Um novo estilo de vida... - Parte 6

Quando se sentaram o casal da mesa da frente veio se apresentar.

Eram Carla e Júlio, um casal, ambos com 40 anos, assíduos frequentadores daquela casa.
se podiam juntar as mesas e ambos assentiram prontamente.

O garçom que estava perto ajudou a juntar as duas mesas.

Já acomodados, Carla, sorridente e mostrando toda a sua simpatia, parabenizou o desempenho de Sophia e se desculpou por ter tomado a iniciativa de limpar sua vagina, pois segundo ela explicou, imaginou que molhada como estava, quando se sentasse, com certeza iria manchar o vestido, uma vez que estava sem calcinha.

E emendou.

- Aliás, aqui dentro são poucas as que usam calcinha. Eu também não uso.

E perguntou

- Vocês são novos aqui, não são?

- Somos.

Disse Fernando.

- Vocês vão adorar este ambiente. Para nós liberais aqui é ótimo. Um lugar para ver, falar e fazer sexo! Sem preconceitos, com respeito, segurança e muito tesão!

Riram dessa observação e Sophia quis saber se eles frequentavam aquela casa há muito tempo, e Carla disse que desde que casaram.

Só deram um tempo quando ela estava grávida e enquanto amamentava o bebê.

Depois voltaram com força total.

Disse ela, que tem uma filha de 10 anos.

Apresentaram-se e se embrenharam numa longa conversa, onde expuseram suas vidas profissionais, pessoais e suas experiências nesse mundo liberal.

Carla e Júlio são profissionais liberais, ambos são dentistas, e donos de uma clínica dentária.

Já são bastante experientes, pois são liberais mesmo antes de se casarem, quando ainda namoravam, na época da faculdade.

Em uma das festas liberais promovidas pelos veteranos, Carla veio a conhecer Júlio que ficou com ela numa relação a três.

Em outras festas, coincidentemente, ela veio a ficar novamente com Júlio, e aí começaram a namorar, mas sem nunca abandonarem o ménage.

Casaram, e a noite de núpcias foi um delicioso ménage com mais dois amigos.

Nunca pararam de fazer o ménage.

- Depois que se entra nesse estilo de vida, não tem como voltar. Ficamos viciadas nisso, e nossos maridos também.

Disse Carla, sempre sorridente e continuou.

- Amor eu faço em casa com meu marido, e não ligo para o tamanho, mas sexo eu faço questão de uma boa pegada e de uma ferramenta poderosa.

Todos riram pela maneira tão natural com que Carla se manifestou.

Ao contrário do que Sophia e Fernando imaginavam, eles também só curtem o ménage.

Depois de muito conversarem e gargalharem, já se podia notar certa intimidade entre os dois casais, tamanha a afinidade que havia entre os quatro.

De repente Carla ergueu o braço fazendo um aceno e chamando.

Aproxima-se então um bonito e atlético rapaz de seus 28 anos. que cumprimentou Júlio e Carla com um selinho em sua boca.

Júlio então o apresentou a Fernando e Sophia dizendo.

- Este é Rodrigo, um amigo nosso, e tenho certeza será de vocês também.

Fernando cumprimentou com um aperto de mão e Rodrigo cumprimentou Sophia com um selinho também.

Fernando gostou.

- Sabe quem é ele, Sophia?

Perguntou Carla sorrindo.

Sophia olhou-o atentamente e não reconheceu.

- Não... Não sei.

Carla sorrindo disse então.

- É que você não viu, apenas sentiu.

Todos riram muito, e Fernando disse.

- Rodrigo é o rapaz que te penetrou lá dentro, na sala.

Sophia ficou levemente encabulada e Carla continuou.

- Não precisa ficar assim, não. Aqui dentro normalmente a gente às vezes não vê só sente. O importante é o prazer que nos dá, não é mesmo amiga?

Sophia concordou sorrindo.

- E pelo jeito que ele te deixou, estava bom mesmo, né?

Ambas riram muito.

Júlio então, segurando Rodrigo pelo braço, fez sua apologia dizendo.

- Rodrigo é ótimo. Um rapaz fino, educado e muito cuidadoso. E o mais importante, que Carla adora: É bem-dotado.

Carla já esteve com ele uma dezena de vezes, não foi meu amor?

- Perdi a conta, mas é mais ou menos isso.

Rodrigo realmente é ótimo. Tira você do chão. Você precisa experimenta-lo na cama. Oh Fernando. Presenteia Rodrigo pra Sophia, vai.

Sugeriu Carla sempre na brincadeira.

Fernando sorrindo disse que já está nos planos, e que antes de terminar a noite vai combinar alguma coisa com ele.

Rodrigo, sorrindo da brincadeira, tirou do bolso um cartão e entregou a Fernando, dizendo para ligar e marcarem alguma coisa.

Agradeceu por conhecer o casal e, antes de se retirar, enalteceu a beleza e o desempenho de Sophia.

Ansioso para um próximo encontro com o casal, Rodrigo pediu licença e se afastou, indo conversar com outras pessoas.

Carla explicou que Rodrigo trabalha para a casa, ficando à disposição de casais iniciantes como eles que, preferindo o ménage, ficam inibidos num primeiro momento.

Teceu os maiores elogios sobre Rodrigo e enalteceu seu potencial, dizendo que Sophia vai ter uma experiência incrível, e vai ser impossível transar com ele uma só vez.

E Carla, desinibidamente, advertiu:

- Ele vai fazer um estrago em você, amiga.

E riram muito quando Carla e Júlio fizeram referências ao poder de fogo e ao calibre de sua arma.

Júlio disse que uma das vantagens de Rodrigo é a demora que ele tem para gozar, e que uma das últimas vezes que esteve com Carla, deixou-a em estado de penúria depois de quase duas horas de sexo ininterrupto.

Júlio quis saber como Fernando estava fazendo para contatar os machos para Sophia.

Fernando explicou que eles estão se iniciando, e que ainda não fez nenhum contato.

- Prometi a Sophia presenteá-la toda a semana com um macho diferente.

- Júlio faz isso comigo toda a semana. Eu já estou tão viciada nisso que quando, por algum motivo, eu não consigo um macho na semana, fico estressada.

Todos riram e Júlio prosseguiu.

- Como nós já estamos há bastante tempo nessa estrada você pode imaginar que eu tenho catalogados dezenas de nomes.

Carla interrompeu dizendo.

- Verdade. E Júlio é tão criterioso e meticuloso que cataloga seguindo diversos quesitos, como educação, aparência, profissão, comportamento, cuidados, e ainda faz observações especiais quanto ao tamanho e espessura. E ele sabe que eu gosto de coisa grande.

Riram, e Carla emendou.

- Aliás, parece que não sou só eu, não é amiga.

Disse Carla, olhando para Sophia, que sorriu e emendou.

- E quem não gosta.

- Verdade amiga. Isso, aliás, é uma preferência de toda a mulher liberal. Nessa brincadeira, ter uma boa ferramenta é primordial.

Júlio então retomou e disse.

- Por isso, nós voyeurs, presenteamos nossas esposas com machos bem-dotados. Sabemos da preferência de vocês e das nossas limitações.

- E nós sabemos ser agradecidas a vocês, aproveitando e usufruindo bastante desse prazer.

Júlio beijou Carla carinhosamente e disse:

- Por isso eu te amo muito.

E sem perder o clima continuou.

- Uma das boas coisas que eu vejo nesses rapazes são suas qualidades. O respeito que eles têm com as esposas e com os maridos. Eles não tomam nenhuma iniciativa se o marido não autorizar antes. E enquanto transam com elas, se preocupam unicamente com o prazer delas. Enquanto eles não as esgotam de prazer eles não gozam, e só o fazem quando o marido autoriza ou quando elas pedem.

E continuou.

- Segunda feira eu te ligo, passando alguns nomes e telefones. Você pode dizer que é nosso amigo. Esses que vou te passar, você pode ficar tranquilo que são machos excelentes. Muito bem-dotados e confiáveis. Já estiveram com Carla várias vezes. Vão lidar com a tua mulher com muito cuidado. Claro que não dispensa a camisinha. Carla só dispensa a camisinha no oral, isso porque ela adora o leitinho. E mesmo assim, só com quem conhece.

- Claro... Que graça tem um banquete sem sobremesa.

Disse ela com toda a naturalidade, o que arrancou uma serie de gargalhadas de todos.

- Não é mesmo, amiga?

Quis saber ela, curiosa se Sophia também curtia.

- Concordo com você. Também aprecio muito essa iguaria.

E os risos se prolongaram, enquanto Sophia ganhava um beijo de Fernando, que lhe segredou.

- Você é maravilhosa.

E Carla continuou de maneira esfuziante, irradiando simpatia.

- Aliás, essa é a verdadeira lei da reciprocidade. Da mesma maneira que o macho nos presenteia com seu esperma abundante, como resultado do prazer que nós proporcionamos a ele, nós retribuímos com orgasmos intensos aos nossos maridos, que se sentem recompensados pelo presente que nos deram.

Os risos continuaram enquanto elas fizeram mais alguns comentários, exaltando a apreciação do esperma, quando Carla lembrando comentou.

- Tem um casal, amigo nosso, Marcia e Kiko, que vou apresentar a vocês... Ela é esteticista e está fazendo experiências com o esperma. Ela disse que algumas vezes o macho gozava em seus seios, e ela percebeu depois de um tempo que a pele dos seios estava mais macia. Agora ela está fazendo máscara facial com esperma. Todo o dia o marido manda o macho dela em casa para comê-la e depois gozar no rosto dela.

- Tchiiiiiiii... Que coisa chata isso, não? Foder todos os dias e ainda tomar um banho de porra!

Disse Sophia em tom de brincadeira, num vocabulário bem popular, que arrancou uma boa risada de todos e Carla emendou.

- Não é?! Pra você ver...! Eu já falei para o Júlio. Se der certo eu também vou querer um macho todo o dia pra me dar banho de porra.

Todos riam, e Júlio disse.

- A verdade é que o Tanger tem machos maravilhosos. São rapazes escolhidos a dedo para servirem as esposas e deixarem os maridos satisfeitos.

Júlio ainda discretamente falou para Fernando.

- Você inclusive pode ficar à vontade com eles. Eles não têm nenhum preconceito. Tá me entendendo?

Fernando, que entendeu, completou.

- Legal... É bom saber disso.

Sophia captou essa informação.

E Júlio continuou dizendo que, com a constante frequência no Tanger, eles virão a conhecer outros casais amigos que comumente frequentam a casa, e todos, a exemplo deles, são apreciadores do ménage masculino.

E continuou:

- Aqui existe uma diversidade muito grande de frequentadores. O Tanger para cada dia da semana reserva uma noite especial para cada preferência. Tem a noite do swing, a noite do ménage feminino, e à sexta feira tem a noite do ménage masculino. O casal que quiser pode trazer um convidado homem. Nesse dia a casa mantem contratados vários rapazes, ou melhor, machos.

Se corrigiu Júlio e continuou.

- Que ficam pela casa disponíveis aos maridos que quiserem presentear suas esposas. Vocês vieram num bom dia. Hoje por ser sexta feira, vocês encontraram um macho disponível.

Júlio deu uma pausa para cumprimentar um casal que acabara de entrar e continuou.

- Aqui todos se encontram e vão formando seus grupos. Nosso grupo é grande. Uns mais assíduos que outros, mas aos poucos vocês irão conhecendo todos. É uma turminha muito agradável. Vocês vão gostar.

- Que bom. Nós queríamos exatamente isso. Fazer amizades dentro deste universo e parece que começamos muito bem.

Disse Fernando sorrindo, quando Carla toda animada falou.

- Vocês vão adorar isto aqui.

E olhando Sophia disse entusiasmada.

- Depois vou te dar uma ficha para você preencher e participar de uma brincadeira que realizamos aqui no Tanger. Aliás, todas as datas especiais, aniversários, comemorações e outras brincadeiras, realizamos aqui, com a turma toda. Mas esta que estou te falando é uma reunião especial que realizamos todo o fim de ano, para eleger entre as mulheres a “esposa mais puta” do ano. Instituímos um troféu que é entregue em uma noite especial. É muito divertido. Você não imagina como a competição fica acirrada. As mulheres adoram a disputa desse título, e os maridos torcem muito, promovendo e incentivando suas esposas a essa conquista.

- Que interessante isso. Eu vou adorar participar.

Disse Sophia toda animada.

- E eu dou o maior apoio e vou torcer muito por você, meu amor.

Emendou Fernando todo sorridente.

- Eu já ganhei o troféu duas vezes.

Disse Carla, toda animada, que continuou.

- Esse é um rótulo que nos impuseram, e que nós, esposas de voyeur, gostamos muito de ostentar.

- Com certeza, amiga.

Disse Sophia, endossando as palavras de Carla e levantando seu copo para um brinde.

Todos levantaram um brinde àquela amizade que ora se iniciava, e Fernando lembrou Júlio que acabaram de abrir um blog, com o intuito de colher depoimentos, informações e experiências sobre a prática do ménage e outras atividades liberais, e gostaria de disponibilizar um espaço para que Júlio e Carla participassem, dando pareceres de suas experiências e conhecimentos.

Ficou combinado que Júlio mandaria material para o e-mail de Fernando e ele postaria no blog.

Já era quase cinco horas da manhã quando os dois casais se despediram, trocando telefones e e-mails para poderem se comunicar, concretizando essa amizade, marcando outros encontros e combinando se encontrarem ali novamente no próximo fim de semana.

De volta ao hotel, e antes de subirem para o quarto, resolveram fazer a saideira no bar do hotel.

Enquanto tomavam seus drinks, Fernando disse estar inspirado, e que iria escrever algo em seu blog.

Entusiasmados e no clima sensual daquela noite Fernando e Sophia postaram.

"Flertando com o Ménage.

Alguns maridos, ansiosos para trazer suas esposas para o mundo liberal tentam convence-las, a todo o custo, a aceitar um macho com ela.

Calma!

O caminho não é esse.

Não funciona assim.

Não se pode obrigar ninguém a isso, nem forçar uma situação.

Ninguém adere a nada por coação.

Temos que mostrar o caminho.

É como um namoro.

Primeiro precisa se apresentar o ménage à esposa.

Explicar como funciona, a escolha do parceiro, as intenções, o objetivo, a participação do marido, algumas regras que se fazem necessário, o que pode e o que não pode ser feito, a busca de um prazer extra, etc. etc.

Depois tem que flertar com o ménage, ver vídeos, fotos, ler textos, frequentar lugares, conversar com praticantes, etc.

Ou seja:

Tentar se envolver pra ver se se adapta ou se rola alguma empatia.

Depois, se perceber que há alguma possibilidade de afinidade, o casal, SEMPRE JUNTOS, escolhe o macho, e daí em diante o que rolar tem que rolar sem medos, sem preconceitos.

O prazer de um é o prazer do outro.

É assim que funciona.

Nada tem que ser forçado.

Tudo ocorre normalmente com naturalidade e quando ela se der conta já estará no colinho do maridão e de pernas abertas para ser penetrada pelo macho.

E posso lhes adiantar que, experimentou uma vez, não para mais.

Tudo o que é bom merece e deve ser repetido sempre.

No mais, é só seguir a velha recomendação:

Relaxe, aproveite e goze.

As preliminares e a parte afetiva ficam a cargo do marido, que são os beijinhos, caricias, sussurros, afagos, beijo na boca etc...

Que deixarão você prontinha e devidamente lubrificada para receber então o “presente” que seu marido tão carinhosamente lhe ofereceu e que vai leva-la às estrelas.

Isso fará você esquecer aquela frase que um dia você falou para o seu marido quando ele comentou pela primeira vez que queria ver você com outro e você disse:

“Não precisa outro, meu amor. Estou satisfeita com o sexo do meu marido”.

Agora você vai perceber o quanto estava enganada.

Parabéns!

Você acertou na escolha.

Agora é só diversão.

Mas não se esqueça de interagir com o maridão durante toda a transa.

Ele quer sentir todo o prazer que você sente e você tem que passar isso para ele através de um olhar, de uma expressão ou mesmo pelo toque.

Mantenha-se sempre conectada a ele.

Você vai gozar para o seu marido, não para o macho.

O fato é que um macho é quase um desafio para os instintos dessa fêmea, que sente prazer em se sentir possuída, seduzida e conduzida na cama.

Com o tempo, e a cada macho que ela experimentar, ela vai aprimorar seu desempenho, fazendo com que se torne cada vez mais habilidosa e confiante para orgulho do seu marido.

Machos comedores geralmente são bons de cama, independentemente do tamanho, ou grossura do pênis.

O fato desse macho ser “o outro”, com outro pênis, outro cheiro, outro jeito, outra pegada, provoca outras sensações.

Só isso já abre as portas dos sentidos dela.
Ela vai devorar o membro desse cara com um tesão e um prazer como nunca se viu antes.

Vai virar uma fêmea faminta e deliciosa.

A puta que toda a mulher gosta de ser.

Ela vai mamar o pênis desse macho com uma sede e uma voracidade surpreendente.

Ela vai foder como nunca fodeu antes.

O simples fato de o marido comentar que vai arrumar um novo macho para ela já a deixa excitada e pronta para o encontro.

Ela na verdade está sempre pronta, bem cuidada e devidamente depilada, salto alto e sem nada por baixo da roupa.

Não vai precisar de nada especial.

Na primeira oportunidade ela estará arrancando as roupas e abrindo as pernas, pronta para dar para o macho.

Uma puta nas mãos dele.

É assim que ela quer na verdade, se sentir.

Afinal, carinho, amor, respeito, atenção e afeto, ela já tem do marido.

Do macho ela quer unicamente prazer, gozo e delírio.

Sentidos que o marido faz questão de lhe proporcionar através do macho.

E quando ela comparar o desempenho do macho com o do marido, cada vez vai ter mais certeza da importância de ter um macho toda a semana.

Isso é até saudável numa relação onde todos são adultos, maduros, conhecedores dos seus papéis, e das delícias que a vida pode trazer quando se os executam com dignidade e responsabilidade.

O próprio marido tem consciência disso, por isso a presenteia com machos habilidosos e bem dotados.

Depois, é só relaxar e deixar escorrer, que o marido consciente fará seu papel amável de " faxinar a casa que o visitante bagunçou".

Estavam mortos de cansaço e, enquanto se despiam, Sophia lembrou Fernando que ele havia proporcionado a ela um orgasmo muito gostoso com Rodrigo, mas que ele não havia gozado, e ela queria fazê-lo gozar.

Ajudou então Fernando a terminar de tirar a roupa, tirou seu vestido, e como nada mais tinha por baixo, ficou inteiramente nua.

Fernando olhou-a, e sorrindo disse.

- É assim que eu quero ver você sempre. Prática. Sem nada por baixo. Tirou o vestido, está nua. Gosto disso.

- Eu também gosto assim.

Disse ela empurrando Fernando sobre a cama.

E enquanto passava uma perna para cada lado de sua cabeça, propondo-lhe um 69, disse, referindo-se à sua vagina.

- Ela deve estar com o sabor do pau do Rodrigo.

Fernando entrelaçou seu quadril com os braços e ela rapidamente ajeitou a vagina em sua boca de maneira que ele pudesse chupar simultaneamente a vagina e o anus, o que Fernando fez com muita habilidade.

Sophia sentiu um frenesi percorrer-lhe toda a coluna, enquanto se debruçou sobre o quadril de Fernando abrindo-lhe as pernas, deixando evidente seu pequeno pênis, o escroto e o anus, também totalmente depilados.

Num só movimento Sophia abocanhou todo pênis de Fernando, acomodando-o em sua boca massageando-o com sua língua nervosa.

Percebendo que Fernando não conseguia uma ereção plena, e que estava tendo dificuldade para ejacular, delicadamente começou a massagear-lhe o anus, e notou uma aceitação incomum quando Fernando se ajeitou para se deixar introduzir.

Sophia manipulou seu anus e a resposta veio quase que imediata.

Sua boca foi recheada por uma pequena quantidade de sêmen que ela engolia a cada golfada ejaculada depois de cada contração.

Não tirou da boca até se certificar que não saía mais nada, e mesmo assim procurou lambe-lo todinho, aproveitando até a última gota, não desperdiçando nada do creme, como ela antes havia prometido.

Ela o sugou e lambeu todinho, entremeando com sons que evidenciava o quanto ela estava apreciando o sabor do esperma.

Do jeito que estavam jogaram seus corpos para o lado e dormiram.


Continua...


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um novo estilo de vida... - Parte 6

Codigo do conto:
119218

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
08/06/2018

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