No quarto, Patrícia colocou só uma calcinha e eu coloquei uma cueca. Deitamos na cama abraçados, de frente pra TV. Conheço bem a Pat e sei que ela não dormiria sem colocar aquela história a limpo, então puxei logo a conversa com ela: -“e aí amor, gostou da Fabi?” --“ela me chupou tão gostoso que até gozei. Você gostou de ver?” -“tava muito sensual. Adorei”. --“mas eu gosto de homem. Tava doida por pica rsrs” Aproveitei o momento para entrar no assunto de forma descontraída: -“depois que te comi você queria dar pro Beto também, né sua safadinha?” --“se ele quisesse me comer você ia deixar?” -“claro, e eu ia comer a Fabi”, respondi com convicção. --“no final você mudou de fisionomia. O que aconteceu?” -“É que ele já tinha gozado, a brincadeira tinha acabado, não vi motivo pra você beijar, ficar passando a mão no pau dele...” --“você ficou com ciumes dos carinhos entre eu e Beto?” -“sei lá. Acho que é receio de dar problema no nosso namoro”. --“mas por causa do Beto, amor? Poxa, eu adoro o Beto, mas você sabe que ele jamais teria chance comigo”. Patrícia estava se referindo a uma percepção dela, de que o Beto dava pouco valor às namoradas. Ele ia muito pra bar com amigos ver jogo e ficava até altas horas, e mulher não gosta disso. Ainda, mesmo com a namorada ao lado ele era simpático até demais com outras meninas, e esse comportamento de vez em quando gerava até stress nos namoros dele. Realmente uma pessoa com a personalidade da Pat jamais aceitaria esse tipo de comportamento. -“é ciúmes bobo mesmo. Eu sei que não tem motivo”. --“você ta preocupado com ele a toa. Roberto, Alberto, Gilberto, pra mim não faz diferença. O que importa é a brincadeira. Agora, não é só chegar, me comer e ir embora. Tem que rolar carinho, beijinho...". Gostei da fala dela, por que ela parecia estar sentindo algo além da amizade pelo Beto, mas possivelmente foi um erro de observação da minha parte. Eu tive que rir com a resposta dela, e falei: -“só serve se terminar com ‘berto’?” --“só serve se você estiver estiver gostando, delicia”. Dei um beijo nela e ficamos abraçados um pouquinho. Eu precisava processar melhor as informações. Pat continuou: --“quando o Beto tava com a mão na minha bunda, achei que você tava gostando”. -“eu tava, amor. Eu gosto de ver você se divertindo. Esses sentimentos ainda estão embolados na minha cabeça”. --“amor, você sente tesão pela Fabi?”. Ela perguntou sabendo a resposta. Olhei pra ela acenando com a cabeça que sim e esperando ela completar o raciocínio: “se a Fabi e Beto pararem com as brincadeiras liberais, vai fazer alguma diferença pra você?” -“não, nenhuma”, já entendendo onde ela ía chegar. --“e você acha que faz alguma diferença pra mim?” Realmente, todos 3 sempre trataram nossas brincadeiras como puro tesão, e só eu estava interpretando o tesão dela pelo Beto como um vínculo afetivo. Eu estava com dificuldade para superar algumas convenções que a sociedade nos impõe desde cedo, e que não fazem sentido no mundo liberal. -“você tá certa”. --“sim, meu amor, estou tão certa que eu não quero mais intimidade nenhuma com o Beto. Você tá transformando seu amigo em concorrente, só na sua cabeça. Daqui a pouco vai dar problema é na sua amizade, então é melhor a gente parar por aqui”. Disse isso, me deu um beijo e virou de costas pra mim, fazendo posição de conchinha, de frente pra TV, com a bunda pressionando meu pau. Eu a abracei e fiquei fazendo carinho enquanto pensava como eu era estúpido, e ía acabar estragando aquelas fantasias que eu mesmo queria continuar vivendo. Fiz um retrospecto do meu namoro com a Pat, e lembrei que com a convivência ela e Beto desenvolveram carinho e intimidades fraternais, incentivados por mim inclusive, já que meu relacionamento com Roberto sempre foi de irmãos. Seria natural que o sexo entre os dois fizesse surgir intimidades sexuais nutridas pelo tesão, e que não tinha nada a ver com o campo do relacionamento conjugal. Eu precisava vencer a minha insegurança. -“desculpa, amor. Te deixei chateada”. --“Julio, eu não chateada com você. Lembra que a Fabi falou que o ciúmes é normal?” -“lembro”. --“então, quando você fez anal com ela na praia, eu quase fui lá arrancar você de cima dela rsrsrs”. Amigos, eu tava precisando desse momento descontraído. Ri e falei: -“sério? Você nunca me falou isso”. --“não tinha que falar. Depois eu entendi que era só uma transa diferente pra você”. -“da mesma forma que o Beto pra você né?” --“claro, amor, eu senti a lingua da Fabi. Eu sei que ela te chupa diferente, que ela te dá diferente, e eu to gostando de sentir um gostinho diferente também, mas isso não muda a minha amizade pelo Beto ou o meu amor por você”. Bingo! Maravilhosa. Nem Marta Suplicy seria capaz de me fazer entender tão bem. Resolvi encarar o problema de frente: -“amor, eu não quero estragar as aventuras que a gente tá vivendo”. --“eu não preciso de ninguém além de você. Se um dia a gente brincar de novo vai ser por que você quer”. -“eu quero. Vou resolver isso de frente”. --“vamos resolver isso juntos, amor”. -“quando o Beto estiver conosco você pode ficar a vontade com ele. Eu vou segurar as ondas”. --“só se você prometer que não vai duvidar do meu amor por você”. -“eu prometo, delícia. Te amo demais também”. --“então tá bom, amor, nós vamos acabar com seu ciúmes de vez”. -“é? O que você já tá armando?” --“vou te provocar um pouquinho”, me deu um selinho e continuou: “fora o ciúmes, o que você mais gosta de ver quando eu to com o Beto?” -“fora o ciúmes tudo me dá um tesão danado”. --“então eu vou ficar a vontade com ele. Se você quiser que eu pare é só me dar um sinal tá?” -“tá bom, mas se tiver sexo, não quero que role anal”. --“tá bom, amor. Só faço anal com ele se for fantasia sua, e com muito lubrificante por que o pau dele é grosso e pode machucar”. Pat pegou meu pau que já estava duro e tirou da cueca. --“você viu ele passando o dedo no meu cu?” -“o dedo pode. Você tava adorando né?” --“amor, eu gosto dessa pegação, mas o cuzinho é só seu tá?”. -“e esse peitinho que era só meu também? Agora ele tá até mordendo...” --“ele é muito safado, amor, por isso que eu gosto de provocar. O bico do peito doeu. Vou pedir a ele pra dar uns beijinhos pra sarar tá. Você quer ver?” -“tá bom, vou adorar”. Pat adorou e montou em cima de mim me beijando. --“Julio, a Fabi tem uma lingua muito macia. Quando ela te chupou foi muito diferente de mim?” -“ela faz menos pressão com a boca, e enfia mais o pau na boca”. --“e você gosta?” -“é gostoso também, mas prefiro a sua forma de chupar com mais pressão”. Resposta tática. Pat pegou meu pau que já estava duro a muito tempo fora da cueca e começou a chupar sem succionar, tentou colocar mais na boca, e me perguntou se era mais ou menos como a Fabi chupava. Ela parecia interessada em conhecer a técnica da amiga. Tentei ser didático para ela não achar que a Fabi chupa melhor. Depois que ela estava chupando bem parecido com a Fabi, pediu pra eu chupá-la também. --“Julio, posso te provocar um pouquinho?” Hum, o que ela estava aprontando? Respondi que sim. --“amor, o Beto só me chupou duas vezes, na casa da praia e ali no sofá. Ele enfiava a lingua na vagina, e eu gostei. Queria que você me chupasse enfiando a lingua também”. Fui lá aplicar esse benchmarking. Tirei a calcinha dela e comecei da minha forma tradicional, lambendo o clitóris com a lingua macia e alternando com linguadas de cobra, depois fui na entrada da vagina e ao invés de lamber passando a língua como normalmente faço, enfiei a língua. Patrícia aprovou de imediato: --“isso, amor, enfia e tira a lingua”. Fiz isso um pouco e voltei para a minha técnica, que tenho certeza é eficiente, por que vou do clítóris ao cu, e fico masturbando com 2 dedos na buceta, e ela adora, e muitas vezes goza a primeira só no oral. Depois de chupar bastante da forma do Beto e da minha ela virou de bunda pra cima e me pediu pra lamber o cu dela. Quando comecei a lamber ela falou: --“O Beto ficou apertando meu cu com o dedo. Dá beijinho aí, amor” Que safada. Meu pau tava explodindo com essa brincadeira. Depois ela virou de barriga pra cima novamente e me pediu pra eu comê-la. Abriu as pernas e pediu pra eu ficar enfiando devagar. Entendi de imediato: -“quer que eu te coma igual o Beto também, né sua cachorra?” Ela riu pra mim, e falou que queria assim só um pouquinho. Logo depois ela subiu pra me cavalgar. Fiquei olhando pra ela. Será que ela tava pensando na rola do Beto? Impossível saber, ainda mais depois que ela falou com a maior cara de tesão do mundo: --“Julio, eu te amo muito. Quero você pra sempre”. -“te amo também, princesa”. Princesa era um apelido que eu usava nos momentos de carinho, mas raramente durante o sexo, por que nessa hora ela gosta mesmo de ser xingada. --“sou sua princesa ou sua puta?” -“é a minha vadia safada, que adora pica”, e busquei o cuzinho dela com o dedo. --“você gosta da sua putinha viciada em pica?” -“eu te amo, sua cadela”. Eu adoro sexo com estas conversas e fantasias. Nessa hora a gente fala tudo que nos dá tesão, sem nenhum espaço pra razão. Trocamos de posições algumas vezes até que ela estava de frango assado. aproveitei pra chupar os peitos, e nessa dei uma mordida no bico do peito e fui apertando com o dente, até que ela reclamou: --"ai, seu cachorro". Parei de morder na hora e olhei pra ela, que olhava pra mim e ria com cara de tesão. Bombei mais um tanto e ela virou os olhinhos anunciando o gozo. Com ela relaxada após o gozo, tirei meu pau, me ajoelhei no meio dela e punhetei até gozar na barriga dela. Ela reclamou rindo: --“vou ter que tomar outro banho”. Eu estava ofegante de tesão pelo gozo e com o pau amolecendo, mas não deitei. Falei testando a perspicácia dela: -“tem uma coisa que falta você fazer antes de se levantar”. Ela olhou com ar de curiosa, eu não disse nada, ela pensou alguns segundos e começou a rir. Ato contínuo passou os dedos sobre as gotas de porra, espalhando na barriga. Eu ri e falei: -“se você quer lembrar do Beto na transa, tem que fazer a sua parte até o final”. --“te amo meu imperador rsrsrs.” E imperador era um termo pouco usado por ela, por que meu nome é Julio Cesar e remete ao imperador romano. Fomos ao banheiro. Lavei meu pau rapidinho e esperei ela tomar banho, pensando em tudo que estava acontecendo. Voltamos pro quarto, Pat me abraçou radiante: --“Julio, foi delicioso. Você mete bem até imitando os outros rsrs”. -“foi bom demais mesmo, mas não fala nada pra ele”. --“claro. Ele já se acha sem motivo, imagina se souber disso. Nosso segredo”. -“tá bom, delícia. vamos dormir”. Fui deitar no colchão no chão por que cama de solteiro pra dois dormirem, nem com muito amor...
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Nossa estou vendo que essa relação deles está chegando num nível elevadíssimo e que me d3fica com inveja pois gostaria que meu casamento chegasse ao mesmo nível mas a minha rainha não compartilha dos mesmos gostos, e fantasias, que tenho ai fica difícil por conta da criação religiosa e de tabus culturais já fotos aqui no conto. Ai me vejo, como o personagem, nesse conto tentando quebrar os preconceitos mas se minha esposa estivesse querendo também coisa que não acontece na nossas vidas.
Confiança, cumplicidade, muito tesão, sinceridade, ciúme controlado , sem esconder nada é a chave para um casal liberal dar certo> JAMAIS MINTA, TRAIA,INVENTE MENTIRAS, ESCONDA ALGO! Eu escondi, menti, trai 4 vezes durante namoro e noivado. Paguei um preço terrível por algo que era só não ocultar, esconder, mentir, trair...era só contar e seria aprovada a aventura sem haver traição. EU VOU COLOCAR ESSES FATOS EM UMA HISTÓRIA OPORTUNAMENTE.
Ai essa Pat, muito doidona..
Muito bem narrado, uma lufada de ar fresco com respeito à língua de Camões.
Muito bom e muita tesão mesmo.
Bela saga.
Votado e vamos aos próximos.
Parabéns.
E isto ai meu camarada cumplicidade e entendimento com a companheiro para pode curti muito o belo prazer. Tudo de bom ao casal e muitos beijos safados nela.
Que delicia hein. ...bom essa cumplicidade entre os casais né, porém sempre sabendo diferenciar as coisas entende. .o amor sempre prevalecerá, o casal liberal tem consciência de que tudo isso só serve pra eles se divertirem e viver a vida! ..Parabéns novamente. ..e as fotos sao de vcs dois mesmo? Ficou muito bacana..abraços
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