O mendigo dotadão fudeu meu cu dentro do carro

Meu nome é Roberto, moro no DF (baiano de Ilhéus), 31 anos, 1.70 de altura, 55kg, magro. Tenho uma bunda normal, porém que aguenta levar muita pika; tenho um kct de 19cm (apesar de ser passivo, gosto de comer outro passivo, se for magrinho e liso). Gosto de sexo com pegada, metidas fortes, palavrões, gemidos. Quanto mais safado o macho, pra mim é melhor.
Vamos ao conto...
Ultimamente, ando fantasiando muito fodas com moradores de rua, apesar de sentir certa repulsa por causa do mal cheiro e falta de higiene. Mesmo assim, me permiti acontecer essa foda.
Eu estava voltando de um evento com amigos e resolvi dar uma volta pelo centro da cidade, para ver se conseguia alguma trepada inesperada. Estava usando uma calça jeans meio apertada, camisa social e sapato social; um traje esporte fino. Resolvi abrir os botões da camisa e sair à caça. Fiz alguns percursos sem muito sucesso.
De repente, ao passar por uma rotatória, avistei um rapaz mijando, encostado em uma árvore. Já fiquei doido, pois adoro ver homens mijando, pra ficar manjando suas rolas. Olhei bem pra direção dele, mas tive que seguir porque vinham carros atrás. Lá na frente, manobrei e retornei. O rapaz já tinha acabado de mijar e seguiu caminho; então passei devagar por ele, na pista oposta e dei uma encarada. Ele olhou pra mim de relance e continuou seu caminho. Eu segui em frente e fiz o próximo retorno, agora na mesma pista em que ele andava no acostamento. Passei por ele, quase parando o carro; olhei pro rosto dele, baixei os olhos até sua mala e mordi os lábios. Ele encheu a mão no pacotão e fez sinal para eu parar.
Ao se aproximar, pude reparar melhor naquele garoto. Era negro, deveria ter, no máximo, uns 22 anos, mais ou menos 175m de altura, uns 70kg e estava até ajeitadinho para ser um morador de rua. Usava uma camiseta normal, calça jeans preta e um sapatênis meio surrado. Quando ele chegou perto, não senti o mal cheiro característico. Ele segurava o volume, dando leves apertadas e falou:
- Vi você olhando pra mim. Tá de bobeira?
Eu respondi na cara de pau:
-Estava procurando uma rola pra chupar, vi você mijando e me interessei. Tem como rolar uma mamada agora?
Ele respondeu:
-Uma boquinha quente é sempre bem-vinda. Mas você pode me arrumar um trocado pra comprar alguma coisa pra comer?
Eu tinha saído desprevenido, mas tinha R$10,00 no bolso. E então falei:
-Cara, só tenho dez reais aqui. Pode ser?
Ele deu uma ajeitada na pika e disse:
-Com certeza. Posso entrar?
Ele entrou no carro e saímos para procurar um lugar discreto, pois eu estava sem dinheiro para motel. No caminho, ele já abriu o zíper e tirou pra fora uma rola roxa, de tamanho normal, ainda mole. Fui acariciando, enquanto dirigia. Ele estava meio nervoso. Me falou que estava na rua há uns 15 dias, porque tinha chegado do nordeste e ainda não tinha conseguido trabalho, mas que não iria ficar nessa vida por muito tempo. Falou que curtia comer um cuzinho e que, geralmente, fazia por prazer. Só aceitaria meu dinheiro, porque estava precisando.
Chegamos no setor de indústria da minha cidade e estacionei o carro embaixo de uma cobertura de oficina. Do lado, estava tendo uma festa, mas o local era escuro e tinham alguns carros estacionados. Local perfeito.
Já me abaixei abocanhando aquela vara preta e o cara foi relaxando. Ele alisava minha cabeça, forçando um pouco contra sua rola e a pika foi crescendo na minha boca, até atingir o auge dos seus 20cm, bem roliça e encorpada. Ficou delicioso chupar aquela tora de negão. Chupei por uns 15 minutos, quando ele pergunta:
-Você só chupa? Não dá também?
Eu, prontamente, respondi:
-Macho, eu adoro dar o rabo pra uma rola gostosa como a sua.
Ele só arriou a calça e disse:
- Tem camisinha? Coloca e senta no meu pau. Tô louco pra fuder esse rabo branco.
Encapei a bicha, passei um lubrificante que sempre levo no carro e sentei naquele caralho gostoso. A rola foi deslizando pra dentro do meu rabo até eu sentar na base da pika. Então fui subindo e descendo num ritmo frenético e o macho gemia, se contorcia, dava tapas na minha bunda e repetia que meu cu era quente, apertado e gostoso.
Uns 10 minutos depois, ele me colocou de frango no banco do carro e voltou a estocar. Essa posição me leva à loucura. O negão morador de rua, fudeu muito meu cu nessa posição. Su respiração já estava ofegante, mas sua disposição era admirável. O macho socava a vara no meu cu com muita força; ia fundo, me rasgando e mandando embora qualquer prega que tivesse no cu.
Depois de bombar muito ele perguntou?
-Quer leitinho no cu, quer safado?
Ao que respondi:
-Despeja porra quente nesse rabo, vai macho roludo. Enterra essa vara no meu cu e enche de leite.
O machão aumentou as estocadas; pareceu ficar possuído. Eu comecei a gemer feito doido com as metidas do macho arregaçador de cu. Bati uma e gozei primeiro. Meu cu começou a piscar, mordendo o pau do garotão picudo que gozou muito dentro do meu cu e caiu desfalecido em cima de mim.
Nos recompomos, nos limpamos e saímos dali. Deixei o rapaz no mesmo local, lhe dei os 10 reais e, antes de sair ele falou:
- Gostei muito de comer seu cu. Você dá gostoso pra caralho, muleque. Estarei por aqui ainda um tempo. Aparece depois pra eu fuder seu cu de novo bem gostoso.
Dei uma apertada no seu KCETÃO e disse:
-Você que mete bem pra porra. Pode deixar que voltarei aqui pra receber essa pika no rabo novamente.
O negão saiu do carro e eu voltei pra casa com o cu ardido e feliz, com uma foda maravilhosa.
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É isso aí galera, desculpem por ficar tão longo. Espero que tenham gostado. Votem e comentem no conto. Vou adorar saber como vocês receberam mais essa aventura.
Se alguém quiser falar no particular ou marcar uma foda.