Na semana que passou marcamos uma social com Beto e Fabi na quinta feira, onde batemos um papo bastante animado, e apimentado em certos momentos. Eu e Pat já havíamos conversado um pouco sobre tudo que estava acontecendo, os receios e expectativas. Pat sempre deixou claro que encara tudo como uma diversão ou aventura, sem nenhum sentimento envolvido além da amizade e carinho que ela já tinha pelo Beto. A segurança dela nas palavras me deixava mais tranquilo, e da minha parte ela compreendeu melhor meus sentimentos, que de um lado são de excitação, mas por outro são de receio de prejudicar o nosso relacionamento. A sensação de inferioridade inicial, de ver o Beto comendo a Pat já tinha deixado de existir, graças ao comportamento dos dois que sempre me colocavam em pé de igualdade, impedindo que isso fosse nutrido dentro de mim. No barzinho a Fabi reafirmou o que o Beto já tinha me falado, de que amor é sentimento, e o que a gente fazia era só brincadeira, diversão por prazer e não por amor. O senso comum é que junta as duas coisas. Nos disse para não contarmos a ninguém sobre as aventuras que tivemos, pois as pessoas não tem maturidade para entender estas fantasias, e nos julgariam como imorais, fariam piadas, jogariam indiretas ou nos evitariam no convívio social. Ela nos convidou pra irmos numa boate liberal no fim de semana. Nós 3 já tínhamos ouvido falar, mas nunca pensamos em frequentar um lugar assim, pois eu pelo menos achava, até então, que era lugar de gente, pra não falar pior, desviada dos padrões de comportamento sexual tidos como corretos pela sociedade. Daí a gente toma um choque de realidade, vendo como somos preconceituosos sem conhecer o outro lado da história. Combinamos de ir no sábado. Chegamos ao local, e para quem nunca foi vou descrever: na chegada tem uma pista de dança, cadeiras e mesas próximas, e mais ao fundo alguns bancos acolchoados com a mesinha a frente, como se fossem bancos VIP. O DJ tocava música dançante e algumas pessoas dançavam na pista. Duas mulheres dançavam juntas, se abraçando e sensualizando. Ali era normal, excitante, mas num outro local poderia ser visto como um ato muito ousado ou mesmo repugnante, e alguns já taxariam as duas como sapatão. Sentamos numa mesa, pedimos bebidas e ficamos batendo papo vendo o movimento de entrada dos casais, das panelinhas que se formavam, dos casais mais discretos nos cantinhos. Ninguém estava avançando em ninguém, as pessoas conversavam animadamente, bem diferente do ambiente de promiscuidade que eu imaginava. Fabi explicou que ali era a parte dançante, e que dali a pouco haveria um show de strip-tease para apimentar o ambiente, que pode ser feminino ou masculino. Quem quiser interagir fica mais perto, quem não quiser fica ao fundo. A stripper convida alguem para interagir, dançando junto, e a pessoa vai se quiser ou não, e tira a roupa também ou não. Tudo é permitido, mas nada é obrigatório. Um corredor ao fundo levava a alguns ambientes diferentes. Fomos conhecer. Tudo mais escuro que o normal. Vimos uns biombos, uma sala com um sofá imenso no centro e vários pufs quadrados acolchoados e pequenos sofás nas paredes, um labirinto escuro com uns pufs espalhados, chegamos numa sala maior com pufs também. Em todos os ambientes se via casais namorando, as vezes um trio ou dois casais juntos transando, enquanto outros observavam. Eu e Beto nos encostamos na parede desta sala maior, abraçamos as namoradas e ficamos observando. Fabi baixou na frente do Beto, tirou o pau dele pelo ziper e começou a chupar. Logo apareceu um cara perto deles com o pau na mão. Fabi fingiu que não viu, o cara deu um tempinho ali e foi embora. Saímos dali e entramos os 4 num biombo que tinha uns buracos, chamados de glory hole (buraco da glória). Logo apareceu um piru num destes buracos. Fabi pegou e punhetou e chamou a Pat. As duas ficaram pegando no pau do cara e no saco, depois largaram, rindo uma pra outra. Quando passamos na sala do sofá vimos dois casais juntos se pegando, beijando, metendo. Mais a frente um casal transava com a mulher de 4 num puf. Fabi tirou o pau do Beto pelo ziper e punhetou. Quando endureceu ela o puxou pra perto do casal, e fez carinho no cara, enquanto Beto ficou com o pau do lado da mulher. Ela não resistiu e punhetou o pau do Beto, enquanto Fabi fazia carinho no cara e nos seios da mulher. Logo depois os dois sairam dali e voltaram pro nosso lado. Entendi que ela estava nos ensinando como as coisas funcionam. Voltamos para as mesas perto da pista e ficamos conversando sobre o que vimos, quando Beto mudou a fisionomia e falou: >”tem uma colega minha de serviço ali na frente”. >>”quem é, amor?” >”do outro lado da pista, a loira de vestidinho preto com o cara do lado” >>”amor, vamos lá cumprimentá-los” e puxou o Beto na direção deles. Eu e Pat ficamos na mesa apreensivos. De repente os 4 estão conversando animadamente, Fabi e a loira vão pro canto da pista e os dois ficam batendo papo perto delas. Daí as duas começam a se beijar. Amigos, essa Fabi é porreta mesmo. Tive que rir. -“caralho, Pat, a Fabi já pegou a mina do cara”. --“ou ela pegou a Fabi né amor?” e riu. Logo depois vieram os 4 na nossa direção, e a gente se apresentou. São Jeferson e Luciana. Conversamos um pouco e Fabi falou pro casal amigo, se referindo a mim e Pat: >>”eles acabaram de colorir num fim de semana que passamos na praia” Olhei pra fabi sem entender e ela explicou: >>”é que antes vocês eram preto e branco (P&B). Agora fazem parte do mundo colorido”. Achei legal essa definição. Ok, somos coloridos. Papo vai, papo vem, eles nos chamam pra voltar aos ambientes liberais. Entramos num quarto com tranca, iluminação ajustável, e um vidro no lugar de uma das paredes, onde as pessoas poderiam nos ver. Eu e Pat não sabíamos o que fazer. Beto estava na mesma situação. Fabi e Luciana não perderam tempo e se atracaram na cama, logo ficando só de calcinha. Chamaram a Pat que foi lá fazer companhia. As duas trataram bem da Pat, sem forçar nada. Pat ficou de calcinha também, mas não beijava nem chupava as duas. Ficava ali só fazendo carinho. Jeferson estava do nosso lado e falou que a Lu (Luciana) gosta de mulher, e muitas vezes ele saía com ela e rolava mais o bi feminino do que transa entre casais. Que pena, eu já estava querendo comer aquela loira. De repente as 3 nos chamaram. Fomos pra cima delas, os 3 tirando a roupa e indo cada um pra sua mulher. Daqui a pouco a mão do Jeferson já está nos seios da Fabi, que olha pra Pat e as duas sorriem. Olho pro Beto que sorri também. Passei a mão no outro seio da Fabi. Beto estica o pescoço e dá uma chupada nos seios da Pat. De repente aquela loira maravilhosa tira a calcinha e vem para o meio da Fabi e da Pat, de 4 beijando a Fabi, e na Pat ela só fazia carinho. Tive que ir pra trás dela pra ver aquele rabo. Que delícia, senhores, que delícia! Não resisti e passei a mão naquela bunda. De repente Jeferson dá um tapa na bunda dela e pega minha mão, direcionando pra buceta dela. Beto vendo aquilo veio com a mão dele também. Deixei meu amigo aproveitar, afinal ele já deve ter secado aquela bunda no trabalho. Jeferson tirou a cueca e nós tiramos em seguida as nossas cuecas e as calcinhas da Fabi e Pat. Luciana não perdeu tempo e caiu chupando o grelo da Fabi, que dava a mão pra Pat e trocava sorrisos com ela. Eu fui chupar a Pat, e Jeferson veio do lado da Pat chupar os seios dela. Beto deu o pau pra Fabi chupar, depois veio ajoelhado na Pat e deu o pau pra ela chupar. Luciana deitou novamente e foi beijar a Fabi. A bunda dela ficou do meu lado e eu meti a mão. Enquanto eu chupava a Pat, passava os dedos na buceta e cuzinho da Luciana. Ela abriu as pernas pra facilitar e eu arrisquei, fui lá chupar a buceta dela. Que delícia, era carequinha também, como a da Pat, só que tinha um grelo maior que eu chupei muito. Quando olho pra cima vejo a Pat chupando os paus do Beto e do Jeferson. Me deu um calafrio, mas eu tava na chuva né? Luciana deu meia volta e deu a buceta pra Fabi chupar, e me puxou pra ficar ajoelhado sobre a cama, e engoliu meu pau. Nossa, realização total. Já era mais do que eu esperava com aquela loira. Enquanto a Fabi chupava, Beto metia o dedo na buceta e no cu da luciana. Jeferson veio chupar a buceta da Pat. De repente Jeferson dá uma camisinha pro Beto e fala pra ele comer a Luciana de 4. Pat tinha feito um bom serviço deixando o pau dele em ponto de bala. Jeferson que estava sendo chupado pela Pat, perguntou a ela se podia meter e ela deixou. Mesmo assim ele me perguntou também, e eu liberei. Gostei da atitude de respeito dele. Olhei pra Fabi, que estava olhando pra mim me convidando. Fizemos um 69 rápido, sem espaço, embolados nos meio dos outros 4. Eu estava com saudade daquele grelo carnudo, e com vontade de descontar ao menos um pouquinho as vezes que o Beto curtiu a minha namorada. Depois ela tirou meu pau da boca e me pediu pra comê-la. Beto e Jeferson estavam metendo de camisinha, mas eu não precisava de camisinha com a Fabi. Comecei a meter com pressão na Fabi deitada de barriga pra cima, enquanto beijava a sua boca e chupava seus peitos. Jeferson já estava comendo a Pat de 4. Olhei pro Beto e sorrimos. No meio da foda esticamos as mãos pra nos cumprimentarmos. Fabi ficou de 4 também e agora nós 3 comíamos as mulheres nessa posição. Sobrou a oportunidade de apalpar os seios da Luciana e não disperdicei, enquanto bombava na Fabi. Beto mandou eu bater. Dei um tapa, e fabi gostou: >>”Bate, seu cachorro, que eu gamo”. Morri de rir por dentro e bati mais. Jeferson não resistiu mais e gozou na camisinha enquanto metia na Pat de 4. Ele foi se limpar no banheiro do quarto, e a Pat ficou deitada no cantinho da cama nos assistindo. Chamei ela pra perto de mim e da Fabi e ela veio fazer carinho na Fabi enquanto eu metia. Luciana tanto tentou que arrumou um espacinho pra beijar a Fabi enquanto Beto comia ela por trás. Logo depois a Luciana gozou também e deitou, pedindo pra ele esperar um pouquinho. Beto não perdeu tempo, tirou a camisinha e veio meter na Pat, que adorou o presente, pra variar. Os dois se beijaram muito na boca, pareciam dois namoradinhos, enquanto a vara do Beto entrava e saía lenta da buceta da Pat. Fabi me perguntou: >>”Julio, quer meter na Lu?” Eu só olhei com cara de felicidade. Luciana pegou uma camisinha no bolso da calça do Jeferson, que já tinha voltado do banheiro e estava sentado na cama assistindo tudo. Luciana mesma abriu o pacote e ensacolou meu pau, fazendo uma chupeta sobre a camisinha, e me chamou pra trás dela, Meti bastante, sentindo a região um pouco arrombada pelo pau do Beto, mas tava dando pra meter de boa, e ela dava sinais de que estava gostando, mesmo que fosse fingimento. Foda-se, eu só queria meter. Bombei muito e ela anunciou o gozo, caindo no colchão logo em seguida. Beto estava ali metendo na Pat. Fabi veio na minha direção e começou a bater uma punheta e me falou baixinho: >>”quero que você goze na minha cara” Na hora me deu um calafrio, e falei: -“então chupa que eu vou gozar” Ela começou a chupar bem de leve, sem sucção, e foi punhetando enquanto engolia só a cabeça e ia trabalhando com a língua, depois foi aumentando a pressão da chupada. Eu disse que ía gozar. Ela tirou o pau da boca e ficou punhetando com o pau mirando pro rosto dela. Olhava pra mim e sorria, como que me convidando a lambuzar a cara dela com a minha gala. Dito e feito, o primeiro jato veio quase no olho, ela continuou punhetando e lambuzei o rostinho todo dela. Depois lambeu a cabeça sentindo o gosto da porra que ainda saía. Logo depois Beto acelerou a metida e gozou dentro da Pat, e ela deitou sorrindo de prazer. Ficamos os 6 embolados pelados elogiando a transa. Pat e Fabi foram ao banheiro se limpar, e depois colocamos nossas roupas e voltamos pra pista de dança e ficamos batendo papo. Mais tarde nos despedimos do Jeferson e da Lu, que foram embora, e demos mais uma volta pela casa e ficamos de voyeur, só observando as transas, mas no escuro é muito melhor fazer do que ver. Pagamos a conta e nos despedimos com beijos deliciosos nas duas namoradas, e um abraço apertado no meu amigo/irmão. Se eu ainda estava meio P&B, acho que naquela noite colori de vez.
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Só de ler esse conto, me dá um frio na barriga e uma tesão danada, a Paty ganha disparado na safadeza, mesmo que foi a Fabi que incentivou ela no início das aventuras, excelente sequência. Votado
votei! Club de Swing! Conhecemos e frequentamos uns 9, desses, só 2 ou 3 são muito bons! Mas sempre reina o respeito, safadeza, cumplicidade e sexo só com permissão,qualquer tipo de sexo.Labirinto, Aquário, Sala geral, sala privativa, sauna, sala de GB, etc...tudo é excitante demais
Belo conto. .muito bom e é isso mesmo, estão sabendo viver a vida! Parabéns por vcs entenderem bem o que significa ser liberal e ser cumplices de seus parceiros! Votado e as fotos ficaram ótimas
Olha seu conto é agradavel, mas na minha opinião não é de traição, na verdade o personagem foi cumplice do principioao fim, relatando cada passo confortavel que o levou a faze-lo colaborando numa fantasia em grupo, este tipo de enredo se caracteriza mais por fetiche, pois não ha armações, quebra de confiança ou surpresa impactante para um dos amantes que são elementos reais em um conto de traição a propria palavra em si ja conduz ao ato de trapacear e neste caso alguém que tem o coração partido.