Coloquei chifre na cabeça do meu pai, fazer o quê, ele quis assim!
Minha mãe andava triste, pensativa pelos cantos da casa e até chorava algumas vezes nos cantinhos que escolhia para ficar só. Eu não entendi o porque dela estar ficando tão depressiva daquele jeito e passei a acompanhar dissimuladamente, tudo que ela fazia. Comecei a perceber que ela ficava,a cada dia que passava, mal humorada e num flagrante inesperado, intencional que eu comecei a descobrir a razão de tanto mal humor. Assim que minha mãe saíra do banheiro depois de um banho, eu entrei para fazer xixi e qual não foi a minha surpresa ao ir até a pia lavar as mãos, que vi aquele objeto sobre a mesma, com um brilho estanho em todo seu corpo. Peguei a peça na mão e a analisei, o realismo, era impressionante e não sei porque equiparei com mo meu. Era um consolo, réplica e tonalidade igual ao de um pau humano, que ao apertar um botão na base, ele se movimentava, como se fosse um pênis vivo. Cheirei o mesmo e vi que aquela úmidade, era uma lubrificação natural de um corpo feminino, mais precisamente, indicava que aquele aparelho estiver dentro de uma vagina a bem pouco tempo. Meu pau endureceu, quando pensei que minha adora e gostosa mãe, estivera com ele inserido em sua cona.Pode parecer estranho, mas levei aquele simulacro a boca e chupei toda a reminiscencia do interior de minha mãe. Estava meio salgado, mas já que era o suco de minha mãe, estava gostoso e eu lambia o consolo despreocupadamente, já com a outra mão manipulando meu caralho, em uma punheta deliciosa. Imaginei minha mãe de pernas aberta, com ele enfiado dentro da boceta, fazendo o mesmo funcionar igual a um pau natural. Minha prostração era tanta, que me desliguei de tudo ao redor, não notando que a porta do banheiro se abrira e minha mãe que viera buscar o dito cuja, esta parada de boca aberta me olhando, com um caralho de silicone na boca e batendo uma punheta, devia ser um visão apocalíptica, surreal, cômica mesmo. Quando me dei conta do que estava acontecendo, sai atropelando as palavras para me justificar na ação. __Encontrei, e vi que era um brinquedo, que estava molhado e eu queria saber que gosto tinha, fiquei de pau duro e batia uma punheta, não pensava em você , mas pensava em você, te sentia no cacete falso, eu não vibrava por ter um cacete na boca, mas estava adorando o sabor dele, por saber que você tinha usado o mesmo em sua boceta ou sei lá onde. Me desculpe, me perdoe. Minha mãe se aproximou de mim e foi se sentar no vaso, tocou minha mão a beijou e em seguida, pegou o falo falso. Nos olhamos e ela deixou cair duas lágrimas de seus olhos, lindos e esverdeados. Se conteve até onde deu, para em seguida desabar em choro convulsivo. Me aproximei dela, sem nem imaginar que estava com o pau de fora e a abracei, apertando-a de encontro a virilha, não percebendo que estava que esfregando o pau em seu rosto. __Mãe, isso é o que a leva a estar nervosa de uns tempos para cá? Você esta precisando se masturbar para ter na satisfação sexual compensada? Papai, não esta comparecendo na cama? __Você não pode imaginar o que tenho vivido de uns tempos para cá, a carência de sexo esta me deixando com os nervos a flor da pele, tudo me irrita, nada esta bom para mim e me tornei o relaxo em pessoa. __Notei que você não se cuida mais, não é mais aquela mulher vaidosa, que parecia ter a idade de uma balzaquiana, linda e que muitas vezes me fizera para para a olhar e desejar um mulher como você para mim, achando que papai tivera a sorte grande por ter você todas as noite a sua disposição na cama, pois te achava muito fogosa... __Já que estamos tocando num ponto quase que imaculado entre mãe e filho, eu posso me abrir com você. Fogosa eu sempre fui, ele sempre soube disso, mas ela parou de me procurar, alega sempre cansaço, até lhe sugeri algo que o estimulasse, mas não quis. Me parece que a bebida esta cortando a libido dele por mim. Por mais que me tornasse sensual, na hora de irmos para a cama, ele não ligava e dormia logo. Não querendo o triar, comprei esse brinquedinho e me satisfazia com ele. Não queria que ninguém soubesse que meu casamento no campo sexual tinha ido para o espaço. Meu pau, enquanto ela falava, ficara de mole para bem duro e quando notei, não dava mais para disfarçar nada e então foi ai que minha mãe fez algo inesperado, quando passou a ponta da língua sobre a glande. __Mamãe, o que esta fazendo, não pode... __Você não experimentou o gosto da mamãe? Então deixe-me experimentar o seu... __Mas você é minha mãe...não pode... __Eu sei filho, sei que não pode, mas se não o fizer vou enlouquecer...deixa a mamãe chupar mais um pouquinho, a tanto tempo que não faço isso... -disse ela com a glande toda na boca. Era um sensação deliciosa sentir a boca de minha na minha pica.mas eu estava assustado pois jamais imaginaria ela me chupando a rola, ainda mais naquele momento que já não se dedicava a mante a cabeça da rola dentro da boca, mas todo o pau, que engolia sem fazer o menor gesto de recuo. Fi apenas ficarem de fora de sua boca meu pentelhos e sabia que os ovos também estavam livres de sua boca, pois estava sem temperatura alguma, sobre eles. Segurei a cabeça de minha mãe e comecei a foder sua boca, com lentidão para que não engasgasse. Olhei para seu corpo e vi que seus seios eram visíveis pelo decote da blusa, e os desejei. meti uma das mãos dentro do alojamento dele e os agarrei. Eram duros, apesar da idade que ela tinha. Seus 42 anos, em nada a deixava perder em uma competição com uma mulher de 20 anos.Minha mãe era gostosa, e me admirava muito, meu pai não lhe dar atenção devida na cama, era um desperdício, um convite a levar chifre, que era o que já estava acontecendo, do próprio filho. Eu já me perdia em desejos por minha mãe e queria fode-la de qualquer jeito. Por isso a fiz se levantar dali e a- braçados, a conduzi até meu quarto. Fechei a porta e me despindo fui até ela que me esperava junto da cama, a fiz se deitar e passei a acariciar todo seu corpo a medida que suspendia sua saia, levantava sua blusa e chupava seus seios, cujos bicos de empertigaram. mordisquei cada um deles arrancando gemidos de mamãe, depois tirei sua blusa e por fim a saia, a deixando apenas de calcinha, que logo também saiu indo se juntar as demais peças. Ambos estávamos nus, contemplando a beleza explicita. Abri as pernas de mamãe e vi que estava bem molhada, desci a boca até a xoxota e passei a lamber todo o mel que já escorria de dentro dela. Amei ficar com o clitóris preso entre os l´´abios enquanto a ponta da língua o massageava . Lambia aparte interna das coxas o que ela demonstrava ficar mais agitada, mais ousado levantei-lhe as pernas que ela abraçou junto aos seios, e separando mais as nádegas, fui de boca no seu cuzinho o beijando e chupando, me deliciando com o perfume do mesmo , o penetrando com a língua, ao mesmo tempo que procurava acariciar seus seios so parte das pernas. Minha era era toda excitação, e eu movimentava a boca incansavelmente, chupando, lambendo o cu e todo o rego para me fixar na boceta que expelia aquela seiva incolor, que eu solvia com prazer. Mamãe largou as pernas que segurava e desceu as mãos para a xoxota afim de separar mais seus lábios e me permitir livre acesso a todo seu sexo escaldante que esfregava em minha cara. Gritou, quando veio mais um estrondoso gozo, que a fez tremer muito. Deixei sua boceta, e me dirigi para os seios, que chupei, enquanto sentia que ela agarrava meu pau e o levava para a boceta e me fazia penetrar nela, deixando em sua mão apenas meus ovos. Comecei a fode-la, sentindo o pau ser aprisionado por todo aquele túnel delicioso. Bombei a boceta com carinho, sentindo amor no que fazia, pois era boceta de minha amada mãe. Depois de pouco mais de 20 minutos ali, ela ao morder minha orelho disse: __Filho...quero te pedir uma coisa que nunca teu pai fez em mim...come o cu da mamãe? __Nossa, mãe...que delicia vai ser...que posição quer... __Pode ser de ladinho filho, faça do jeito que for mais gostoso.... Primeiro \a coloquei de 4, e fui para a sua boceta, onde melei bem o cacete, depois o passei sobre seu cu e deixei cair cuspe sobre ele. Com um dedo e depois dois, preparei o cu dela para receber meu caralho, assim que achei que ela estava pronta, a fiz deitar de lado e fui para trás dela, pedi que conduzisse a cabeça do pau até seu cu, o que fez com propriedade e ai, eu avancei, no que ela recuou, pois sentiu dor, deixei passar um tempo e forcei novamente, nos recuo. Levei a mão até seu clitóris e o manipulei, enquanto avançava o corpo de encontro a sua bunda e notava que um pouco tinha entrado e nenhum recuo fora acusado, então, fui enfiando e quando ela deu um novo gemido, o pau estava todo dentro do seu cu e eu já a fodia livremente, apenas com os dedos em seu grelo.mamãe delirava em minha rola: __Ai, filho...que delicia é levar no cu...tanto tempo não sinto essa sensação deliciosa...fode o cu da mamãe, fode meu tesouro...ai....ai. uiiii...vai fundo meu tesão, faz a mãe gozar com teu pau no cu dela...faz...aaaaahhh, que delicia de rola...nossa...porque não descobrimos isso antes eu não teria sofrido tanto...uuuiiii....aaaaaahhhhh...gostoso...estou gozando...fode a cu da mãe, fode meu lindo....aaaaaaahhh....vem vindo...vem vindoooooooo...AAAAAAHHHHH... Ela gozara, com galhardia, com impeto, com vontade plena, na minha fincada final onde passei a despejar muita porra dentro daquele cu maravilhoso. Fodo mamãe desde então se me preocupar com nada, a faço feliz, ela voltou a ser a mulher linda, cuidada e maravilhosa que fora antes, e eu feliz. por ter uma mãe linda outra vez, apenas não me sentia bem ao por chifre na cabeça de papai, mas fazer o quê, ele quis assim, né?
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