Proibido é mais gostoso. 1a edição

O Marido da minha prima.

Sou um jovem bem quente, tenho vinte e dois anos, e perdi minha virgindade antes de terminar o ensino médio, sou moreno tipo latino, cabelo da moda, um metro e setenta, e setenta e dois quilos, meu corpo não bem atraente como os garotos que praticam academia, mas pelo fato de ser magro não significa que tenha um corpo feio. Na verdade sou o tipo magro de estatura mediana, com lábios carnudos, e coxas femininas e uma bunda capaz de chamar bastante atenção entre os héteros. Sou gay, mas do tipo discreto mesmo não conseguindo desfaçar minha feminidade, mesmo assim, não saio atacando qualquer um, gosto de investir primeiro, principalmente em homens másculos que de cara se negam a saírem comigo. Mas as vezes não é preciso muito esforço, como o que aconteceu comigo este ultimo fim de semana.
Há dois meses que eu vinha planejando algo bem ousado, mas pelo fato do meu alvo ser o recém casado marido de minha prima, eu mantinha cautela e muitas vezes dizia para mim mesmo que não faria nada do que minha mente pervertida imaginava. Eduardo, vinte e oito anos, um metro e setenta e cinco aproximadamente, oitenta quilos, másculo e braços fortes, uma bunda firme e volumosa. Sua mala me fazia imaginar um pênis de uns dezoito a vinte centímetros, o que já era uma loucura para meu rabinho. Homem novo, trabalhador, em obras civil, moreno da minha cor, nada especial, mas um rosto ainda novo com olhos brilhantes. Eu o conhecia desde o namoro deles, mas foi no casamento deles que eu definitivamente fiquei desejando uma foda com ele. Ele vestia um terno bem apertado, o que definia bem suas coxas e marcava sua bunda... Bunda que nada, eu não tirei o olho do pacote que se formava na frente. Seus braços parecia o hulk se transformando, o tecido estava quase se rompendo. Acho que deveria ter escolhido um tamanho maior. Durante a festa eu não tirava os olhos dele, procurava ficar o mais próximo possível. As vezes eu o pegava sorrindo, e ele me pegava babando... Tinha que desfaçar rápido, mesmo deixando no cantinho da boca um sorriso malicioso.
As semanas se passaram, e eu quase não o via. Às vezes criava qualquer pretexto para ir a casa deles, mas minha mãe vivia dizendo que não se deve ir a casa de quem se casou a pouco tempo. Mas raridade o encontrar em casa, e quando ele estava, ou estava de saída, ou minha prima o mandava fazer alguma coisa. Mas a gente praticamente não conversava. Só me restava mesmo se masturbar inúmeras vezes imaginando ele me fodendo.
Então, chegou a oportunidade que eu nem esperava mais. Minha mãe tinha uma encomenda para minha prima, ela fazia trabalhos com crochê.
Não precisa nem imaginar como foi minha viagem até a casa deles. Primeiro eu o encontrava só, e sem roupa e já ia me atacando... bem, a safadeza tomou conta dos meus anseios. Que viagem demorada, durou vinte minutos, mas parecia duas horas.
Toquei a campainha, não demorou muito, a prima abre a porta.
- Oi Ray, pode entrar, o Edu, está em casa, ele te faz companhia... – como assim ele me faz companhia...
- Mas já vai saindo prima?
- Tenho que ir a uma reunião no colégio...
- Numa tarde de sábado?
- Pois é... Sabe como é escolas privadas, a gente só obedece. Me desculpa primo, mas fique a vontade, o Edu parece bruto, mas não morde.
- Certo, vim só deixar os crochês... Logo vou embora.
Sem muita conversa, ela realmente estava com pressa. Depois que ela saiu, fui a cozinha beber água, e fiquei sentado a mesa. A casa toda em silencio. Mas então algo acontece. Entra pela porta, ele, apenas de short em moletom, e parecia está sem cueca. Peito cabeludo, ainda molhado, acabara de sair do banho, ainda enxugava os cabelos com uma toalha.
- Fala primo... – ele passou a me chamar de primo também, mesmo com pouca intimidade, acho que para quebrar as formalidades.
- Tudo bem Eduardo – espero não ter parecido nervoso, mas meus olhos não saiam daquele corpo.
Ele passou por mim e foi até a geladeira.
- E ai aceita uma geladinha?
- Acho que não, vou já embora...
- Mas já? Você chegou agora... Não pode, agora que ficaram apenas os homens em casa... Vamos ver um filme... baixei um dos mercenários, o mais novo – filme de pura explosão e muitos músculos e homens suando, e se agarrando....
- Otimo, aceito sim... Acho que vou pegar uma ‘piriguete’ também – esta era a única ‘piriguete’ que eu pegava.
Ele foi no quarto vestiu uma regata. Os dois homens na sala de frente para a TV. Meu olhos a cada minuto olhava de lado, dava um sorriso, com medo dele me pegar olhando, passeava pelo seu corpo e parava no seu volume baixo naquele short. Se fosse outro qualquer, eu já teria metido a mão, mas era o marido da minha prima, eu não podia fazer isso com ela, e também, com certeza ele não faria nada comigo. Estava bem nervoso, imaginando como poderia ser possível a gente transar. Então ele fala algo e me tira do transe.
- Que droga de braço...
- O que foi?
- Ontem machuquei pegando muito peso.
- Já colocou gelo?
- Já. Meu amorzinho que sempre que ele dói passa um gel, e ele melhora... Você poderia massagear?
- Eu?! – pareci espantando.
- Não tem problema, só uma massagem, somos primos, não tem anda.
Como não tem nada, não somos primos, e ele é muito gostoso para eu me segurar
- Mas e se a prima chegar, o que ela vai pensar?
- Nada. Ou você tem preconceito com isso? – eu, preconceito, imagina...
- Não. Esquece. Onde está o gel?
Ele foi pegar, tirou a regata, sentou mais a frente na poltrona e eu fiquei um pouco por trás dele, assim dava para assisti o filme e massageá-lo.
Apenas uma coisinha, fazia mais de meia hora de filme eu ainda não tinha visto uma única cena.
Meus olhos não perdia nenhum movimento de minhas mãos naqueles ombro forte. Minhas mãos apertavam cada vez mais firme, então notei algo acontecer, algo que eu não esperava ver, seu volume começou a ganhar vida e tamanho. Sim, estava sem cueca isso era certo.
- O que foi, por que parou? – nisso notei que estava parado, olhando para sua barraca que se formava.
Ele pegou minha mão.
- Já terminei – eu falei quase sem som.
- Você não quer continuar a massagem aqui ... – nisso ele me puxa e leva minha mão até seu pau que já está duro.
- Não Eduardo... – tiro minha mão.
- Mas não é isso que você vem babando desde que você chegou?
- Não sei nada disso... E além do mais você é casado com minha prima...
- Se não fosse? Você faria o quê? – ele sorrir, e põe para fora aquela tora.
- Nada.
- Venha priminho, vai dizer que nunca brincou com seus primos? – ele me segura, me morde os lábios, fico todo arrepiado.
Ele é forte, me vira de costas. Tira minha calça, e morde minha bunda.
- Que bunda gostosa, primo – não tenho ação, está muito gostoso.
- Não é certo...
- Se ninguém souber, não tem problema. Agora relaxa.
Ele me jogou no sofá, me deixou de bunda pra cima, com a cabeça no estofado. Senti sua língua quente e molhada fodendo minhas pregas, aquilo me deixou louco. Comecei a rebola na cara dele. Ele sabia muito bem o que estava fazendo. Me senti pequeno. Mas também tinha minhas surpresinhas para ele. Meti minha bunda na cara dele, rebolava e sacodia. Ele mordia e fodia com a língua. Suas mãos fortes apertava com força, amassava, seus dentes mordiam, ele parecia com fome de cu. Puxou meu corpo de encontro ao seu, senti sua rola esfregar entre bunda, senti bem na entrada, me arrepiei, ele me mordeu nas costas enquanto se esfregava com sua vara, simulando uma penetração. Depois ele me vira, morde minhas tetas, me dá mais um beijo, e em seguida me faz ficar de joelhos no chão.
- Você chupa, não chupa?
Não respondi, preferi mostrar. Segurei aquele pau que era mais grosso do que imaginava, mas o tamanho deveria medir uns dezoito. Segurando firme, olho para ele.
- Mama! Vai, mostra pro primo o que essa boquinha sabe fazer.
Não esperei ele terminar aquela frase. Já estava com minha boca cheia de prazer. Enquanto chupava, apertava suas bolas, e ele gemia. Aproveitei para fazer um fio terra, meti meu dedo indicador no buraquinho dele.
- Ai não...
Mas eu estava no comando agora. Aumentei a pressão na boca. Quase mordendo aquela tora de rola. Minha vontade era beber seu leite, queria logo aquilo.
- Espere priminha – ele me chamou de priminha, safado – se não gozo, e não temos tempo para outra.
Aquilo me fez lembrar que sua esposa poderia chegar. Me fez ficar preocupado, mas ao mesmo tempo minha excitação só intensificou. Ele segurou minha cabeça, firmando nos meus cabelos seus dedos grandes, ele agora fodia minha boca, sua rola entrava até o fundo, já era treinado, quase não sentia ânsia, ele parecia não crer o quanto aquilo era gosto. Chupei como uma louca. Que delicia. E ai, ele me pega, e joga na parede, suspenso, o abraço com minhas pernas, sinto seu pau querendo entrar por baixo. Ele me beija, sinto o odor do meu rabo. Aquilo me deixa louco. Ele morde meu mamilo, dou um gritinho.
Aos pouco sou penetrado, meu cuzinho pisca enquanto vai sendo rompido. Sinto pegar fogo. Não lembro como foi, mas já estamos no chão. Eu de pernas para o ar, e ele metendo com força no meu rabinho esfolado. Mesmo sendo um tamanho bem fora da média nacional, eu não senti muita dó, apenas delirei com o prazer de ser fodido pelo macho da minha prima. O barulho de suas bolas batendo na minha bunda, mostrava o quanto são grande e potente. Minhas mãos estão no seu peito peludo, agarro um maço de pelos e tento puxar, ele treme. Ergue mais minhas pernas e as coloca sobre os ombros, não vejo mais seu rosto apenas sinto seu pau entrando com força.
Ele me deixa de lado agora. Que homem feroz, já estou de quatro. Ele fica me puxando enquanto mete, aquilo me causa um pouco de desconforto, mas a brutalidade do momento me deixa em êxtase, estou num sonho, só pode ser. Ele me agarra por traz, me segura firme por baixo do ombro, e então sussurra no meu ouvido, me deixando todo arrepiado.
- Vou gozar, se prepara.
- Não goza dentro..
- Porquê?
- Quero beber cada gota do seu leite.
- Certo.
Ele ainda dá umas três socadas firmes. Tira, e eu já me prontifico de joelhos, meto sua rola na boca e aperto com gosto. Ele soca o mais fundo que posso suportar, e sinto tudo quentinho entrando goela a baixo. Ele treme, geme, urra, grita. Continuo chupando, e deliciando cada jato, pareço um bezerro morto de fome. Aperto suas bolas novamente na esperança de sair mais. Quando termina, ainda dá umas batidas no meu rosto com seu pau inchado, vermelho e quente. Ele cai de lado, ofegante.
- Quero mais – eu falo ainda de joelhos, limpando um pouco de sua gala que sobrara de sua rola.
- Outro dia, estou morto. Já tinha dado uma hoje pela manhã – safado, bem que senti um odo de trepada. Mas estava gosto.
- Acho que não deveríamos repetir – reflito rápido – afinal é minha prima, não é certo.
- Sou casado com sua prima. Mas em segredo você pode ser minha segunda mulher.
Eu seria a outra, é isso? A puta. Puta daquele macho delicioso? Safado. Não. Desejo realizado, agora é partir pra outra..
- Tchau primo. Foi ótimo ser sua piriguete.
- Quando você vem de novo?
- Quem sabe.
Ele teria que tomar outro banho, e de água fria, para aliviar as marcas vermelhas que deixei em seu corpo.
Caminhei aliviado, meu rabo queimando e piscando por mais rola.
Sabe, se eu ainda fiquei com ele ou não, isso não importa, a ‘?’ é: qual será meu próximo alvo?


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Comentários


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Comentou em 12/08/2018

Conto delicioso!

foto perfil usuario carlos57

carlos57 Comentou em 03/07/2018

Que delicia de conto. Adorei.

foto perfil usuario anjogabriel

anjogabriel Comentou em 02/07/2018

Que alucinante. Tem conto que vc vai ao extremo do prazer. E esse eu fui




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Ficha do conto

Foto Perfil maximilan
maximilan

Nome do conto:
Proibido é mais gostoso. 1a edição

Codigo do conto:
120192

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/06/2018

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
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