Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 12

Deixei ela no banho e voltei pro sofá e falei pra ele “e aí, gostou do bikini?” e ele disse “fiquei com água na boca, igual você quando viu o da Fabiana rsrsrs”. Eu ri e ainda coloquei lenha na fogueira:
-“a Pat é atentada demais, tem jeito não”.
Patrícia saiu do banheiro com a toalha amarrada sobre os seios e quase mostrando a buceta, só pra provocar.
Quando chegou na sala, estava com um conjuntinho de dormir de malha elástica clarinho, uma camiseta e um shortinho confortáveis, sem sutiã e de calcinha. Abrimos o chese do sofá e ficamos batendo papo, até que Roberto perguntou o que eu falei pra ela, e ela disse:
--”fala primeiro o que você e Fabiana conversaram”.
>“quarta feira de manhã Fabiana estava na folga e a irmã dela não estava lá (Fabiana mora com a irmã, eu nem sabia). Dei um perdido no trabalho e fui lá matar a saudade. Passei a tarde lá e a gente conversou sobre como foi legal o fim de semana, ela disse que gostou de transar com o Julio, e eu gostei de transar com você. E vocês, acharam legal?
--“eu gostei. Mas continua falando”.
>”Pat, nem dá pra dizer o que gostei mais. Tudo foi gostoso, mas eu fiquei na vontade de te comer atrás”.
--”mas seu pau é muito grosso, nem entra, Beto”.
Roberto já ajeitava o pau dentro do short.
>“entra sim, com jeitinho. Pode doer um pouquinho no começo, mas com vaselina e jeitinho você nem sente”.
--”amor, seu amigo quer comer meu cu, você não vai fazer nada?” e riu pra mim.
-“vou quebrar a cara dele!”, e ameacei ir pra cima dele pra dar um soco.
Patrícia deu um gritinho, ele se agachou, protegendo o rosto e rindo, e falou.
>“não me bate senão a Fabi não vai mais gostar de você”.
Muito esperto esse meu amigo, só enchendo a minha bola, como se eu fosse mais forte que ele.
--”e foi só isso que conversaram?”.
>“falei do seu beijo também, que é muito gostoso, mas não aquele selinho ali...beijo de verdade”, e olhando pra mim e pra ela completou “posso te dar um beijo de verdade?”.
--“Longe da Fabi, não”
>”fica fria, ela sabe que eu iria encontrar vocês”.
--“hum, se o Julio deixar eu te dou um beijo, por que gostei de te beijar. Pode, Julio?”.
-“pode”, respondi sem emoção mas com curiosidade.
Patrícia estava recostada em mim, levantou do sofá e Beto também. Cada um passou a mão pelos cabelos do outro e começaram a se beijar apaixonados. Beto colocou ela deitada no sofá onde ele estava e eu fiquei no meu sofá assistindo. . Montou sobre ela, com uma perna no chão e a outra ajoelhada no fundo do sofá e voltaram a se beijar, com Beto passando a mão nos seios dela sobre a blusa, depois enfiou por baixo e quando ia passar a mão nos peitinhos ela segurou, ele entendeu e abraçou. Ela pegou no pau dele por cima do short e ficou massageando enquanto se beijavam. Beto puxou a alcinha da blusa dela revelando os peitos. Ficaram olhando um pro outro enquanto ela massageava o pau dele, mas quando ele foi na direção com a boca, ela titou a mão do pau e o abraçou. Ele desceu a mão buceta dela, sobre o shortinho e ficou bolinando, até que o beijo foi diminuindo e os dois foram abrindo os olhos, rindo um pro outro e dando beijinhos. Patrícia levantou e segurou nas costas puxando o corpo dele pra ela, ele empurrava o cacete que fazia pressão abaixo do umbigo dela e ficaram ali se beijando mais um pouco, fazendo carinho, até que ela voltou a deitar com a cabeça no meu colo, vendo a situação de tesão que eu tava. Beto falou:
>“agora sim, isso que é beijo”.
--”amor, seu amigo tem um beijo muito gostoso. Você gostou de ver?”, passando a mão no meu pau duro.
Antes do Beto sentar no sofá dele, veio na minha direção e me cumprimentou, naquele clássico movimento de mãos, onde você passa a mão uma na outra, depois fecha o punho e bate de frente no punho do amigo. Daí sentou falando:
>“E o Julio falou o que pra você?”.
Enquanto eu fazia carinho nos cabelos dela, a Pat falou.
--”ele não quis me contar muito, só falou que você gostou da minha boca, por isso eu te beijei”.
>“mas não foi só do beijo que elogiei sua boca não. Você chupa muito gostoso.”.
--”amor, eu tô curiosa, mas se você quiser eu paro de perguntar, tá?”.
-“não, amor, a gente combinou sinceridade né?”.
Ainda bem que a Patrícia fez a promessa no banheiro, senão isso ia descambar pro sexo. Acho que Roberto estava acreditando que ia repetir a dose.
--”seu pau é grande, nem consegui colocar na boca direito rsrs, e não sabia se o Julio estava curtindo, então preferi colocar só um pouquinho. Você estava curtindo, Júlio?”.
-“sim, amor, acabei até machucando seu cu por que meti com mais pressão quando vi rsrs”.
--”é, um pauzão desse é gostoso de pegar e chupar”.
>“e de meter, você não gostou?”.
--”gostei sim, mas tem que tomar cuidado senão pode machucar. Você é muito carinhoso, mas eu prefiro o pau do Julio pra meter, já estou mais acostumada. Quando você me comeu estava batendo a cabeça no meu útero. Só não doeu por que estava devagar”.
Adorei o testemunho. Aleluia irmão!.
>“Quando gozei na sua boca foi maravilhoso, até falei com Julio. Você gostou?”.
--”sim, eu queria sentir o gosto da sua porra. Só não engoli por que fiquei com vergonha rsrs”.
>“Julio também sentiu o gosto quando você beijou ele. Ele falou que ficou com dor de corno rsrs...”.
Filho da puta. Não era pra ter falado isso.
--”sério, amor, por que?”.
-“ahh, primeiro ele goza na sua boca, depois você me beija...” Eu não quis esticar a justificativa
--”bobinho. Te beijei por que eu te amo e queria você comigo. Só dei pro Beto por que você me ofereceu pra ele.
>“como assim, Julio. Dessa eu não sabia”, e Patrícia correu pra explicar
--”é que ele ficou mostrando meu cu pra você na praia, e depois na água você de pau duro na minha frente, e ele não me tirou dali. Só podia estar querendo que você me comesse né?”.
>”sei lá, só sei que com seu beijo e essa conversa meu pau não ta cabendo mais no calção. Julio, posso colocar ele pra fora?”.
-“por mim tudo bem, a Pat que decide”
--“pode sim, Beto. Se tá te incomodando pode tirar”
Beto tirou o calção e ficou de cueca, colocou o pau pra fora da cueca e ficou massageando”
--“julio, que amigo de pau gostoso você foi arrumar hein”, falou olhando pro pau dele.
Beto saiu do sofá dele e veio pro nosso. Ela deixou as pernas em cima das pernas dele. Eu continuei de short, atento ao desenrolar da história.
--”foi só da boca que você gostou, Beto?”.
>“diz pra ela, Julio, o que eu te falei”.
-“ahh, você gostou de meter nela de 4 e elogiou a bunda dela e os peitos”.
>“sim, uma delícia essa bunda arrebitada que você tem.
Patrícia riu. Ficou ajoelhada no meio de nós dois, virou a bunda pra ele e falou
--”amor, ele falou que gosta da minha bunda. Você sempre teve tanto ciúmes dela...”.
Roberto não perdeu tempo e foi lá passar a mão na bunda dela. Ela dobrou o corpo na minha direção, ficando de 4 pra ele, e ficamos nos beijando enquanto ele passava a mão nela. De repente ela levou a mão pra trás e deu um tapa na mão dele, e tampou a bunda com a mão e olhou pra ele rindo mas falou pra mim:
--“amor, seu amigo tava passando o dedo no meu cu. Sem a Fabi deixar não pode”.
>”Ela deixa, Pat, fica tranquila”.
--“quando ela falar pra mim que deixa, eu vou deixar também”.
Ela se virou pra mim, me beijando, pegou no meu pau, tirou do short e deu uma abocanhada rápida enquanto eu cruzo olhares com Roberto, com ele passando a mão na bunda dela comportadamente por cima do short, sentindo a macies da buceta, passando a mão na virilha, mas sem se atrever mais que isso. Enquanto isso a outra mão dele comia o pau na punheta. Patrícia me falou baixinho:
--”te amo meu garanhão”.
-“te amo também sua cachorra”.

Pat deitou novamente com a cabeça no meu colo, com as pernas abertas na direção do Beto e falou:
--“ai amor, eu to com calor. Posso ficar de calcinha?” e olhou pra mim. Vi pelo olhar que o trato tava de pé. Deixei. Ela tirou a calcinha, era daquelas fininhas de nylon, super confortáveis, que colam na buceta. Beto pergunta pra mim mas Pat nem me espera responder
>”posso tirar a cueca?”
--“tira tudo. Fica pelado pra mim”.
Beto tirou a cueca e Pat começou a se bolinar por cima da calcinha, com as pernas viradas pra ele, e ele com o pau virado pra ela.
--“amor, você deixa seu amigo bater punheta assim pra mim, você tá gostando disso, Julio?”. Ela já tava com os olhinhos virados, se masturbando sobre a calcinha. Eu tava concordando com tudo pra não quebrar o clima.
--“olha esse pau que quer comer meu cu. Amor, é muito grosso, não deixa não”.
-“vou deixar só se você quiser sua putinha”.
--“Beto, gostou de gozar na minha boquinha foi?”
>”adorei e quero gozar de novo, sua gostosa”
Patrícia ainda estava de calcinha mas enfiando o dedo na buceta.
--“você quer que ele goze na minha boca, amor?
-“quero, delícia, pode experimentar a porra dele de novo”
--“vai deixar eu engolir essa porra gostosa?”
-“vou sim, pode engolir tudo”
--“vai, Beto, bate punheta pra mim de novo, quero ver esse pau gozando”
Beto começou a acelerar a punheta e falou que ia gozar. Patrícia falou:
--“goza em cima da minha calcinha” e continuou se bolinando. Roberto abriu mais as pernas dela, ficou de joelhos no meio e mirou o jato sobre ela, atingindo a calcinha, a barriga e até a camisa que ela estava usando. Pat ficou toda gozada, deitada com a cabeça no meu colo, olhando pro Beto enquanto ele ordenhava as ultimas gotas de porra arrastando na virilha dela, e olhava pra mim falando que me ama.
Ver minha namorada se entregando assim causava uma confusão louca de ciúmes e tesão na minha cabeça. E estava ficando cada vez mais claro que Roberto faria cada vez mais parte das nossas vidas. Então o Beto falou:
>”caramba, Pat, que maldade que você fez comigo”. Ela riu e falou:
--“eu queria ver você batendo punheta pra mim”. Se levantou e foi dar um beijo na boca dele, e falou “não era nem pra eu te beijar. Eu não resisti. Não sei se a Fabi vai gostar de saber”.
>”depois ela vai as forras. Vou levar o Julio na casa dela”.
--“ahh, mas não mesmo. Julio só faz alguma coisa se for do meu ladinho né amor?”
-“sim, isso é ideia boba do Beto”, falei, gostando da resposta que ela deu, por que se eu não posso, ela também não. E Beto se justificando:
>”só se você deixasse, Pat”.
--”tá, mas não deixo. Amor, que horas?”.
-“já passou das 18 com certeza”.
--“to com fome. Vamos sair pra comer alguma coisa?
-“claro, tô com fome também”.
--“quer vir com a gente, Beto?”.
> “quero sim”.
--“preciso de um banho, tô toda suada e com cheiro de pau rsrs”.
>“e eu preciso mijar”.
Beto foi ao banheiro, mijou e foi pra casa tomar banho. Quando ele fechou a porta, Pat tirou meu short e me deitou no tapete na frente do sofá e iniciou uma chupeta. Tirou a calcinha, a blusa e deitou em cima de mim, e veio me beijar. Nos beijamos e ela me abraçou, me sujando com a porra do Beto, e começou a falar:
--“amor, você gostou da punheta do Beto pra mim?”
-“eu sou homem, quem tem que gostar é você”
--“eu sei, mas é que você ficou de pau duro o tempo todo...”
-“sim, Pat, foi muito excitante”
--“eu to com medo da Fabi não gostar do que aconteceu e dar problema no relacionamento deles. Amor, to arrependida. Eu não queria que chegasse a esse ponto, só queria ver ele batendo punheta sem nem me tocar”
-“calma amor. Vamos ligar pra ela e dar umas indiretas pra ver o que ela acha”
--“amor, me segurei por que tinha te prometido. Você viu que ele mal encostou em mim né?”
-“sim, vi, mas você tava com tanta vontade assim pra ficar se segurando?”
--“Julio, se você deixasse eu ia dar pra ele de novo e ele ia gozar na minha boca. Mas só faço isso se você quiser que eu faça. Agora mete em mim que eu quero gozar rapidinho”
Coloquei ela de 4 apoiada no sofá e comecei a bombar. “gostosa”, “vadia”, “vem meu cachorro”, “mete na sua puta”, e ela gozou e em seguida fui eu, inundando a buceta dela. Fomos tomar banho.