Luiza que acompanha sua mãe em tudo, se afeiçoou ao sexo e tira muito proveito disso.
Faz sexo só para o seu prazer e acumula também muita experiência.
Com o mesmo comportamento da mãe, há muito colocou de lado os laços afetivos entre filha e mãe para assumir ligações de grande amizade e intimidade.
Comumente, aos fins de semana, Fernando e Júlio planejam passeios em praias naturalistas para que Luiza, Carla e Sophia possam desfilar sua nudez esplendorosa, exibindo suas formas, seus piercings e suas tatuagens intimas, para deleite dos maridos.
Fernando programou cada detalhe da reunião de aniversário de Sophia.
Escolheu a dedo cinco machos bem-dotados para o grupal, entre eles Rodrigo e Cesar, os únicos autorizados a penetra-la sem camisinha e a gozarem dentro dela.
Fernando, como sempre faz em todo o evento desse tipo, produziu e presenteou sua esposa para que ela se apresentasse como uma verdadeira diva.
Ela agora, além da tornozeleira, do anel de dedo do pé e do piercing vaginal, recebeu como presente de aniversário uma corrente toda em ouro, para ornar sua cintura com a inscrição “esposa de voyeur”.
Ganhou também em ouro uma braçadeira em forma de cobra com os olhos em rubis, dando várias voltas, como que enrolada em seu antebraço, dando-lhe um ar de divindade egípcia e, em especial para aquele evento, Fernando lhe deu também uma gargantilha e uma tiara que a deixou com aparência de rainha.
Ela estava coberta de joias, dos pés à cabeça, com muitas pulseiras e anéis, em cima de uma sandália toda dourada, de salto bem alto.
Sua pele sem marcas, bem tratada, iluminada e bronzeada, brilhava exibindo o viço de uma mulher bem cuidada.
Em seu tornozelo direito, a delicada tatuagem da dama de espadas a denunciava como sendo uma esposa vadia.
Era o orgulho de seu marido.
Na hora marcada, na ampla sala da cobertura, com a produção de um grande evento com comes e bebes, o casal anfitrião recebia os convidados, e logo indicava o local para guardarem suas roupas.
Carla, Júlio, Cris e Carlos e mais de uma dezena de casais, com seus machos, além dos cinco machos de Sophia, estavam a postos.
Luiza e Fernando iriam filmar tudo, registrando cada reação, cada contração e cada espasmo daquela mulher sensual e transbordante de lirismo lascivo.
Era uma festa onde o sexo era o prato principal, e todos se encontravam nus.
Luiza registrava tudo em sua câmera, enquanto Fernando ajudava Sophia a se preparar, fazendo antes uma lavagem intestinal profunda, com uma solução adstringente e antibacteriana, para lhe dar maior conforto e higiene nas penetrações anais e segurança na hora de expelir o sêmen se seu anus.
Depois traçou um pequeno roteiro para que o filme iniciasse desde o marido recebendo todos os convidados mais os cinco machos, com a apresentação da esposa, até o final onde ele agradece aos cinco por a possuírem.
Luiza se deterá a registrar os detalhes, e assume a direção principal no final, quando Fernando entrar em cena.
A intenção de Fernando é de realizar um filme longa metragem com o farto material erótico que possui de Sophia, complementando com cenas extras, caso seja necessário.
Fernando e Luiza vão se dedicar com afinco a isso.
Feito essas preliminares Sophia entra em cena com toda a pompa de uma deusa coberta apenas com um leve véu.
Sua entrada triunfal foi recebida com muitos aplausos e palavras de incentivo para a tarefa que ela irá empenhar.
Fernando faz a entrega de sua esposa aos cinco machos.
Depois de desnudá-la, desfila toda a exuberância daquela mulher fatal.
Sem tirar seu salto alto, dona de um corpo escultural e formas exuberantes, produto de horas dedicadas em academia, Fernando faz com que todos apreciem sua esposa, que exibe seios volumosos e firmes, cintura e quadris bem delineados que ostentam uma bunda de contornos arredondados e tremendamente convidativa ao prazer.
Um par de coxas firmes e bem torneadas acomodam uma vagina totalmente depilada.
Com um bronzeado total, sem marcas de biquíni, uma pele lisa, brilhosa e bem cuidada, que denunciam os cuidados que dispensa à sua aparência física.
Sophia se apresenta a cada um dos machos, se esfregando neles e dando um leve beijo na boca de cada um.
Depois de acariciar e passar o membro deles pelo seu rosto, inicia o oral com todos postados em sua volta com seus membros eretos.
Após a felação onde Sophia mostrou sua grande experiência e habilidade, arrancando comentários e alguns aplausos da seleta plateia, Sophia se posta de quatro, com as pernas ligeiramente afastadas, exibindo a exuberância de sua vagina ornada por um piercing em forma de aro com um brilhante, e um anus rosado, saliente, que mostrava evidencias de já estar acostumado a grandes penetrações.
Todos em sua vez a penetram convulsivamente na vagina e no anus.
Sophia sabia que precisava se manter estimulada todo o tempo para garantir uma boa lubrificação.
Ao contrário dos outros encontros com os machos, seu marido não está junto para estimula-la com afagos, sussurros e caricias.
Os sons emitidos pelo prazer que ela sentia eram contagiantes, estimulando a todos que a assistiam.
As penetrações anais foram acompanhadas de urros, gemidos e grandes espasmos, resultado de orgasmos múltiplos.
Na plateia, algumas esposas mais excitadas deixavam-se penetrar pelos seus machos, enquanto assistiam à evolução de Sophia naquela arena.
Houve uma pequena pausa para mudança de posições e troca de camisinhas.
Agora os cinco machos ficaram deitados, lado a lado, e Sophia, um a um, iria cavalga-los, primeiro pela frente e depois por trás.
Sophia interagia todo o tempo com a câmera de Fernando.
Mais aplausos foram revelados e palavras de incentivo foram clamadas como estímulo para o empenho de Sophia, que a cada macho mostrava grande conhecimento, habilidade e experiência.
Depois de já ter sido penetrada pelos cinco em várias posições, e de todas as maneiras, já era visível a dilatação do anus e de sua vagina.
Sempre, enquanto ela era penetrada simultaneamente, estava chupando um dos cinco e segurando o membro de outros dois.
Após um rodízio de mais de uma hora de intensas penetrações em várias posições, Sophia fez sinal chamando Fernando.
Necessitava de seus carinhos e de seus beijos.
Beijaram-se então, enquanto Sophia estava sentada, atolada com o pênis de Rodrigo, forçando-lhe o útero para caber todo em sua vagina.
Sophia segredou ao seu ouvido naquele momento.
- Sinto falta de você junto me dando carinho.
- Eu também queria estar participando, mas você está se saindo muito bem. Te amo muito.
Beijaram-se e a seleta plateia aplaudia com entusiasmo.
Ainda com Rodrigo deitado, Sophia ajoelha-se e debruça-se sobre ele, colocando o pênis em sua vagina, exibindo toda a exuberância de sua forma avantajada, mostrando claramente que há lugar para mais um pênis.
Cesar habilmente se posiciona, como se montasse sobre ela, e preenche esse espaço.
Sophia resfolegava, feito potranca no cio, enquanto aqueles dois pênis juntos arregaçavam sua vagina.
Ela gemia de prazer e resmungava com certa dolência, enquanto aguardava um orgasmo iminente.
Via-se preenchida na vagina por dois dos mais grossos membros que já a penetraram, e que agora, simultaneamente, a fodiam com vigor, mostrando para todos suas reais dimensões.
Depois de um tempo, em que aqueles dois machos a alargaram, e depois do seu orgasmo, ambos tiraram seus membros e Cesar, que estava por cima, abriu sua vagina, mostrando para todos suas dimensões como resultado daquela penetração.
Luiza fez tomadas incríveis, aproximando a câmera de tal forma que dava para se ver suas entranhas.
A estimulante imagem daquela vagina toda escancarada e larga arrancaram aplausos de todos os presentes.
Fernando era só sorrisos de prazer e encantamento.
Preparou-se então para a apoteose.
A dupla penetração e a famosa posição “aviãozinho”, que aconteceu com Rodrigo penetrando-a na frente, Cesar por detrás, um pênis em cada mão sendo masturbado, e por último, um na boca.
Com grande habilidade todos encontraram um sincronismo de movimentos e aos poucos um por um foi gozando na boca de Sophia, que bebia com muito empenho todo o sêmen sem desperdiçar nada.
Restou no final Rodrigo, deitado com Sophia em cima, sendo penetrada na vagina e Cesar a cavaleiro penetrando-a por trás no anus.
Ambos num ritmo cadenciado e constante, onde quando um tirava o outro colocava.
Sophia uivava de prazer e praguejava palavras de incentivo para que eles a estragassem e a chamassem de puta.
O pequeno público em volta incentivava e por vezes aplaudia.
Carla e Cris a incentivavam dizendo.
- Você é puta como nós. Mostra como se fode gostoso.
- Mostra como uma puta goza.
- Fode amiga. Deixa estragar essa xoxota.
Entre outras frases de estímulo.
Fernando e Luiza não perdiam nenhum movimento, nem nenhuma reação de Sophia.
Até que no auge daquela lascívia toda, Rodrigo e Cesar gozaram juntos, e ambos socaram seus membros dentro dela gozando abundantemente bem no fundo de suas entranhas.
Os sons emitidos por eles, misturado aos gemidos de Sophia, evidenciava um gozo abundante.
A maioria das mulheres naquele momento foi inundada por gozos abundantes, e as que estavam sendo penetradas pelos seus machos, estes gozaram fartamente dentro delas.
O ambiente estava repleto de sensualidade e de sons característicos de prazeres absolutos.
Sophia, suada e ofegante, gemia e urrava de prazer.
Ficaram os três parados por um instante.
Sophia extasiada apoiou a cabeça sobre o peito de Rodrigo e ofegava.
Tanto Rodrigo quanto Cesar mantiveram seus pênis totalmente enterrados durante a ejaculação, e assim permaneceram até perceberem que Sophia gradativamente se restabelecia de suas contrações musculares.
A expectativa de todos os que assistiam era grande.
A imagem final que todos queriam presenciar estava prestes a acontecer.
Luiza e Fernando posicionaram suas câmeras para registrar tudo, e então, vagarosamente, Rodrigo e Cesar retiraram seus membros de dentro de Sophia, que deixou verter pelo anus e pela vagina simultaneamente, e de forma gradativa, abundante quantidade de liquido branco, o sêmen espesso e precioso que todos os que estavam presentes apreciam e gostam.
Sophia com seu quadril empinado exibia o anus e a vagina bem dilatados, e a cada contração escorria por eles o creme branco.
Todos aplaudiram, e Fernando, mostrando a esposa disse.
- Amigos, isto é uma festa. Por favor, sirvam-se. E indicou a esposa, para que todos se servissem, lambendo o precioso creme que vertia simultaneamente e em abundância de sua vagina e de seu anus escorrendo por suas coxas.
Sophia ficou naquela posição até que todos a chuparam na vagina e no anus.
Primeiro foram as mulheres, que após a lamberem, ainda a beijaram na boca.
Luiza foi a última a lamber sua mãe.
Limpou suas coxas e lambeu da vagina até o anus.
Sophia contraiu seu ventre para expelir mais sêmen e poder servir sua filha, que sorveu tudo com certa gula, e depois, se postando frente à mãe segredou-lhe enquanto a acarinhava.
- Estou muito orgulhosa de você, mãe. Quero ser igual a você.
E beijou sua mãe na boca com muito carinho, afagando-lhe a face.
Depois de ter servido Júlio e Carlos, Sophia chamou seu marido e disse-lhe baixinho.
- Guardei um pouco para você, meu amor. Deita.
Fernando deitou-se, e Sophia em pé, com uma perna de cada lado de sua cabeça, abaixou-se sentando toda escancarada e com muita habilidade e experiência após algumas contrações trouxe do fundo do seu útero e da ampola anal, um resto de esperma que fez verter simultaneamente através do anus e da vagina, direto na sua boca.
Todos aplaudiram freneticamente essa atitude de Sophia.
Fernando faxinou a larga vagina e sugou o anus todo aberto com muito empenho, depois ambos se abraçaram e se beijaram prolongadamente, repletos de encantamento, reiterando suas juras de amor eterno.
Após se abraçarem e se beijarem por um longo tempo Sophia acariciando-o disse.
- Agora eu sou a puta que você sempre quis, meu amor. Sinto-me realizada. Gosto muito disso e espero que você se sinta orgulhoso de mim.
- Eu estou muito orgulhoso de você. Todo este tempo que estamos juntos, cada dia você me surpreende, cada dia você me faz mais feliz e a cada dia te amo mais.
Disse Fernando todo apaixonado.
- Eu gosto muito de ser sua puta. E mais uma vez se enlaçaram num longo beijo de amor.
Àquela altura dos acontecimentos era evidente o alto nível de excitação de todos que uma vez nus se entregaram aos afagos e prazeres, interagindo todos entre si.
Por onde Sophia passava era afagada, abraçada e beijada por homens e mulheres que a parabenizavam pela performance e por sua beleza física.
A verdade é que Sophia se encontra em sua plenitude física, e isso desperta grande interesse sexual, tanto dos homens, quanto das mulheres.
O decorrer daquela noite foi de festa, com Sophia como anfitriã, que permitiu afagos e a penetração de todos.
Depois de refeitos, os cinco machos se juntaram aos outros, que acompanhavam os casais e todas as esposas, e alguns maridos foram penetrados por diversas vezes.
Sophia, que circulava por todo o ambiente, conversando com todos, cada vez que via um membro ereto, chupava e se penetrava nele.
Foi penetrada naquela noite, várias vezes, por cerca de vinte machos diferentes, além de alguns maridos de suas amigas.
Fernando demonstrava um orgulho ímpar daquela mulher, que a todo o momento lhe trazia a vagina para que ele beijasse, sinal que havia sido penetrada.
Fernando ofereceu Sophia para seus amigos Júlio e Carlos que se revezaram, e enquanto um a penetrava, ela chupava o outro, e fez ambos lhe presentearem com seu gozo.
Todos comeram, beberam e fizeram muito sexo.
Fernando, Júlio e Carlos foram igualmente penetrados pelos machos, na presença de suas esposas, que ajudaram na penetração.
Luiza acompanhava sua mãe e se deixava penetrar por todos.
Gozou ao presenciar Fernando sendo penetrado por Cesar.
Sophia tinha Rodrigo sempre por perto e ajudou Luiza a ser penetrada por ele até conseguir o orgasmo que ela depois faxinava, beijando a filha.
Aquela reunião corria festiva e animada com um entrosamento de todos com todos.
Como que anestesiada pela descarga de endorfinas que invadiram seu corpo, dando-lhe uma sensação de bem estar, Sophia procurou um lugar reservado e se recostou para descansar um pouco daquela maratona sexual, quando Luiza se aproximou trazendo duas taças de champanhe.
Depois de um leve brinde Luiza disse sorrindo.
- Eu nunca fodi tanto como fodi hoje. Estou com a minha xoxota latejando e o cu ardendo. E olha que não fodi com todos. Imagino você que fodeu com todo o mundo.
Sophia sorriu e disse.
- E não pense que eu parei. Apenas dei uma pausa para relaxar. Vou voltar e foder tudo de novo.
Luiza riu, beijou a mãe carinhosamente e disse.
- Estou adorando tudo isso. Acho que vocês poderiam promover mais vezes encontros deste naipe. Estou amando!
E continuou com doçura.
- Você me mostrou como é delicioso fazer sexo. Como é delicioso um orgasmo. Um prazer que muito poucas mulheres experimentam, e todas nós aqui hoje conseguimos vários. Nós somos privilegiadas.
Sophia sorriu e disse.
- Com certeza. Por isso eu queria trazer você para este reduto.
- Eu vou te agradecer sempre por isso.
Disse Luiza afagando a mãe.
E Sophia carinhosamente disse-lhe.
- Eu percebi que não sou mulher que se permita viver com poucos prazeres. Sou uma liberal e toda a mulher liberal conhece o seu prazer e nenhuma encerra uma trepada sem ter conseguido sua meia dúzia de orgasmos. Ser uma mulher liberada requer certa habilidade. Precisa gostar e saber ser puta com muita classe para excitar seus machos e estimular seu marido. A mulher liberada é quem alimenta a felicidade e a excitação do marido. Quanto mais erótica e libertina for a sua imagem, mais o marido vai ter admiração por ela. Ser uma esposa que provoca. Que causa. Que inspira. Que atrai olhares e desperta desejos. Uma mulher liberada tem poder e está sempre linda. Sempre tem um detalhe, seja um decote, uma fenda na saia, uma tornozeleira, uma saia curta ou mesmo um olhar que chama a atenção. Que excita. Os maridos sentem um prazer fora do comum em ver a esposa com roupas provocantes, sendo olhadas e desejadas. Existem mulheres como nós, que já carregam em seu DNA o gene da “putaria” e precisam só de uma oportunidade para se expandir e mostrar o que gostam e sabem fazer. Quando o marido foca o assunto ménage elas se entusiasmam e aderem sem impor nenhuma dificuldade. Essas são consideradas as esposas ideais que todo o voyeur quer. Foi o meu caso. Qualquer que seja a modalidade uma coisa precisa estar consciente na cabeça de ambos. Há que ter muita cumplicidade e sintonia em suas intenções e principalmente, muito amor entre o casal, sem o que o ménage perde seu propósito e vira uma simples sacanagem. Não que seja ruim, mas não é isso que nós, esposas, queremos.
Sophia pacientemente explicou detalhadamente como chegou até ali.
Disse ela.
- Eu nunca falei pra você, mas eu vim de um casamento que foi um desastre em termos afetivos e sexuais. Casei com seu pai, já grávida de você, ainda menina, às vésperas de fazer 17 anos. Ele foi meu primeiro homem. Nunca conheci outro. Só conhecia o sexo que seu pai me apresentava e só vim a perceber que era muito ruim agora, recentemente, depois que conheci Fernando. Até então não sabia o que era um orgasmo. Com o passar dos anos minha cabeça recheada de desejos e meu corpo ansiando por prazer, era a todo o momento rechaçada pelo seu pai, que se você bem lembra, era muito austero, grosseiro, machista e por vezes agressivo.
Luiza assentiu com movimento de cabeça e Sophia continuou.
- Quando conheci Fernando e descobri as afinidades que tínhamos e percebi que podia realizar todos os meus desejos através dele, mesmo aqueles mais pervertidos, se abriu um novo horizonte em minha cabeça. Ele foi um alento que me fez voltar a sorrir e me encher de esperança. Os dias que antecederam o casamento ele me mostrou uma prévia do que seria a minha vida de casada e o que era ter um orgasmo. Cheia de entusiasmo eu ansiava pelo casamento. Depois que casei resolvi me entregar definitivamente nas mãos dele e me assumir como puta. Ele me mostrou as delicias de ser uma mulher vadia, porém casada. Percebi que era isso que queria o tempo todo e me sinto muito feliz assim. Ele me mostrou que sexo realmente é uma alegria e tem que ser realizado como uma grande festa. Percebo que cada vez mais meu marido se realiza comigo e eu me realizo com ele. Minha vida hoje se resume em, antes de Fernando e depois de Fernando. Eu nunca mais fui a mesma depois de Fernando. Ele foi o grande responsável pela minha transformação. Devo a ele a mulher que sou hoje. Levou-me a conhecer as delicias do sexo e uma vida alegre e feliz. Em um ano já fiz mais sexo do que todos os 20 anos que estive casada. Quando um dia você levantou a vontade de conhecer o Tânger eu vi com certa apreensão esse teu desejo. Sabia que você iria acabar descobrindo o que fazíamos e fiquei com receio do teu julgamento. Quando percebi que você aceitou numa boa, comecei a me preocupar como me comportar na tua presença. Não queria mudar em nada meu comportamento nem o de Fernando, pois fiquei preocupada que isso pudesse abalar nosso relacionamento, mas ao mesmo tempo não sei como você aceitaria ver tua mãe nua em casa numa atitude exibicionista e por vezes presenciando sua mãe fazendo sexo com outros rapazes se comportando como uma puta. Que é um comportamento que eu gosto, me estimula e me deixa feliz. Isso me preocupava bastante. Percebi que você deu uma abertura e que curtia isso. Conversei com Fernando sobre não me sentir bem transando na frente da minha filha, mas por outro lado, gostaria que minha filha fosse igual a mim. Carla ajudou muito e me orientou, por isso hoje nós somos amigas muito intimas e a toda a prova. Percebi que o nosso convívio só poderia dar certo se você se tornasse igual a nós. Nós tínhamos que nos olhar como putas. Como duas mulheres que procuram o seu prazer, não como mãe e filha. E deu certo.
- Nós somos muito iguais e temos os mesmos desejos.
Disse Luiza e continuou.
- Você me mostrou muita coisa boa. Levou-me a entender certos conceitos que na minha cabeça ainda eram tabus. Eu despertei o dia que Fernando disse que entre vocês ninguém vê o nu como pecado ou como coisa obscena. O nu é bonito e acho legal a maneira como vocês o cultuam e lidam com ele. E adorei perceber como todos vocês lidam com o sexo de forma tão natural e espontânea, desprovidos de pudores ou vergonhas. Fazem do sexo um momento de alegria. Como se fosse uma festa, realmente. Isso é lindo em vocês e eu gosto muito. Quer coisa mais maravilhosa do que estar hoje aqui. Todos nós nus, desprendidos de qualquer preconceito e com o mesmo propósito, na busca do prazer para todos. Eu e você nuas, conversando normalmente, sem nenhum pudor ou vergonha, livres e despreocupadas, com a liberdade de tocarmos o sexo de qualquer um aqui sem ter que pedir licença ou temer uma reação negativa. Outra coisa que me despertou muita atração é a preocupação de todos com o prazer de seu par. Até mesmo você mãe, quando Rodrigo me pegou. Vi a tua preocupação com o meu prazer e gostei disso e por vezes também me surpreendi me preocupando com o teu prazer vendo você com eles hoje. Eu acho que o que ajudou muito nessa nossa atitude em relação a sexo, foi exatamente esse desprendimento de ambas encararmos o sexo como uma coisa prazerosa, livre de preconceitos e vergonhas, que podemos compartilhar com muita sintonia onde acabamos percebendo que o prazer de uma é o prazer da outra. Isso foi muito bom de sentir.
- Eu também gostei muito quando percebi isso em mim.
Disse Sophia toda sorridente e feliz, beijando carinhosamente a filha.
- Vejo você uma mulher mais brilhante, mais exuberante, segura de si e muito, mas muito feliz. Quem viu você há um ano e vê agora, não te conheceria. Você é outra mulher. Mudou tua postura, as atitudes, o comportamento, a maneira de agir, de pensar de conversar. É outra cabeça. Você mudou muito e mudou para melhor. E eu particularmente gosto dessa mulher em que você se transformou. Quero ser igual a você.
Disse Luiza cheia de encantamento pela mãe, na qual realmente pretende se espelhar.
- O que você precisa saber é que mulheres como eu, Carla a Cris, e todas as outras que estão aqui, liberais, por força da nossa experiência sexual e do nosso comportamento, acabamos passando a imagem de putas. Não que nos importemos com isso, pelo contrário, até gostamos, pois esse rótulo desperta o interesse dos homens e a admiração de algumas mulheres que gostariam de ter nossa liberdade. Nós gostamos disso e nossos maridos também. Por isso ser essencial nós estarmos bem resolvidas afetivamente, casadas e estáveis financeiramente, para que possamos ostentar o status de putas e pose de mulher séria.
Ambas sorriram e Luiza concluiu.
- Eu não sei por que esse rótulo de putas. Não vejo vocês dessa maneira. Ser uma mulher liberal não é ser puta. Mas se é assim, quero ser puta também.
- Quem nos rotula assim são os não liberais. Essa sociedade hipócrita em que vivemos onde a maioria gostaria de agir como nós, mas tem medo. Que nos chamam de putas e a nossos maridos de cornos. Mas nem nós, nem eles, nos importamos com esses títulos. Pelo contrário, nós gostamos. O importante é nós termos nossa consciência tranquila que nunca traímos nossos ideais, nem nossos maridos. Somos fieis a eles. Eu nunca transei com ninguém que não me fosse oferecido pelo meu marido. E todas as cantadas e os assédios que sofro ele sabe. Atualmente tenho liberdade de transar com quem quiser e meus machos estão à minha disposição sempre que eu quiser, mas nunca transei com nenhum deles sem antes pedir ao meu marido, que entra em contato com eles e os autoriza a me possuírem e sempre depois que termina a foda eu ligo para ele e relato como me sinto e guardo dentro de mim algum sêmen para ele faxinar.
- Isso que você faz eu acho maravilhoso. Uma demonstração de amor e respeito muito grande.
Disse Luiza deslumbrada.
- Mesmo no Tanger quando Fernando me libera para arrumar um macho para transar sem sua presença eu antes venho apresenta-lo ao meu marido que me dá seu aval. Portanto, eu me considero muito mais fiel do que muita mulher casada que chifra o marido de verdade. Eu nunca chifrei o Fernando, pois nunca fiz nada escondido dele.
Luiza cada vez mais entendia o verdadeiro conceito de ser uma liberal.
De repente, num só impulso, Sophia levanta-se, estende a mão para Luiza e diz cheia de empolgação.
- Vamos para o segundo round. Quero foder mais e você vem comigo.
Ambas se levantaram gargalhando e percorreram cada canto daquele suntuoso apartamento.
Por todos os ambientes viam-se grupos conversando e alguns machos e maridos recostados nas confortáveis poltronas e sofás das salas, alguns cochilando, procurando se refazer da intensa maratona sexual, outros apenas se afagando enquanto conversam.
Por todos os cantos camisinhas estavam disponíveis, e sobre os moveis viam-se algumas amarradas, cheias de esperma.
Passando por elas Sophia deteve-se e indicando para Luiza fez o comentário.
- Olha que desperdício.
Pegou a camisinha cheia de esperma, a examinou, encostou-a em seus lábios sentindo sua textura e disse.
- Huuuuummmmm... Ainda está quentinho. Foi uma ejaculação farta. A quem será que pertence?
Luiza sorriu.
Eram poucos os machos que ainda mantinham ereção, pois todos já havia gozado pelo menos duas vezes, e agora repousavam para recompor suas energias.
Rodrigo e Cesar descansavam na cama de Luiza, quando elas acariciaram e beijaram delicadamente seus pênis.
Sophia beijou o pênis de cada um e disse suavemente.
- Descansem meus lindos. Assim que estiverem restabelecidos vamos querer vocês de novo.
Mesmo de olhos fechados eles sorriram.
Em outro ambiente, Carla, Cris, Erika e o marido transavam, com Júlio e Carlos assistindo.
Na cozinha, Fernando conversava animado com um grupo de seis maridos, enquanto as esposas, espalhadas pelo tapete da grande sala, transavam entre si para todos assistirem, estimulando os machos a se erguerem e vir participar.
Aquela noite homérica ficaria gravada para sempre na memória de todos pela grande orgia sexual onde tudo aconteceu de maneira organizada e sedutora.
Daquele dia em diante ficou estabelecido que aquele local irá promover todo o mês uma festa regada a muito sexo, acompanhada de requintado cocktail.
O nu é obrigatório, e sempre terá macho sobrando para todas as mulheres fazerem sexo à vontade, com quem quiserem, da maneira que quiserem, e quantas vezes quiserem.
O que Fernando sonhou um dia em fazer estava realizando agora.
Reunir em seu apartamento os amigos para grandes encontros sexuais.
Luiza adorava isso, e sua mãe se sentia orgulhosa pelo desempenho de sua filha.
Sabia que ela jamais passará pelas carências e infelicidades que ela passou.
Naquele final de noite Fernando, Sophia e Luiza postaram.
“Arriscando para ser feliz.
Já temos abordado aqui por diversas vezes a dificuldade do homem em lidar com suas fantasias sexuais, como o ménage por exemplo.
Aquele marido que fantasia ver sua amada esposa com outro macho e que não encontra ambiente favorável por parte da esposa para fazer tal proposta.
Sabemos muito bem como esse infeliz marido se sente e aqui somos solidários a ele.
Sua solidão nesse quesito será permanente, e sua insatisfação sexual eterna, caso não consiga mudar o rumo de sua história.
Seu casamento ficará comprometido sexualmente, uma vez que o sexo deixa de ser atraente, além de jamais ter um retorno a qualquer proposta mais ousada, o que vai leva-lo a trocar esse sexo morno e insosso com sua esposa por uma masturbação vigorosa e fantasiosa na solidão do seu banheiro.
Em pouco tempo, seu casamento será minado pelo descaso e desinteresse de ambas as partes, e chegará um momento em que você vai ter que se decidir: Ou separa e procura outra mulher de acordo com o seu perfil e, juntos, com muita sintonia e cumplicidade, abraçam a ideia do ménage e vivem esses momentos deliciosos, ou, continua como está e morre em vida, como fazem muitos.
Parafraseando Pablo Neruda:
“Morre lentamente quem não encontra graça em si mesmo.
Quem destrói seu amor próprio.
Quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias as mesmas coisas.
Quem não se arrisca a vestir uma nova cor.
Quem evita uma paixão e seu redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos e o coração aos tropeços.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, ou amor.
Quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho.
Quem não se permite, pelo menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos...
Viva hoje!
Arrisque hoje!
Faça hoje!
Não se deixe morrer lentamente!
NÃO SE ESQUEÇA DE SER FELIZ!’’
Jamais cometa o erro de trocar seis por meia dúzia, ou seja: se separar de uma mulher avessa à liberalidade e arrumar outra mulher certinha.
Ponha uma coisa na sua cabeça: Voyeur gosta de “puta” e é com uma “puta” que tem que se casar.
Mais uma vez cabe lembrar que o “puta” aqui é uma maneira carinhosa de nos referirmos às esposas liberais.
Aconselhamos àqueles que tiveram a coragem de virar a mesa que procurem sua puta, pois com ela, tenho certeza, será feliz.
Existe muita mulher liberal por aí procurando incansavelmente seu voyeur menager, seu “corno” para marido.
Existe muita mulher que sonha em ser puta e procura um liberal como marido para poder deitar em seu colo, receber afagos e carinhos, enquanto abre as pernas para um macho.
Não tenha medo de arriscar em procurar sua felicidade.
Arriscado é viver a vida e não tentar algo novo.”
Continua...