Brasil X Bélgica: antes do jogo, bolas na bunda

Meu nome é Roberto, moro no DF (baiano de Ilhéus), 31 anos, 1.70 de altura, 55kg (magro, né?). Tenho uma bunda normal, porém que aguenta levar muita pika e um dote de 19cm (apesar de ser passivo, gosto de comer outro passivo, se for magrinho e liso). Gosto e sexo com pegada, metidas fortes, palavrões, gemidos. Quanto mais safado o macho, pra mim é melhor.

Agora há pouco, saí do trabalho e dirigindo de volta pra casa, porque tem jogo do Brasil em instantes, passei pelo centro da cidade e quando parei em um dos semáforos, olhei pro lado e avistei um mulato, magro, camisa da seleção brasileira, bermuda de tactel e chinelos; o tipo bem largado. Mas o que me chamou a atenção foi o pacote que tinha no meio das suas pernas. O short estava quase estourando; enorme mesmo. Na hora, mordi os lábios, apreciando aquela maravilha. E não é que o safado percebeu? Deu uma leve pegada no pacotão e veio se aproximando. Quando chegou perto, foi bem direto:
-Gostou do volume do mulato aqui?
Respondi, também, na lata:
-Melhor seria se estivesse na minha boca.
Ele respondeu:
-Demorou. Posso entrar?
Permiti que ele entrasse, o sinal abriu e avancei com o carro. Ele já foi puxando o velcro do short e ficando apenas de cueca branca no carro. A visão foi espetacular. Aquela rola já estava em ponto de fuder muito. Sabe aquelas toras grandes, que apontam para um dos lados, parecendo que vai dar a volta na cintura? Era a pika dele.
Coloquei a mão e dei uma apertada. Meu cu já deu sinais de que queria ser arregaçado. Perguntei:
-Pra onde vamos?
Ele, então disse:
-Faz o próximo retorno e vamos para a minha casa. Meus pais estão trabalhando e temos um tempinho pra eu te meter bem gostoso.
Obedeci na hora. Uns cinco minutos depois, já estávamos na sala de sua casa e o macho já estava completamente pelado. Ele sentou no sofá de perna aberta e ordenou:
-Engole meu cacete, vai!
Caí de boca e me deliciei. Era uma rola de normal pra grossa, mas bem pesada; um pouco mais fina na cabeça rocha e ia ganhando corpo até chegar nas bolas. Deliciosa mesmo. Caprichei na mamada. E o puto gemia feito louco. Segurava na minha cabeça e atravessava minha garganta, fodendo feito louco. Sem falar nada, se levantou, me colocou de quatro no sofá (eu já estava peladão), deu uma cuspida no cacete, outra direto no meu rabo e apontou a cabeça. O cara foi forçando sem dó e a rola foi ganhando espaço, me rasgando. Eu comecei a gemer, pois começou a doer, mas não pedi pra parar. Deixei aquele garotão foder como sabia. E o puto enfiou até o talo. Senti suas bolas encostarem na minha bunda.
Aí começou a parte melhor: socadas, metidas fortes, regadas de palavrões.
Ele subiu no sofá, uma perna de cada lado e minha bunda arreganhada, no meio. O cavalo começou a montar em mim, como se eu fosse uma égua. E socou muito forte. Quem passasse na rua ouviria com certeza o barulho das metidas, das bolas batendo na minha bunda. E eu me deliciava com a vara entrando e saindo forte.
Ele pedia pra eu olhar pra trás e ficava falando:
-O Brasil ainda vai jogar, mas minha puta já levou muita bola no rabo.
Eu respondia:
-Me dá uma goleada, vai. Mete bola pra dentro. Enfia esse mastro no meu cu. Me faz gozar, vai.
E o muleque ficava louco e só fodia.
De repente, ele aumenta a velocidade, se é que isso fosse possível, segura forte na minha cintura e intensifica os gemidos. Meu cu já estava todo ardido e eu sabia que viria leite agora. Então, o garotão deu uma estocada, parou de vez bem lá no fundo, urrou forte e jorrou leite no meu rabo. Era maravilhosa a sensação do pau pulsando dentro de mim e eu sentindo os jatos de porra me invadindo. Quando terminou de gozar, me colocou de frango, sem tirar o pau de dentro e disse:
-Goza vai. Minha rola não amolece.
Voltou a meter com força, me apertando o pescoço como se fosse me estrangular. Depois de algumas bombadas, comecei a gozar feito louco no meu peito e o macho metia, me fazendo ter contrações seguidas. Quando terminei, ele só me deu um selinho, passou a mão pelo meu peito e enfiou quatro dedos cheios de porra na minha boca. Chupei, deixei bem limpinho e fomos tomar banho. No banheiro, ainda dei uma boa chupada na pika do mulato, que não descia nunca e recebi leitinho direto da fonte, na minha garganta.
Me vesti e estou aqui contando essa aventura fresquinha pra vocês. Nem peguei o contato do muleque. Agora, me preparar pra assistir o jogo e torcer para as bolas do Brasil entrarem e nos fazerem felizes.

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Espero que tenham gostado e gozado, assim como eu gozei.
Votem e comentem para eu saber como estou me saindo.
Se quiserem me mandar fotos das suas rolas duras, vou adorar.
Também aceito convite de algum macho roludo aqui do DF, para uma boa foda.
Beijo nas pikas de vocês.