Quando foder em família é mais gostoso, com ajuda do além!

Dra, Vitória era uma profissional, muito respeitada, onde uma clientela bem abastada, a mantinha com uma conta bancário que a deixava muito feliz e em condições de tratar da melhor m,aneira, seu filho Raul, que tinha 20 anos, mas que para ela, ainda era considerado um bebê, ainda sem condições de seguir por seus próprios passos na vida, coisa de mãe! Estava viúva, a pelo menos 18 anos. Não se envolvera desde então com mais ninguém em respeito ao seu falecido marido, que além de ter sido um grande amigo e um sedutor, que lhe dera muito prazer durante os anos que viveram juntos. Dera a ela, tudo que precisava para ser feliz, naquele momento de estudante aguerrida, significativa que ela vivia em sua plenitude, de jovem bonita, cobiçada, que tinha um objetivo na vida, que era de um dia ser uma excelente cirurgiã dentista. Do namorado e depois marido, recebera todo o apoio para que se formasse. Os dois se amavam de forma arrebatadora, causando inveja em muitas pessoas, das quais, aqueles que desejavam ter um caso com o homem dela. Depois que se formara, ela e Gabriel, então já seu marido, levaram algum tempo para decidirem que era hora dela engravidar. Curtiram a vida em plena liberdade, vendo tudo dar certo no plano profissional. Quando Vitória, percebeu que sua menstruação estava atrasada, associou o fato a uma possível gravidez, já que tinha a muito, abolido os contraceptivos.Mediante comprovação de exames de laboratório comprovou o estado de prenhez humana, dela. Deram uma festa, para comemorar o que tanto desejavam, convidando os amigos mais chegados. Os sinais da gravidez , estavam "deformando" o ventre da bela mulher, que se orgulhava de o exibir. Gabriel, sempre carinhoso, vivia acariciando a barriga de Vitória, se prendendo em seus seios gravídicos, de onde já surgiam gotas de algo que se podia ser leite, o que o excitava, quando sua boca ia até eles, sugando com um prazer intenso as belas mamas. Para brincar com ela a chamava de mãe, com um ligeira conotação incestuosa e se abrigava em seu regaço e ela entrando na brincadeira, levava seus seios até a boca do marido para que chupasse. Sentia-se amada, protegida, desejada, procurando dar o melhor de si, para que seu homem também ficasse feliz, naqueles momentos de intimidade. Muitas vezes a penetrava, e ficavam por horas naquele embalo, até que ela exausta acabava por adormecer coim ele dentro. o nascimento do menino, veio para dar mais alegria ao casal. Como comemorou a gravidez, não deixou por menos, a chegada do herdeiro. O tempo foi passando e o casal mais antenado um com o outro. Com 3 ano e 8 meses o garoto se mostrava totalmente dependente da mãe, não aceitando ir com ninguém que não fosse a mãe. Era até gozado, pois o garoto, sempre que via os pais se amando, abria o berreiro e só se acalmava quando eles paravam. Fizeram até um teste e confirmaram que o pestinha, tinha ciúmes de ambos. Vitória, mantinha seu filho sempre por perto no local de trabalho, mantendo um conjugado ao seu consultório, onde havia de tudo, até uma babá. Era tardinha e ela se preparava para terminar mais um dia de trabalho, quando o celular tocou. Ao entender, do outro lado uma voz de homem, repetiu seu nome por três vezes. Ela confirmou que sim e de imediato pediu a pessoa que ligasse para outro número que a sua secretária o iria atender mas achou que o que o detector de chamada acusava, era conhecido...sentiu um arrepio muito grande e exatamente nesse instante, Raul começou a chorar. Aquele sentimento de perda, era grande e sem poder se conter, desmaiou.
O corpo de Gabriel, era velado, cercado de coroas de flores, pessoas que passavam diante do esquife, tendo a sua cabeceira, uma figura vestida de preto, com óculos escuros, que escondiam os olhos inchados e avermelhados de uma viúva inconsolável. Não se conformava com a ida precoce, num estupido acidente automobilístico na Marginal. Depois do sepultamento , ela se prendera num mundo á parte, que colocou como resolução de seus problemas, agora que teria que tocar, não apenas seu consultório odontológico, mas os negócios deixado por Gabriel, que não podiam ficar parados, sem contar com a educação de Raul. Passou a se desdobrar sem deixar de dar a maior atenção ao filho que crescia sem entender que seu pai estava morto. Anos se passaram, ele crescendo, forte, sempre ancorado no enorme carinho da mãe. Vitória, não se interessara por outro amor , sentia necessidade de sexo, aquele sexo que Gabriel a viciara, mas temia não o encontrar em outro homem e também não queria arriscar a ter um conflito entre a pessoa escolhida e seu filho. Tinha o sócio, que arrumara para rocar os negócios do falecido, que dava em cima dela abertamente, a convidando para sair, dando-lhe presentes e sempre telefonando para saber se estava tudo bem com ela. Achava engraçado o seu modo de tentar conquista-la. Era bonitão, a tratava com respeito e nas vezes que saíram, nunca sugeriu que fossem para um motel, chegara a se declarar, mas ela para encerrar o assunto lhe dissera um sonoro, não!
Raul frequentava as melhores entidades estudantis, onde se nutria de conhecimento, prevendo um futuro promissor. Herdara do pai, a inteligência, com a tenacidade da mãe, onde ambos tinham a seu favor, a beleza, que era um chamariz. A semelhança com seu pai era extremamente forte o que deixava as vezes Vitória pensativa ao olha para ele e recordar os bons momentos que tivera em seus braços. Era até um certo consolo ver no filho o seu ex, que tanto amou. Vinte anos tinham se passados, desde o dia que Raul viera ao mundo. Sempre que se comemorava a morte do seu Gabriel, Vitória tinha uma crise de choro, que perdurava por muitas horas, assim que deixava o mausoléu onde estava sepultado seu grande e inesquecível amor. Desejava, que Gabriel visse como seu filho tinha ficado a sua cara, com todos seus trejeitos de um homem sedutor mas, era impossível de isso acontecer. Depois de muito chorar, resolvera tomar um banho, para evitar que seu filho percebesse que ela estava deprimida. Não chegou a sair da cama, pois a porta do quarto se abriu e apareceu Raul, que ficara in trigado ao passar pelo corredor frente ao cômodo e ouviu o choro de sua mãe e resolvera ver o que estava acontecendo com ela. Veio até ela e se deitou ao seu lado a tomando em seus braços, passando a acaricia-la nos belos cabelos loiros e dar-lhe beijos nos olhos molhados. Vitória encaixada nos braços de seu filho, se deixara ficar, pois estava lhe fazendo muito bem sua companhia, o calor do corpo dele que estava afastando a melancolia. Fechou os olhos e se deixou viajar, ouvindo a voz do filho.
__Vou lhe fazer uma massagem nos ombros para você relaxar - disse o rapaz descendo um pouco a roupa dos ombros da mãe, para começar a fazer sua sessão de relaxamento. Procurando pontos tensos no corpo da mãe ele aplicava com seu dedos delicadas pressões e depois passava para outro lugar, onde ia abrindo a roupa dela para massagear. Vitória se entregara aos cuidados do filho com tanto enlevo, que adormecera. Em seus lábios um leve sorriso indicava que estava muito bem. Não soube precisar por quanto tempo estivera adormecida, mas acordou com a sensação de estar sendo acariciada. Lembrou -se de ter adormecido por causa das massagens que seu filho lhe aplicava, mas se era ele que estava atrás de si , porque estava com as mãos segurando seu seios? Ficou com a respiração suspensa, quando dois dedos se apoderam de seus mamilos, os torcendo, fazendo com que os mesmos endurecessem, se destacando mais ainda sobre os cones fartos. Estava sentindo uma queimação sobre eles, que irradiava pelos braços, ventre, ficava abaixo dos pentelhos e crepitava entre suas coxas, dentro da xoxota. Manipulava os seios, como só uma pessoa o tinha feito em toda sua vida...Gabriel. Era loucura , bem o sabia, mas tinha a nítida impressão, de que era seu falecido marido que descia mas mãos, abaixo dos seios e acariciava seu ventre, Sentiu, na parte que estava encostada no corpo do filho, que algo estava mais duro ali e se concentrando notou a pulsação daquele inchaço, adivinhando que era uma ereção. Raul, seu filho,tinha ficado de pau duro, ao tocar em seus seios. Pensou em sair daquele abraço erótico, mas desejou ver até onde ele era capaz de chegar. Entre horrorizada e extasiada, ela acompanhou o caminho que uma das mãos fazia, para dentro de sua calcinha, os dedos embolando entre seu pentelhos e por fim...tocando em sua xoxota. Estava petrificada, se,ação, porém desejando que aquelas mãos ousassem mais, mesmos endo as de seu filho. Olhando em um espelho que havia do outro lado do quarto no toucador, os pelos do seu braço, se eriçaram. Piscou os olhos não acreditando no que via, mas estava li bem a sua frente no reflexo, fazendo em seu corpo o que ela estava sentindo e vendo também...Gabriel, que lhe sorria, como sempre lhe sorriu ao leva-la ao prazer de ter o corpo acariciado por suas mãos. Se no momento em que estava novamente com seu grande amor, a deixou meio horrorizada, se viu tomada por uma emoção muito grande, quando a mãos espalmou sua vulva e um dedo mergulhou entre os grandes lábios, mergulhando em toda sua umidade. Abriu a boca, mas não emitiu som algum, apenas ondulou o corpo, acusando que seu corpo estava aceitando aquela doce invasão. Com lentidão mas preciso, no que fazia, o homem do reflexo, acabou por despi-la e separando suas coxas, aprofundou os dedos na cona da mulher, que soluçou e se agarrou ao braço cuja mão a estava levando a um super gozo. Levou a mão atrás para se apoderar da dureza bem explicita e descendo a mão por dentro da calça, segurou no membro. Foi se virando, até que pode ver o que tinha nas mãos e vibrou. Vitória olhou para o pau e depois o inseriu em sua boca, começando a chupa-lo. Ouviu o gemido e voz de quem aquele pênis, em sua boca, pertencia, Quis recuar, recuperar a razão ao saber que estava praticando um incesto com seu filho, ameaçou retirar a boca do seu pau mas...foi descendo a boca até o fim da rola, como fazia com o pau de seu marido. Chupou, escandalizada por o estar fazendo, mas manteve a cabeça em balanços de idas e vindas no falo do filho. A cada chupada que dava, parecia, que o pau crescia mais e fazia salivar em abundância aquela boca sedenta. Babava na rola, fazendo a saliva descer até o saco do rapaz, para suga-la a seguir e depois a deixar cair na cabeça da rola, como se fosse uma cachoeira, pegando na pica com a mão, a massageava, com a glande inserida entre os lábios. Com gemido mais forte, Raul se deixou cair, ao longo do corpo da mãe, numa posição inversa, ficando com a cabeça na altura do púbis dela. Passou a mão em seus pentelhos e depois começou com dois dedos a separar os lábios unidos da xoxota da mãe, entre os quais havia uma umidade que pescou com a ponta do dedo e levou até o clitóris esfregando, Vitória, deixou a pica do filho e olhou o que estava acontecendo em sua virilha e lentamente foi levantando uma das pernas, liberando a xoxota, agora semi aberta para que Raul a visse e tocasse livremente na boceta dela. Vendo que sua mãe estava interagindo com ele, aproximou a boca daquele santuário por onde um dia ele passara, indo na pica do pai e saindo como filho do casal, casal que agora separados, a parte feminina, sua mãe, estava ali, com a boceta aberta, pronta para receber a boca do filho disposto a faze-la ter prazer. Como se fosse duas pessoas se beijando, lábios e vulva se uniram e uma passou a receber mais carinho que a outra, pois era penetrada pela língua que se mexia para todo lado, rebuscando o interior da vagina que expelia o suco do prazer.
__Isso meu amor...chupa gostoso a boceta da mamãe...Ohhh. filho, você chupa como teu pai me chupava....Aaaaaahhhh,,,coloca o dedinho no meu cu e estaria igual o que ele fazia... Ui, devagar meu tesouro, bem devagar...isso , assim mesmo...meu lindo, vai fazer a mamãe gozar, vai...esta sentindo como estou toda molhada...é por estar chupando essa delicia de pica...
__Então chupa mais mãe, pega ela e enfia na sua boca e chupa bem gostoso como chupava papai....hmmmm..delicia...chupa ai, que eu chupo sua boceta aqui....hummm... gostosa sua boceta, mãe...
__É sua filho chupa...lambe o meu carocinho...aaaah..ui...que língua deliciosa...shhssss, lambe...minha nossa, como isso é booooommm,,,Oh, meu filho querido, faz tua mãe de puta...vem me foder, filho, vem..enfia junto com o dedo esse pau...
__Tira ele da boca, então, e deixa eu me virar, que vou te foder agora...-pediu Raul, já se virando , ficando frente a frente com sua deliciosa mãe. Se abraçaram, beijando-se enquanto as mãos tocava os sexos, uma o dedilhando e outro encaminhando a pica para boceta faminta. Vitória, soltou um gemido, quando sentiu a cabeça entrar e ir se aprofundando em sua vagina, arquejou e jogou o corpo para cima de encontro a vara do filho. Raul, sentindo o calor da boceta, ficou alucinada e começou a foder a mãe com vigor. Os gemidos se sucediam, enchendo o quarto com aquela sinfonia deliciosa.Mas foi quando, ela se posicionou de quatro, para que Raul lhe fodesse a bunda, que tudo ficou mais selvagem,gritou, quando a cabeça encostou em suas pregas e foi avançando em seu orifício, Raul deu uns tapas nas nádegas lindas que estava a sua e foi enfiando o pau no cu de sua mãe, que rebolava empurrando o rabo na pica do filho. Raul se debruçou sobre as costa da mãe e agarrando seus seios, fez deles como se fosse rédeas e passou a meter com tudo, apenas ouvindo os gemidos da deliciosa mulher, que gozava livremente, deixando o seu suco pingar nas pernas. Olhava de lado e via a silhueta do corpo do filho a martelar em seu rabo, e aquele embolo indo e vindo, provoca-lhe uma gostosa gastura, que a fazia contrair as pregas em torno do pau de Raul, Suava, de um calor, que não era natural, mas sim um calor que incitava, a fazia gemer, querer se rasgar toda, por esta sendo completada , depois de muitos anos, através do pênis de um jovem, que por mero acaso era seu filho amado, Encostou a cabeça na cabeceira da cama e chorou, chorou de felicidade, pois sentia em seu filho, a figura do pai dele e quando a escaldante ejaculação ocorreu em seu reto, ela jogou o corpo para trás, passando a curtir os últimos estertores de uma foda maravilhosa. Depois daquele dia, ela sabia que nunca mais ficaria sem transar!
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Ficha do conto

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Nome do conto:
Quando foder em família é mais gostoso, com ajuda do além!

Codigo do conto:
117525

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/05/2018

Quant.de Votos:
14

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2