Meu aluno novinho do pré-vestibular VIII

(O conto pode parecer fictício, os personagens existem e a história também, claro que, com um pouco de exagero e fantasia, mas é real.)

Voltamos para a festa, Natan foi pegar mais bebidas e eu fui procurar a minha amiga. A encontrei louca dançando ainda em frente ao palco do dj. Ela estava muito doidona que acho que nem reparou que tinha sumido. Voltamos a dançar. Natan trouxe as nossas bebidas e voltou a dançar atrás de mim. Quando mais eu rebolava ao som da música mais sentia o seu pau crescendo na minha bunda. Sua mão agarrada a minha barriga e meu corpo totalmente colado ao seu, quem visse diria que a gente éramos namorados. Natan estava tanto na onda que nem estava se preocupando até aquele momento com que os seus amigos na festa podiam ver e dizer sobre aquela cena. Ele estava completamente ligado a mim.
Me deu vontade de ir no banheiro, puxei a minha amiga e fomos, deixei o Natan segurando o meu copo que ainda estava cheio e vamos eu e minha amiga. Na porta do banheiro encontro as minhas alunas, falei com elas e entrei. Lá dentro encontro o J, meu aluno mixando e quando me viu abriu um sorrisão. Ele parou do meu lado e já foi enfiando a mão na minha calça e alisando a minha bunda no banheiro da festa.
- J para, alguém pode chegar, para com isso garoto!
- Pow, deixa! Eu tô doido em você, deixa ti comer, deixa? – e enfiando o dedo no meu cu.
- Para garoto, a galera tá esperando a gente lá fora, para! – e ficando já excitado.
- Cê deu pro Natan não deu? – me virando e entrando num banheiro reservado. – Fala?!
Deu não deu?! – e lá fora a minha amiga grita perguntando se vou demorar.
- J para! Vamos sair, o pessoal tá esperando a gente, me larga! – tentando sair do banheiro.
- Pow porque cê faz isso comigo? Eu tô afinzão de você e cagando pra mim, vamo ficar junto de boas? – eu me desvinculado dele porque a galera estava na porta do banheiro gritando ele e eu e outra galera entrando e a gente trancado num banheiro.
- Tá depois a gente conversa sobre isso, mas vamos sair J, por favor, a galera tá chamando, cê não tá ouvindo não? – nisso ele me larga e me deixa sair, finjo que vou lavar as mãos e ele sai. Quando saio minha amiga na porta puta comigo, só que num pequeno momento sinto uma mão na minha cara que estala me deixando sem ação e desequilibrado. Nessa hora amiga voltou ao estado normal e pulou em cima da menina que era uma das minhas alunas e que estava ficando com o J, e eu ali parando seu entender nada, com a mão no rosto, olhando a minha amiga voando na garota, uns rapazes a segurando, o J segurando a menina, uma treta enorme em frente ao banheiro que se iniciou. Uma gritaria, um separa daqui e outro de lá, até que os seguranças da festa chegaram e jogaram – jogaram mesmo – todo mundo para fora da festa. Lá estava eu, minha amiga, o J, e as meninas que estavam com ele e principalmente, a menina que meteu a mão na minha cara fora da festa. Novamente minha amiga quis voar nela agora por dois motivos né. Nisso eu me intrometi como o J e as amigas dele seguram a menina. Falei para eles irem embora porque estava ficando tenso aquilo, e ele falou que depois falava comigo, e eu só ouvia a menina me chamando de viado e blá blá blá.
Tentei ligar para o Natan, mas o celular só chamava, mandei uma mensagem avisando que estávamos fora da festa que era para ele sair. Sentamos no beiral da rua eu e minha amiga tentando entender tudo o que tinha acontecido até aquele momento, danamos a rir porque era uma coisa doida que não tínhamos ideia do que tinha acontecido realmente. Tentei mais uma vez ligar para o Natan, mas nada. Minha amiga resolveu acender um beck e irmos embora fumando, e fomos rindo.
Chamei ela para dormir lá em casa e tal, mas ela preferiu ir para casa porque ela disse que tinha muita coisa para comer lá e larica estava batendo forte e foi. Cheguei em casa com dificuldade e rindo por conta do beck e lembrando do tapa, abri a porta do meu quarto, a casa estava toda escura, tirei a roupa, fiquei apenas de cueca jockstrap e fui na cozinha beber um pouco de água. Ao chegar na cozinha abro a geladeira e fico procurando alguma coisa para comer para saciar a minha larica que estava batendo forte, nisso eu fico com a bunda empinada e num momento sinto alguém encostado em mim, era o meu amigo que saia sempre comigo para beber e que tinha acabado de chegar da festa também.
- Foi assim que dom Pedro perdeu a guerra hein – rindo – agora não sei se ele estava vestido assim. – ele me segurando pela cintura. – Nisso eu me levantei e ele estava com a boca no meu pescoço me beijando, assim como eu, ele estava bêbado e chapado, mas senti o seu pau latejado na minha bunda.
- Ah para de graça, cê nunca fez essas graça comigo porque disso agora hein? – e rebolando, entrando no jogo dele.
- Porque cê nunca apareceu assim na cozinha e nunca me deu mole porque se fizer com certeza vou querer de pegar sempre. – ele falando isso e passando a mão pelo meu corpo, beijando meu pescoço, ora meu pescoço, ora mordendo a minha orelha e a beijando. E eu ali mole com o jeito que ele estava me pegando e fazendo comigo. – Cê quer ou novinho ou negão lá, mas nunca me dá mole, eu sei fazer direitinho, do jeito que cê gosta.
- E qual é o jeito que gosto? – beijando a boca dele. Nisso ele me vira e me coloca deitado de costa na mesa e se deita sobre mim e começa a me sarrar e beijar a minha costa toda e falando.
- Assim, desse jeito. – Sinto que ele abriu o zíper da bermuda e começou a pincelar o seu pau no meu cu, e beijando a minha boca, parecia que ele queria entrar dentro de mim pela boca. Ele cuspiu no pau e colocou a cabecinha do seu pau. Senti um arrepio, mas aquilo estava me deixando louco, pedi para ele meter, e foi o que ele fez, meteu. Senti uma eletricidade no meu corpo quando ele meteu. Não era um pau grande, mas era grosso, que me preencheu. Ele meteu, falou que ia meter do jeito que eu gostava, e meteu. Nós dois ali na cozinha sobre a mesa, ele com a bermuda até o joelho, sem camisa já e eu apenas com a minha cueca jockstrap dando para ele. Senti o seu corpo todo sobre mim no qual ele me fazia gemer, me chamava de puta, viadinho do caralho, puta, que meu cu era gosto, que eu tinha que ter dado para ele a mais tempo, que ele agora iria me comer, meu deu uns tapas e metia. O barulho da metida estava ecoando pela casa que estava escura e vazia. E mais ele metia, mas putaria ele falava.
Ele colocou uma das minhas pernas sobre a mesa, e voltou bombar com força. Ele me mordia, me lambia, me beijava, em um momento ele segurou tão forte a minha cintura que parecia que ele queria entrar todo dentro de mim, nisso sinto o seu pau latejar e ele me avisa que vai gozar, me levantou da mesa, ficamos em pé e ele metendo, ele colocou o meu pau para fora da cueca, e começou a me punhetar, queria gozar juntos, enquanto ele metia, uma mão me punhetava e outra segurava o meu pescoço, e sua boca no meu ouvindo falando as putarias.
- Vou gozar! Goza comigo, vai filho da puta goza! Goza pro seu macho, vai! Vai, geme, geme na minha pica, vai caralho! – e gozamos, demos um grito de prazer e caímos sobre a mesa. Ele com o seu corpo sobre o meu e eu sobre a mesa. Estávamos mortos. Exaustos de prazer naquele momento.
Ele saiu de cima de mim, bebeu água, eu me levantei, fui para o banheiro tomar um banho. Quando voltei a cozinha, meu amigo não estava mais, tomei um copo de água e fui para o quarto, peguei o meu celular e tinha várias ligações do Natan e duas mensagens, mas acabei não lendo e nem retornando à ligação, me joguei na cama e apaguei. Estava exausto, morto de cansaço e meu cu estava dolorido, duas fodas de dois caras com as pirocas grossas, precisava descansa-lo por um tempo.
Acordei no outro dia praticamente as vinte e duas da noite, meio dolorido, meio tonto. Abri a cortina do meu quarto e vi que era noite por um momento achei que era ainda o dia da festa, mas acabei vendo no celular que era outro dia e àquela hora. Vi também que tinha várias ligações do Natan e do J no meu celular e mensagens da minha amiga. Liguei para ela que me relatou tudo o que tinha acontecido naquela noite. Mandei mensagens para Natan e J, respondendo às perguntas deles. Natan disse que viria aqui em casa e J eu veria ele no pré e a gente conversaria.
Fiquei deitado na cama quando o meu amigo de casa bateu na minha porta. Falei que ele podia entrar. Ele entrou, sentou na minha cama e começamos a falar sobre a chopada, nesse momento ele me pergunta se eu gostei do finalzinho da festa na cozinha. Fiquei super sem graça porque morávamos tanto tempo junto, saímos para festas e barzinhos, mas nunca tinha rolando nada entre gente, nunca tinha pensando nele como homem, falei isso. Ele virou para mim que agora em adiante eu podia começar a pensar nele como mais um para fuder meu cu. Ri sem graça. Ele disse que foi uma foda muito louca, um tesão muito louco ao meu ver com aquela cueca em frente a geladeira, que o pau dele subiu na hora e quando ele viu já estava me sarrando, que gostou e que ficou a tarde toda pensando naquela foda. Novamente, fiquei sem graça dele falando tudo aquilo, e dava para ver que ao relatar isso ele estava ficando excitado e eu também. Ele foi se chegando para mais perto de mim e eu encostado na cabeceira da cama apenas coberto com um coberto e nu porque acabei dormindo nu, ele foi se chegando e dizendo que a gente podia repetir, gostei muito de fuder daquele jeito, meu namorado é cheio de frescuras para fuder comigo e você não, você entra no jogo. Adorei gozar dentro de você, ti dá uns tapas, meter com força e ouvir você pedindo para meter com vontade. Ele me beijou.
[Gente, por mais que eu tenha transado sem camisa, eu fiz o teste e deu negativo, isso aconteceu, mas sou favor da camisinha sempre ou do PreEP, e os meninos também fizeram estão de boas.]
Continua...