Um novo estilo de vida... - Parte 12

Sophia vestiu-se informalmente.

Uma minissaia jeans e uma camiseta justa, que evidenciava estar ela sem soutien, mostrando levemente a pressão dos bicos dos seios fartos e arredondados na blusa, e um leve balanço quando andava.

Foi retocar a maquiagem, sem tirar o plug.

Enquanto aguardava Fernando postou em seu blog.


“Relacionamentos liberais não salvam casamentos falidos.

É comum após alguns anos de casamento, ver gradativamente diminuir as afinidades.

O que antes era cumplicidade agora dá lugar a incompatibilidades.

A relação a dois começa a ficar insuportável, e nesse caso não há nada o que fazer.

A pior coisa nesse estágio é propor sexo liberal, mesmo por que, com a relação já deteriorada, não há nenhum estímulo para isso.

Ter a consciência que deve ser preservado o que resta, se é que resta, dessa que uma vez foi uma união é algo difícil, pois o rancor e as desavenças deram lugar ao que um dia foi amor e afeto.

Por vezes sobra a amizade, que como todas as amizades às vezes também precisam de um tempo e de seu espaço.

Portanto, a apologia que por vezes aqui fazemos às Relações Liberais, só se encaixa em casais ou relacionamentos ainda não afetados por esse clima de deterioração, pois uma vez que esse clima se instalou, usar a Relação Liberal como tábua de salvação é um grande erro, porque ela agirá como uma pá de cal em cima do relacionamento, soterrando-o de uma vez por todas.

Relações Liberais normalmente salvam casamentos e uniões antes que os primeiros sintomas de instabilidade apareçam.

Tem de ser apresentadas ao casal quando tudo está bem e o relacionamento se encontra saudável.

Aí, sem neuras, sem medos, nem rancores ou dúvidas, o casal sempre junto e na mesma sintonia, vai procurar o melhor para ambos, e aí a cumplicidade vai agir em favor deles.

Qual a recomendação?

Quando no decorrer dos anos, ao perceber a necessidade de uma renovação, um dos cônjuges propõe uma relação liberal e o outro a recusa com veemência, como se isso fosse a pior coisa do mundo, uma grande pandemia, o cônjuge que a propôs tem duas alternativas:

1 - Ficar quieto se fingindo de morto e esquecer o acontecido, e ao longo dos anos ver sua vida se esvaindo, sua autoestima se diluindo, sua capacidade de recuperação enfraquecendo, assistir de camarote o casamento naufragando, afundando lentamente, gradativamente, na mesma proporção do desinteresse pelo sexo. Nessas condições normalmente, ambos morrem afogados nesse naufrágio, cada um para um lado.

2 - Aguardar um tempo, e ao perceber que a união começa a fazer água, a convivência ficando insuportável, se separam e cada um pega sua boia e vai procurar um porto seguro para ser feliz, cada um à sua maneira. Normalmente salvam-se os dois, cada um construindo um novo horizonte.

Seja qual for o seu desejo, sua vontade, ou sua fantasia, existe um tempo certo para agir.

Não deixe passar esse tempo, pois você corre o risco de perder a vez, e acabar se acostumando com a mesmice, morrendo em vida, transformando-se num morto vivo, aquele que vaga o resto dos seus dias, dizendo apenas sim, não e obrigado.”


No restaurante, enquanto almoçavam, Sophia se mexia na cadeira vez ou outra para estimular o prazer daquele plug e dizia.

- Gosto disso.

Fernando estava adorando o comportamento daquela mulher que se comportava como uma dama, com mesma desenvoltura que se admitia como uma puta.

Ela se adaptava perfeitamente a todos as situações.

Durante o almoço Fernando falou de sua vida e do seu passado.

Falou de quando encontrou sua ex esposa numa viagem que havia feito a Goiânia, a trabalho.

Eram jovens e acidentalmente engravidou-a.

Casou e veio para São Paulo com ela.

Ela é filha única de um rico fazendeiro, e o pai dela sempre foi contra essa união.

Depois que o filho nasceu, dizia Fernando, o pai dela, que tinha loucura pela criança, sempre arrumava um motivo de puxar pra lá o neto e a filha, e ele chegava a ficar, por vezes, uma semana sem vê-los.

A vida inteira foi pautada de discussões por força dessa influência do sogro na vida deles.

Os anos se passaram, e sempre o velho vinha a São Paulo e carregava para lá meu filho e minha esposa.

Vivíamos discutindo por conta disso.

Em determinado momento o casamento começou a dar mostras de estagnação, de apatia, foi quando eu fiz a proposta sobre o ménage, que ela repudiou de maneira contundente como já te expliquei.

A minha vida tornou-se um inferno.

O sexo não tinha mais vida nem entusiasmo.

Houve a menção da separação.

Meu filho que está hoje com 25 anos preferiu ficar com a mãe na fazenda.

Fez agronomia lá em Goiânia e ficou por lá mesmo.

Ele gosta daquela vida.

O avô soube fazer a cabeça dele desde pequeno.

Ele agora administra toda a fazenda do avô.

Fazenda que será dele, com certeza.

Ela por sua vez quis se desligar de tudo em São Paulo, assinando rapidamente o divórcio, abrindo mão de qualquer pensão ou divisão de bens.

O apartamento onde estou era onde morávamos.

Depois da separação, chamei um arquiteto que derrubou tudo e o transformou.

Nada está igual ao que era antes.

E você agora vem para reinar livremente nesse território.

E completando disse:

- Quero que você seja minha rainha. Me submeter aos teus desejos me excita e me dá muito prazer. Por isso eu sou um voyeur passivo.

- Nós nos conhecemos há pouco tempo meu amor, mas eu percebo que temos uma afinidade muito grande nas coisas que queremos e desejamos. Posso te afirmar sem medo de errar que vamos ser muito felizes, pois até agora, você não me mostrou nada que eu não tenha amado fazer. E tem mais: Pelo meu conhecimento sobre o ménage, sobre voyeurismo, exibicionismo e relações liberais, nós ainda temos muito a realizar, e estou ansiosa para isso. Eu venho me espelhando em Carla e Júlio que já praticam o ménage há mais de 10 anos e se mostram cada vez mais, um casal harmonioso e de uma sintonia que dá até prazer de ver.

Disse Sophia cheia de empolgação.

- Todo o homem ou mulher deve procurar seu semelhante. Nunca o antagonismo gerou compatibilidade. Semelhante atrai semelhante desde os primórdios. Essa é uma assertiva que sempre deu certo e vem dando certo ao longo dos tempos. Pessoas que pensam e agem diferentes nunca vão ter afinidades.

Disse Fernando com muita propriedade.

Fernando falou também sobre seu trabalho.

Disse ele:

- Como você sabe eu sou publicitário. Sou proprietário de uma agencia de publicidade e uma produtora de vídeo. É uma agencia de médio porte onde tenho a responsabilidade de administrar contas de clientes importantes. Para isso conto com profissionais competentes. Tenho atualmente entre a agência e a produtora um número considerável de funcionários, todos profissionais em suas áreas.

Sophia quis saber mais sobre seu trabalho, e ele explicou prontamente, dizendo que, por vezes, é obrigado a fazer pequenas viagens, que caso ela possa, irá junto com ele.

Ela então salientou do empecilho do seu trabalho e Fernando lembrou-lhe mais uma vez, que ela não precisa trabalhar se não quiser.

Terminado o almoço, levantaram-se para sair e Sophia de mãos dadas com Fernando segredou-lhe.

- É delicioso andar com este plug. A sensação de prazer é indescritível.

E completou semi serrando os olhos e mordiscando o lábio inferior.

- Hummmmmmmm...

Perceberam os olhares discretos apreciando a beleza estonteante e o andar provocante de Sophia dentro daquela minissaia.

Fernando disse-lhe de canto de boca.

- Adoro esse efeito que você causa.

E Sophia sorrindo disse.

- Eu também.

Assim que chegaram em casa a primeira coisa que ambos fizeram foi tirar a roupa.

Completamente nus, Fernando via extasiado Sophia se movimentando de um lado para outro de salto alto e plugada.

A visão daquele plug em seu anus enquanto ela se movimentava era de um erotismo fantástico.

Ela disse que tiraria só quando tivesse necessidade de ir ao banheiro.

O restante daquele sábado, Fernando passou algum tempo em seu notebook, arrematando um trabalho que terá que apresentar para sua equipe na segunda feira.

Sophia por sua vez, abriu o outro computador para ver seus e-mails.

Ficaram ambos algum tempo juntos, cada um absorvido pela sua tela...

Foi quando Sophia abriu o blog e postou.

“A esposa moderna


A mulher moderna e inteligente que deseja amoldar-se à fantasia de seu marido voyeur procura se informar para melhor conhecer os desejos e prazeres desse marido.

Ela descobre que a imaginação desse seu marido, igual à de todo o voyeur em geral, funciona a mil por hora, visualizando cenas de sexo intenso para ela, e se posicionando sempre como um homem secundário e passivo.

Ela descobre então que grandes machos, comedores e bem dotados, são os personagens que mais habitam em sua imaginação, e estão sempre prontos para comerem sua amada esposa.

Sabendo disso, a esposa, que já está apta e afeiçoada ao ménage, realiza com prazer todos esses desejos do marido, o que vai fazer com que ele a idolatre por essa realização.

Ela sabe que o prazer e a realização do marido é com ela, a esposa, e nunca com outra mulher.

Esse é o grande diferencial do marido voyeur com outras modalidades liberais, como o swing por exemplo.

Enquanto no ménage masculino o marido só tem desejo e prazer por sua esposa, no swing há um rodízio de esposas, onde por vezes, quando o casal não está bem afinado, causa certo desconforto nas esposas, que sentem ciúmes dos maridos.

Como mulher inteligente ela sabe que foi sorteada com esse marido que lhe presenteou com uma liberdade sexual que ela nunca pensou que pudesse vir a ter.

Ela aprende a valorizar isso, e aproveita tudo o que pode dessa fantasia do marido, usando desse expediente para grandes trepadas, sempre com a anuência desse marido que se regozija cada vez que ela é inundada por um grande macho.

O prazer apoteótico do marido é depois que o macho vai embora, e ele se encontra sozinho com a esposa extasiada e quase desfalecida de prazer, toda lambuzada de suor e esperma.

É aí que o marido dócil, entre muitos carinhos e beijos, com muito amor e afeto, vai limpar e amar sua esposa.

É aí então que ele tem seu momento de gozo com muito prazer.

Saber entender a mente do marido voyeur é o grande segredo para a vida libidinosa de uma esposa."

Sophia não cabia em si de felicidade.

Passou o restante da tarde na internet com Fernando, e se familiarizando com o apartamento.

Quis conhecer cada coisa, saber onde se encontravam as coisas e já começou fazendo alterações, trocando algumas coisas de lugar, ao seu gosto.

Fernando observava e gostava.

Era noite, e ambos assistiam televisão quando o celular de Sophia tocou.

Era Carla.

Conversaram animadamente, e Carla se referindo ao novo macho disse.

- Pode falar pro teu marido colocar ele na lista também. É muito bom. É enorme, grosso e muito gostoso.

Sophia riu bastante, e pediu para ela dar detalhes, ao que Carla disse que depois daria os detalhes pessoalmente.

Depois de conversarem mais um pouco Sophia passou o fone para Fernando, dizendo que Júlio queria falar com ele.

Fernando atendeu, e Júlio o fez anotar o nome e o telefone desse outro macho, tecendo muitos elogios a ele.

Fernando aproveitou a oportunidade e deu o telefone fixo para ele, dizendo que Sophia já está fazendo a mudança, e que assim que ela mudar definitivamente quer convida-los para um jantar em casa.

Júlio então falou que já há algum tempo Carla vem lhe pedindo um grupal com cinco machos, e que até agora não fizeram pela dificuldade de encontrarem machos compatíveis.

Fernando falou da necessidade de haver um bom entrosamento entre os cinco, que todos devem ser conhecidos, caso contrário um elemento novo precisa de um tempo para gerar inclusão, e esse processo pode retirar a espontaneidade do grupo.

Júlio concordou e perguntou se Sophia estaria disposta a fazer também, e ele imediatamente disse que sim, que ela já mostrou interesse nisso.

Júlio comentou que Carla quer muito que Sophia participe, e tranquilizou Fernando, dizendo que vai fazer os seus contatos e arrumar cinco machos para ambas.

Disse que vai falar com o proprietário do Tânger que é seu amigo, e que conforme for, elas fazem esse grupal lá mesmo, com todos assistindo, a título de show.

Fernando gostou da ideia e disse que vai conversar com Sophia sobre isso.

Depois de desligar o telefone Fernando comunicou Sophia dessa ideia de Júlio.

Sophia adorou e se deslumbrou, mas se mostrou um pouco preocupada, alegando não saber se está preparada para aguentar cinco machos simultaneamente, e muito menos uma dupla penetração, coisa que ela ainda não experimentou.

A ideia a excita mais ainda, por fazer com público assistindo.

Fernando preveniu-a que ela precisa se preparar melhor para aguentar uma dupla penetração, e ela disse que vai se preparar para isso, e que quer muito ter essa experiência.

- Depois de um grupal, meu amor, eu posso me considerar uma profissional no sexo liberal.

Esse é um título que eu quero para que você, cada vez mais, se orgulhe de sua mulher.

Disse Sophia cheia de carinhos com Fernando.

Naquela noite, na cama, depois de se amarem bastante Sophia pediu-lhe para que ele a penetrasse atrás, pois sentia que estava mais larga depois do uso do plug.

Fernando sabe que para fazer Anal tem que ter um pênis pelo menos de tamanho normal e extremamente duro, e o seu é menor que a média, e mesmo na ereção plena, mantém certa flacidez, dificultando a penetração Anal.

Docilmente, fez um carinho com leve massagem em seu anus e segredou-lhe.

- Eu tenho algumas limitações por isso, prefiro ver alguém fazer em você, com muito mais competência do que eu. Eu prefiro que o seu macho faça isso, meu amor. Ele vai fazer com muito mais habilidade, te proporcionando mais prazer. Além do que, meu amor, eu quero que só os machos comam teu cuzinho. Eu quero que só eles tenham esse direito.

Segredou ele cheio de paixão.

Essa informação veio de encontro ao que Carla já havia lhe adiantado.

Sophia o beijou demoradamente e disse que quer proporcionar a ele todo o prazer que ele merece, e Fernando completou.

- Você já está fazendo isso. Eu gosto muito de ver você fodendo com outro. Isso me dá mais prazer do que eu mesmo foder com você. Meu maior prazer é estar junto de você sentindo você gozar com o outro. Isso para mim é uma realização. Na verdade, o que eu curto mesmo, é ter você no meu colo sendo fodida como uma puta, e depois que você foi usada e ainda toda lambuzada, gozar dentro de você, para depois te faxinar. Adoro fazer isso. E quanto ao anal meu amor, essa é uma exclusividade dos teus machos. Eu como marido disponibilizo a eles esse direito, e espero que você entenda esse meu desejo e não se importe. Do teu cuzinho, meu amor, me contento apenas em chupa-lo e beija-lo muito depois de usado.

Sophia sorrindo disse toda carinhosa.

- Você é maravilhoso.

E Fernando continuou.

- Minha mente está repleta de fantasias. Não eram tantas antes, mas agora fervilham ansiando pelo prazer. Nunca meus sentidos estiveram tão excitados, ardentes, cheios de imaginação e tão apaixonados. No entanto, meu corpo às vezes insiste em não responder aos mais ousados desejos que me despertam, me embriagam e me fazem bem. Você já deve ter percebido que sinto certo prazer na submissão, e essa exclusividade do macho, mais a inversão que me submeto, me dão muito prazer.

Sophia, compreensiva, e num carinho maternal disse.

- Eu sempre vou realizar todos os teus desejos. E isso que você gosta eu adoro fazer. Agora que sei que você quer que só os meus machos me fodam atrás vou poder brincar com isso. Acho essa sua atitude muito interessante, meu amor. Eu ter uma coisa que só os meus machos podem usar. Da mesma maneira que meus beijos são exclusividade do meu marido, minha bunda é exclusividade dos meus machos. Gostei. Achei legal isso.

E beijando Fernando, com muito carinho disse.

- Obrigado meu amor por mais essa atitude deliciosa. E quanto à inversão, meu amor, você não sabe o quanto eu vou adorar fazer isso. Se prepara. Isso com certeza vai me dar muito prazer.

- O meu dever como marido é te preparar para a penetração anal e estar presente durante todo o ato para no final lamber e beijar seu anus como prêmio pela penetração.

Disse Fernando pleno de desejos por sua esposa.

- Huuuuuuummmmm... Que delícia de marido que eu tenho. Você me faz muito feliz. Te prometo que independentemente de qualquer coisa, sempre vou me esforçar para você ter tua ereção e gozar. Jamais vou sair de uma foda sem antes ter certeza que você gozou também.

Disse Sophia toda cheia de carinhos, enquanto Fernando lhe confidenciava mais alguns detalhes de sua condição sexual.

- Por vezes meu amor, isso não vai ser possível. Em algumas oportunidades não vou conseguir uma ereção desejável nem uma ejaculação. Isso não quer dizer que eu não venha a sentir prazer. Como já te disse, o fato de estar perto de você vendo você gozar para mim já é muito satisfatório. O teu prazer é o meu prazer. Sempre. Lembra?

Sophia sorriu, beijou-o apaixonadamente, agradeceu mais uma vez pelo seu desprendimento e levantando-se foi pegar alguns brinquedinhos.

Vestiu a cinta, acoplou um pênis médio, sugerindo a sodomia, pegou o gel lubrificante e disse sorrindo:

- Agora meu amor, eu vou fazer uma coisa com você que tenho vontade há muito tempo.

Fernando sorriu, virou-se pra ela dizendo:

- Eu gosto muito disso.

- Eu sempre quis um marido para poder fazer essa inversão, e também emprestar meus machos para penetrá-lo. Tenho verdadeira alucinação por isso.

- Com você junto de mim, meu amor, eu me permito a tudo o que te der prazer. Não se esqueça de que o teu prazer é o meu prazer.

Repetiu Fernando.

Abraçaram-se e se beijaram muito...

E Sophia o penetrou por quase todo aquele resto de noite.

No auge na penetração, com gemidos obscenos, enquanto ela simultaneamente o masturbava, Fernando completamente fora de si, pedia insanamente para que ela o humilhasse, chamando-o de bichona e corno.

Sophia sentiu certo prazer em fazer isso, mesmo amando aquele homem com toda a devoção, sabia que aquela humilhação faz parte da fantasia voyeur, do servilismo, e que isso dava muito prazer a ele.

Essa brincadeira lhe rendeu alguns orgasmos, e da mesma maneira que Fernando, ela pedia para ele a chamar de vadia e de puta.

Percebendo que Fernando ia gozar, Sophia rapidamente deitou-se, abriu as pernas e Fernando a penetrou, gozando rapidamente.

O prazer de ambos era inenarrável.

Ficaram abraçados juntos por algum tempo, fazendo juras de amor e trocando agradecimentos por se realizarem mutuamente.

Sophia pediu então para que ele deitasse, que ela sentaria em sua boca vertendo todo o esperma de sua vagina.

Fernando tomava tudo com muita gula, enquanto Sophia sentindo muito prazer, resmungava.

- Isso, meu puto... Toma tudo gostoso da sua vadia.

Fernando esboçou grande satisfação quando Sophia falou isso.

Caíram extasiados, cada um para um lado, e com seus corpos latejando de prazer permaneceram imóveis por algum tempo.

Ouvia-se apenas suas respirações ofegantes.

Seus corações pulsavam acelerados.

Aos poucos, como que saindo de um transe, foram voltando ao normal.

Beijaram-se mais uma vez prolongadamente e Sophia, entre afagos e carinhos, fez juras de amor aquele homem que a realizava em tudo.

Fernando por sua vez agradecia a todo o momento por ela ser como é, e o fazer igualmente feliz.

Depois de já aliviados Sophia confessou a Fernando.

- Posso te segredar uma coisa que eu gosto muito que você faça em mim.

- Fala.

Disse Fernando curioso.

- Eu simplesmente adoro quando você me limpa com a língua.

Fernando sorriu e disse.

- Essa é uma obrigação de todo o voyeur que se preze. Faxinar sua esposa.

- É delicioso...

E Sophia continuou.

- E o dia que algum macho gozar dentro de mim, meu amor? Você vai faxinar?

- Eu nunca havia experimentado o esperma de outro homem. Experimentei do Rodrigo, e gostei. Talvez no começo não consiga tomar uma grande quantidade. Aos poucos vou me acostumando para poder faxinar você do outro esperma com o mesmo empenho que faxino normalmente. Talvez com mais vontade.

- Jura?!

Quis saber ela toda animada.

- Claro meu amor.

Disse Fernando com toda a naturalidade e emendou.

- Tanto na frente, como atrás. Onde ele gozar dentro de você é meu.

- Huuuuuuuuummmmmmmm... Que delícia.

Eu estou louca pra fazer isso pra você.

Disse Sophia toda animada, e continuou.

- Uma das imagens que eu trago comigo, e que me dá muito prazer, é de sentar na boca do meu marido e deixar verter de dentro de mim a porra do macho que acabou de me comer.

- Você terá oportunidade de realizar esse teu desejo, mas antes, nós precisamos conhecer muito bem esse macho para nos arriscarmos a que ele transe com você sem camisinha. Só quando tivermos um macho fixo e a certeza que ele é uma pessoa confiável.

Sophia concordou.

Depois do banho Fernando fez uma massagem completa, fazendo-a relaxar, lhe causando muito prazer.

Aquele final de semana passou com ambos praticamente não saindo daquele apartamento.

Passaram o dia nu, na piscina, fazendo amor, usando os brinquedos, vendo pornografia, visitando blogs de ménage masculino, e na hora do banho, Sophia provia-lhe da chuva dourada.

Viviam do sexo, para o sexo e com sexo.

Naquele domingo, Sophia ainda postou em seu blog um texto assinado por ela com o título.


“A esposa menager


Uma das características da esposa do voyeur, que também tem como fantasia o ménage, é interagir todo o tempo com o marido durante a transa com o parceiro.

Eles se segredam comentários sobre o que sentem, dizem palavras carinhosas, e quando ela goza, goza olhando para o marido, como que agradecendo por ele ter-lhe proporcionado isso, e no final, após estar saciada e antes de se entregar ao próprio marido, pede a este que a faxine, o que vai lhe causar um prazer ímpar.

Na realidade, ela sente muito prazer ao ver seu próprio marido chupando sua vagina, seu anus e seu corpo, por vezes lambuzado do esperma do parceiro.

Isso vem de encontro à sua fantasia, que se para o marido voyeur é ver sua esposa com outro, para a esposa, é transar com outro na presença do marido.

A esposa do voyeur sabe que este a ama muito e permite a ela fazer tudo o que lhe dá prazer em sexo.

Sabendo disso algumas esposas que percebem a bissexualidade do marido, gostam de dividir seu parceiro com ele, e uma vez saciadas, pedem que seu marido se submeta a esse parceiro bem dotado.

Isso a elas também lhes causa muito prazer.

O marido voyeurs faz tudo pelo prazer de sua esposa, e gosta do que faz.

A verdade é única: O marido voyeur adora sua esposa e faz de tudo por ela, e se orgulha muito dela quando esta se comporta como uma vadia.

A esposa ciente disso retribui com amor e carinho, pois só tem vantagens com esse marido.

As esposas mais ousadas, com o passar do tempo e a experiência, acumulam muitos “amigos” que podem usá-la, independente da presença do marido.

Mas isso claro, quando existe um comum acordo com o casal.

A esposa inteligente realiza todas as fantasias do marido, pois com isso só tem vantagens.


Continua...

Foto 1 do Conto erotico: Um novo estilo de vida... - Parte 12


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Ficha do conto

Foto Perfil dudusaint
dudusaint

Nome do conto:
Um novo estilo de vida... - Parte 12

Codigo do conto:
119479

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/06/2018

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