Um novo estilo de vida... - Parte 22

Às vésperas de Luiza completar 21 anos, Fernando e Sophia querem promover um aniversario à altura.

Fernando tem Luiza como uma grande amiga e uma excelente profissional, com um futuro muito promissor dentro de sua agência.

Procura prover-lhe de tudo embora ela não more junto com eles.

Naquela tarde de quinta-feira na saída do expediente do trabalho Fernando convidou Luiza para ir em casa.

Avisou Sophia, que disse que Carla e Júlio também iriam fazer uma visita.

- Ótimo! Disse Fernando.

- Assim podemos conversar sobre o aniversário de Luiza.

À noite estavam na sala Luiza, Sophia, Carla, Júlio e Fernando. A conversa estava animada, descontraída e por vezes picante. Luiza percebeu pelo tipo de roupa que tanto Carla quanto sua mãe usavam, que nenhuma das duas tinha nada por baixo, e que ambas se comportavam sem nenhuma preocupação em mostrar suas intimidades para Júlio e Fernando.

Ela mesma chegou a ver tanto de Carla quanto da mãe em determinadas posições assumidas a vagina e o seio de ambas e percebeu que nenhuma delas se preocupou um segundo sequer em se cobrir de imediato, vindo a fazê-lo normalmente durante a conversa.

Essa atitude das duas a instigava, provocando cada vez mais sua curiosidade sobre a conduta daqueles dois casais amigos.

Em determinado momento o assunto girou em torno do aniversário de Luiza, com Fernando e Sophia mostrando interesse em fazer uma festa na cobertura.

Quando Fernando perguntou o que ela queria de presente de aniversário, Luiza foi direta e objetiva.

- Quero que vocês me apresentem ao Tânger.

Houve uma pausa geral em que todos foram pegos de surpresa, e Luiza continuou.

- Tenho curiosidade em conhecer. Sei que vocês frequentam lá e segundo já me informei, só posso entrar acompanhada. Portanto, quero que vocês me levem. Quero conhecer.

Cercados de certa apreensão todos se entreolharam e cada um à sua maneira, procurou pisar com muito tato nesse terreno.

Fernando lembrou que há algum tempo atrás Sophia havia lhe prevenido que Luiza viria a se juntar a eles por conta das tendências e ideias liberais que ela já evidenciou anteriormente e aquela era a ocasião certa para administrar esse desejo dela.

Sophia por sua vez, procurou explicar o tipo de pessoas que frequentavam o Tanger e que talvez ela não gostasse do ambiente, preferindo outro local, como uma balada frequentada por jovens de sua idade, mas Luiza insistiu dizendo.

- Eu sei muito bem o que acontece no Tânger. Sei que é uma casa de swing, frequentada por casais liberais e eu há muito ando com curiosidade de conhecer. Quero ser apresentada ao mundo liberal. Essa seria a realização de um desejo meu. Nada melhor do que estar com amigos, que conhecem, não é mesmo?

- Isso é verdade minha filha. Pode se considerar minha convidada. Nós seremos seus padrinhos na tua introdução no mundo liberal.

Disse Carla, despachada e já acreditando que Luiza vá abraçar esse novo estilo de vida.

Todos acharam graça do jeito de Carla, e Fernando ponderou.

- Olha aqui minha filha, desculpa te chamar assim, mas você poderia ser minha filha...

Sophia ouviu isso com muito orgulho e Fernando continuou.

- Você é uma garota inteligente e há muito vem convivendo conosco e com nossos amigos, como Carla e Júlio, Cris e Carlos, Rodrigo, Cesar, e uma dezena de outros que frequentam nosso círculo de amizades e nossa casa, e claro você já deve ter percebido que nós somos diferentes, temos um comportamento liberal, pensamos e agimos diferente, somos mais arejados em relação a alguns conceitos, temos uma intimidade mais aberta, somos livres e descontraídos, e isso deve ter te despertado certa curiosidade. Com certeza você já deve estar desconfiada que eu e sua mãe, bem como Carla e Júlio, e todos os outros nossos amigos, somos pessoas liberais.

Houve uma pausa e Fernando continuou.

- É certo?

- Verdade.

Disse Luiza concordando.

E Fernando continuou.

- Não vamos questionar aqui o certo e o errado, pois uma das características de um liberal é exatamente saber lidar com os conceitos e os preconceitos. Respeitamos as opiniões dos outros, embora tenhamos as nossas. Acreditamos que todos devem ter a liberdade de escolha e que não cabe a nenhum de nós julgarmos essas escolhas. Mas nós como teus amigos Luiza, temos o dever para não falar a obrigação, já que você mostra interesse em conhecer esse universo, de te orientar e te mostrar essa realidade. Ou seja: Vamos te mostrar o caminho e você vai andar nele se quiser. Sem indução de ninguém. Ninguém aqui vai tentar fazer tua cabeça. A tua escolha será uma decisão toda tua.

Depois de uma pausa em que ninguém falou nada Fernando continuou.

- Talvez você tenha algumas perguntas para fazer e neste momento, na tua frente estão as pessoas mais experientes e capacitadas a responder com convicção a essas perguntas. Mas uma eu já posso te responder antecipadamente.

Houve uma pequena pausa e Fernando prosseguiu com muita autenticidade.

- Sim! Nós somos liberais. Nós maridos dessas mulheres maravilhosas somos voyeurs adeptos do ménage masculino. As esposas são parceiras, companheiras e cúmplices e fazem o que gostam e gostam do que fazem e nós como maridos as provemos de todo o prazer que elas necessitam e gostam. Somos todos bissexuais e gostamos disso. E mais uma resposta que eu quero antecipar. Sim! Nós somos felizes assim e acreditamos ser esta a melhor maneira para um relacionamento perfeito entre iguais.

Depois que Fernando terminou, houve uma pequena pausa em que todos esperaram a reação de Luiza.

Como Luiza se mantinha inabalável, Sophia então, para quebrar a expectativa aplaudiu, Carla a seguiu e Luiza engrossou o aplauso.

Levantaram um brinde e aquela noite se prolongou até de madrugada com todos conversando sobre o assunto, esgotando todas as dúvidas de Luiza, quando Sophia ligou para a mãe dizendo para que ela não ficasse preocupada que Luiza dormiria em sua casa aquela noite.

Sophia agradeceu a Fernando por ter tão bem orientado Luiza, mostrando-lhe os primeiros conceitos a respeito do liberalismo.

Sophia disse que há muito estava preocupada com o dia em que Luiza descobrisse e pudesse vir a pensar mal deles.

Luiza reafirmou as palavras de Fernando, dizendo que jamais vai julgar seu comportamento.

As opções de cada um, só interessam a eles mesmos.

Fernando concordou e completou.

- É isso aí, menina. O importante é ser feliz e estar bem com as pessoas que você compartilha essa felicidade.

- Concordo.

Completou Luiza.

E Fernando ainda continuou.

- Eu ainda tenho algumas coisas mais a esclarecer sobre essa nossa opção. Você ainda é muito nova e não sei o tamanho da experiência sexual que você acumulou até agora, nem de tuas fantasias. Mas uma coisa posso te adiantar. Um dos quesitos principais para ser um liberal, seja em que opção for, é gostar muito de sexo, um amor incondicional e cumplicidade total.

Sophia sorriu um pouco encabulada, pois percebeu que aquela conversa irá levar a revelações de ambas as partes, mas que são necessárias para esclarecer a filha sobre essa sua curiosidade.

E Fernando continuou, enquanto servia uma bebida para todos.

- Nós vamos ensinar você a dar os primeiros passos no mundo liberal, e ficaremos juntos de você até sentirmos que você caminha firme em suas próprias pernas.

Luiza sorriu, e Fernando continuou.

- Mas esse assunto é longo e requer alguns cuidados na sua abordagem para que não se cometa nenhum erro por empolgação, por impulso ou mesmo por omissão. Para se abraçar o mundo liberal tem que se estar consciente, confiante e conhecedor de que a sociedade, de uma maneira geral, não aceita uma mulher liberal, e a verá sempre como uma puta, e o homem como um corno. Ambos serão descriminados por isso. Eu fiz questão desse esclarecimento a você Luiza, primeiro, porque você a cada dia convive mais conosco e com nossos amigos, e nós gostamos disso, e se faz necessário esse esclarecimento para que você saiba quem somos, pois mais cedo ou mais tarde você iria descobrir alguma coisa.

E como nós queremos conviver com você abertamente é importante essa explicação, essa abertura.

Tem uma frase de Friedrich Nietzsche que exemplifica bem o que acabei de dizer. Diz ele: “E aqueles que foram vistos dançando, foram julgados insanos por aqueles que não podiam ouvir a música”.

Houve uma pequena pausa e todos refletiram sobre a frase, Fernando continuou.

- Nunca você nos verá fazendo apologia desse movimento para quem a ele não se afeiçoe, e jamais induziremos você a nada. Como te disse antes, se você se interessar, mostraremos o caminho e se você resolver andar nele, aí sim, estaremos sempre a teu lado para te ajudar nessa jornada. Mas antes de tudo você precisa saber que não se é liberal solitariamente. Precisa existir um par para que um cuide do outro, para que o prazer de um, seja o prazer do outro. Só assim você encontrará a felicidade e a satisfação plena. Sexo não é uma realidade paralela. Claro que na cama nos sentimos mais livres e damos vazão a desejos e posturas que reprimimos no dia a dia, mas não dá pra separar completamente nossa personalidade e habilidades entre vida social e vida sexual. Na verdade, o que somos e gostamos exala de tudo que fazemos, transparece em qualquer situação, e sexualidade é só uma forma mais gostosa de exercitar nossas características pessoais. Agora Luiza, você já sabe o que fazemos e não mais vamos esconder nada de você ou viver arrumando desculpas para que você não possa vir em determinado horário em nossa casa por estarmos recebendo alguém para fazer sexo conosco. Não. Isso não acontecerá. Da mesma maneira que não queremos que você se surpreenda se um dia entrar aqui em casa e ver sua mãe ou eu nus, ou mesmo Carla e Júlio, Cris e Carlos, Rodrigo e Cesar, ou outra pessoa fazendo sexo conosco. Ninguém vai correr para disfarçar ou para se cobrir. Ao contrário. Queremos sorrir para você e falar: Vem! Junte-se a nós!

Luiza sorriu e Fernando continuou.

- Se você nos aceitar assim, queremos que você encare isso normalmente, com naturalidade. O nu para nós não é pecado nem vergonha. Pelo contrário, nós o exibimos sempre que possível. E o sexo, nós o encaramos como uma festa, onde cada um busca o prazer de seu parceiro com muita alegria, livre de preconceitos e de uma maneira muito ampla e natural. Nós, por exemplo, temos planejado para amanhã às 9 horas da noite um encontro com um rapaz que virá aqui fazer sexo com sua mãe e eu juntos. Vamos nos divertir com prazer. Não queremos, por exemplo, caso você queira vir na nossa casa nesse dia, ter que dar uma desculpa para você não vir. Não. Queremos sim poder dizer: Olha Luiza, estaremos recebendo um rapaz aqui, para uma festinha intima, se você quiser assistir ou mesmo participar, tudo bem. Nós não nos importamos com isso. É uma festa e você está convidada. Se quiser participar, tudo bem. Se não quiser, tudo bem também. Você não é obrigada a nada. Se quiser nos assistir, fique à vontade. Não existe vergonha, nem embaraço, nem timidez em nos expormos para que outros nos assistam. Gostamos disso. Não é mesmo Sophia.

Sophia sorriu encabulada e disse.

- Isso vai depender dela, querer assistir a mãe ou não. Por mim, eu gosto de plateia.

- Todos nós aqui lidamos muito bem com o nu, com o sexo e com a exposição dos nossos corpos, bem como gostamos de ser assistidos. Portanto Luiza... Está em você nos aceitar assim e conviver conosco e com nossos amigos dessa maneira, ou você, antes se certifica para não ter que se surpreender. Você escolhe. Para nós é indiferente. Qualquer que seja sua opção, gostamos e respeitamos você da mesma maneira.

Disse Fernando sendo bem franco.

- Desculpa a minha franqueza, mas eu só falei isso para você porque está fazendo 21 anos e nos pediu para conhecer o Tânger. Ora, se você quer conhecer o Tânger, sabe o que acontece lá e sabe que nós somos assíduos frequentadores é porque quer saber o que fazemos lá. Portanto, agora você já sabe, e soube dito por nós, não por alguém que nos viu e contou para você. Certo?

- Certo.

Disse Luiza sorrindo.

Já era bem tarde quando Carla e Júlio se despediram para irem embora, e Carla disse:

- Se tudo der certo e Luiza aderir a esse novo estilo de vida, quem sabe na próxima vez que nos encontrarmos aqui possamos ficar todos nus, à vontade como nós gostamos.

- Preciso me acostumar com essa ideia, exorcizar alguns demônios e me libertar de certos preconceitos.

Disse Luiza sorrindo.

- Fernando falou há pouco com muita propriedade, que não se é liberal solitariamente. Precisa existir um par, para que um cuide do outro, para que o prazer de um seja o prazer do outro. Eu quero ser esse par, para cuidar de você e te dar carinho enquanto você não encontra seu parceiro.

Disse Carla, ciente da necessidade de Luiza, nessa parceria.

Luiza sorriu e aceitou agradecendo, beijando o rosto de Carla e dando um abraço muito carinhoso.

Depois que Carla e Júlio foram embora Fernando entrou na cozinha e preparou uma refeição rápida para os três.

Comeram e conversaram muito sobre o assunto que despertava tanta curiosidade em Luiza.

Naquela noite Luiza ainda ia descobrir mais uma faceta de sua mãe.

O blog, que ela e Fernando sabiamente administravam, postando matérias elucidativas sobre o nove estilo de vida que adotaram.

Luiza se deteve lendo todas as matérias que a fizeram entender melhor a cabeça dos liberais.

Agora o blog poderia ser postado pelos três.

“Conversar é importante


Nem toda mulher está preparada para esse estilo de vida moderno, na verdade, as mulheres que se casam geralmente estão condicionadas à ideia de ser uma esposa exemplar.

O que na verdade é muito difícil de acontecer nos dias de hoje, e isso normalmente só acontece nos primeiros anos de casada.

Quando o fantasma da monotonia ameaça soçobrar o casamento, muitas abraçam a oportunidade da liberdade sexual e, conforme as coisas progridem, elas aprendem a gostar da adrenalina, do jogo da sedução e da conquista, e se arriscam a novas chances de experimentar antigos sentimentos de sua vida de solteira.

O que faz com que elas se sintam rejuvenescidas em sua personalidade.

A liberdade sexual na maioria das vezes procura essencialmente o prazer físico de "ficar" com alguém por uma noite.

A esposa tem um forte sentimento afetivo com marido e gosta sexualmente do marido tanto quanto de suas breves aventuras sexuais.

Muitas vezes essas mulheres são pessoas comuns, com famílias e filhos, e que não resistindo às tentações decidem aproveitar o máximo de prazer da vida.

O mais difícil é abordar o assunto.

Dificilmente as esposas vão tomar a iniciativa para um relacionamento a três, por exemplo, a não ser que os maridos deem alguma abertura a isso.

A maioria espera para quando estão transando para sugerir a possibilidade dessa liberdade sexual.

E normalmente a proposta parte sempre dos maridos.

As mulheres geralmente, mesmo gostando da ideia, reagem com receio a essa proposta.

Elas temem pelo que os maridos possam pensar delas, caso elas aceitem de imediato com muita empolgação.

Na verdade, os homens preferem se adaptar e curtir a liberdade sexual da sua esposa, pois além de ser uma fantasia que povoa o imaginário do marido, é também a melhor opção para sair da monotonia do casamento tradicional, que tem uma tendência ao tédio sexual e a perda de interesse afetivo entre o casal.

Os casais que conseguem se adaptarem a esse estilo de vida, os maridos passam a admirar e ter muito mais tesão pela sua esposa.

As mulheres ficam iluminadas.

Voltam a ter mais vaidade, vão dar mais atenção a si própria, se arrumam mais, têm uma autoestima mais alta e se sentem mais seguras sexualmente.

Uma vez conversado sobre o assunto, havendo um consenso sobre tudo, é muito difícil que elas voltem a gostar do relacionamento convencional, monótono e antigo.”


Continua...


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um novo estilo de vida... - Parte 22

Codigo do conto:
119740

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/06/2018

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