Um novo estilo de vida... - Parte 16

Naquela noite Sophia estreou seu novo carro.

Sentia-se uma puta de luxo, e gostava disso.

Fernando, confiante, aos poucos assumia sua bissexualidade e transparecia isso.

Sophia entrou no Tânger com a mesma roupa que recebeu Cesar.

Na mesa de Júlio e Carla estava outro casal amigo, assíduo frequentador dessa casa.

Cris e Carlos, ambos com 48 anos.

Carlos, é médico ortopedista e um bissexual assumido.

Cris é funcionária Pública, nutricionista num grande hospital público.

Loira fogosa, alta, de estrutura grande, tipo mulherão, de quadris largos, coxas grossas seios grandes, e curvas acentuadas.

Muito bem cuidada e bonita.

Transpira sensualidade e traz estampado em seu semblante o quanto deseja sexo com sua aparência de puta vadia.


Os homens que a olham logo deduzem que é do tipo de mulher que não se satisfaz com pouco e que o marido, com certeza, não dá conta de satisfazê-la.

E estão certos.

A adesão de Cris e Carlos ao liberalismo se deu por incentivo de Cris, que antes de casar sugeriu uma experiência a três.

Foi nesse momento que Cris percebeu o quanto gostava desse tipo de relação, e Carlos revelou sua afinidade com a bissexualidade.

Desse dia em diante Cris, até se casar, sempre e só transava a três, e em alguns momentos a quatro, dependendo do grau de intimidade do grupo, e nesses encontros Carlos, cada vez mais, manifestava interesse pelo sexo dos parceiros.

Depois de casados, percebendo o interesse de seu marido pelos seus machos, Cris intimou Carlos a lhe presentear toda a semana um macho diferente, com a condição que ela lhe permitiria e ajudaria a usufruir também do prazer da penetração.

Carlos, já afeiçoado a esse prazer, tratou de obedecer sua esposa, e atualmente é um marido submisso e subserviente.

Tanto um quanto o outro atingiram uma posição tal que ambos se dependem para atingir seus prazeres.

Carlos é praticamente um homossexual, mas não transa com homem nenhum sem a presença da esposa.

Como Carla e Sophia, Cris também possui todos os ícones que a identifica como uma liberal, como a tornozeleira que a evidencia ser mulher de voyeur.

Cris já é uma liberal há cerca de 20 anos, é uma puta muito experiente, como ela mesma gosta de se definir, e traz tatuado no seio esquerdo, bem delicadamente, visível em seus decotes, a dama de espadas que a denúncia como esposa vadia.

Assim que se encontraram foi um escândalo.

Carla, sempre muito esfuziante, abraçou Sophia e falou da novidade do carro que a amiga ganhara de presente.

Depois de todos se cumprimentarem, as mulheres ficaram juntas e os maridos formaram outro grupo, juntando três mesas.

Carla perguntou quem foi o presente, e Sophia segredou que foi o Cesar.

Carla soltou um gritinho e falou para Cris.

- Amiga.... Adivinha quem foi o presente da Sophia hoje.

E antes que ela falasse algum nome Carla completou.

- O Cesar. Uauuu, Sophia. Então ele te machucou. Você está conseguindo sentar?

Perguntou a amiga Cris rindo.

Todas deram risada.

Sophia rindo emendou.

- Embora já tenha sido preparada por Rodrigo, mas tá latejando um pouco.

- Ele faz um estrago, mas é muito bom no que faz. Sabe tudo. Tem uma boa pegada.

Disse Cris.

Todas concordaram, pois já haviam experimentado esse macho por diversas vezes.

- Uma das características de Cesar que o difere dos outros machos, é que ele consegue duas ejaculações seguidas sem perder a ereção. A segunda é mais fraca, mas igualmente deliciosa.

Disse Cris com sorriso cheio de malícia.

- Verdade. Eu percebi isso.

Disse Sophia, lembrando que Cesar a abasteceu e logo em seguida a Fernando.

Carla curiosa quis saber discretamente.

- E o Fernando? Aguentou?

Sophia mostrou certo encabulamento e Cris completou.

- Hiiiii, menina... Cesar é famoso nisso. Ele come as esposas e os maridos. O Carlos adora e eu mais ainda.

- O Júlio também. Emendou Carla.

- Fernando adorou. Ele gozou fartamente para os dois.

E todas foram unânimes enaltecendo as qualidades desse macho com elas e seus maridos.

Cris então chamou a atenção de Carlos dizendo.

- Amor, sabe quem esteve com eles hoje?

O marido Carlos que conversava com Júlio e Fernando, parou para prestar atenção e quis saber.

- Quem?

Cris emendou.

- O Cesar.

Carlos então olhou para Fernando e disse.

O cara é demais!

Toda a vez ele dá uma canseira na Cris, e olha que ela está acostumada.

E Fernando emendou.

Incrível!

Ele gozou duas vezes seguido.

Júlio displicentemente comentou.

- O bom dessa nossa turminha é que aqui todos fazem e gostam das mesmas coisas. Voyeurs como nós são bissexuais e não curtem swing, pois não têm habilidade nem a ferramenta necessária para foder a mulher do casal o que com certeza virá a decepcioná-la. Portanto ele não curte outra mulher que não seja a sua esposa. Quando nos encontramos em nossas reuniões, todos nus, por vezes penetramos as esposas dos amigos, mais como forma de desinibição e demonstração de intimidade na amizade, do que pelo prazer. Sabemos que o prazer delas é com grandes volumes, que nós não temos, por isso os machos que nós a presenteamos. Entre nós, não nos interessamos. O máximo que pode acontecer é um toque ou mesmo chupar o pênis, mas também apenas como complemento para o prazer delas. Nós, a exemplo delas, também preferimos os grandes volumes. Gostamos mesmo, quando junto com nossas esposas elas fazem seu macho nos penetrar. Aí sim. Nós gostamos e elas também.

E Carlos continuou.

- Os homens ditos heterossexuais, os machistas e machões, não sabem o que estão perdendo.
Presos a dogmas e preconceitos, elegeram o anus como signo de sua virilidade, tornando-o impenetrável, inviolável, colocando essa região proibida a qualquer toque ou carícia, e com isso deixam de experimentar sensações extras de grande prazer. Nós liberais e bissexuais, temos disponibilizado em nós todos os terminais nervosos como fontes de prazer. Gostamos disso e não nos sentimos menos homens ou menos másculos do que eles.

Todos concordaram e Fernando completou.

- São esses mesmos machões que mostram interesse absoluto pelo ménage feminino, na maioria das vezes não estão preocupados se é uma preferência de sua esposa, mas pelo fato de terem duas mulheres com eles, o que vai massagear seu ego de machista.

Carla, Sophia e Cris, concordaram e completaram esse pensamento enaltecendo a fidelidade dos maridos do carinho e do cuidado que eles têm por elas.

E Carlos finalizou dizendo.

- O bom de tudo isso, é que todos usamos os mesmos machos, o que nos dá muita segurança.

- Realmente isso é bom demais.

Disse Fernando, reconhecendo que o fato dos machos serem recomendados já é uma tranquilidade para eles e uma segurança para as esposas.

E Carlos aproveitou o momento e recomendou.

- Por falar em segurança, Fernando e Sophia. Quero falar uma coisa para vocês que estão começando agora. Todos nós que fazemos o ménage masculino, variamos muito de machos, sempre usando camisinha, mas sempre tem um ou dois aos quais nos afeiçoamos mais e passamos a repetir com mais frequência, passando a fazer parte do nosso círculo de amizades.

Carla e o Júlio têm o seu macho pessoal, que é Fábio, não é isso Júlio?

Perguntou Carlos, para confirmar, e Carla se antecipou confirmando.

- É. É o Fábio.

E continuando disse:

- Eu e a Cris temos o Mário, que já é nosso macho fixo há bastante tempo, embora a gente sempre varie bastante. Mas o que eu quero dizer é o seguinte: A partir do momento que se consegue um macho fixo, e este se torna nosso amigo, a gente passa a autoriza-lo a comer nossa esposa sem camisinha. Elas adoram isso, por que recebem o esperma do macho dentro delas, e nós também, evidentemente, porque realizamos o desejo de todo o marido de esposa liberal que é faxina-la do esperma do seu macho. Mas para que isso aconteça, nós fazemos um trato com eles, e pedimos o máximo de exclusividade, para que ele não transe com ninguém sem camisinha, só com a nossa esposa. Com isso fazemos um acordo, e tanto nós quanto ele fazemos um exame periódico de HIV e hepatite C, para a tranquilidade de todos. Se você pretende ter algum macho fixo, desses que você vem conhecendo, fale com ele a respeito disso. É importante para todos. Façam os devidos exames. Vocês vão se sentir mais à vontade, e ele também.

- Legal Carlos. Foi muito boa essa tua orientação. Eu já havia pensado nisso e não sabia como agir.

Disse Fernando, consciente dessa responsabilidade.

- Quando chegar o momento você pode abordar o assunto normalmente com eles. Eles vão aceitar com naturalidade por que já têm conhecimento disso, além de denunciar a preocupação de vocês com a saúde de todos.

- Isso é muito bom. Afinal de contas aprendemos a ser felizes através do corpo e do prazer da nossa mulher. Experimentamos os mais altos graus de satisfação, mesmo sem sequer tocar nossa amada por dentro.

Disse Fernando irradiando amor por Sophia.

Sophia atenta ao que Fernando disse, pegou seu rosto e beijou carinhosamente sua boca dizendo:

- Eu amo muito você, meu amor. Você conhece como ninguém a alma e o desejo feminino.

Aquela noite foi pautada com muita conversa proveitosa, que a cada momento sedimentava mais a amizade daqueles casais.

Durante toda a noite outros casais amigos passaram pela mesa deles, bem como outros machos, que algumas esposas já haviam experimentado e Sophia ainda não.

Comentavam então da capacidade de ação de cada um deles.

Rodrigo, Cesar e Fábio foram à mesa e cumprimentaram as três esposas com ligeiro beijo na boca, e todas elas, discretamente, passaram a mão em seus pênis como retribuição ao cumprimento.

Fabio, que é o macho fixo de Carla, será o próximo macho de Sophia.

Pediram permissão aos maridos para dançarem com as esposas.

A permissão foi concedida incondicionalmente.

Era visível a satisfação daqueles três maridos que viram suas esposas saírem de mãos dadas com aqueles três exemplares masculinos e se dirigiram para a pista de dança.

Os três maridos ficaram curtindo a exibição de suas esposas fogosas vestidas para matar, que dançando, se esfregavam naqueles machos que palmilhavam seus corpos e acariciavam seus seios, dando-lhes visível prazer.

Depois de um tempo em que os três maridos ficaram observando o exibicionismo de suas esposas dançando e se esfregando naqueles machos, que exploravam seus corpos com toques e caricias, Júlio, embasbacado quebrou o silêncio deixando escapar.

- Que delícia que é ver minha esposa assim.

Fernando, pegando carona no comentário de Júlio emendou.

- Fico excitadíssimo em ver isso. É simplesmente maravilhoso ver sua esposa nessa situação.

Carlos então comentou que a esposa Cris pediu mais um encontro na semana.

Ela recebe seu macho às quartas e sábados, e quer também às segundas.

A exemplo de Fernando, eles também recebem os machos em casa.

Júlio disse que tem vontade de presentear Carla em mais dias, e que ela adoraria, mas por causa da filha, que ainda é criança, fica difícil.

Fernando aproveitou e disse que fará uma surpresa depois do casamento.

Vai presentear sua esposa às quartas e sextas feiras.

Todos unanimemente concordaram que ela vai adorar.

Ficaram por instantes os três admirando suas esposas, que se exibiam de maneira muito sensual, quando Carlos, desviando a atenção dos dois, disse.

- Eu quero contar uma novidade para vocês. Há algum tempo, Cris se iniciou no fisting, e o aceitou com grande empolgação. Ela gosta muito disso. Eu queria reunir os três casais lá em casa numa noite para exibir Cris fazendo o fisting.

Tanto Júlio quanto Fernando acharam muito interessante, e Carlos continuou.

- Em princípio foi um pedido dela e eu gostei da ideia. Ela quer tentar induzir as amigas a experimentarem. Ela disse que se Carla e Sophia assistirem de perto ela fazendo, com certeza irão querer experimentar.

- Com certeza. Não se esqueça de que nossas mulheres são liberais e tudo o que possa lhes dar prazer elas experimentam.

Disse Júlio, conhecedor das vontades de sua esposa e do comportamento da mulher liberal.

Fernando disse achar muito interessante e conhecendo Sophia sabe que ela vai adorar, embora saiba também que o fisting é uma experiência altamente viciante para a mulher.

- Mulheres que gostam muito de sexo como as nossas com certeza vão gostar de ter suas vaginas invadidas por uma mão. Sem dúvida, é uma grande penetração e extremamente excitante. E uma vez que experimentam, não param mais de fazer.

Disse Júlio.

- Cris tem uma estrutura grande, e ela aceitou muito bem desde a primeira tentativa. Mas como o Fernando falou, realmente é uma atividade extremamente viciante. Além dos encontros com seus machos ela não dispensa o fisting que eu faço, quase que diariamente, e ela alcança orgasmos alucinantes.

- Agora que elas voltam para a mesa vamos conversar com elas sobre o assunto e marcarmos uma reunião para isso.

Disse Fernando.

- Mesmo que elas não queiram fazer, o fato de estarmos todos juntos, vendo o desempenho de Cris vai deixa-la satisfeita. Ela adora público.

Todos riram e deixaram bem claro que não é só Cris.

Todas elas gostam de plateia.

A música se alternava ora lenta, ora mais agitada, e as três esposas dançavam e trocavam de parceiros constantemente, exibindo seus corpos e se insinuando para seus pares.

Os maridos perceberam o grau de excitação de suas esposas, e quando voltaram para a mesa, depois de acaricia-las, as autorizaram a fazerem sexo nas dependências da casa sem a presença deles.

Antes de se retirar Sophia ainda segredou para Fernando.

- Você não quer mesmo vir junto, meu amor?

- Não amor. Vai e se diverte. Fode gostoso.

- Vou sentir falta dos teus carinhos.

Disse Sophia toda amorosa.

- Quando você voltar eu vou te encher de beijos.

Disse Fernando cheio de paixão.

- Com qual dos três você vai ficar?

- Com Rodrigo.

- Ótimo meu amor. Vai, se diverte à vontade e goza bastante.

Disse Fernando beijando-a.

As três mulheres saíram de mãos dadas com seus machos.

- Elas não estão acostumadas a isso. Só fodem na nossa presença

Disse Júlio.

- Mas é bom às vezes deixa-las sozinhas com o macho.

Principalmente aqui, que nós já conhecemos todos, e todos as conhecem.

Comentou Carlos.

A conversa girava animada entre os três amigos, que a todo o instante eram interrompidos por outros casais que vinham cumprimenta-los, e por machos já conhecidos deles.

Já passava uns vinte minutos que as mulheres haviam se ausentado com os machos quando Júlio percebeu certa ansiedade de Fernando, e perguntou.

- Está tudo bem com você Fernando? Estou percebendo em você certa inquietação.

- Estou sentindo que estou vivenciando uma emoção diferente. O fato de saber que minha mulher está lá dentro trepando com um macho, eu estou aqui me percebendo todo excitado. Fico imaginando o quanto ela deve estar gozando, e que daqui a pouco ela chegará aqui, sorridente, toda linda e maravilhosa, com a boceta toda melada e o cu latejando de tanto foder.

Essa é uma nova sensação que está me dando muito prazer.

- Eu não falei nada, mas você acredita que eu também estou sentindo o mesmo. Estou aqui de pau duro só de pensar nela lá dentro fodendo.

Carlos riu muito da situação de ambos.

Depois de uns quarenta minutos as três voltaram à mesa, exibindo um largo sorriso de satisfação no rosto, e foram recompensadas com beijos apaixonados de seus maridos.

Carla disse toda animada.

- Os boxes estavam todos ocupados e nós ficamos na arena. Foi uma delícia.

- Nossa... Foi maravilhoso. Tinha bastante casal assistindo.

Disse Sophia entusiasmada.

A arena trata-se de um ambiente com uma grande cama redonda onde normalmente acontece o sexo grupal.

É muito procurado pelos casais porque permite que todos possam assistir o desempenho das esposas.

- Ficamos as três juntas com eles.

Fizemos uma troca deliciosa. Foi muito bom. Vocês precisavam estar lá pra ver. Houve uma interação muito gostosa entre todos. Foi muito bom.

- Se foi bom para vocês então tenho certeza foi bom para todos nós também. Não é gente?

Disse Fernando todo animado.

- Com certeza.

Foi a resposta de Júlio e Carlos.

Daquele dia em diante, sempre que iam ao Tânger, os maridos autorizavam suas esposas a fazerem sexo juntas com outros machos, sem a presença deles.

Já acomodadas à mesa, Carlos falou.

- Amor, eu falei para Júlio e Fernando sobre o fisting.

Cris se mostrou toda animada e tomou a palavra.

- Então amigas... Eu queria muito que vocês me assistissem fazendo.

Quem sabe vocês aderem também. É bom demais. Tenho certeza que vocês vão querer experimentar.

Carla animada logo se manifestou curiosa.

- Você está fazendo amiga? E já conseguiu colocar toda a mão?

- Já claro. Da primeira vez o Carlos conseguiu.

- Uauuu, amiga. Eu quero ver isso de perto.

Disse Carla toda animada.

- Eu também.

Emendou Sophia, empolgada.

- Vamos fazer o seguinte então: vamos combinar um dia da semana à noite e vamos lá para casa e nós três vamos fazer.

Disse Cris toda sedutora.

- Eu não sei se vou conseguir aguentar.

Disse Carla.

- O importante é começar. Se não conseguir vai tentando, e quando menos você esperar ela está todinha dentro de você, e o prazer é enorme. Não dá pra descrever. Tem que experimentar.

- Eu quero experimentar.

Disse Sophia olhando Fernando, que assentiu sorridente com movimento de cabeça.

Aquela casa é frequentada por pessoas que gostam, apreciam e necessitam de sexo acima da média.

Mulheres que valorizam o sexo e o priorizam de maneira tão evidente, deixando bem claro o quanto dependem e precisam desse estímulo, não desistindo enquanto não conseguem seus orgasmos múltiplos, tão necessários para a sua satisfação...

Quem desconhece o movimento liberal pode até acreditar se tratar de compulsividade, mas como elas mesmas dizem: “Isso é muito bom. E no que está bom não se mexe.”

Se dá prazer, merece e deve ser feito.

Num primeiro momento alguns poderiam pensar se tratar de mulheres fúteis, vazias, mas são mulheres profissionais liberais, esposas, mães e responsáveis.

São mulheres que sabem diferenciar amor de sexo.

Fazem amor com seus maridos e fazem do sexo uma festa como seu lazer, aproveitando isso da melhor maneira, com a anuência e proteção de seus maridos, que de tudo fazem para que elas consigam seus orgasmos e usufruam o máximo de prazer.

Elas vestem roupas ousadas sem o olhar crítico do preconceito, exercendo o exibicionismo que toda a mulher gosta de fazer.

Excitam os homens e provocam algumas mulheres, que adorariam ter a coragem de se comportarem como elas.

Dançaram e se divertiram para valer naquela noite.

A noite já se encerrava para todos quando Fernando e Sophia reforçaram o convite de casamento que iria acontecer na semana que se seguia.

Júlio disse então para Fernando e Sophia se programarem, para juntos passarem uma semana em Santa Catarina.

Cris e Carlos, que já conhecem, reforçaram empolgados, dizendo que eles vão adorar o nudismo na praia do Pinho, e falaram que quando voltarem de viagem vai marcar uma sessão de fisting em sua casa.

Já era alta madrugada quando Fernando e Sophia chegaram em casa.

Combinaram que assim que acordassem iriam à casa da mãe de Sophia para levarem o carro que Sophia vai presentear a Luiza.

Além de falar sobre o casamento, Fernando quer fazer um convite para que Luiza venha trabalhar com ele em sua agência.

Ela está no último ano da faculdade de Publicidade e Propaganda, e ele é dono de uma agência de publicidade.

Nada mais certo que ela venha trabalhar com ele.

Sophia ficou satisfeita com a atitude de Fernando, e falou que Luiza vai ficar muito contente, pois há alguns dias havia comentado da necessidade de fazer um estágio em alguma agência.

Fernando reiterou que ela não fará estagio e sim, será contratada pela agência.

Naquela madrugada antes de deitar Sophia postou em seu blog.

“A importância da presença


Toda a esposa de voyeur menager sabe da importância da presença do marido enquanto ela transa com o macho.

A exemplo do marido voyeur, que gosta de ver sua esposa dando para outro, a esposa desse voyeur tem como fantasia trepar com outro na frente do marido.

Esse consenso é fruto de uma sintonia perfeita existente nas intenções do casal.

Marido e mulher afinados nas mesmas intenções e prazeres.

Essa esposa sabe que a intensidade de seus orgasmos se deve à presença do marido e da sua colaboração enquanto ela é penetrada pelo macho.

O marido que é ativo, é também participativo, ele e o macho transarão juntos com a esposa.

Já o marido passivo, que é a maioria, se limitará a olhar, e sua participação se dará como complemento em carinhos, sussurros, afagos, carícias, beijos e a sua ajuda nas posições para facilitar a penetração do macho.

Esse tipo de marido que é o mais comum no ménage, só depois da esposa saciada pelo macho e este gozar, é que ele transará com a esposa, fazendo a faxina, o que faz com que sua esposa alcance mais orgasmos, pois para a esposa do voyeur esse momento é apoteótico, e ela sonha com isso.

Essa sintonia e esse sincronismo de intenções é que fazem a realização desse casal.

A penetração em si é só um coadjuvante, o que leva essa esposa ao ápice do prazer são exatamente a participação e a presença do maridão, que enquanto a esposa é penetrada ele é incansável em atenções para que ela consiga grandes orgasmos, chupando sua vagina mesmo quando ela está penetrada pelo macho.

Por vezes ela, levada pelo estupor do prazer, induz o marido a dividir com ela o macho, chupando juntos o enorme falo.

Isto é cumplicidade.

Fator relevante que conspira ativamente para o sucesso da união do casal menager.

Quanto ao macho, sua participação se limita tão somente a emprestar com presteza e dedicação seu membro, procurando mantê-lo ereto o máximo de tempo possível, retardando sua ejaculação e servir com primazia esta esposa, uma vez que afetivamente não há nenhum vínculo entre eles, cabendo essa parte somente ao marido.

Há casais em que a mulher não deixa o macho beijá-la na boca.

O que a nosso ver é corretíssimo, pois essa é uma grande demonstração de afeto e carinho, prerrogativa que cabe tão somente ao marido.

O beijo na boca é o termômetro que vai medir o interesse sentimental do casal.

Mas claro, isso depende de casal para casal.

Afinal de contas é um jogo entre adultos, de maneira consensual, entre pessoas que adoram sexo e onde o objetivo máximo do casal é a busca do prazer para ambos.

O amadurecimento do casal em sua relação leva no decorrer do tempo esse casal à procura de uma saída para fugir a uma possível estagnação no relacionamento, ou mesmo a desagradável rotina que a tudo deteriora.

Com esse amadurecimento o casal passa a ter uma nova ótica do que é amor e do que é sexo.

Quando percebida que esses dois podem e devem caminhar em separado, o casal passa a usufruir muito mais de um e de outro, sem medos nem culpas, mas com muita cumplicidade e sintonia.”

Continua...

Foto 1 do Conto erotico: Um novo estilo de vida... - Parte 16


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Ficha do conto

Foto Perfil dudusaint
dudusaint

Nome do conto:
Um novo estilo de vida... - Parte 16

Codigo do conto:
119527

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/06/2018

Quant.de Votos:
8

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