Proibido é mais gostoso - 5a edição: Virei a putinha do esposo da minha chefe.

Virei a putinha do esposo da minha chefe.

Ainda lembro como se fosse ontem, eu tinha vinte e dois anos, o ano era 2008, eu trabalhava numa fábrica de roupas intimas feminina, eu o assistente pessoal da Dona Flor, justamente o nome que era gravado nas peças. Faziam três anos que trabalhava com ela, e desses três anos, um como seu assistente, na verdade era uma espécie de serviçal particular, não reclamava, não era um trabalho difícil, e pagava bem. Só tinha que aturar os abusos dela, pois era do tipo mandona, e as vezes irritante, mas era a natureza dela, nunca me fez mal, e sempre pagava em dia. Na verdade eu a admirava e as vezes a protegia dos outros funcionários que falavam por trás. Mas eu não era seu único serviçal, tinha o Senhor Paulo, o esposo, sempre calado, era seu motorista particular, seu cozinheiro. Quem levava a roupa para lavanderia. Quem fazia a feira, só não levava as bolsas dela, pois era uma de minhas funções.
Então naquele dia histórico na minha vida, digo histórico, pois mesmo já tendo vinte e dois anos, eu ainda era virgem. E mesmo nessa condição eu já sabia que gostava de homem, creio que qualquer um que sente desejo e se excita olhando homens, sabe que é gay. O detalhe é que eu tinha medo de experimentar. De se arriscar, falar com alguém. Nem na época do colégio rolou nada com ninguém. Mesmo com primos, que é uma coisa quase de praxe entre os garotos, até mesmo entre os héteros. Mas eu era envergonhado. No meu trabalho só tinha dois homens que eu olhava com aquela intenção maliciosa: André, o rapaz das entregas, dois anos mais velho, mais forte, negro, e solteiro. Eu o olhava quando ele não estava me vendo, e as vezes ele me pegava olhando para sua boca, ou para sua mala, ou seus braços. Imaginava namorando-o. não sei quantas punhetas eu torei para aquele negão.
O outro era justamente o Senhor Paulo. Creio que ele tinha uns quarenta anos, já com a barba um pouco grisalha, não era do tipo parrudo, mas deveria ter o tórax peludo, apareciam sinais de cabelos sobre o penúltimo botão da camisa. Sempre bem arrumado, com calça social e camisa manga longa. Estava sempre ao lado da esposa. As vezes eu sentia pena dele, não sei porque esse sentimento, pois ele não parecia feliz. Algumas vezes os funcionários ouviam ela gritar ele, quando o mesmo esquecia alguma coisa, ou fazia algo de errado. Ele sempre obediente, assim como os demais funcionários. Então uns dois dias antes do tão marcante dia, eu entrei no banheiro, e ele estava no mictório, como não havia divisórias, quando me aproximei, não tive como evitar olhar de lado, foi automático, deu para ver metade de seu pinto, sem prepúcio, parecia retirado por causa de fimose. Branquinho, me baseando pelo meu, deveria ser do mesmo tamanho, mas como estava mole, não era certeza, afinal alguns penes variam de tamanho quando eretos. Isso eu descobre bem depois. Quando ele ia saindo, olhou de lado e me deu uma encarada, nunca tinha feito isso comigo. As horas seguintes, foram de pura safadeza na minha cabeça, não olhava mais para André, só tinha a rola do Paulo na mente. Queria beijar aquele homem. Detalhe, ele era o marido da minha chefe. Eu precisava muito daquele emprego, pois era o que eu sabia fazer, e fazia bem. Ganhava bem para o trabalho que eu tinha, e sentia que minha chefe gostava de mim, como seu assistente é claro. Não poderia pensar em ficar com seu esposo. Claro que ele também nunca ficaria comigo.
Mesmo não tendo um comportamento afeminado, também não mostrava tanta masculinidade como o André ou o senhor Paulo. Naquela noite que antecipava a perda d aminha virgindade, eu só consegui dormir depois que eu me masturbei pensando na rola do senhor Paulo. Beijando-o, sentindo sua barba. Ele me pegando por trás, sentindo sua língua no meu anel e depois ele me fodendo. Eu por leitura e vídeo, sabia que penetração doía muito, mas que com cuidado e lubrificação ajudava, e sendo bem feita, dava muito prazer, e eu queria muito aquilo. Gozei muito imaginando aquele corpo em cima de mim. Mas eu sabia que era apenas um sonho distante. Nunca iria rolar nada comigo e ele.
Naquela tarde, Dona Flor me chamou.
- Jô – era assim que ela gostava de me chamar, pois não gostava do meu nome, Jorel, dizia ela que este nome não existia – pegue minhas pastas de amostras, e venha comigo até o aeroporto, preciso fazer umas recomendações durante o percurso. Leve sua agenda.
- Sim Senhora – eram sempre duas palavras minhas respostas, sim senhora, não senhora.
Do trabalho até o aeroporto, eu ia anotando tudo que ela manda, sentado no banco de trás, e ela na frente ao lado do esposo que dirigia. Varias vezes eu notei o senhor Paulo me olhando pelo retrovisor central. Aquilo não era normal, ele nunca tinha feito isso, pelo menos era o que eu sabia. Depois que Dona Flor passou pelo portão de embarque, retornamos para o carro.
- Pode vim na frente Jorel – ele falou direto quando notou que eu ia caminhando para a porta de trás.
- Não tem problema?
- Claro que não rapaz, entra ai. Por um momento eu não o reconheci.
Sabe como uma pessoa muda da água para o vinho, foi esta transformação que notei nele. depois que ligou o carro, procurou uma rádio, deixou musica rolando, mpb, baixou os vidros. E respirou fundo. Parecia um passarinho fora da gaiola.
- O senhor pode me deixar na fabrica de tecidos antes da loja, preciso recolher novas amostras.
- Você pode fazer isso amanhã – não foi uma pergunta, ele apenas continuou dirigindo.
- Preciso que você venha comigo, tenho que separar umas roupas da Flor para doação e outras para lavanderia.
Era a primeira vez que escutava alguém chamando a sem o Dona. E ara a terceira vez que eu iria a casa da minha chefe.
- Tudo bem.
Ele não disse nada. Sabia que eu iria obedecer, afinal era uma tarefa para Dona Flor.
A casa estava impecável, tudo limpo, ele foi na frente e eu parado na sala.
- Vamos me acompanhe.
Ele na frente, tinha pernas grossas seguidas de uma bunda volumosa e costas largas. Naquela calça social quase justa, era impossível para mim não olhar. Minha preocupação naquele momento era ficar a sós com ele. Secretamente ninguém sabia que estávamos lá, ninguém saberia se de alguma forma acontecesse algo.
Chegando ao quarto, ele foi direto ao closet, e me chamou. Abriu uma parte de vestidos e saias, e disse para eu separar por cores. Ele saiu, depois de alguns minutos, ele retornou com uma jarra de suco e lanche.
- Venha vamos fazer uma pausa – ele ainda não tinha feito nada.
Depois do reforço, digo isso pois o que se segue fazia parte do plano erótico do senhor Paulo. Continuamos a separa as roupas, ele ficou do outro lado, o cômodo era grande, talvez maior que o meu quarto. Ele pegava as peças, abria e olhava o estado delas. Quando eu olho ele está com uma camisola vermelha de renda uma peça bem sensual.
- Ainda lembro quando comprei, mas Flor não gostou. Nunca usou.
Ele me encarou.
- Fica de pé.
Foi uma ordem direta. Eu apenas fiquei.
Ele entre pôs aquela peça entre nós.
- Deve dá no seu corpo. Vista.
- O quê?! – meu espanto foi tão direto quanto sua ordem.
- Vamos Vista, preciso ver se ainda dá para Flor, seus corpos tem as mesmas medidas – nunca tinha pensado nisso, mas ele tinha razão.
Talvez eu estivesse com pensamento errado, e ele talvez só tivesse me levado lá por causa do meu corpo, para experimentar as roupas. Fiquei com vergonha.
- Mas senhor Paulo, e se Dona Flor descobre, vai pegar mal para mim e o senhor.
- Quem vai dizer a ela? – aquele pergunta me calou. O que a gente aprontasse ali, iria ficar só entre os dois.
Peguei a camisola e fui ao banheiro. Enquanto tirava a roupa, ele bateu a porta.
- Pega, vista isso por baixo, minha Flor não usa cueca.
Olhei aquela lingerie igualmente vermelha. Ainda não acreditava no que ele estava mandando fazer. Foi constrangedor quando sai do banheiro, ele estava parado, eu todo envergonhado com as mãos na frente do meu pau já ficando volumoso.
- Abra os braços.
Obedeci.
- Bota seu pau para baixo, o máximo que puder.
Assim fiz. Um pouco difícil pois estava ficando excitado com aquela cena. Ele se aproximou.
- Ainda falta alguma coisa – disse me olhando, e se dirigiu até a penteadeira, voltando com um batom vermelho vivo – aqui, passe.
- Mas isso não é necessário...
- Deixa de falar e apenas obedeça.
Então meu medo despertou, fiquei nervoso. Quase que não passava o batom.
- Isso minha Flor, desfila pelo quarto, com as mãos na cintura.
Caminhei pelo quarto, como ele pediu.
- Está muito duro, caminhe pé ante pé, com ginga.
Assim fiz. Notei que ele estava excitado, o volume na calça estava alto.
- Tire a roupa e fique só com a lingerie – ele ficou massageando o pau enquanto eu tirava a camisola de renda. – Agora venha aqui Flor – ele me chamando de Flor, isso me deixou desconcertado – se abaixe e beije meus pés.
- Ok, senhor Paulo, acho que já passamos dos limites. Vou embora.
- Se você sair por aquela porta, garoto, irei de acusar de roubo, e não só perderá o emprego, como será processado. O que acha disso?
- Mas senhor Paulo o que deseja de mim? Por que está fazendo isso?
- Apenas faça o que eu peço, e no final eu te serei grato.
- Grato como?
- Apenas obedeça.
Senti um arrepio misturado com medo e prazer. Caminhei até ele, me abaixei até o chão. Ele se sentou num banco.
- Tire meus sapatos e depois beije meus pés. Mas beije com devoção.
Ele não queria apenas um beijo, teria que ser com devoção. Ou seja, eu teria que encenar que estava fazendo com gosto e vontade. Para minha sorte, seus pés estavam limpos ainda com cheiro de talco. Estava com os pés nas minhas mãos. Aquilo me deixou excitado. O beijei de leve. Meus lábios tocaram sua pele, senti prazer naquilo, e notei ele relaxar como se aproveitasse cada momento. Beijei com mais vontade. Meus lábios tocava com toda extremidade. Senti vontade de morder, de chupar aqueles dedos. E assim fiz. O senhor Paulo tremeu.
- Isso Flor, dê prazer ao seu macho.
Quando olho para cima ele está se masturbando, pentelhos em volta de seu pau grosso saem da calça. Um pau branco e veiúdo, mas não tão grande como eu imaginava. Deveria ter uns 17 de comprimento.
- Fica de joelho ainda que eu vou te dá um banho.
Esperei que ele fosse já gozar na minha cara.
- Abra a boca.
Fiquei olhando aquele pau duro quase na minha cara, então um jato quente me banha, ele começa a mijar, logo recebo em minha boca o primeiro jato, quase me engasgo e tento tirar o rosto de lado.
- Não se mecha! - e recebo um tapa no rosto.
Entendo a situação e fico parado, ele continua mijando, sinto o calor da urina, não engulo, mas o deixar pensar que estou gostando. Me sinto dominado e submisso. A urina assim que sai não foi de todo ruim, até que ao final eu estava gostando, e meu pau já não podia ficar para baixo de tanto tesão.
- Agora Flor mama teu macho, mama!
Nunca tinha chupado, não sabia como fazer. Logo minha boca é toda preenchida pelo seu volume. Ele não espera eu fazer nada, já segura minha cabeça e começa a socar aquela rola na minha boca como se fosse uma buceta. Me engasgo algumas vezes. Ele para eu respiro, dou uma lambida de lado no pau, e então entendo o como deve ser feito, lembro de quando chupava caroço de manga. E assim faço. O deixo doido.
- Isso sua puta do caralho, chupa como uma puta que você é.
Aquilo me chocou um pouco, mas já imaginava que não era comigo. Eu chupava e ele aproveitava para socar, a cada pausa dele eu dava uma chupada caprichada. Já estava pegando jeito, quando ele se afasta.
- Tire o resto, não quero ensopar a cama de mijo.
Fico pelado. Ele me conduz até a cama, e manda eu deitar de bunda pra cima. Em seguida ele pega gravatas e começa a amarrar minhas mãos nas grades da cama.
- Não precisa disso, eu farei tudo que mandar – eu já estava disposto a ser fodido por ele. Já estava no clima.
- Cala a boca sua puta, agora você vai levar pau bem quietinha.
Ele ficou sobre mim e começou a dá tapas na minha bunda. Não sei em que momento eu incorporei a safada, mas lembro já de está falando...
- Vai meu homem, bate na sua cadela. Bate com força.
Aquilo deve ter despertado ele do transe, deu uma parada mas continuou com mais vontade ainda de bater. Minha bunda deveria está bem vermelha. Ele então abre as bandas cospe dentro, enfia um dedo, e depois outro. E então meu sonho se realiza, ele cai de língua.
- Isso, me fode com sua língua, me fode meu macho.
Comecei a gozar, aquilo estava me deixando louco. Em seguida ele sai, olho de lado, ele volta do closet com o pau vestido, e na outra mão um tubo de algum gel. Ele passa no meu rabo, e sinto seus dedos entrando fácil. Aquilo me deixa louco. Então sem demora ele enfia seu pau duro, muito duro, sinto como me rasgasse, mas a dor cessa quando ele para. Sinto seu corpo sobre o meu. Ele me abraça. Sinto sua respiração na minha nuca. Ele me beija o pescoço. Sinto arrepios. E em seguida ele tira um pouco o pau, e enfia novamente, aquilo se repete umas cinco vezes, bem devagar e em ritmo constante. Sinto uma dor lá dentro quando ele soca todo. Meu pau está mais duro, todo babado. O lençol da cama já melado de porra minha. Ele inicia movimentos de cintura, tirando e socando sem tirar completamente. Aquilo me tira o ar as vezes. Eu sou completamente dele. Minhas mãos presas, e pernas também. Não tenho como fazer ele socar menos. Sinto suas bolas baterem nas minhas coxa e bunda. Seu saco é grande, com grandes bolas. Meu traseiro já está queimando.
Ele então me desamarra as pernas, e me faz ficar de joelhos, e ainda com as mãos amarradas, fico de bunda erguida. Ele de joelhos, segura minha cintura, e soca com mais força.
- Não era isso sua vadia que tanto queria. Meu pau todo no seu cu. Agora toma.
Ele dava palmadas enquanto socava, eu já com lágrimas nos olhos. Mas gostando. Excitado quase gozando novamente. Isso continua, ele cada vez mais rápido, começo a gritar de dor, e gemer de tesão, não sei o que sentir com todo aquele pau entrando e saindo sem parar.
Ele para. Me desamarra por completo, me faz virar, e fica sobre mim, quase sobre meu tórax. Se inclina e soca sua rola sem capa na minha boca.
- Agora beba tudo. Não quero ver derramar uma única gota.
Mesmo sem se não quisesse não teria como evitar aquela porra. Seu pau alojou tudo no fundo da garganta. Sinto as explosões de prazer. Seguro suas bolas e aperto, assim como eu fazia com as minhas quando se masturbava. Deixo ele louco, pressiono a glande que já deveria está muito sensível. E chupo com força o resto do seu gozo. Ele parece um touro urrando.
Ele cai sobre mim. E algo inesperado acontece. Ele me beija.
- Então Flor, fui um bom macho para você?
- Foi sim, foi um ótimo filha da puta.
Ele me olhou sério.
- Não fale assim, se não vou querer fazer tudo de novo.
Ele sorriu. Me deu outro beijo, e agora eu retribui sugando sua língua.
Depois de tudo, ele me levou para casa depois que passamos na lavanderia.
...
Um mês depois Dona Flor precisou viajar. Encontrei o senhor Paulo no banheiro, ele estava mijando, me aproximei.
- E ai, vai me dá prazer Flor?
- Claro seu filho da puta.
Seu pau engrossou.
- Viu o que você fez? – ele aponta para aquele ser ganhando vida e eu sorrio.

Fim.


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Comentários


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ocelot Comentou em 01/12/2019

Que tesão! Delirei na parte da mijada! Cara gostosão hein!

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theweekend Comentou em 23/07/2018

Impecável como tudo que vc escreve <3

foto perfil usuario rosaamora

rosaamora Comentou em 20/07/2018

Conto bem escrito. Muito, Muito bom.




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Ficha do conto

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maximilan

Nome do conto:
Proibido é mais gostoso - 5a edição: Virei a putinha do esposo da minha chefe.

Codigo do conto:
123049

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/07/2018

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