João Carlos abre seu notebook, entra no sistema da universidade, está ansioso para ver suas notas, na esperança de ter passado direto sem fazer uma quarta avaliação. Sua cara nada feliz quase quebra o notebook com um soco na mesa.
- Como é que pode, desse jeito vou repetir essa droga.
Sua maior preocupação não era nem tanto repetir a matéria em si, mas ficar o semestre seguinte sem seus amigos, ele era do tipo que só andava em grupo, e na sala de aula não era diferente. Mais conversava do que escutava as explicações. Mas o que acontece, seus amigos por algum motivo conseguiram notas melhores conseguindo pontuação suficiente para alcançar a média. Assim como alguns de seus amigos João Carlos gostava de festinhas, garotas, sexo sem compromisso, coisas do tipo que muitos jovens curtem, contudo João Carlos secretamente adorava ser comido por um de seus amigos, ele tinha uma paixão recolhida, mas sabia que o amigo não aceitaria namorá-lo, por isso se contentava apenas o amigo que dá o cu as vezes.
No outro lado da cidade, estava André, o professor de Calculo, olhava as avaliações que iriam ser entregues na próxima aula. André com quase quarenta anos, era o típico pai de família que vivia uma rotina só, de casa para o trabalho e pronto. Sua vida sexual pacata, esposa que praticava apenas o papai e mamãe. Não gostava de ousar na cama. André tinha suas taras reprimidas, na mocidade gostava de foder garotos. Mas sua esposa não cedia seu anelzinho. Na faculdade, desde que começou a trabalhar, era uma tortura andar pelos corredores, e na sala de aula, ele se concentrava para dá aula. O motivo, os adolescentes que passam ao seu lado, calças apertadas, braços fortes, outros magros, mas a sensualidade estava em todos que ele olhava. Todos alunos, e ele era professor. Como ele poderia viver ali, por um lado era bom, pois ele conseguia estimular sua imaginação pervertida, por outro lado, ele sofria pois sabia que conseguir sair com alguém era quase impossível para ele, pois ele não era de se arriscar, principalmente depois que viu alguns casos de professores que foram processados por serem pegos com alunos. André olhava aqueles corpos jovens passando, volumes nas calças, o fazia imaginar aqueles rapazes sem roupa, bunda peladas. Penes pequenos, grandes, finos e grossos. Ele se via no meio de tanta orgia realizando suas taras. Olha as provas, as notas baixas algo bem comum na sua disciplina, já imagina a reação dos alunos desanimados e alguns revoltados, contudo era normal e até provocante ser assim, o numero de reprovados sempre eram maiores do que aprovados.
Próxima aula de Calculo, João Carlos espera o professor fora da sala, ainda não sabe o que vai falar, mas precisa ver alguma forma de negociar sua nota, ele não poderia ficar separado dos amigos. André se aproxima da sala, e João Carlos se prepara.
- Professor precisamos conversar sobre a prova.
- Depois de entregar as provas conversamos.
- Mas professor, já fiz os cálculos, vou para a quarta...
- Então, estudar que consegue.
- Como vou conseguir, não consegui tirar um cinco até agora, imagina tirar um oito na quarta.
- Depois da aula conversamos melhor ok.
Como o professor já esperava este foi o resultado da maioria dos alunos. Durante a aula André não conseguia desviar o olhar por muito tempo de João Carlos que não parava de encará-lo. O garoto ficava só pegando na sua geba, arrumando de lado. Ora roía as unhas, mas seus olhos não o deixava em paz. André começou a despertar para aquele garoto que até então, como a maioria era apenas mais um entre todos os outros alunos. No final da aula, o jovem saiu, e André o observou caminhando com seus amigos, então aquele bunda bem marcada na calça apertada, o fez desejar. Algo de feminino naquele rapaz, o despertou e analisou, o fez refletir momentos antes, sua forma de falar, seu jeito da andar, era muito sutil, quase não se notava e André talvez em sua vontade de foder aquele jovem o tenha feito imaginar coisas, fantasiar uma situação improvável entre ele e o aluno. Ele suou frio, respirou fundo.
- João Carlos!
O garoto parou e olhou para o professor.
- Sim?
Então se aproximando, esperou outro aluno passar, e ficando os dois apenas.
- Antes de ir embora, se você tiver como sair um pouco na próxima aula, dê um pulo na minha sala.
- Não pode ser aqui?
André tremeu.
- É sobre sua nota, acho que podemos recalcular, mas conversamos melhor lá, aqui alguém pode ver e vão querer também.
João Carlos sentiu uma felicidade momentânea, havia uma esperança.
- Pode deixar professor não falo para ninguém. Chego lá em quinze minutos, só o tempo do professor fazer a chamada.
André em sua sala, estava nervoso, não sabia ainda como iria falar, nem se iria propor alguma coisa, na mente algo acontecia, seus nervos estavam a flor da pele, quando imaginava fodendo aquela bunda novinha, ele suava. Há tempos não comia um garoto com tanta fartura, e se o jovem não aceitasse, e se ele o ameaçasse, fizesse chantagem. Era muito arriscado, sua carreara estava em risco. Mas era a palavra do jovem contra a dele. Na sua sala seria mais seguro, ninguém ia lá.
Na sala de aula o jovem olhava para o relógio, em sua mente ele sabia que iria receber um sermão do professor, dicas de como estudar para a quarta prova, provavelmente ele iria calcular suas notas e iria diminuir o que precisava na prova final. Mas João Carlos em sua mente imaginava o professor de outra forma, e seu ele tentasse fazer um agrado ao professor. Será que o professor iria gostar, não seria a primeira vez que ele se oferecia para um adulto. Mas nunca tinha ficado com um professor, e se o professor em vez de melhor sua nota com o agrado ele o reprovasse de vez. De qualquer forma ele não tinha nada a perder. Já tinha observado o professor desde a primeira aula, era um homem não bonito de rosto, mas tinha um corpo bem másculo, e um volume na frente que o fazia imaginar ser bem farto.
André estava excitado em sua cadeira, a imagem do aluno rebolando no seu pau já não saia mais da sua mente. A aliança no dedo, não o intimava, não era a primeira vez que traia, ele precisava descarregar toda aquele desejo reprimido. Alguem bate a porta.
- Pode entrar.
João Carlos entra. André se levanta e vai até a porta passa pelo jovem que o olha descendo o olhar para o volume aumentado na calça. A porta é trancada.
- Sente ai, vamos conversar sobre sua ultima prova.
- Professor, não quero repetir, por favor veja ai o que pode fazer para melhorar minhas notas.
O jovem fica nervoso, pensando na forma de propor um agrado especial.
- Mas desta forma estaria sendo injusto com os outros alunos que também se esforçaram...
- Mas professor, eu ficaria muito grato se você me ajudasse, eu faria qualquer coisa... Prometo não falar para ninguém.
Aquela fala poderia parecer inocente, mas da forma como o garoto falou, deixou André arrepiado e de pau mais duro do que já estava.
- E o que você faria para me agradar?
- Eu carrego suas coisas durante todo o próximo semestre, lavo seu carro...
- Isso eu já faço sem problema...
- Eu chupo sua rola se for preciso...
- E o que mais?
Ele ganhou confiança, viu que o papo seguia na direção certa.
- Eu dou, como, o que o senhor quiser, se eu passar, serei seu durante todo o segundo semestre, o que acha?
- Primeiro quero uma prova pra ver se vale apena correr esse risco. Ok, vamos rever suas questões. Nessa primeira valia 1,5, e você tirou 0,5. Venha mostre que você consegue fazer melhor.
André ficou de pé, seu pau já estava doendo dentro da calça social. João Carlos chegou próximo, retirou para fora aquele pau grosso, veiúdo e branco. Não perdeu tempo, sua boca salivava com o cheiro forte de urina. Sua língua lambia toda a extremidade até que socou quase todo, fazendo uma garganta profunda o que foi de cara difícil por causa da grossura. André se arrepiou todo. A sensação de está sendo mamado por um aluno o deixa doido, alguém poderia chegar na porta, e interromper aquele momento prazeroso e arriscado. Enquanto o garoto o mamava como um bezerro, ele enfiou a mão no cofrinho que aparecia, seu dedo foi direto no cuzinho do jovem que o fez gemer, com a outra mão ele deu uma palmada na bunda e apertou, sentindo todo aquele volume.
João Carlos com o pau na boca, o chupava, deslizando sua boca pra frente e pra trás, as mãos do professor segurando sua cabeça o forçava a ficar mais tempo com a rola dentro de sua boca.. sentindo aquele dedo no seu buraquinho, ele ficou de pau teso. Intensificou a pressão na boca, fazendo o professor gemer.
- Ok, primeira questão resolvida, vamos para a seguinte. Onde você deveria tirar 1,0 e tirou 0,0.
André vira o aluno de costas, virado para o birô, deixando sua bunda bem a mostra. Desce a calça do rapaz, revelando uma bunda lisinha.
- Você depila?
- Claro. Todinha.
André abre, revelando o olhinho roxo e limpinho, sem nenhum pentelho. Sua boca saliva, fazia tempo que não lambia um rabo novinho. Caiu de língua, fazendo o jovem tremer de prazer. A ponta da língua circulava em volta das pregas depois tentava romper sua resistência. As mãos que seguravam as bandas, se acomodavam deixando livres os dedos polegares que um a um penetravam no buraquinho que auxiliada pelo cuspe entrou fácil. André vendo que aquele buraco já fora usado, lambeu em volta e socou outro dedo, logo ele estava com três dedos dentro, tirava e lambia com gosto. Seu pau estava todo babado.
- Mais uma questão realizada com sucesso, se continuar assim, vai tirar um dez.
André ficou de pé, vestiu seu pau, passou mais saliva no rabo, e encostou a cabeçona na entradinha, dentou força de leve e viu com seus olhos atentos, aquele buco se abrir e engoli seu pau aos poucos.
- Vai professor, devagar que grosso assim eu nunca peguei.
André não duvidou, mas também não teve muita pena, aquele cu fazia bico na tora de rola que entrava e saia devagar. Aquele corpo magro, moreno, e de pele limpa sem pelos deixava André delirando de prazer, em sua euforia, começou a socar com força naquele rabo. João Carlos gemia baixo para não se deixar ouvir do lado de fora. aquele pau grosso entrava lhe tirando ar. Sentia um incomodo por dentro, mas ao mesmo tempo seu prazer foi se intensificando. Ainda tentou com sua mão diminui as estocadas do professor. Mas o homem estava a mil. Segurando na cintura, puxando o corpo contra o seu. Seus corpos suados. Suas respirações ofegantes. André o solta.
- Questão dois, aprovada. Vamos ver a terceira que valia 2,0 e você só conseguiu 0,7.
Ele se deitou no chão, ficando de pau livre para o garoto cavalgar. João Carlos não esperou, sabia qual era seu papel. Se agachou encaixando o pau do professor no buraco já bem aberto. E foi descendo devagar, sentiu ele todo dentro, aquele rolo o provocou um grande incomodo, mas o prazer imediato assim que ele começou a rebolar e a subir e descer, fez com que seu pau ficasse duro novamente. Ele subia e descia freneticamente. Seu pau de tamanho médio batia no ventre do professor, dando batidas continuas. André estava em ponto de bala, se segurava o máximo, queria manter aquele momento por mais tempo possível.
- Vou gozar - avisou João Carlos, que não parava de trotar em cima do professor.
André ficou animado. Enquanto o garoto saltava sobre ele, seu pau entrava e saia lisinho, a bunda batendo em suas coxas. Logo ele vê seu aluno gemendo de prazer e jatos de porra banhando seu abdômen.
- Agora minha vez.
Ele tira o garoto de cima, fazendo o ficar de joelhos, André de pé soca o pau na boca do garoto fazendo o mamar com força. E quando o gozo vem, ele segura a cabeça do aluno, deixando atolado todo até a garganta despejando toda sua porra lá, fazendo João Carlos se engasgar. Tirando para fora aquele pau que ainda esta jorrando esperma, atingindo seu rosto. Ele com agilidade segura aquele pau e volta a sugar a cabeça a fim de tomar o resto do leite de seu professor. André ao sentir a pressão na sua cabeçona se contorce de prazer, fazendo todo o seu corpo tremer.
- Pronto professor, deu para passar?
- Está mais que aprovado.
...
Semestre seguinte, João Carlos entra no sistema para verificar o resultados das matriculas, e então seu rosto fica triste e enraivecido, o professor André não estava vinculado a nenhuma de suas novas disciplinas. Agora iria ser a putinha dele de graça todo o semestre.
Fim.
Bom.Muito bom.Estilo agora esta perfeito e o final legal.
Muito bom esse conto. Acabei de gozar. Queria encontrar um professor desse.
Gozei mto
Votado - Adorava ser seu Prof.