Acordamos por volta das 10h do domingo e meus pais não estavam em casa. Provavelmente foram dar uma volta no calçadão da praia. Liguei pro Beto para convidar ele e Fabi para almoçarmos juntos mais tarde. Beto disse que já tinha levado a Fabi embora. Estranhei por que era cedo ainda, e ele disse que teve um probleminha com a mãe dele. Explicando um pouco para os leitores sobre a mãe do Roberto, ela era separada do pai dele a bastante tempo. Sempre me tratou bem, mas ela é meio dura com as palavras, sem se importar se vai ofender, e as vezes sem ter certeza se o que vai dizer é verdade. Acho que por conviver tanto com a mãe e perceber que este comportamento não leva a nada, é que o Beto sempre foi uma pessoa oposta, alegre e simpático. Falei pra ele que estávamos sós em casa e se ele quisesse descer (pro meu apartamento), a gente bateria um papo. Como meus pais poderiam chegar a qualquer momento, a Pat colocou uma roupinha mais comportada. Beto chegou, nos cumprimentamos e ele sentou no sofá de 2 lugares, e eu e Pat no chese de 3 lugares, sendo que a Pat ficou sentada na cabeceira próxima ao beto, com as pernas jogadas pro meu lado, e eu estava na cabeceira de cá, e dentre outras conversas de futebol etc, perguntei a ele o que tinha acontecido. >"ahh, cara, sempre minha mãe né? ela falou umas gracinhas que a Fabi não gostou..." Mal Beto começou a explicar, e Pat o chamou pra sentar conosco, mas o único espaço que tinha pra ele era o meio do sofá. --“senta aqui comigo. Vou te fazer cafuné” Lembrando que na nossa vida P&B Patrícia já fazia cafuné no Beto as vezes, mas era algo bem de irmãos, mas agora era diferente. Beto sorriu, olhou pra mim e sorri também. Pat abriu as pernas e puxou ele pro meio dela. Ele ficou quase deitado de costas, com a cabeça entre os seios dela e virado pra mim. Eu alertei aos dois: -"se a porta do elevador fizer barulho você corre pro outro sofá". Ele concordou acenando com a cabeça, e Pat ficou fazendo carinho nos cabelos dele enquanto ele relatava: >"quando a gente chegou em casa ontem fomos transar. Nós dois estávamos num tesão danado por conta da transa aqui, e como minha mãe tava no quarto dela fechado, acho que acabamos falando alto e fazendo barulho demais. caiu gozo no lençol, daí a Fabi foi pro banheiro, eu fui pro tanque lavar o lençol, e de repente a luz da cozinha acendeu. Eu já tava rindo da merda que ia dar. Ele também tava contando e rindo, e continuou: >"Eu tava pelado na área de serviço e Fabi tava no banho. Me enrolei no lençol e minha mãe veio, perguntou o que eu tava fazendo ali, e eu não tinha explicação pra dar, daí ela começou a resmungar, que a gente não precisa acordar o prédio todo quando estiver transando e tal, e falou mais umas coisas. A Fabi ouviu e foi pro quarto chateada. De manhã minha mãe falou mais umas abobrinhas quando eu e Fabi estávamos na cozinha, a Fabi levantou da cadeira, fechou a cara e foi pro quarto, e pediu pra ir embora. Elas nem se despediram. Quando tava levando a Fabi pra casa, ela começou a reclamar da minha mãe, com razão, mas exagerou, daí acabamos discutindo também, mas tá de boa, depois me acerto com ela". --"tadinho. Sua mãe é durona mesmo", e foi com a mão fazer carinho no peito dele, colocando a mão por dentro da camisa. Daí variamos os assuntos, falamos sobre os nossos pais, filosofamos sobre comportamento, dei bastante corda enquanto a Pat fazia carinho nele, e ele passava as mãos nas pernas dela. Pat então puxou o Beto mais pra cima, e os dois ficaram na mesma altura. Agora os carinhos incluíam beijinhos na nuca. Beto tentava conversar com normalidade, mas o volume na bermuda dele acusava o tesão. Pat passava a mão colocando os dedos um pouco por dentro da bermuda. Beto colocou a mão sobre a bermuda pra ajeitar o pau na cueca. Pat falou: --“como é que você vai disfarçar isso aí se os pais do Julio chegarem?” >”tá vendo, Julio. Ela fica me atentando e depois a culpa é minha”. -“isso é problema de vocês. Se virem pra explicar pra eles”. Amigos, meus pais são muito tranquilos. Se chegassem, bastaria o Beto sentar no meio do sofá, eles falariam um “bom dia pessoal”, dariam um sorriso e iriam cuidar da vida deles. Pat estava a vontade com o Beto, do jeito que ela gosta, de provocar, sensualizar, e eu tava de boa ali. O papo correu inevitavelmente pro sexo. --“Fabi falou alguma coisa sobre ontem a noite?” >”ela adorou, falou que você tava uma delícia”. --“nunca imaginei que gozaria com uma mulher. Foi delicioso”. >”ela tem uma boca muito gostosa mesmo. Julio pode confirmar, né Julio?” e riu pra mim. --“Julio me falou que ela chupa diferente de mim. Quero aprender a técnica dela rsrs” Beto começou um “ahh mas...”, e olhou pra mim e perguntou: >”posso falar, Julio?” -“pode, claro, diz aí”. >”então, Pat, você chupa muito gostoso também. Só de lembrar meu pau já ta pulando na cueca”. --“que bom que você gosta. Eu acho que não te chupo bem por que seu pau mal cabe na minha boca”. E o meu pau mal tava cabendo no short ouvindo esse papo. Beto já alisava o pau sobre a bermuda, e falou: >“ter pau grande tem suas desvantagens. Lembra Julio da garota que não quis me dar no carnaval?” -“lembro. Ela mal entrou na barraca e saiu e foi embora. Podia ter dado pra mim pra não perder a viagem”, e rimos. --“ela podia ter pelo menos te chupado né? Você tem um pau gostoso”, e enfiou a mão mais pra dentro da bermuda, encostando no pau dele. Ele jogou o corpo ainda mais pra cima e pediu: >”ajeita meu pau na cueca, Pat. A bermuda ta apertando ele”. Pat meteu a mão mais pra dentro da bermuda e pegou o pau dele trazendo pra cima. A cabeça saiu da bermuda, e ela abriu o fecho e o velcro, colocando o pau dele dentro da cueca. Ela Olhou pra mim e eu fiz expressão de incentivo para ela continuar a vontade. Pat perguntou: --“dá tempo de você fechar se os pais do Julio chegarem?” >”dá sim. Eu fecho rapidinho e sento no outro sofá”. A cueca do Julio ficava estufada. Pat abraçava o Julio com carinho, e passava as duas mãos sobre o peito, barriga, e agora a mão ora passava por cima da cueca sentindo o volume do pau, ora entrava na cueca, e fazia carinho na extensão do pau, e continuou a conversa: --“Beto, você mordeu meu peito ontem, lembra. Doeu tá?” >”eu não resisti, tava tão lindo que exagerei”, e virou a mão pra trás passando no peito dela. --“eu falei com o Julio que você vai ter que dar muitos beijinhos pra compensar”. >”pode ser agora?”, sorrindo. --“bem que eu queria, mas se os sogros chegarem não dá pra ajeitar o sutiã”. >”tira ele então”. --“peraí então que vou colocar outra blusa”, e foi pro quarto. Eu tava com muito tesão pelo papo dos dois, e estava tranquilo, deixando rolar. Beto me perguntou: >”e aí, tudo tranquilo?” Eu deixei ele mais a vontade do que já estava: -“sim, a Pat tava querendo te dar uns amassos rsrs”. >”cara, me desculpa mas a Pat sabe excitar a gente. Meu pau ta explodindo”, e tirou o pau da cueca. A cabeça parecia inchada, e ficou passando a mão. Pat chegou com uma blusa mais grossa, que disfarça o uso ou não do sutiã e viu aquele pau pra fora. --“que delicia, Beto. Pra quem é isso tudo?” >”ele ta pensando em você”. Pat falou pra mim: --“que amigo exibido que você tem, amor. Liga pros seus pais. Dá uma desculpa pra ver onde eles estão...” Sim, claro. Fui pegar o telefone fixo pra ligar pra eles, por que naquela época ligação de celular pra celular era um absurdo. Enquanto isso os dois ficaram no sofá abraçados, fazendo carinho, ela passando a mão no pau dele. Meu pai atendeu e perguntei se ele ia almoçar em restaurante, pra trazer marmita pra mim e Pat, mas ele disse que estava na casa da minha tia e iriam almoçar lá, e me convidou pra almoçar lá também. Recusei, claro, e nos despedimos. É, amigos, agora eu ia dar a notícia, e já sabia o que iria acontecer. Os dois abraçados, olhando pra mim, Beto com o pau fora da bermuda e a mão por dentro da blusa da Pat, falei: -“eles foram na casa da minha tia, mas já estão chegando aqui no condomínio”. Carinha de decepção dos dois. A Pat agarrou o Beto, deu um selinho com pressão nele rindo, e já ia levantar, acho que pra trocar a blusa de novo, daí falei: -“brincadeira. Eles estão na casa da minha tia e vão almoçar por lá”. --“sério, Julio?” -“sim”, falei rindo e pensando no que iria acontecer.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Esse conto estagnada vez melhor e me deixando cada vez com mais vontade de experimentar essa realidade liberal como o Júlio e a namoradasele estão vivendo. Essas aventuras são muito boas e me deixam num nível de tesão absurdo pena minha esposa não curtir uma sacansgem como eu. Mas aí tenho os contos eróticos co o esse maravilhoso relato pra me satisfazer. Parabéns e continue escrevendo assim!!!
Eu não concordo com o termo"CORNO" quando há consentimento das partes envolvidas. Meu namo->noivo, hoje marido foi corno de verdade por uma idiotice minha; era só eu contar sobre o desejo por outro, q seria só aventura, que ele daria permissão. Traí como uma idiota, e doeu muito em mim...Fiz concessões, permissões, mas... até hoje dói, a única coisa boa é saber que o amo muito e ele deve me amar muito, para continuar comigo depois dessas minhas escorregadas. CONTAREI AS HISTÓRIAS DESSES FATOS OP
Coisas da vida. Que isto em queria eu ser amigo do casal assim também. Tesão total. o que vai rolar já imaginamos assim como vc tava imaginado. rsrsrsrsrs
Nossa que delicia hein, uma maravilha quando todos tem uma cabeça legal né, a diversão se torna muito gostosa bem safada....isso é de fato viver a vida...muito bom seus contos e bem realista! As fotos tbm com essa delicia de puta que vc tem, ficaram muito deliciosas! ...votei mesmo!