Neste conto não há sexo. Apenas a conversa com a Pat e Beto, mas é muito excitante. Depois daquela última foda eu estava realmente exausto. Demos uma arrumada final na casa, guardamos os colchonetes, deixei na geladeira as coisas que levei, só queria ir embora descansar. A viagem de volta pra casa duraria cerca de uma hora. Na despedida muito amigável, abracei Fabiana, e demos beijos no rosto, e Roberto e Patrícia se abraçaram, Beto colocou a mão na bunda dela e eles deram um selinho, só que mais demorado, e riram. Não curti. Apesar disso, cumprimentei Roberto com a irmandade de sempre, e ele sempre com aquele sorriso cativante também. Nos demos um abraço fraternal, cada casal entrou no seu carro e voltamos pra nossa cidade em comboio. Coloquei um DVD, fomos ouvindo música, mas eu queria mesmo é puxar o assunto do fim de semana, especialmente sobre como ficaria a partir dali, e fui preparando meu discurso enquanto não tinha oportunidade de puxar a conversa. Patrícia tirou o cinto e veio pro meu lado, me abraçou e deitou o rosto no meu ombro, com a mão na minha coxa e virilha por cima da bermuda. O bate-papo iniciou comigo fazendo a mesma pergunta da manhã: -“e aí, tudo bem?”. --”sim, amor, o fim de semana foi maravilhoso, né?”. -“foi muito doido, até agora não sei o que pensar. Na despedida rolou até beijo seu com Roberto”. E ela interrompeu: --”selinho, amor. Depois de tudo que fizemos, você não vai se importar com um selinho né?”. -“não, tá tranquilo, mas temos que tomar cuidados daqui pra frente pra não perdermos as rédeas”. --”claro, mas eu conheço o Beto a 2 anos e ele nunca me desrespeitou, e vocês são praticamente irmãos”. -“é, não sei como ele vai te olhar e como você vai olhar pra ele. Se ele vai tentar te comer de novo”. --”amor, o Beto não vai tentar nada pelas suas costas, e se ele fizer isso é por que não é seu amigo, e vou ser a primeira a te falar”. -“que bom, amor, gostei da sua resposta, por seria chato pra mim se vocês ficassem com essas intimidades pelas minhas costas”. Agora mais confiante, continuei -“Fabiana é maluquinha né?”. --”nossa, aquela ali é pra frente hein amor, eu já sabia que ela era descolada pelos papos que a gente tinha, mas não imaginava que fosse tanto.”. -“o Roberto também, não conhecia esse lado pervertido dele”. --”e você também amor. Eu não imaginava que você ia puxar meu bikini de lado na praia e mostrar meu cu pro Roberto. Achei que você ia fazer só a massagem na bunda. Minha vontade de dar pra ele começou ali”. Choque de realidade. Na visão dela eu que tinha dado causa a tudo que aconteceu, e não tinha como dizer que ela estava errada. -“mostrei não amor, fiquei tampando com o dedo, e ele também tampava o da Fabiana”. --”aham, um dedo tampando meu cu na frente do seu amigo de pau duro. Você estava convidando ele pra me comer. Só faltava eu aceitar”. -“e você gostou do convite né?”, e ela riu --”claro amor, quem não quer brincar com um pauzão daquele com a aprovação do namorado? Só se a Fabiana não deixasse, mas ela também estava oferecendo”. -“ela também queria você. Os dois estavam querendo te comer...”. --”que buceta carnuda hein rsrs. Você gostou? E aqueles peitões...”. Como dizer que não? -“sim, mas foi rápido né. Mal deu pra aproveitar “. --“ahh, tô vendo que você quer mais né safado”. Eu tive que rir. -“não, amor, eu quero é você”. --”eu também só quero você, delícia. Transar com o Beto foi legal, mas o pau dele é grande e se não tiver cuidado machuca. O seu é do tamanho ideal, pode meter com pressão. O dele é melhor pra chupar”. -“é, você gostou mesmo de chupar, deixou até ele gozar na sua boca”. --”eu estava curiosa por que ontem não deu pra sentir o gosto da porra dele”. -“e gostou?”. --”sim, você sabe que eu gosto de porra, e a dele é um pouco diferente da sua. Só não tive coragem de engolir. Ía parecer puta demais” e riu Demos uma pausa na conversa, som rolando, e ela volta com o papo --”você ficou chateado por que eu falei do pau dele?”. -“não, prefiro que você seja sincera. Não quero que você esconda nada do que tá pensando”. --”que bom, amor, por que não quero te esconder nada, e quero que você seja verdadeiro comigo também.”. Nos beijamos. Bem melhor assim, com tudo as claras. --”amor, acho que Beto tem fetiche com mão. No sábado ficou passando o pau na minha mão, no domingo na sua”. -“aquele safado, ficou passando a mão no meu pau quando abri seu clítoris pra ele passar o pau”. --“eu estava adorando amor, você me bolinando pra ele me comer mais gostoso. A hora que mais gostei de dar pro Beto foi quando você tava junto mexendo no meu clitóris, chupando meus seios. Quando eu deitei no sofá e ele me comeu ajoelhado no colchonete e você ficou me bolinando, eu queria que você me chupasse”. -“vai que o pau dele sai bate na minha cara...”. --“vocês homens e esse machismo bobo”. -“ah é, por que você não chupou a Fabiana então?”. --”se você quiser eu chupo ela pra você ver”. -“tô sentindo que você quer repeteco”. --”só se você quiser, amor”. -“vou acabar perdendo minha namorada pro Beto”. --”Credo, amor. Meu homem é você”. Isso foi o principal que conversamos. Deixei patrícia na casa dela e fui pra minha descansar. Na terça a noite encontrei Roberto na pelada semanal que a gente joga. tudo rolou normalmente. Chamei-o pra ir na minha casa na quarta a noite, pra gente ver o futebol na globolixo e bater um papo. Lembrem, amigos, que ele morava no mesmo prédio que eu, um andar acima. Na quarta bem antes do futebol ele chegou. Cumprimentou meus pais e fomos pro meu quarto. Liguei o vídeo game e fomos jogar, como sempre fazíamos. Propositalmente coloquei o volume mais alto, pois meus pais estavam acordados ainda e poderiam ouvir alguma coisa. Em determinado momento ele olhou pra mim, eu olhei pra ele e caímos na gargalhada sem falar uma palavra. Foi bom, quebrou um pouco o gelo. A gente se conhecia a vários anos, as vezes só de olhar sabíamos o que o outro queria falar. Continuamos jogando e ele começou a conversa com cara sorridente: >“cara, vocês são muito doidos”. -“vocês??? Sua namorada que é maluca, e você é um pervertido também rsrs”. >“foi muito bom né? Só de lembrar meu pau fica duro. Já bati uma punheta antes de ontem”. -“foi bom mesmo, mas eu ainda tô bolado com isso tudo, como a Patrícia vai te encarar e você vai encarar ela”. >“eu acho que do mesmo jeito que o seu com a Fabi. A Pat é sua namorada e minha amiga, e você é meu irmão. Você acha que ela gosta menos de você por que transou comigo? Ou que a Fabi gosta menos de mim por que transou com você? Por que eu continuo gostando de você e da Pat da mesma forma”. Palavras sábias do Roberto. -“é verdade, irmão. E vocês, conversaram?”. >“sim, ela adorou. Ela já elogiava a Patrícia, agora com certeza as duas ficarão amigas de verdade, e ela gostou de você também. Falou que você mete bem rsrs”. Gostei do elogio -“ela é linda também, falsa magra, o que Patrícia tem de pequeno ela tem de grande, e vice-versa rsrs”. >“com certeza, a Pat tem um peitinho menor e uma bunda maior, e que bunda gostosa de comer de 4. Bati a punheta pensando nela”. -“seu filho da puta, tá batendo punheta pra minha namorada?”, e ele riu. >“relaxa, cara, depois você bate umazinha pensando na Fabi e me conta”. -“Beto, meu receio é vocês acabarem fazendo uma besteira e estragar nossa amizade ou o namoro com ela” >”pô, Julio, jamais eu faria alguma coisa com a Pat pelas suas costas. Quero nem imaginar uma merda dessa. Nada nem ninguém nesse mundo vai estragar nossa amizade” -“legal ouvir isso de você cara. Acho que eu fiquei receoso a toa” Dei um abraço fraternal naquele cara que sempre foi um amigo de verdade pra mim” >”a Fabi me ensinou uma coisa: sexo é prazer, amor é sentimento. O que a gente fez foi só prazer e diversão. O que eu faço com a Fabi quando estou só com ela é amor”. -“vocês já fizeram com outros?” >”eu não. Ela disse que já. Eu nunca quis, e só topei por que foi com vocês”. -“entendi, Beto. Olhando agora fica mais fácil entender que o lance foi só experimentar um prazer diferente mesmo”. >“sim, foi muito gostoso. A Pat é muito sensual, já te falei isso, mas não imaginava que era tão gostosa, e que beijo gostoso ela tem. Só de lembrar fico de pau duro”, e ajeitou a jeba na bermuda. -“ihh, pelo jeito vai querer repeteco”. >”ela falou alguma coisa de mim?” -“ela falou que seu pau é grande e tem que tomar cuidado pra não machucar”. >”mas eu não machuquei ela né?”. -“não, ela até te elogiou por isso. Disse que gostou do seu gozo também, que é tão gostoso quanto o meu, mas com sabor diferente rsrs”. >“depois ela te beijou. Achei que você ia reclamar”. -“e reclamei, mas não teve jeito, acabei sentindo sua porra também. Fiquei com dor de corno rsrs”. Ele riu e falou >“ E você gostou?”. -“da porra ou da dor de corno?”. >“dos dois rsrsrs”. -“filho da puta. Vou gozar na boca da Fabiana e falar pra ela te beijar pra você ver”. >“se você deixar eu comer o cu da Patrícia, eu topo”, mexendo na jeba por baixo da bermuda -“você vai rasgar o cu dela com essa cobra”. E a gente riu e voltamos pro jogo no videogame. Logo depois ele falou: >“esse fim de semana a Fabi está de plantão (é enfermeira) na sexta e sábado a noite. Vou ficar de bobeira. Se animar de sair me dá um toque”. -“Já quer comer a Patrícia de novo né?”. >”só se você quiser que eu coma rsrs”. Começou o clássico na globosta.
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Nao acho que seja corno , ou algo assim, ate porque ate agora voce esta tendo um relacionamento aberto , onde voces 4 desfrutam do mesmo prazer , bom uma relaçao aberta e sem medos
E cara já era vc tem um sócio e até gosta pois o cara já e de casa. E assim a sua cornitude e só uma simples palavra o importante que vc se sinta bem como prazer e vc acaba acostumando! Já fui amante de um casal leio meu 1º conto!
Que foda hein amigo...ter cumplicidade com a parceira sexual de vez enquando é uma coisa, agora arrumar um sócio na sua relação junto com sua mulher...é foda hein..
Conto muito excitante e nos prende, vai ter continuação? Gostaria de ler outro conto do seu amigo fudendo sua mulher de novo ler q ele tá comendo o cuzinho dela também.