Meu nome é Roberto, moro no DF (mas sou baiano de Ilhéus), tenho 31 anos, 1.70 de altura, 55kg; magro, sem ser esquelético. Tenho uma bunda normal, porém que aguenta levar muita pika e um dote de 19cm (apesar de ser passivo, gosto de comer outro passivo, se for magrinho e liso).
Continuação:
Me suspendeu e me jogou na cama de bunda pra cima. Então, enterrou sua cara na minha bunda e começou a sugar meu cu. Parecia que eu seria virado pelo avesso, tamanha era a voracidade daquele macho. Eu de bunda pra cima, entregue ao negão que socava sua língua grande no fundo do meu cu. A cada investida de sua língua eu empinava mais o rabo para facilitar suas metidas.
Com meu cu totalmente lubrificado, ele começou a colocar um dedo, dois e foi me fodendo alternadamente com a língua e com os dedos. Eu estava enlouquecido, gemendo horrores, alto e implorando para não parar. Certeza que os vizinhos dos outros quartos ouviam meus gemidos cheios de tesão.
O negão se levantou e foi então que me dei conta que ele ainda estava vestido com um volume descomunal no shorts que agora parecia impossível de esconder aquela tora espetacular. O ajudei a tirar toda a roupa, me ajoelhei e comecei a chupar sua rola. Imagina uma pika gostosa! Era impossível colocá-la toda, de início na minha boca, mas fui abocanhando aos poucos, indo mais fundo a cada chupada.
O negão me colocou deitado na cama, com a cabeça pra fora da cama e ele no chão. Então me deu aquela vara deliciosa, preta e grossa pra chupar. Foi metendo, alargando minha garganta até que a geba passou pelo orifício da garganta e iniciou uma garganta profunda. Estava bom demais. O negão segurou minha cabeça e começou a foder minha boca como se fosse uma buceta ou um cu dilacerado. Era indescritível o prazer de engasgar naquela tora de macho fodedor. Ficamos assim por uns 15 minutos; eu já estava perdendo as forças, mas não queria parar. Meu pau latejava de tesão e minha garganta já estava dormente de tanto levar rola.
De repente, o negão tirou a pika da minha boca, me rodou na cama e me colocou de quatro. Tinha chegado a hora de ser arregaçado por aquele fodedor nato. Mais uma vez ele caiu de boca no meu rabo e o deixou totalmente lubrificado. Eu já tinha perdido a compostura. Só olhei pra trás e falei, implorando:
- Cara, mete esse kcetão no meu cu.
Foi como música nos ouvidos do macho.
Ele segurou aquele trabucão de uns 21cm, muito grosso, e encostou na porta do meu cu, forçando aos poucos. Estava difícil entrar, pois era muito grossa. Me virei, coloquei sua vara na boca, chupei e babei muito para dar mais lubrificação. Me posicionei novamente de quatro e falei:
- Pode socar sem dó.
O macho mirou no meu rabo e forçou. A cabeçorra foi abrindo espaço, rasgando minhas pregas e entrou. Dei um grito de dor. Então ele parou. Deitou-se sobre minhas costas, beijou minha nuca, passou a língua na minha orelha e me puxou para um beijo de língua maravilhoso, enquanto meu cu se acostumava com sua anaconda invasora que continuava apenas com a cabeça alojada cu que pegava fogo.
Gozem a vontade putos! E não se esqueçam de votar. Será que posso voltar pra contar a terceira e última parte dessa foda???
Segue mais uma foto desse puto gostoso e da minha bunda faminta.
Beijos nessas rolas suculentas.