O alarme, do relógio ao lado da cama de solteiro, soou insistentemente, uma mão saiu dentre as cobertas e deu um tapa no despertador que logo emudeceu. Paula, abriu os olhos, espreguiçou, afastando o que a mantinha quentinha, deixando visível seus seios, jovens e bem, fornidos, onde os mamilos se destacavam por serem quase que transparentes em sua cor rodada.Olhou para os mesmo, sentindo orgulho, por serem tão perfeitos. Sorriu, por lembrar-se dos olhares de cobiça dos homens da casa. Estava na hora de levantar, tomar um bom banho e subir para a casa principal, onde iria preparar o café da manhã para seus patrões, ponde trabalhava como doméstica. Coçou a cabeça de cabelos loiros, calçou os chinelos e se pôs de pé. Estava só de calcinha, elevou os braços para ficar em forma, coçou a bunda que era linda, e se apropriando de um tolha de banho felpuda, caminhou para o banheiro. Depois de tomar um banho, revigorante, ela se enxugou, e pelada voltou ao seu quarto, onde escolheu calcinha e sutiã, um dos uniformes que lhe fora destinado, e depois de arrumar a cama, preparou seu café, o tomou e em seguida, depois que lavou o que foi usado, saiu fechou a porta e se dirigiu para a propriedade principal, onde ficava seu lugar de trabalho. Paula, que a principio, fora contratada apenas para limpar a residência, como se mostrara aplicada e tornando ciente os patrões que sabia muito de culinária, fora elevada no cargo e no salário para administrar a cozinha, onde preparava muitas delicias que agradavam os patrões e seu filhos. A matriarca da família fora quem a escolhera, pois acreditava nela e na verdade tinha algo em mente, pois a considerava uma moça com um bom linguajar além de um visual muito bonito, que deixava sua presença muito agradável, em meio aos convivas que recebiam na residência. Paula estava com os Silva a pelo menos 1 ano e se sentia como se fosse da família, tendo liberdade apara tudo ali, até participar da mesa com eles, porém achava que era dever dela manter uma certa distancia. Odete, a patroa a tratava como filha, tinha 50 anos, mas de tantas plásticas que fizera, era difícil saber sua idade definida. Romero o que comandava a família, era um homem de 52 anos, que tinha uma aparência bem agradável, belo homem, que se insinuava para os lados de Paula, principalmente quando a patroa e os filhos não estavam por perto. Era no entanto um homem, bondoso que vivia no passado. Abílio, filho mais velho do casal, parecia um ser alienígena, afetado, com um a beleza que se aproximava de uma bela mulher, afeminado, vamos dizer, e por fim Sandra...essa era a raspa do tacho, a cereja do bolo, a última bolacha do pacote, a queridinha de todos. Era um poço de excentricidade, fugindo de tudo que eras padrão, naquela casa, as vezes até constrangido seus ocupantes com atitudes muito avançadas, ao ficar de roupa intimas, na presença de seus pais e irmão, sem falar que dava em cima de Paula, que levava tudo na brincadeira. Tinha 20 anos, cinco a menos que Abílio, seu irmão, ela só não era mais popular que o irmão, por ele ser mais feminino que ela, no mais...
Sandra gostava de sair com Paula para ir as baladas, apesar de ser muito bonita, achava que a amiga era mais e que por isso chamava mais a presença das pessoas.Para todos, não dizia que era empregada de Sandra, essa proibira, tinha dizer que era uma prima que tinha vindo morar com ela e assim iam levando. Para Sandra, aquele assédio dos rapazes em, torno delas, era por causa da beleza, bastante exótica da amiga e com isso ela sempre se aproveitava para cair na rola de alguém que lhe interessasse.
Paula, tinha um dom culinário que era explorado pelos Silva, onde se destacava ao fazer deliciosos pãezinho de minutos, que servia fresquinhos pela manhã, por isso acordava com uma certa antecedência a fim de os preparar. Sovava a massa, pensando em como a vida estava sendo boa, para ela, cantarolando baixinho, quando sentiu, duas mãos apertarem sua bunda e começar a levantar seu uniforme. Seu corpo se arrepiou todo quando na pele, pelos deslizaram sobre as nádegas, cuja calcinha estava enfiada, já sabia que quem estava ali, era o Sr, Romero, pois os pelos eram de seu bigode, um mustache muito bem cuidado. Tinha esse costume, de invadir a cozinha, para a bolinar e lhe fazer agrado colocando dinheiro em sua calcinha ou entre os seio, depois de se satisfazer com a caricias. Ela achava bom, pois era um ordenado extra que fazia, apenas por umas caricias, imaginando o que ganharia quando ele a pegasse de verdade, por isso não reclamava, sentindo a calcinha ser descida e as nádegas separada, onde recebia linguadas em seu cu. Romero a obrigava a curvar o tronco e expor mais sua deliciosa bunda, que abria para melhor ministrar suas carícias. Depois de muito a lamber e beijar seu botão, ele ousava tirar para fora seu pau duro e o esfregar no rego dela, em várias pinceladas que as vezes tocavam sua xoxota. Teve uma manhã que ele se excitara tanto, que acabara por ejacular sobre o cu de Paula, que fora muito bem recompensada, levando de agrado três vezes mais que das outras vezes. Naquela manhã ele apenas lhe enfiou a língua no ânus e dando por satisfeito, levantou-me a calcinha dentro da qual, algumas cédulas ficaram depositadas. Romero ainda permaneceu por algum tempo,em pé atrás dela a lhe fazer carinho entre as nádegas, onde enfiara um dedo em seu cu e ali ficara excitando-a. Continuou, até que ela carinhosamente afastou a mão de sua bunda para poder distribuir os pãezinho na forma untada. Aproveito para ajeitar a calcinha no lugar e sair da posição incomoda que se achava, apesar da grana que recebera. Sempre era assim e por isso mesmo as vezes já o esperava sem calcinha e o deixava desde então, a gozar sobre sus bunda, só que ela estava ficando vidrada na pica do velho e resolvera agir. Quando uma manhã ao ser surpreendida por ele, antes que se ajoelhasse atrás dela, ela o fez na frente dele e tomando o pau na mão, viu que era bonito e bem duro, levando a boca até o mesmo passando a chupa-lo. Tinha algo delicioso nele que a remetia a sensações que não imaginava quais eram e cheiro de lavanda, era excitante. Depois de lamber seus ovos, começou a masturba-lo com a boca até que ele não suportou e despejou sua porra bem junto da sua garganta, quase a sufocando. Romero se retirou da cozinha, deixando Paula frustrada, pois não a gratificara. Ficou sem entender e mais tarde, depois do café, quando pegou o cesto de roupas para levar á lavanderia, depois de se certificar como de praxe, cada bolso das roupas, que sempre o fazia, encontrou um envelope dobrado em seu nome, ao abri-lo, viu a recompensa que estava dentro dele, junto com um bilhete:
" Adorei o que fêz, quero lhe recompensar ... "
Bem, depois daquele episódio, ela sempre o chupava e deixava gozar em sua boca. Um dia. Odete, veio até Paula e lhe disse que no dia seguinte, sairia bem cedo para ir a uma cidade onde ia fazer compras , com algumas amigas, que ela podia levar o café do patrão na cama. E assim foi feito. Ao bater na porta do quarto e receber as ordem de que entrasse, abriu a porta e entrou e ficou paralisada, quase que deixando cair, o que estava em suas mãos. Sobre a cama, nus estavam,
Romero, Abílio e Sandra, que estava entre os dois, sendo ensanduichada em uma DP. Sorridente a jovem pediu a ela que deixasse a bandeja de cafe em algum lugar e viesse se juntar o trio. O incesto acontecia na sua cara e ela não sabia como dizer, que apesar de bonita a cena, não sabia como se sentiria em meio aquilo tudo. Depositou a bandeja no chão e se aproximou da cama, de onde, braços esticados, a convidavam para se unir a eles. Paula, estava horrorizada, pois tinha diante de si o pai e o filho, fodendo a irmã e filha, numa dupla penetração, onde Romero estava com o pau enfiado na boceta dela e Abílio mantinha-se com a rola dentro do rabo da mesma.
__Vem querida, tira esse uniforme e una-se a nós. - chamou Sandra entre gemidos - É uma ordem, vem?
Paulo, olhava interessada, na cena que se desenrolava a sua frente, começando a soltar botões, desfazer laço e pouco depois, mostrava o belo corpo que tinha e tanto Romero, como os filhos, até pararam de se movimentar. Levou as mãos ás costas e soltou o sutiã e depois foi descendo a calcinha, até ficar nua. Os olhares estavam, todos, fixos nela, e foi quando ela viu pela primeira vez o pau de Abílio, que entendeu alguma coisa, era bem pequeno e fino, ideal para se levar no cu. Se aproximou e foi recebida com apalpações e chupadas nos seios, na bunda e ao se deixar ficar de quatro, foi logo invadida, por Romero, que estava babando por ser o primeiro. Sandra, se ocupava dos seios dela e Paula, entre as pernas de Abílio, tinha o pau dele na boca. Apesar do tamanho, ela considerou um pau delicioso e o chupou com vontade. Havia diversos, sons naquele quarto, onde os quatro se satisfaziam plenamente, mas foi interessante, quando ela ficou deitada de costas, tendo Sandra sobre ela, que era fodida por seu irmão, no cu, e este também era sodomizado pelo pai, que enfiou seu mastro, no rabo do filho, o fazendo gritar de dor. Era uma orgia organizada, onde Paula ainda não estava acostumada, achando que só faltava, a matriarca da família, para completar a devassidão daqueles seres. Enquanto era possuída, ela pensava na razão que levava Romero a ir sempre até a cozinha, para " molesta-la " e pagar depois por isso, sendo que tinha os filhos com quem transava, pois aquela não era a primeira vez que faziam aquilo. Compreendeu quando ouvi ele dizer ao filho que era enrabado:
__Minha putinha linda de cu saboroso, rebola para teu macho ficar bem dentro de você, gostosa...vou te dar um dinheiro se me fizer foder teu cu bem gostoso, sua cadela vadia...
As palavras calaram bem fundo dentro de sua mente. Ele se referia ao filho, como se fosse a filha e a referencia ao pagamento, era o prazer que sentia, um fetiche escrachado. Paula, estava se envolvendo e desejando que as três pessoas ali presentes, começasse a se dedicar só a ela, pois tesão era o que não faltava, sua boceta latejava sobre o membro do coroa que o tirara do rabo do filho, para que fosse inserido em sua xoxota. Era a primeira vez que ele a possuía, e entrou nela com muito carinho e,um enorme prazer, a ponto de soltar um gemido, quando sua pica recebeu todo calor da vagina umedecida. As contrações ela dava, o fazia gemer mais ainda. Sandra por sua vez, se deitou abaixo dela num meia nove que facilitava sua chupada na boceta que estava pingando, e deixava a sua a disposição de Paula, que se inclinando mais ainda, tomava entre os lábios, aquele petisco saboroso. Todos ali, foderam e foram fodidos, até que o clímax chegou e esgotados, se deixaram cair uns por cima dos outro, num emaranhado de pernas e braços. O café daquela manhã, fora descartado por estar frio, mas outro fora feito e os quatro estavam ali, naquela mesa, unidos em um só pensamento...o prazer de se entregarem. Paulo agora fazia parte daquela família realmente, faltando apenas saber como se comportava dna Odete em toda aquela trama. Saberia ela, que seu marido transava com os filhos?