Um novo estilo de vida... - Parte 30

Liberada após o jejum de um mês de sexo vaginal por conta da cicatrização para colocação do piercing, e fazendo apenas sexo Anal com seus machos, Sophia estava disposta a tirar o atraso.

Fernando chamou Cesar, que transou com Sophia com assistência de Luiza.

Sophia havia conversado antes com sua filha dizendo que sua iniciação seria com Rodrigo, e portanto, naquela ocasião ela não seria penetrada por Cesar.

Caso ela não quisesse acompanhar que não teria importância.

Luiza fez questão de ficar junto mesmo sem penetração, e foi devidamente recompensada com muita masturbação, chupadas e caricias.

Interagiram de maneira eletrizante, com um apetite cheio de luxúria durante quase duas horas com Fernando filmando tudo.

Luiza agora acompanhava a mãe na maneira de vestir, e usava com muita propriedade um salto alto.

Aprendeu rapidamente a arte do exibicionismo e gostava disso.

Treinava nos happy hours que faziam após o expediente de trabalho, aonde Sophia, Carla e Luiza, acompanhadas de Júlio e Fernando, iam para os barzinhos, e lá, com suas minissaias, mostravam discretamente o que gostavam de mostrar.

Rapidamente mudou suas amizades e passou a adotar esse novo estilo de vida liberal, acompanhando sua mãe e todos aqueles amigos.

Sophia finalmente colocou o piercing vaginal que sempre quis e o exibe orgulhosa, fez uma discreta tatuagem da dama de espadas no tornozelo, que a identifica para os entendidos, como esposa vadia de voyeur.

Luiza, faz o teste de HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis e está liberada para transar sem camisinha com os machos de sua mãe.

Segue a mãe em tudo, adota a depilação total, e faz uma tatuagem delicada de uma pimenta na virilha, bem junto à vagina, e disse para a mãe que está pronta para ser entregue a Rodrigo.

Naquele sábado estava combinado que Rodrigo iria logo após o almoço ao apartamento de Sophia para foder com Luiza.

Fernando iria filmar tudo, e Carla foi chamada para ser madrinha dessa iniciação e oferece-la a Rodrigo.

Não havia nenhuma formalidade, pois o grau de amizade e de intimidades entre eles é enorme.

Luiza constantemente no Tanger faz oral em Rodrigo, juntamente com Carla, mas nunca foi penetrada por ele.
Naquela tarde de sábado, formalizando um ritual, Luiza era cercada de cuidados e atenções, como uma adolescente prestes a debutar.

Sophia e Carla ajudaram Luiza a fazer o enema, a lavagem intestinal tão necessária a quem pratica sexo anal e a prepararam para receber seu primeiro macho.

Estavam todos na sala aguardando Rodrigo que como sempre, foi pontual.

Todos estavam muito à vontade.

Sophia, nua como sempre, juntamente com Carla, Júlio e Fernando que, como abriu a porta colocou um robe.

Luiza vestia um micro vestido, super decotado.

Rodrigo é intimo daquela casa e dispensa qualquer formalidade.

Entrou, foi recebido como sempre as mulheres fazem, com um carinho e um beijo na boca e Luiza copiou a mãe.

Fernando já estava com a filmadora a postos e escolheram o quarto de Luiza para essa iniciação.

Sophia avisou Rodrigo que Carla é a madrinha de Luiza nessa iniciação e é ela que irá acompanhar todo o ritual.

Sophia nua que estava, se postou atrás de Luiza, fez descer seu vestido exibindo-a toda nua, que Rodrigo já havia visto em outras oportunidades, e disse.

- Rodrigo. Eu quero que você coma minha filha e a faça gozar bem gostoso.

Sophia sentiu Luiza estremecer de tesão.

Luiza segurou sua mãe pelas coxas e a puxou junto dela, sentindo seu corpo.

Sophia então virou Luiza para si e acariciando seu cabelos e seu rosto e disse.

- Vai minha filha. Goza gostoso para sua mãe ver. Eu e Carla estaremos sempre junto de você para te ajudar.

Luiza teve uma contração em seu copo e segurando a mãe disse baixinho.

- Não sabia que você ia dizer isso. Gozei só de ouvir.

Sophia sorriu, segurou-lhe o rosto e deu-lhe um selinho na boca.

E Luiza repetiu o que cansou de ver sua mãe fazer.

Sophia repetia o que Fernando sempre faz com ela quando a oferece a seus machos.

Carla que acompanhou a entrega de Luiza para Rodrigo sentou-se na beira da cama e viu com alegria o desempenho de sua pupila nessa iniciação.

Quando Luiza sentou perto dela para chupar Rodrigo, ambas chuparam juntas.

Quando Luiza sinalizou a Carla que queria a penetração, foi ela que a fez se recostar e abriu suas pernas para a penetração de Rodrigo.

Carla passou a mão pela vagina de Luiza constatando que estava devidamente lubrificada, e como Rodrigo estava dispensado do uso de camisinha, pegou e colocou aquele pênis, já bem conhecido dela, bem na entrava da vagina de Luiza, ainda justa pelo pouco uso, e recomendou a Rodrigo.

- Pega leve. Coloca bem devagar.

Sophia que em nenhum momento saiu de perto delas viu o pênis de Rodrigo ir invadindo lentamente e à medida que entrava Luiza apertava o braço da mãe.

- Tudo bem minha filha?

Perguntou Sophia preocupada.

- Tudo mãe. Está gostoso demais.

Disse Luiza já ofegante.

E Sophia viu Rodrigo parar quando faltavam uns quatro dedos para enterrar tudo.

- Coloca tudo.

Sussurrou Carla.

- Não cabe mais. Disse Rodrigo enquanto Luiza gemia alto dizendo.

- Estou sentindo ele esbarrar lá dentro, mãe.

- Está gostoso, filha?

- Muito, muito, muito.

Foi a resposta de Luiza que erguendo o quadril e abrindo mais suas pernas, começava a se descontrolar.

- Me fode forte.

Pediu Luiza, suspirando, se contorcendo e soltando um urro sufocado disse.

- Ai que delícia! Me fode gostoso. Eu quero muito isso.

Sophia e Carla viram Rodrigo penetrar cadenciadamente Luiza, até que eles se abraçaram e se beijaram.

Viraram na cama e com Rodrigo por baixo Luiza pediu para a mãe segurar o pênis para que ela pudesse sentar, e Sophia viu de perto a vagina de sua filha, bem justa, envolvendo o pênis enorme de Rodrigo.

Com habilidade Luiza se enterrou nele, cavalgou com muita propriedade toda aquela ferramenta forçando e sentando naquele pênis até a base.

Em determinadas posições Sophia e Carla se alternavam chupando a vagina e o anus de Luiza, acentuando seu prazer e acelerando seus orgasmos.

Os gemidos e os lamentos eram inebriantes.

Fez 69 com ele, coisa que normalmente Sophia não faz, pois seu marido fica junto para isso e faz com muita propriedade.

Rodrigo penetrou Luiza de tudo quanto foi jeito, até que sinalizou para Carla que queria o Anal e Carla falou para Luiza.

- Vem Luiza. Fica de quatro. Relaxa que eu te ajudo no anal.

Carla passou o gel em seu anus, fez uma breve massagem e encaminhou o pênis de Rodrigo até encostar no anus.

Afastou as nádegas de Luiza e pediu para ela.

- Força para fora filha, que ele empurra para dentro.

Sophia acompanhava este momento com certa preocupação.

Lembrou de sua primeira vez quando viu aquele pênis enorme entrar rasgando o anus de sua filha.

Luiza gemia muito e Carla falava a todo o instante para ela relaxar e não apertar.

A cabeça finalmente passou e Luiza soltou um grunhido, enquanto sua respiração se tornava ofegante.

Rodrigo rasgava seus pudores aos poucos, Luiza se enchia de volúpia com seus gemidos, quando então se ergue, abre suas nádegas e diz num grito contido.

- Enfia tudo de uma vez.

Rodrigo enterrou devagar, mas enterrou tudo, e Luiza soltou um grunhido e gemeu muito quando sentiu o saco batendo em sua vulva.

Se agarrou à mãe dizendo.

- Ai, mãe, ai mãe.

Sophia segurou Rodrigo que manteve seu pênis enterrado..

- Quer que ele tire minha filha?

Perguntou Sophia preocupada.

- Não! Exclamou Luiza.

- Deixa assim parado um pouco.

E ofegante, transpirando, olhou a mãe o disse baixinho.

- Lateja, mas é muito gostoso.

Sophia e Carla sorriram.

- Acho que ele me rasgou toda.

Disse Luiza, suando e mostrando um sorriso de satisfação.

Assim que sentiu tudo dentro Luiza disse quase sem fôlego.

- Pede para ele me foder gostoso. Quero que ele me arrombe.

Essa também foi a mesma reação que Sophia teve na primeira vez que fez anal com Rodrigo.

Rodrigo fez um estrago no anus de Luiza, que rebolou e se contorceu o tempo todo e quando ele tirou seu membro o anus estava muito vermelho e aberto.

Carla e Sophia imediatamente passaram o gel, e enquanto uma mantinha suas nádegas abertas a outra massageava, e Luiza, ofegante, gemia e dizia estar muito gostoso e querer mais.

Rodrigo continuou maltratando aquele anus enquanto Carla a masturbava, fazendo Luiza atingir mais um estrondoso orgasmo.

Entre espasmos e contrações Luiza pedia descontroladamente para Sophia a chupar.

Sophia se posicionou por debaixo dela e sugou com vontade a encharcada vagina de Luiza.

Vivenciou naquele momento o que Fernando sente ao fazer isso nela enquanto ela é penetrada pelo seu macho.

Um prazer inenarrável tomou conta de seu ser no mesmo instante que Luiza se atirou sobre ela, entrelaçou suas pernas e chupou sua vagina.

Fizeram um 69 convulsivo, barulhento e cheio de desejo.

Parecia que nunca antes tinham experimentado tamanho prazer.

Sophia via extasiada o pênis de Rodrigo alargar o anus de Luiza e esta se deliciava com a vagina enorme e suculenta de Sophia.

Ficaram assim um bom tempo se deliciando, até que Rodrigo deu uma pausa e manteve seu pênis todo enterrado, segurando Luiza bem junto ao seu corpo.

Sophia viu Rodrigo retirar seu pênis lentamente, e viu também o estado final que ficou aquele anus.

Sentiu novamente um prazer lascivo invadir sua mente ante tão exuberante e estimulante imagem.

Rodrigo se preparava para gozar.

Teve vontade de ela mesma abocanhar aquele pênis e tomar todinho aquele gozo, mas aquela porção pertencia a Luiza.

- Rodrigo vai gozar minha filha. Onde você quer? Na boca, na frente ou atrás?

Perguntou Sophia carinhosamente.

- Na frente. E quero que vocês duas me faxinem depois.

Disse Luiza sorrindo e imediatamente se postou deitada e de pernas abertas pronta para receber todo o sêmen daquele pênis.

Carla e Sophia sorriram e emitiram um “Huuuuummmmmm” dizendo:

- Isso vai ser muito bom.

Sophia, agora ao lado de Rodrigo, segurava seu membro e o guiou até a entrada da vagina de Luiza, e viu extasiada quando Rodrigo enterrou lentamente enquanto Luiza ofegante sentia sua vagina se distender mais uma vez.

Ela entrelaçou Rodrigo com as pernas em volta de sua cintura e sentiu cada estocada do movimento cadenciado de entra e sai.

Num espasmo gutural teve duas grandes ejaculações, e Luiza percebeu sua vagina ser inundada.

Depois de algumas convulsões, Luiza com muita habilidade fechou suas pernas para que nada saísse e fosse desperdiçado, e disse para Rodrigo que ele poderia tirar devagarzinho e dar seu pênis para ela limpar.

Sophia e Carla viram Luiza habilmente limpar aquele membro todo lambuzado de esperma de maneira gulosa, não deixando nenhum resquício para traz.

Lembrou o tinha visto a mãe fazer e puxou da base para a cabeça fazendo sair uma boa quantidade que se encontrava no canal e sorveu com vontade.

Sophia via com orgulho sua filha lidar com aquele néctar e saborear dizendo quase sem fôlego.

- Hummm... Isto é muito gostoso, mamãe.

Sophia sorriu e beijou Rodrigo, afagando-lhe os cabelos e dizendo

- Você é demais.

De pernas ainda fechadas Luiza quase que ordenou.

- Fiquem as duas em posição que eu vou abrir as pernas e não quero que vocês desperdicem nada.

Ambas riram da autoridade de Luiza que perguntou.

- Quem vai primeiro?

- Sophia, que é mais gulosa.

Disse Carla. Sophia sorriu se posicionou frente a vagina de Luiza que abriu e ergueu suas pernas dando vazão ao liquido branco que esperava para ser expulso, tamanha a quantidade.

Alternaram as duas, sugando avidamente, não deixando desperdiçar nada, enquanto Luiza resmungava, chupando o pênis de Rodrigo.

Saciada, suada e ofegante, Luiza relaxou o corpo sobre a cama enquanto Sophia se debruçou sobre ela acariciando-a e beijando-a.

De quatro que estava sentiu que Rodrigo a penetrou facilmente naquela vagina molhada e experiente.

Sophia o deixou bombear algumas vezes tirou e deu-lhe mais um beijo na boca dizendo.

- Por isso você é meu melhor amigo.

Sophia beijou o pênis de Rodrigo, passou a mão pela vagina de Luiza acariciando e beijando-a perguntou.

- Satisfeita minha filha?

Luiza sorriu e disse.

- Estou em estado de graça.

E se virou de bruços com a mão apertando sua vulva.

Sophia e Carla passaram a mão por seu corpo e sua bunda, acariciando-a, e perceberam que Luiza afastou as pernas.

Carla abriu suas nádegas e massageou seu anus carinhosamente, perguntando.

- Como é que está aqui?

- Está quente.

Disse Luiza sorrindo.

- Então está bom.

Disse Carla, retribuindo o sorriso e dando-lhe um beijo no anus.

- Adorei a faxina.

Disse Luiza satisfeita.

Se abraçaram as três carinhosamente e selaram definitivamente um estreito relacionamento íntimo de amizade e muita cumplicidade.

Fernando filmou tudo e não perdeu um take sequer.

Aquele seria um vídeo especial, pois era a mãe entregando a filha para o seu comedor.

Luiza confessou à mãe que nunca sentiu tanto prazer com alguém como sentiu com Rodrigo.

Sophia disse então que o que ela sentiu chama-se orgasmo e muitas mulheres não sabem o que é isso.

Que ela mesma veio a sentir isso depois de conhecer Fernando, e seus machos.

Nunca sentiu isso com o pai de Luiza.

E alertou ainda que nenhum dos namoradinhos dela, nem os “ficantes” que a comeram conseguiram arrancar um orgasmo dela.

Agora ela sabe o que é fazer sexo.

Agora ela sabe o que é um orgasmo.

Agora ela sabe o que buscar em sexo.

- Saber valorizar seu orgasmo é o dever de toda a mulher liberal.

Disse Sophia orgulhosa por perceber que sua filha sentiu precocemente o que ela levou quase uma vida para sentir.

Orgulhosa pelo desempenho de Luiza com seu macho, Sophia disse cheia de encantamento.

- Adorei ver você. Você me surpreendeu. Pensei que fosse encontrar uma garota com alguma timidez e inexperiente ao lidar com um macho como Rodrigo. Você me surpreendeu. Fodeu como uma profissional. Parabéns minha filha. Gostei de ver. Estou orgulhosa de você. Você está pronta para foder com quem quiser lá no Tanger, e a compartilhar com os meus machos sempre que quiser.

- Que bom mamãe. Fico contente.

E Carla, beijando Luiza disse.

- Parabéns menina. Este foi o seu batismo para encarar um novo estilo de vida. Você fodeu como uma puta. Você é das nossas. Nossa putinha mais nova.

Todos riram descontraidamente, e Fernando também fez seu comentário

- Realmente Luiza você nos surpreendeu a todos. Parabéns pelo teu desempenho e pela adesão ao nosso grupo. Estou muito feliz por estar diante de três mulheres maravilhosas, profissionais competentes e respeitadas em suas profissões, e que têm como hobby a putaria.

Todas riram muito, e esse foi um motivo para elas, sempre na brincadeira, fazerem alguns comentários sobre as atividades com seus machos.

Aquele apartamento era totalmente climatizado, tendo ar condicionado em todos os ambientes internos deixando um clima agradável, o que não impedia que todos preferissem o deck da piscina na cobertura num clima festivo, que durante todo aquele resto de tarde Luiza fodeu com Rodrigo por várias vezes e na última vez ele veio a gozar em sua boca, e ela tomou todo seu leite cremoso com muita desenvoltura.

- Como fode essa sua filha, hein Sophia?

- Também, com 21 anos, tem mais é que foder mesmo. E depois, é filha de puta. Filha de puta sabe foder.

Todos deram boas gargalhadas.

E Sophia continuou.

- Pensar que eu com essa idade fodia só quando meu ex tinha vontade, e mesmo assim nunca soube o que era gozar. Ele enfiava, gozava e tirava, e eu, bobona, achava que sexo era só isso.

Demorou para eu perceber que sexo é muito mais que isso. Mesmo assim, nunca senti prazer nenhum com meu ex marido...

- Em compensação agora você pode descontar. Com um marido como o Fernando tem que tirar todos os atrasos.

Disse Carla, que emendou.

- Eu não posso reclamar, porque comecei cedo. Na verdade, minha primeira vez foi com 14 anos, e não posso falar que foi ruim por que não sei o que esperava. Hoje eu sei que foi muito ruim. Sexo quanto mais se faz mais experiência se adquire e mais gostoso fica. Fui uma garota muito precoce. Já nessa idade tinha o corpo formado. Um corpão de mulher com seios fartos e tudo, mas só com 20, 21 anos, que comecei a me sentir puta.

- E como foi esse começo?

Quis saber Luiza cheia de curiosidade.

Tudo o que se relacionava com aquele grupo de amigos a interessava.

Carla empolgada e com muita naturalidade foi logo explicando quando e como se tornou puta, como ela mesma gosta de se denominar.

Dizia ela, que sempre foi muito “putinha” e que quando estava na faculdade conheceu Júlio numa das festas que o grêmio promovia.

- O campus da faculdade de medicina era perto do da faculdade de odontologia. Como as festas da odontologia eram meio devagar, nós íamos para as festas da medicina, sempre muito mais animadas. Em uma dessas festas conheci Júlio e lá pelas tantas rolou o convite para um ménage “inocente”, sem compromisso, com um amigo dele, o Guilherme, da medicina. E lá fui eu, com Júlio e Guilherme. Nunca tinha feito e a curiosidade falava mais alto. Naquela época tudo era festa. Foi uma delícia. Transamos os três até ficarmos esgotados. Durante a semana a turma sempre se encontrava num barzinho perto da faculdade e lá encontrei o Júlio e o Guilherme, e novamente marcamos outro ménage. A cada encontro nos soltávamos mais, estávamos mais íntimos, e tudo ficava mais gostoso. Num desses encontros, vim a conhecer Jorge, outro amigo deles, e fomos foder os quatro. Nesse dia percebi que Júlio se detinha mais em cuidar de mim, dando carinhos e beijos, ajudando nas penetrações enquanto os outros dois me comiam incansavelmente. Achei isso muito interessante e gostei, mas não falei nada. No fim daquela noite fomos todos para o barzinho e ficamos lá até tarde. Depois que Guilherme e Jorge foram embora, Júlio me pediu em namoro com a condição de continuarmos fazendo ménage. Eu aceitei de imediato. Nessa época eu estava com 21 para 22 anos e nunca mais parei de fazer ménage. Quando casei, a minha noite de núpcias foi com Júlio, Guilherme e Jorge. Foi memorável. Inesquecível mesmo. Por muito tempo depois de casados, Guilherme foi sempre um parceiro muito amigo e presente, até o dia que casou e a mulher dele não aceita os comportamentos liberais, por isso nós agora pouco nos vemos. Jorge depois de formado foi fazer uma especialização na Alemanha e nas férias, quando volta ao Brasil ficamos os três juntos para matar a saudade. Só mesmo durante a gravidez da minha filha, e durante o tempo que a amamentava é que fiquei só com o Júlio. Daí em diante só transamos a três, a quatro, ou com quantos tiver...

Disse Carla sempre sorrindo e orgulhosa de sua posição.

- Quando descobrimos o Tanger tudo ficou mais fácil. Aqui a gente tem o macho que quer, na hora que quiser. Pode escolher.

O dia se extinguia no parêntese do tempo, deixando para trás uma mãe e uma filha, e mostrando duas mulheres adultas, amigas e unidas por uma sintonia impar na busca do prazer sexual.

A relação das duas dali em diante foi balizada pela intimidade.

Tocavam-se normalmente e se ajudavam na penetração com os machos, nas brincadeiras com Carla ou mesmo com os brinquedos, compartilhando sem nenhum pudor suas intimidades e as penetrações em Fernando durante sua masturbação.

Nas visitas quase que diárias dos machos de Sophia, Luiza comumente participa e quando por algum motivo, nem ela, nem Fernando se fazem presente, Sophia guarda dentro de si o esperma do macho, que faz verter em suas bocas quando os dois chegam no fim da tarde em casa.

Tanto Fernando, quanto Luiza, gostam e apreciam muito isso.

Ambas apostaram em seu prazer e olham o sexo como balizador de suas vidas, sem nenhum preconceito ou contrição, de um modo tão natural, tão prazeroso quanto tomar um lanche, um drink, ou mesmo um banho de piscina, juntas.

Fernando mais uma vez postava no blog, agora também compartilhado com Luiza.

“Com o passar dos anos

E no amadurecimento do casal, estes descobrem que o sexo é muito mais que a penetração pênis/vagina.

A opção pela aceitação de uma vida liberal já denota a necessidade desse casal na busca de outras formas de prazer.

A esposa descobre o potencial de um belo dote no macho que irá lhe proporcionar intensos orgasmos e variações nas suas fantasias.

O marido já não tão potente em suas ereções acompanha de perto o desempenho da esposa com o macho.

A felação da esposa nessa ferramenta faz com que ela se empolgue e abra sua mente às mais loucas fantasias, chamando seu marido para bem perto para poder alternar a felação com beijos apaixonados em sua boca.

O marido aceita isso e gosta, o que o leva automaticamente a dividir esse macho com a esposa, para alegria dela.

As esposas maduras percebem a bissexualidade de seus maridos e gostam disso, subjugando-os aos seus machos.

Elas gostam de perceber que o marido, totalmente dominado pela sua fantasia, se submete a elas de maneira tão ativa que as serve no momento da penetração, segurando eles mesmo o órgão do macho e colocando na vagina ou no anus da esposa para dar início à penetração.

Essa esposa percebe também que a bissexualidade de seu marido o faz aceitar o convite para que ele a faxine depois de usada pelo macho, o que a fará gozar novamente.

Todas essas descobertas para a esposa servirão como um tônico na vida conjugal do casal, que dará subsídios para uma revigorante continuidade do relacionamento com muito mais ânimo, jovialidade e disposição.”


Continua...

Foto 1 do Conto erotico: Um novo estilo de vida... - Parte 30


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um novo estilo de vida... - Parte 30

Codigo do conto:
119967

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/06/2018

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