Vixi, senti o clima esquentar, e pra variar ela estava certa. Baixei a bola, e ela resolveu montar
--“além disso, tô com o cu doendo por que você me comeu com força na hora que eu chupei o pau do Beto. Se você gosta quando ele me come, por que ele não pode ver meus peitos?”.
Olhei espantado sem saber o que falar. Sentei na cama e enquanto ela procurava uma roupa e falei
-“sim, amor, mas você vai ficar pelada na frente dele toda hora agora”, e ela retrucou:
--“claro que não, é que a coisa aconteceu a poucas horas, vamos pelo menos esperar a viagem de volta. O fim de semana tá tão bom.”. Ok, pensei, e disse:
-“tudo bem, amor, na volta a gente acerta isso”.
Ela já estava com o top pra vestir, mas guardou o top e pegou uma camiseta minha, e vestiu sem sutiã por cima da calcinha e me perguntou
--“posso ficar com a sua camiseta até o almoço?”
Eu não ia arrumar confusão por conta de uma manga de camisa. Concordei. Fomos pra cozinha.
Lá Patrícia e Fabiana se cumprimentaram, e Fabiana que já estava com um camisão de algodão falou:
>>“ai amiga, o que nós vamos fazer hoje? Tá tarde pra ir pra praia já e vocês dois estão devendo aquela punhetinha na água” e deu uma gargalhada.
Eu já fui me defender falando
-“vai ficar pra próxima. To morto de cansado do show de ontem e da transa da madrugada”. Ela falou
>>“eu sei bobinho, tô brincando contigo. Roberto tá exausto também né amor?” e ele disse:
>“eu nunca transei tanto, mas com duas gatas dessas eu ainda dou mais uma” e soltou uma gargalhada também.
Eu queria dar um tempo nesse excesso de intimidade, e tentei:
-“hoje nem se a gente quisesse, por que a Patrícia está dolorida atrás”, e o Roberto não perdeu tempo e perguntou pra Patrícia
>“e na frente?”,
--“na frente não Beto, esse pausão aí foi muito gentil comigo”, e riu enquanto mastigava alguma coisa.
Aquela confissão fez até meu último cabelo raspado do saco arrepiar. Esse elogio não estava previsto. Ele não se deu por satisfeito, acho que queria me nocautear, e perguntou às duas
>“acho que eu e Julio fizemos um serviço de qualidade né? Mas eu queria saber se o tamanho faz diferença”. Patrícia veio em minha defesa dizendo
--“vocês dois são bons de cama, e cada um usa o instrumento da sua forma”, e Fabiana completou
>>“amor, não tem quando eu peço pra você enfiar devagar senão machuca? Com o Julio eu não precisei. Ele pode meter com vontade que não machuca, e você é muito gostoso viu, Julio!”.
Eu sorri orgulhoso como quem recebe um elogio do chefe. Roberto levantou da cadeira com um sorriso fraterno e veio me cumprimentar elogiando
>“esse é o piru de ouro, matador!”.
A sensação que eu tive é que todas as vezes que eu imaginava estar competindo com o Roberto, na cabeça dele era o contrário, ele estava cooperativo comigo. Cada vez mais ficava claro que essa sensação de inferioridade, superioridade, competitividade, auto confiança, era só minha. Eles só queriam se divertir, e Patrícia queria só aproveitar a aventura, se excitar, gozar, nada além disso.
Até aí já tinha dado 13 horas. Fomos colocar a roupa pra ir almoçar no restaurante. Comemos e voltamos. Patrícia colocou a mesma roupa da manhã e deitou na cama ao meu lado. Ficamos como todo casal abraçados, beijando e conversando besteira. O calor começou a apertar, e o ventilador a gente havia deixado na sala. Patrícia levantou pra pegar e eu fiquei deitado com a mesma bermuda. Havia tirado só a camisa.
Daí Patrícia grita:
--“amor, vem pra sala. Beto e Fabiana estão aqui!”.
La vou eu né? Chego na sala e os ventiladores estão ligados, Roberto e Fabiana estão no colchonete deitados, e Patrícia pega um vento deitada no sofá. Sentei no resto de sofá que tinha, e ficamos batendo papo. TV ligada mas ninguém assistindo. Programa dominical é um saco, daí Fabiana já está com a mão dentro da sunga do Roberto enquanto conversam, sem quase olhar pra nós, pois eles estavam no colchonete com as cabeças próximas do sofá. Ela ficava só massageando, sem punhetar, mas era inevitável, o pau dele foi crescendo. Nós dois fingíamos naturalidade, mas eu já imaginava que ía ter repeteco de ontem, e apesar da cena exitante, meu pau não dava nenhum sinal de vida.
Fabiana pediu ao Roberto pra fazer massagem nela. Pensei: lá vem. Só espero que a Pat se comporte. Podemos ficar assistindo. Ele estava de sunga de praia, como sempre, e ela de camisa e calcinha. Ele falou
>“gente, vou fazer uma massagem relaxante, a minha especialidade”.
Foi no quarto, pegou o lençol da cama de casal, e veio com um vidro de óleo. Forrou o colchonete, Fabiana tirou a blusa e deitou de costas, e ele começou com habilidade pelos braços, nuca, trapézio, descia pela escápula, costelas e coluna vertebral, daí subia pelo lado, descia pelo meio, subia dando socos, descia apertando os dedos, ora fazia movimentos diferentes em cada lado das costas, ora iguais. Bem, ele não estava inventando. Era habilidade mesmo, e ainda com direito a óleo cheiroso.
Terminou a primeira fase das costas, foi pros pés e fez uma massagem demorada, nos dedos, planta, calcanhar, dorso, em tudo, e foi subindo fazendo nas pernas movimentos como fez nas costas. Na bunda deu especial atenção também, apertando, esticando, puxando, jogando pro lado, pro meio, e baixou a calcinha até o final das nádegas e massageou o cóccix, desceu o dedo pelo rego, mas sem chegar no cu, e mostrou que era profissional na coisa mesmo. Até eu estava elogiando.
Fabiana virou de frente com aqueles seios lindos. A calcinha que estava abaixada atrás, mas na frente tampava a buceta. Ele começou de novo, lá do pescoço, passando pelo tórax, circundando os seios, apertando-os sem pressão, passou a mão por toda a superfície dos seios, mas quase não tocou nas auréolas, foi pro abdome, onde deu mais soquinhos do que massagem, e nas pernas repetiu o que tinha feito atrás. Naturalmente Fabiana abriu as pernas e ia conversando conosco, e ele ia fazendo a massagem pelo meio das coxas, chegando na virilha, passando o dedo pela lateral da buceta, sem encostar no clitóris ou nos pequenos lábios. Baixou a calcinha um pouco mais, até a altura do clitóris e massageou a púbis. Gente, detalhei muito, mas é que a massagem foi muito boa mesmo, ele não deixou passar nada, e não foi uma massagem erótica como tinha feito ontem, e sim relaxante.
Acabou a massagem e eu disse
-“cara, eu sabia que você fazia massagem mas não que era profissional. Parabéns”, devolvendo a cordialidade dele pela manhã na cozinha.
Fabiana perguntou se Patrícia queria experimentar, e ela disse:
--“ahh eu quero, se não tiver problema”. Claro que o único que poderia ver problema era eu, mas não era momento de cortar nada.
Roberto virou o lençol e Patrícia tirou a camiseta e deitou. Fabiana veio pro sofá, ao meu lado, e ficamos da mesma forma, com Roberto inicialmente repetindo a massagem, mas daí ele falou que há diversos tipos de massagem, e ele domina cinco: a relaxante que ele estava fazendo, e que ia mostrar a chinesa, a linfática, a sensual e a erótica pra gente. Pensei: fui enganado. Patrícia perguntou a diferença entre a sensual e a erótica, e ele disse que alguns pontos são diferentes. Então ele começou.
>”a nuca é um ponto de stress muscular, e ao mesmo tempo um ponto de prazer, então a mesma massagem é relaxante e sensual”.
E continuou dando a aula pelas costas, mostrando ora a relaxante, ora a linfática, foi pras pernas onde mostrou a chinesa, apertando pontos de pressão que devem ser liberados, e subindo a massagem, ia habilmente abrindo as pernas da Patrícia que estava com aquela calcinha comportada de algodão. Ele baixou a calcinha dela, e via novamente o cu naquela bunda arrebitada, e falou que as nádegas tem vários pontos de prazer para a massagem sensual, e apertava, abria as nádegas vendo o cu dela, e falou que a massagem erótica é feita nas nádegas também, mas se concentra mais no períneo, entre o ânus e a vagina, onde há muitas células sensitivas de prazer sexual, e dito isso, colocou os dedos na região e foi massageando. Safado, estava lá bolinando a Patrícia, como quem estivesse entregando um serviço muito melhor e mais completo do que o contratado. Ali era o último ponto das costas a massagear, então ele aproveitou e fez a festa com os dedos do cu até a buceta, e Patrícia empinava a bunda mostrando que estava gostando. Fabiana, do meu lado, já agarrava os próprios seios olhando a aula do mestre massagista.
Ele virou Patrícia de frente e começou a mesma ladainha didática. Caprichou nos seios, apertando os mamilos, dizendo que é um ponto de prazer tanto sensual quanto erótico. Ele untava os peitos de óleo e passava a unha, pegava no bico, torcia, puxava, apertava. Só faltou chupar. E foi descendo a massagem normal, só que ao chegar na calcinha, ele baixou ela toda, por que disse que o clitóris é o principal ponto de prazer erótico. Untou a buceta da Patrícia de óleo e começou a pagar uma senhora bolinada no clitóris da Patrícia. Olhei pra Fabiana e ela já estava se reposicionando no sofá, virada pra mim, e jogou a calcinha pro lado me mostrando aquela xana carnuda, e começou a se bolinar também, olhando pro Roberto.
Maravilhoso que tesão
Que delicia de conto muito bom e excitante demais eu adorei e votei
O Beto está sempre querendo comer e a Paty sempre com tesão no pau dele, é inevitável as transas vão acontecer, que excitante essa trama. Votado
Agora que não tem mais volta a troca de casais se formou de vez e eu estou achando muito bom ler esse conto. Nota 1000 parabéns
Realmente o Beto é um baita comedor.E pauzudo.Bom ser corno assim .🤪
Relato delicioso. E cara já era vc e o amor dela mais seu amigo passaria a comer. E sim eu que sou massagista tembem amador sei que fazer uma massagem numa mulher leva ela a loucura e de vagar vc chega onde ela acha que nunca deixaria por ser casada! rsrsrsrsrsrsrsrsrs
Kkkkkkkk..entao tava em uma massagem melhor do que foi a contratada foi..kkkk..muito boa essa...gostei e vc tbm..nao adianta dizer que nao...parabéns..kkk