Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 14

Beto iniciou um carinho nos pés dela, e subia até a canela. Pat virou de bunda pra cima, e Beto ficou sentado fazendo massagem nas pernas dela, enquanto fingíamos que estávamos assistindo o filme.
--“que gostoso, Beto, continua”.
Ele aumentou a extensão da massagem, indo até o short da Pat, que mexia a bunda convidando a mão dele pra mais perto, enquanto me unhava a coxa.
-“Beto, a massagem deve estar gostosa. A Pat tá me unhando aqui”.
--“a mão dele é gostosa, amor. Continua, Beto”.
Ele subiu mais a mão, apertando a bunda por cima do short. Patrícia estava adorando.
>”posso tirar seu short pra facilitar a massagem?”
--“Beto, hoje eu só vou fazer o que o Julio deixar. Pode, amor?”
-“pode sim, eu quero ver essa massagem. Peraí Beto”
Saí de onde eu estava e fui pro lado do Beto. Deitei de costas pra TV, do lado da perna dele que estava esticada ao longo do sofá, e aguardei ele tirar o short dela. Ela empinou a bunda e abriu o botão e ziper do short. Beto foi puxando o short. Quando a bunda apareceu, ele olhou pra mim rindo, como que me convidando a apreciar a visão daquela bunda, que naquele momento acho que era mais dele do que minha. A calcinha da Pat era minúscula, com um fiozinho enfiado no rabo, deixando a bunda praticamente pelada. Enquanto Beto ria eu estava quase tendo um infarto de tanto tesão.
Beto montou nas pernas dela e começou a apertar, subindo até a base da bunda e descendo. Pat abriu um pouco as pernas e apareceu o tecido da calcinha cobrindo a buceta. Beto fez uma bela massagem nas pernas antes de chegar na bunda. Pat olhava pra mim elogiando a massagem.
--“que massagem gostosa, amor. Vem cá me dar um beijo”
Deitei do lado dela e ficamos nos beijando enquanto ele fazia a massagem já com o pau esfufado no short. Ela falava baixinho, mas ele ouvia também:
--“Julio, acho que ele quer fazer massagem na minha bunda, mas ele só vai fazer se você quiser”.
Acho que o Beto tava começando a entender a brincadeira, e eu também. Então falei pra ele:
-“faz massagem na bunda dela”.
E ele encheu as mãos com a bunda da Pat, que empinou a bunda de prazer. Daqui a pouco falou:
--“amor, o Beto tá passando o dedo no meu cu. Vai lá ver, amor”
Fui lá perto da bunda dela ver o dedo do Beto trabalhando, apertava o cu e enfiava um pouquinho do dedo. Daí me pediu, pra Pat ouvir:
>”posso lamber o cu dela?”
Ainda caí na besteira de perguntar se ela queria, e ela respondeu tremendo de tesão:
--“se você deixar eu quero sentir a lingua dele no meu cuzinho”
Beto desceu a boca e começou a lamber muito o cu dela. Esticava a lingua e lambia a buceta melada também. Quando já tinha chupado muito, Pat tirou a blusa. Ele subiu passando pela bunda dela arrastando o pau, deu um beijo nas costas dela e continuou a massagem, o tempo todo sorrindo de prazer pra mim.
>”que pele gostosa a Pat tem, amigão”
E foi fazendo a massagem, até que passou a mão na lateral dos seios. Ela levantou o corpo para ele pegar. Depois ela pediu pra ele fazer na frente, e se virou mostrando os seios e fazendo carinho nas pernas dele. Ele pegou nos seios dela, deu-lhe um beijo na boca e desceu para os pés, passando a mão sobre a calcinha.
Enquanto ele reiniciava a massagem nos pés, ela me chamou:
--“amor, se você quiser tirar minha calcinha, vai ver a surpresa que preparei pra vocês”, e me beijou.
Chupei os peitos dela, beijei a barriga e passei a mão sobre a buceta, bolinando. Peguei na alça da calcinha e ela levantou a bunda. Comecei a puxar a calcinha e vi: ela tinha raspado o filetinho de pelos da buceta quando foi tomar banho. Estava com a xana peladinha. Que delícia. Olhei pro Beto, que riu pra mim aprovando o novo estilo careca da buceta. Então ele me perguntou:
>”posso tirar meu short?”
-“pode sim”.
Ele tirou o short, cueca e camisa.
Fiquei bolinando a buceta enquanto Beto massageava as pernas. Ele subiu e massageou a lateral da buceta e o pubis, e ficamos em 4 mãos dividindo aquele espaço. Depois ele subiu mais um pouco e ficou passando o pau na rachinha dela com as pernas fechadas. Depois foi massagear os seios, e quando foi pro pescoço, ficou bem pra frente, deixando o pau sobre a boca dela. Pat me perguntou:
“amor, posso chupar o pau do Beto?”
“pode sim, amor”, e abri as pernas dela pra chupar aquela bucetinha raspada.
Tirei minha roupa também. Pat tirou ele de cima dela e ficou de lado pra ele, abrindo as pernas pra eu continuar chupando, enquanto matava a saudade daquela pica na boca. Daí me pediu pra fazer um 69 com ele. Deixei os dois se ajeitarem, ela subiu nele e começaram a se chupar. Fiquei ali do lado vendo e fazendo carinho enquanto ela se esforçava pra engolir aquela tora.
--“Julio, o pau do Beto é muito gostoso. Você tá gostando de ver?”
-“to adorando”.
--“vai lá olhar ele chupando minha xaninha também”
Fui lá, né, amigos. Beto lambia e enfiava o dedo na buceta dela, e me falava:
>”que buceta deliciosa”. Passou o dedo no cu dela e me perguntou “você vai deixar eu comer?” ri pra ele, sem responder nada. Ele não estava sabendo do trato das duas.
--“amor, o Beto ta passando o dedo no meu cu de novo. Seu amigo é tarado por cu”.
Nós dois rimos um olhando pro outro. Voltei pra perto do rosto dela e ajoelhei do lado dela, dando meu cacete pra ela chupar também. Ela ficou alternando as chupadas em mim e no Beto. Quando ia chupar o Beto ela batia uma punheta com pressão. Enquanto isso eu dedilhava o cu dela, e volta e meia sentia o dedo do Beto passando por ali também. Depois ela disse:
--“amor, quero dar pra você”.
Saiu de cima do Beto, ficou de 4 pra mim e continuou chupando ele. ´
--“Vem, amor. Come sua xaninha raspadinha”.
Não perdi tempo, comecei a comê-la de 4 e rapidamente ela anunciou o gozo, e começou a tremer. Gozou e largou o pau do beto por uns segundos, ofegante. Deitou de lado, abriu as pernas e pediu pra eu meter novamente. Pegou o pau do Beto de novo e levou à boca. Beto então falou:
>”deixa eu comer essa bucetinha também, amigão”
Pronto, chegou o momento. Falei pra ele:
-“Beto, a Pat tem uma coisa pra te dizer”. Ele tomou um susto, e ela sem soltar o pau dele falou enquanto lambia:
--“na hora que a Fabi falou comigo no telefone, ela disse que a gente podia brincar hoje, mas ela pediu pra eu não dar pra você, por que ela te quer taradinho pra comer ela amanhã”
Beto chegou a amolecer o corpo de decepção, e falou pra mim:
>“você sabia e não me contou nada, né mui amigo?”
--“eu só contei pro julio depois, e quero que você goze na minha boca. Você quer?”
Ele já empurrou o pau na direção da boca dela de novo e falou:
>”só não vou ficar chateado por que essa boca é muito gostosa”
--“ele pode gozar na minha boca, amor”
Eu ainda estava sorrindo um pouco. Olhei pra ela e disse:
-“pode, amor”
--“amor, eu quero engolir tudo, posso?”
-“pode, sua putinha”, e continuei bombando devagar enquanto ela chupava ele
Daqui a pouco ele anunciou que ia gozar. Ela pediu a ele pra ficar de joelhos e sentou na frente dele chupando e batendo punheta. Fiquei observando
--“amor, vem aqui ver ele gozando na minha boca”
Fiquei do lado deles. Beto passando a mão na cabeça dela enquanto ela chupava e punhetava, até que ele falou que ia gozar. Ela acelerou a punheta e colocou o pau na entrada da boca. Os primeiros jatos eu não vi, mas depois ela abriu mais a boca e esticou a lingua pra lamber, e vi os ultimos jatos caindo na lingua dela. Fez com ele igual faz comigo. Engoliu, me olhou e sorriu ainda com um pouco de porra na boca. Continuou segurando o pau dele, ordenhou e passou a lingua na ultima gota que saiu do pau, sorridente, satisfeita com o gosto.
Beto sentou, ela abriu as pernas de barriga pra cima e me chamou pra meter de novo. Comecei a bombar, estava segurando o gozo de tanto tesão, enquanto ela falava:
--“gostou, amor, dele gozando na minha boca?”
-“gostei amor, você gostou da porra dele?”
--“adorei Julio”, “te amo, seu cachorro”, “mete na sua putinha”, “enfia esse caralho”, “você me ama?”.
-“te amo, sua cadela”.
Beto levantou e foi no banheiro mijar. Patrícia me agarrou pelas costas pedindo pra meter mais forte. Colocou a cabeça ao lado da minha e me pediu baixinho:
--“me beija?”, e olhou pra mim
Como resistir? Beijei, dane-se os preconceitos, machismos. Já tinha aceitado tanta coisa em nome do prazer, larguei o nojo de lado e nos beijamos enquanto eu metia. Depois Beto sentou do nosso lado, e ficou fazendo carinho na Patrícia. Continuei metendo, beijando, coloquei ela de 4 e meti mais. Ela abraçava o Beto enquanto eu bombava, até que ela falou que ia gozar de novo.
--“mete rapidinho, Julio, que eu vou gozar”, “segura no meu peito, Beto”
Fui metendo e beto apertando os biquinhos do peito até que ela deitou gozando, e eu continuei dentro dela metendo. Esta perto de gozar e falei que ia gozar também.
--“goza na minha boca também, amor”, e sentou
Fui lá pra boca dela. Ela fez a mesma coisa, ficou punhetando meu pau e chupando a cabeça, até que gozei tudo na boca dela. Lambeu minha caceta até sair a ultima gotinha e deitou extasiada.
--“que delícia transar com vocês dois. Duas pirocas deliciosas”.
Se virou pro Beto e pegou a pica dele que já estava em meia bomba e ficou arrastando na xana, olhando pra ele, e falou ali pra eu ouvir:
--“você quer comer minha bucetinha?”, e ele apertou o pau na buceta dela
>”quero comer sua buceta e seu cu”, e riu.
Ela subiu nele na posição de cavalgar, e ficou arrastando a buceta no pau dele que tava endurecendo. Desceu o corpo arrastando os seios no peito dele, e desceu mais pra dar um beijo nele enquanto arrastava a buceta no pau dele.
Se beijaram. Ele não tinha como resistir. Acho que ela planejou cada passo. Eu adorei. Pronto, 1x1. Agora não tem mais dor de corno.
--“minha bucetinha ta doida pra sentar nesse cacete, mas só quando a Fabi deixar. Julio, você vai me deixar sentar no cacete do seu amigo?”
-“vou amor, quando você quiser”
Levantei pra pegar água e copos e deixei os pombinhos namorando. Quando voltei, Patrícia estava de barriga pra cima, com as pernas abertas pro alto, enquanto Beto arrastava o cacete duro na portinha da buceta dela. Me perguntei se ela deixaria ele meter. Ela me viu.
--“amor, fala pro Beto parar senão eu vou acabar dando pra ele”.
Ele entendeu a situação e tirou o pau. Deu mais um beijo nela e sentou. Ela também. Tomamos a água e rimos da situação.
>”amanhã vou buscar a Fabi no hospital. Vou pra casa descansar”
--“ahh não vai não. Fica aqui. Fala pra ele ficar, amor. Dorme com a gente”. Eu ri.
-“você tá achando que é a dona flor né rsrsrs”
Beto levantou com aquele pauzão meia bomba pendurado, me cumprimentou com aperto de mão e disse:
>”valeu brother, depois a gente conversa mais”.
Pat levantou pra despedir, os dois se juntaram e se beijaram, com o pau dele roçando na buceta. Beto colocou a roupa e foi. Ficamos deitados no sofá agarradinhos.
-“amor, você tá muito cachorra. Acho que você tá no cio”
--“para amor rsrsrsr. Você acha que eu to passando dos limites?”
-“Passando? O limite já ficou pra trás a muito tempo”.
--“com a sua ajuda né doutor Julio? Seu amigo é safado e você ainda incentiva...”
-“verdade. Nós passamos do limite”.
--“amor, você tem dúvida do quanto eu te amo?”
-“te amo muito também, meu doce. Tá tudo muito confuso ainda”.
--“o que aconteceu com Beto não faz diferença pra mim. Tudo que eu fizer, só faço se você quiser fazer também. Te amo”.
E aí, amigos, dá pra duvidar duma declaração de amor assim?