Pelo simples prazer de trepar com a irmã!

Passava da meia noite quando Carlos chegou em casa, meio chapado. A sua espera, estava Natália, sua irmã que sempre o esperava para que não incomodasse seus pais, que naquela hora estavam dormindo, mesmo porque ela não desejava que ele vissem o estado em que o filho chegava, as vezes todo sujo, vomitado e cabia a ela o levar para o banheiro e o enfiar debaixo e água fria para depois ir aquecendo a medida que percebia que a bebedeira ia maneirando. Estava cansada de fazer aquilo, mas não podia deixar de o fazer, por isso o levou para o banheiro e lá o encostando na parede, começou a tirar sua roupa, até vê-lo nu. Ficava muito excitada, quando lhe ia tirar a cueca e ficava a poucos centímetro do pau do irmão. Ficava olhando para ele, que mesmo mole, mantinha a glande fora da pele prepucial e se mostrava luzidia. Tinha uma vontade de a tomar entre os lábios, só para ver se tinha algo de diferente das demais glande que já tinha chupado, mas sempre se continua, não achava certo o fazer. Novamente descia a cueca de Carlos e se via naquele martírio infernal de atração ao pau do irmão. Tinha que afastar aquela ideia da cabeça antes que se desse mau. Carregou o rapaz para debaixo do chuveiro e mesmo sabendo que se molharia com a água fria, abriu o chuveiro e ficou aparando ele debaixo do jorro frio. Se arrepiou toda, quando uma boa parte do seu corpo ficara molhada. Servira para aplacar um pouco a excitação que a estava fazendo ardeu por dentro. Pegou um sabonete e passou a esfrega-lo em todo o corpo do irmão, que passara a resmungar. Sem dar a minima atenção aos queixumes dele, o ensaboava, no peito nas costas, na bunda e pernas depois vinha para o ventre e descia para os pentelhos onde, os escondia sob a camada de espuma. Ficou, parada por instantes, sem saber se decidir, o que faria com o órgão genital que pendia entre suas pernas. pensou uma duas três vezes e tomando uma decisão, levou a mão até ele e começou a lava-lo, esfregando com carinho a peça importante do sexo masculino. Lavou bem ao redor da chapeleta e olhando para cima,vendo que seu irmão estava de olhos fechados, aproximou a boca e deu um beijo da cabeça da pica. Beijou o restante, chegando aos ovos, onde passou a língua e depois se aquietou. Estava tremendo, e não era de frio, mas de emoção por ver que tivera a coragem de far aquilo na rola do irmão. Depois de algum tempo debaixo d'água, ela o enrolou na toalha e ambos saíram abraçados e entraram no quarto dele. Tirou a toalha que tinha enrolado em seu corpo e também se livrou da roupa que ficara molhada ao dar banho nela, ambos nus, ela o levou para a cama ondo o deitou, sendo que Carlos se virou e ficou deitado de costas. Natália, olhou para ele e uma vontade enorme cresceu dentro de si, desejando fazer uma loucura, Ficou de joelhos na cama ao lado do irmãos e levou a mão até seu pau, passando a acaricia-lo, sempre tomando o cuidado de olhar para seu rosto. Ficou manipulando o pênis até notar que ele não estava mais tão mole como antes, então quase que sem folego, se debruçou sobre o corpo do irmão e tomou a glande entre os lábios, gemendo com a sensação que teve.Passou a língua ao redor da cabeça e sugou,descendo um pouco mais do pau na sua boca. Ficou quase que sem reação ao notar que a rola estava crescendo, até que ficou num tamanho duplicado. Retirou a boca do mesmo e viu, que realmente o pau endurecera, e estava mais desejável que antes. Olhou nov amente para o rosto irmão e vendo que o mesmo estava dormindo, se aventurou a cair de boca novamente o levando até a garganta, quando sentiu que ia vomitar o retirou. Olhou para a pica babada e ficou alucinada, esfregou as tetas nele e sentiu a xoxota formigar. Não podia dar prosseguimento ao chamado do sexo, não devia dar sequência, no que o clamar entre suas perna pedia, mas ela estava fadada a não esperar mais, queria por que queria e passando uma das pernas sobre o corpo do irmão, levou a rola para a entrada da vagina e arreou o corpo sobre ela, sentando de vez na vara que a penetrou célere.Sentiu os pentelhos a lhe afagarem a bunda e permaneceu quietinha, curtindo as contrações da vagina em torno da pica instalada. As pernas tremiam, os bicos dosa seio empertigados coçavam e seu cu piscava intermitentemente, como que desejando que o pau ali estivesse. Olhou para trás e vendo que seu irmão ainda dormia,se lançou para a frente. apoiou as mãos os joelhos, no colchão, iniciando a movimentação dos quadris, sobre a rola. No principio com cautela, sentindo cada pedacinho dele indo e vindo dentro da vagina oleada, mas o tesão foras tomando conta dele e a mesma começou a acelerar as subidas e descidas, ate ficar descontrolada e quando percebeu o que estava fazendo, foi quando as mão de seu irmão tocaram-lhe a bunda. Com palavras ainda trôpegas ele perguntou:
__Você esta me fodendo, mana...é isso que estou vendo...?
__Dorme irmão, dorme, é apenas um sonho, um pesadelo que esta tendo...
__Pesadelo uma ova...você esta metendo comigo sim...meu pau esta dentro de sua boceta...eu sinto isso....caralho Natália, você enlouqueceu...mas esta bom, fode, pode foder que eu aguento...
__Claro que você aguenta, eu é que não aguentava mais de vontade de fazer isso...como esta bom... mesmo bêbado, você é delicioso...puta que pariu...eu estou gozando...Aiiii....vou gozar.....Aaaaaaaaaahhh, caralho como é gostoso, gozar em teu pau...Oooooohhhh...
   Natália se esvaia, molhando todo o pentelho do irmão, naquele sobe e desce sobre sua pica, e foi numa subida dessa, que Carlos retirou o pau da boceta dela e quando ela procurou sair de sobre ele, o mesmo a forçou, a se sentar e a rola começou a entrar em seu cu, provocando uma dor terrível, a fazendo gritar, só que ele a segurou pelos quadris e deu uma estocada bem forte, fazendo a pica sumir dentro dela, quebrando todo encanto que até então havia na metida que estavam dando. Carlos, já bem recuperado da bebedeira, fustigava o rabo de sua irmã, não se importando com seus gemidos de dor, acelerando a medida que percebia que o gozo supremo se aproximava. Quando se deu conta, estava esporreando no cu da irmã, que mal conseguia sair da rola, de tanto que doía. Depois, já sóbrio Carlos se desculpou com sua irmã, prometendo, caso ela fosse foder com ele outra vez, que seria menos bruto, no que ela impôs uma condição para trepar novamente com ele, que o mesmo deixasse de beber daquela maneira...e deu certo, Carlos deixou a bebida de lado, pelo simples prazer de trepar com a irmã! Quem ganhou?
Foto 1 do Conto erotico: Pelo simples prazer de trepar com a irmã!


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Pelo simples prazer de trepar com a irmã!

Codigo do conto:
117472

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
23/05/2018

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14

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