O filho do General virou a cadela do quartel
Seria mais um dia de rotina no quartel se não fosse um evento de graduação em que as maiores autoridades estariam presentes, muitos com suas famílias. O General Ribeiro iria presidiar o evento, os soldados o temiam por ser muito sistemático e rígido com as regras. No grupo de cabos, já mais experientes que os novatos, sabiam como passar sem levar bronca do General, eles tinham as orientações do Sargento Alves que conhecia bem seu superior. E assim teve o cuidado de prevenir seus subordinados a não cometerem nenhum deslize naquele dia, pois o General não pegaria leve com nenhuma falta.
Entre os cabos, quatro deles eram bem próximos, pelo fato de nunca saírem do quartel, pois eram de cidades distantes, assim como outros, mas os quatro em si, criaram um laço de amizade, e sempre estavam juntos. Paulo, o Paulinho: loiro, alto e magro; Ricardo, o Furão: caucasiano, mediano e forte; Mário, o Cabeção: negro, mediano parrudão; e Jonas, o Bocão: caucasiano, alto e gordinho, só não deduzam o motivo do apelido por estas característica.
Durante o evento, todos em formação. No palanque armado no centro do pátio, todos podiam conferir as autoridades e alguns familiares. Entre os cabos, Mário avistou um jovem um pouco ao fundo entre os familiares, e logo passou adiante aos amigos. O que o chamara atenção no jovem, era seu jeito moderno de se vestir, calça boca fina, colada na perna, cabelo caindo sobre o lado esquerdo do rosto, pele branquinha. Eles riram.
- Que bonequinha linda. – Ricardo disse baixinho.
- Deve manjar bem de oral... – Jonas acrescentou.
- Deve ter um rabo apertadinho – Mário suspirou.
- Deve ter um pintinho – observou Pauo.
- E quem está interessado em pintinho, seu viado – retrucou Mário.
- Vamos fazer silencio rapazes, ou vão ficar os quatro de patrulha juntos sem revezamento – interveio o Sargento Alves.
- Desculpa Senhor, só estávamos especulando quem é aquele rapaz – Jonas falou indicando o local.
- Melhor vocês terem cuidado, aquele é o caçula do General Ribeiro. Melhor vocês nem olharem para ele, aquele garoto é muito estimado pelo pai. Capaz de alguém ir para prisão caso o garoto seja ofendido.
Os cabos se entre olharam, fizeram uma cara de sérios e retornaram a observar o evento.
Do outro lado, estava o jovem Victor, ou apenas Vik: branco, magro e alto. Sentado próximo a sua mãe, sua insatisfação estampada no rosto era perceptível. Desde pequeno que cresceu ouvindo de seu pai que ele iria ser um grande General do Exercito Brasileiro, diferente do que o pai planejava, Vik tinha outras pretensões, pensava em estudar na Europa, fazer carreira de bailarino internacional. Tremia de raiva quando pensava que um dia poderia está fardado a viver num quartel. Há tempos que ele não ia a um evento, a imagem que tinha do quartel era de apenas normas rígidas e obrigações diárias. Naquela tarde, Vik mesmo ainda chateado por ter sido levado a força, ele se desarmava aos poucos quando avistava aqueles rapazes de uniforme, pernas grossas, volumes salientes na parte frontal, mãos grandes. Desde que ele perdera a virgindade com os garotos do colégio, que ele sonhava em pegar homens de verdade, formados e másculos. Quando o Sargento Alves passou próximo a ele, Vik o observou bem, era um homem de uns trinta anos, alto e parrudo, a calça de linho, deixava seu volume arrumado a direita, vistoso, fazendo o garoto acordar. Seu olhar o seguia. O viu se aproximar de quatro cabos, eles pareciam alegres, conversavam entre si. Então ele sente um olhar distante de um deles. Mário observa, Vik sente seu anel piscar. Sua excitação é espontânea. Aquele negro de uns vinte anos no máximo, já com um corpo tão avantajado quanto do Sargento. Vik respira fundo quando ver Mário dando uma arrumada no seu equipamento. Aquilo estava se tornando interessante. Desejou ver ele de perto. Desejou aquele pau que deveria ser grande e grosso. Mas realizar este sonho no quartel seria quase impossível, e mais num evento. Ele ficou mais aborrecido ao perceber que voltaria para casa apenas com sua cueca babada.
No final do evento, o General Ribeiro precisava ainda passar um tempo por ali para resolver algumas burocracias. Sua família resolveu ir na frente. Contudo Vik surpreendeu todos ao avisar que iria com o pai, pois resolveu conhecer melhor o quartel. O Pai feliz por ver o filho dando sinais de esperança em aceitar as forças armadas, não pensa duas vezes e libera o rapaz para ficar livre, e ir onde desejar, apenas tendo o cuidado para não interagir com os soldados, mas que estivesse de volta em uma hora.
A movimentação do quartel já começara a se dissipar, muitos estavam indo embora com seus familiares. Vik caminhando olhando para cada soldado, cabo, capitão, que encontrava, ele parecia bobo em encontrar tantos homens bonitos ou de corpos atraentes e cheios de erotismo. A cada um que passava ele se imaginava dando para eles, lhe deixando mais animado com esperança de encontrar alguém fardado disposto a dá prazer. Por um acaso ele avista o cabo negro da tarde e junto dele outros três, eles seguiam em direção ao alojamento.
No alojamento de responsabilidade do Sargento Alves, ficariam apenas seis, dois deles estavam na guarita, os outros estavam se preparando para tomar banho pois iriam jantar. O cabo Paulinho, o mais animado de todos fica olhando Cabeção, o cabo Mário, ele está só de cueca, sua pica mesmo mole ainda proporciona uma bela visão. O negão sente o olhar guloso do colega.
- Vem cá Paulinho, dá um beijinho nele dá – ele pega sua geba e tira da cueca apontando para o outro de pé.
Os colegas observam e caem na risada.
- Ofereça para o Bocão, não estou a fim hoje.
- Cai fora. o Cabeção ainda está me devendo a ultima chupada.
- Será o Benedito, vão me deixar na vontade mesmo – ele já com a mão ficando cheia pelo volume que crescia só com sua vontade de ser mamado – Vai Paulinho, só dessa vez, um beijinho rápido.
- O Furão não disse nada – Paulo aponta para Ricardo.
- Já esqueceram o significado do meu apelido. Chupar não é comigo.
- Posso tentar?
Todos os quatros olharam para a porta onde Vik se encontrava parado.
- Puta merda, se não é o filho do General... – Exclamou Bocão.
- Bem que eu iria gostar garoto – Cabeção se anima – Você é o filho do General, então não rola.
- É só vocês fingirem que não sou.
- Se alguém pega a gente pondo as mãos em você, estamos ferrados – Furão se mete na conversa.
- Então, é só não por as mãos em mim e está tudo bem.
Vik caminha até Cabeção que já está de pau duro, e passa a mão sobre ele.
- Melhor não garoto, vai sobrar só pra gente – Jonas parece mais sensato.
Mas nisso Vik parece não ouvir, e Cabeção parece animado. Quando o jovem pega aquela rola fora da cueca se espanta com o tamanho da cabeça dele. Sua boca fica salivando. Passa a língua e sente a baba do negão excitado. Ele a beija com os lábios úmidos, deixando o Cabeção arrepiado. Vik tenta por dentro de sua boca, sua língua a massageia.
- Gente vocês precisam experimentar a boca dele, o garoto sabe mamar gostoso – Cabeção anima a galera.
- Agora a minha – Paulinho tira seu pau de uns quinze centímetros próximo a boca do rapaz.
Aquele pinto menor praticamente some dentro da boca do boy. Enquanto ele mama o Paulinho, ele masturba o Cabeção. Nesse momento Furão se aproxima do lado esquerdo do Cabeção, e mostra seu cacete de uns dezoito centímetro.
Vik vendo mais chegando, organiza os rapazes, deixando Furão no centro, assim ele pode chupar mais aquele pau enquanto brinca com os outros dois. Bocão que estava só olhando, tira seu pau também para fora e começa a se masturbar.
O garoto está todo animado com os três pau na sua frente. Ele começa a chupar com mais agilidade, trocando de pau a cada cinco segundos.
- Também quero – Bocão chega já com o seu pau grosso com uns dezessete prontinho.
- Pessoal – Vik para de chupar – alguém pode me pegar por trás enquanto chupo.
Os rapazes se olharam e sorriram de felicidade. Victor subiu na cama e ficou de quatro, deixando sua bunda livre. Cabeção correu logo para a traseira.
- Que cuzinho limpinho, vou logo dá um beijinho grego nele.
- Isso Cabeção, mas antes de você foder ele, deixa eu ir primeiro, assim abro caminho para seu arrombador de cu – lembrou Furão que tinha um pinto mais fino do que o amigo.
- Tá legal.
Nisso enquanto Cabeção lambia com fome aquele rabo branquinho, Furão fodia a boca compartilhada com Bocão. Paulinho para não perder tempo achou interessante adiantar serviço na traseira do Bocão que também gostava de ser beijado por uma língua esperta.
- Valeu Paulinho, vai com fé.
Vik gemia de prazer.
- Chega Furão – Cabeção saiu abrindo mas ficou de lado, e socando dois dedos no cuzinho, enquanto Furão preparava seu pau com camisinha.
Furão soca a rola no cu de Vik, fazendo o gemer alto, Bocão soca a rola grossa na boca dele fazendo calar. Paulinho vendo que o rabo do Bocão está piscando, resolve enfiar um dedo enquanto lambe de lado, Bocão geme gostoso. Paulinho vendo ele sentir prazer. Resolve enfiar seu pau. Veste uma camisinha, passa cuspe nos dois dedos, e enfia fazendo suas pregas relaxar, em seguida ele enfia devagar.
- Paulinho safado. Depois vou em você.
- Certo. Agora rebola no meu pau.
Cabeção enquanto espera o amigo dá uma foda boa, ele vai divide a boca de Vik com Bocão. Vik, não sabe se conter com tanto prazer, e rola em sua volta.
- Pronto Cabeção, venha antes de gozar.
Aproveitando que o outro daria uma pausa, muda o garoto de posição, deixando o de frango assado. Ergue as pernas, e aos poucos vai socando seu pau de dezenove centimentro, o maior do grupo, o problema não era o tamanho, mas da cabeça com um chapéu de jumento. Vik, trava os dentes com dor, respira fundo enquanto o negão manda todo o equipamento para dentro dele. Depois que ele começa os movimentos de vai e vem, ele relaxa e volta a mamar as outras picas. Agora Furão troca de lugar com Paulinho, e começa a foder Bocão. Bocão se inclina na cama ficando de quatro sobre Vik, deixando sua pica disponível para o garoto chupar, enquanto Paulinho dá sua pica para o Bocão chupar. A turma está toda anima. Há tempo eles não tinha uma foda grupal tão excitante.
- Que putaria é essa seus depravados? – O Sargento Alves parado na entrada do alojamento, ver uma cena difícil de identificar quem é quem: Em pé está o Furão comendo o rabo cabeludo do Bocão, que por sua vez está chupando o pau do Paulinho. Do outro lado Cabeção está fodendo com sua tora de pau toda dentro de um cu branquinho que ainda não sabe de quem é. Até ele olhar direito entre as colchas de Bocão e seu saco balançando na cara, está o Victor, o filho do General, chupando o pau daquele urso polar.
Todos olham para a porta e se deparam com o Sargento, com uma cara enorme.
- Vocês vão todos para a corte marcial, se conseguirem sobreviver a ira do General.
- Sargento, a gente tentou resistir ao máximo, mas o garoto estava doidinho para ser nossa cadelinha. Prometemos não por as mãos nele. Agora não tem mais jeito. Furão tentou argumentar enquanto socava seu pau no rabo do Bocão.
- Aproveita que o senhor já está envolvido, e venha aproveitar – Cabeção interveio enquanto rebolava sua bunda grande, fazendo seu pau entrar até as bolas.
Vik, nem olhou de lado, seus olhos lagrimejavam com aquele reboliço todo no seu cu.
Sargento Alves não conseguiu se conter, seu pau enrijeceu dentro da calça fazendo o descer o zíper, foi até Cabeção e pediu passagem. Como aquele cu já estava bem esfolado, não iria sentir tanto aquele pau enorme de uns vinte e dois centímetros e grosso entrar.
Vik, olhando pelo canto viu o pau que ele imaginara mais cedo, ficou todo agitado. Tirou o pau da boca.
- Sargento, vai com calma, nunca peguei um pau desses.
- Tudo bem garoto, pode deixar que o papai aqui sabe meter bem, não é Paulinho?
Paulinho ficou vermelho, quando sentiu os olhares dos colegas.
Aquele pau enorme entrando e indo bem fundo, fez Vik gozar na sua barriga. Paulinho vendo aquilo, caiu de boca e mamou o garoto deixando o mias excitado e cheio de orgasmo, intensificando seu gozo na boca do cabo, mamava com gosto, e depois lambeu a barriga limpando cada gota de porra quentinha. O Sargento socava com força. Vik gemia com dor e prazer. Paulinho saiu do pau do garoto e se virou para Cabeção foder seu rabo, agora que todos sabiam que ele suportava a tora do Sargento, não ia perder a chance dá para o negão.
- Vou gozar – adiantou Sargento, tirando a rola.
- Quero banho de porra, todos aqui – Vik ficou sentado na cama, e todos os cinco ficaram na sua frente se masturbando, nisso o garoto ainda deu uma chupada boa na cabeça do sargento, já que ele não conseguiu abocanhar toda.
Nisso o Sargento goza primeiro na cara, em seguida Cabeção explode um jato de borra branca Vik fecha os olhos e começa a sentir todos os paus jorrando em seu rosto, e aquele porra toda descendo pelo seu peitoral.
No caminho para casa, o General não falou muito, como não era do tipo que observa bem as pessoas, nem notou que o filho estava com o cabelo úmido, e com o rosto vermelho.
- Então filho, vai pensar em entrar para as forças armadas?
Victor olhava pela janela, sentia o sabor de toda aquela porra, seu cu queimava, um oco enorme o fazia ficar com uma sensação confortante. Já estava de pau duro babando dentro de sua calça apertada.
- Filho!
- Oi General – ele desperta.
- Perguntei se você se alistar próximo ano.
- Não posso entrar antes?
O General o olhou incrédulo, e viu um sorriso seguido de um suspiro do seu filho.
Fim.
hj na praia, vi um grupo de soldados correndo, todos de calção, suados....fiquei imaginando, num banheiro, com ele todos pelados e com tesão....eu cairia de boca, e mamaria cada um.... Betto (o admirador do que é belo)