Cavalgando o garanhão italiano.
O que se segue são os acontecimentos mais marcantes da minha vida, o dia em que eu conheci um homem de verdade, homem com H maiúsculo, não que meus amigos com quem eu já tinha ficado e perdido minha virgindade não fosse, eles estavam mais para garotos perdidos do que para capitão gancho. Era final de ano. minha família decidiram passar o natal e ano novo da fazenda. Não fiquei muito animado, afinal não gostava da ideia de ficar longe dos meus amigos e das nossas farras. Mas como era reunião de fim de ano, e alguns tios iriam está por lá, eu não podia dizer um não aos meus pais. Claro, deixei tudo planejado para a volta, iria cair na farra com o pessoal.
Mas lá estava eu indo para a fazenda. No meu celular minha lista de musicas era minha única distração, pois na estrada não estava pegando rede. Minha preocupação era justamente essa, ficar prezo na zona rural sem internet, seria meu fim.
Do que eu lembrava da fazenda além da lagoa que era a única lembrança alegre da infância, tinha mais nada. Lembro que na ultima vez que fomos lá, eu ainda estava finalizando o fundamental, isso há quatro anos. E não tinha outras crianças, nem pré-adolescentes que me fizessem se animar ou pensar em safadeza. Mas naquele ano, eu ainda um virgem inocente, não tinha malicia no olhar, e lembrando disso agora, fico até excitado. Mas naquele dia eu apenas ri. Imaginem só um pré-adolescente ainda em faze de crescimento, ainda não sabia nem o que era “torar uma” se depara com um cara mais velho com uma rola quatro vezes maior que a sua e mole... então foi assim, eu estava passando pelo estábulo, onde ficava as ferramentas e arreação dos cavalos, assim como o feno e outros apetrechos. Não lembro o que estava fazendo, mas lembro muito bem quando avistei o capataz um homem jovem que acredito ter naquela época uns vinte e cinco anos, cabelos negros, braços fortes e peludos. Ele estava mijando. O jato forte, ele não segurava o pênis, ele se projetava para frente, fiquei parado admirando aquela rola grande, branca, e flácida. Quando ele finalizou, pegou e sacolejou, a visão foi tão extraordinária na minha visão, vendo aquele pau grande mole balançar de uma forma que parecia aquelas cobras de borracha que quando você a sacode eles parecem ter vida. eu não consegui segurar e cai na risada. Para ele não me ouvi, cai de cara na feno, e fiquei rindo. Aquela imagem nunca saiu da minha cabeça. Depois desse dia eu comecei a querer ver mais pênis de outros caras, e nisso eu me descobri gay. Assim com o colega de sala eu perdi minha virgindade. As vezes eu lembro do capataz que nunca lembrei de seu nome, e também, como não tinha mais voltado a fazenda, pois eu iniciei o ensino médio em outra cidade, e também fui descobrindo outros prazeres, sempre tinha uma desculpa para evitar uma viagem com meus pais. Ou seja. Aquela viagem seria completamente sem esperança se em meu intimo ainda restasse um pouco de curiosidade em saber se aquele homem ainda trabalhava lá.
Como foi de esperar, a família estava lá, incluindo meus primos chatos e primas também, eram mais novos e metidos. Não tinha chance de rolar uma transa com eles, então eu me vi no tédio o dia todo, isso primeiro dia. No final da tarde, eu estava numa rede olhando o celular, quando escuto uma voz diferente, me viro o vejo um homem de barba preta, e com chapéu de branco, vestia um jeans azul lavado na frente. Ele não me olhou, falava com meu pai que estava em pé no alpendre de frente para ele. Ele perguntara sobre os cavalos se iriam usar eles na manhã seguinte. Meu pai disse que só a tarde, e agradeceu. O homem parecia jovem, mesmo assim eu não o reconheci, poderia ser um novo capataz, mas então quando ele se virou para ir embora, notei, e não pude evitar de olhar, o volume que dava para ver de perfil. Claro, só podia ser ele.
A noite chegou, então tive um particular com meu pai.
- Quem era aquele homem de hoje a tarde?
- O Luigi. Você não lembra dele?
- Luigi? O capataz?
- Sim. O mesmo. Ele te ensinou a andar de cavalo, não lembra dele?
Como disse antes não lembrava nada da fazenda. Nem que o tal se chamava Luigi que tinha me dado aula de cavalaria, acho que tive algum trauma de cavalo para esquecer.
Na manhã seguinte me levantei antes dos outros, desci até a cozinha onde tomei café, a mulher que fora contratada para cuidar das refeições ficou toda curiosa para saber onde eu ia aquela hora, pois todos dormiam. Claro que respondi o básico: “Dá uma volta e rever a fazenda.” Claro que tinha uma verdade ai. Mas minha intenção era outra, rever o Luigi e quem sabe consegui ver seu pênis novamente e conferir se realmente era grande ou se era apenas uma impressão falsa de um garoto inocente.
Não demorei muito a avistar o estabulo. Meu coração palpitou, e senti minhas mãos soarem. Mesmo fazendo frio naquela manhã enevoada. Cheguei sem fazer barulho, queria pegá-lo desprevenido. Entrei e não avistei ninguém. Meio decepcionado, caminhei até as baias, local onde ficavam os cavalos, e para minha alegria ele estava fazendo limpeza.
- Bom dia! – falei o mais natural possível.
- Bom dia patrãozinho – foi então que lembrei dele com mais vivacidade. Era assim que ele me chamava. Como pude esquecer aquele rosto. Mesmo sendo quase dez anos mais velho, ele ainda tinha um rosto jovem e bonito. Seus olhos eram expressivos.
- Luigi, não é? – procurei fazer média.
- Ainda lembra de mim.
- Claro que lembro – e da rola dele principalmente.
- Então, já acordado essa hora...
- Não sei o que aconteceu, acordei umas cinco horas e não consegui mais dormir, então resolvi vim conferir os cavalos e ver se dava para dá uma volta.
- Não sei, o seu pai falou que só iria precisar dos cavalos a tarde...
- Melhor ainda, assim você me daria umas aulas como fazia na infância.
- Estranho, lembro que você na infância chorava com medo dos cavalos, uma vez seu pai fez eu andar com você, mas depois você não quis mais saber de cavalos.
- Você andou comigo. Não lembro mais disso – como eu esqui esse detalhe, vai ver foi o trauma mesmo.
- Sim, você na cela e eu na garupa te segurando, e olha que você era apenas um garotinho, depois que cresceu ainda andou na fazenda, mas eu nem o via direito.
- Então você trabalha há muitos anos aqui
- Sim, seu pai deu moradia e trabalho para meus pais, antes mesmo de você nascer.
- Nossa, não sabia. E você gosta de trabalhar aqui na fazenda?
- Trabalho só meio expediente agora, pois estou concluindo a faculdade de veterinária, que seu pai me ofertou.
- Então você é o homem de confiança do meu pai?
- Procuro ser. Eu respeito muito o senhor Paulo, depois que meu velho morreu, ele quem vem nos dando suporte, e disse que se eu quisesse eu poderia estudar que ele seria meu padrinho.
Cada palavra que ele dizia mais estranho eu ficava. Como eu nunca tinha sabido do Luigi, como que eu era um completo estranho para ele. Ele parecia tão legal.
- Então Luigi, acho que poderemos ser amigos.
- Claro patrãozinho.
- Não, me chama de Felipe. E seu nome, parece italiano, mas você não tem sotaque...
- Não sou italiano, meus pais eram, eu nasci no Brasil.
Nossa conversa ia fluindo, fiquei sabendo sobre a morte do pai. Sobre seus estudos, e sobre seu estado civil que me animou muito em saber que estava livre, que nunca tinha namorado, e que por curiosidade eu não tive como evitar a seguinte pergunta:
- Não me diga que você é virgem com essa idade.
Ele riu.
- Não, agente sai para os rodeios e conhece umas garotas, sabe. Não precisa de namoro, elas só querem mesmo conhecer os prazeres do italiano.
Ele meio que ficou vermelho com o que tinha acabado de falar.
E eu curioso como era não deixei escapar o momento.
- Como assim, pode me explicar.
- Uma vez num rodeio, uma garota me pegou mijando e se espantou com meus dotes. Então ganhei fama, e sempre que vou a cidade umas garotas querem conferir.
- Já vi que você é todo metido – continuei dando corda, queria ver até onde aquele papo iria levar.
- Sério! Tenho um pau grande, mesmo mole é de chamar a atenção.
- Só acredito vendo – deixei parecer apenas como uma provocação.
- Então veja, se não acredita.
Ele simplesmente abriu tirou o cinto e baixou as calças, deixando aquele pau mole sobre suas bolas com a pele escondendo a cabeça, mesmo mole era maior que o meu rígido. Foi rápido e sem percepção da loucura que eu disse.
- Deve doer um bocado.
- Como assim? – ele me olhou enigmático.
- Digo, as garotas... Quer dizer. Quando você as penetra, deve doer muito.
- Creio que deve, algumas desistem logo no inicio. Mas que é isso ai? – ele aponta para minha calça que já está com um volume bem vistoso.
- Fiquei excitado só de imaginar.
- Você é meio estranho, fica excitado tão fácil assim.
- Você não fica?
- Só quando vejo uma buceta bem de perto quase beijando meu pau. Ai sim.
- E se alguém pegar... não se excita.
- Não.
- Cara você tem umas coisas muito suspeitas, de onde que uma pessoa não se excita com outra pegando.
- Eu não. Veja aqui... – ele pega minha mão e faz com que segure seu pau mole.
Aproveito o instante e dou uma pegada de jeito, tentando deixa-lo excitado. Mas nada acontece.
- Verdade. Mas creio que eu consigo deixa-lo excitado.
- Eu não sou gay para ficar excitado com outro cara pegando no meu pau.
- Então só porque estou de pau duro aqui, olhando seu pau, significa que sou gay?
- Não disse isso. Mas parece que você ficou bem animado ao pegar meu pau.
- Então vamos fazer uma aposta. Se eu conseguir deixar seu pau bem excitado, você faz sexo comigo.
- Melhor a gente parar com este papo. Não é certo. Você é filho do meu patrão a quem eu respeito muito.
- Então você está dizendo que faria sexo comigo se eu não fosse filho do seu patrão?
- Eu já te disse, eu não sou gay.
- Eu acho que você está é com medo de fazer a aposta e perder.
- Eu me confio. Só não quero parecer que estou assediando o filho do patrão.
- Ninguém vai saber, estão todos dormindo. E além do mais, se você se confia, então não tem o que temer. Eu só preciso de um minuto. Você pode marcar ai no relógio. Se durante esse tempo, você não ficar excitado. Eu não toco mais no assunto e ficarei satisfeito sabendo que você foi capaz de resistir. Caso contrário, se você ficar excitado, faremos sexo do jeito que eu quiser.
- Isso não é certo...
- Só um aposta. Um minuto. Depois eu vou embora. Afinal você se garante, não é mesmo?
- Só um minuto. Nenhum um segundo a mais.
- Claro. Pode marcar ai no celular.
Ele ainda com as calças arreadas, ficou em pé parado me olhando. Eu agora iria aproveitar, mesmo sabendo que ele poderia não ficar excitado, afinal nem todos tem esse libido a flor da pele. Contudo eu sentia que ele não iria resistir por muito tempo. De qualquer forma. Só em pegar naquele pau e dá uma mamada nele, mesmo flácido, já estaria ganhando meu dia. Me ajoelhei, e fiquei massageando como se estivesse o masturbando. Com a outra mão acariciava seu saco enorme, aproveitando para passar um dedo próximo ao seu anel local bem sensível. Mas nada do pau ficar duro.
- Não disse para você, pode fazer o que quiser garoto. Esse pau ai nunca vai ficar duro com você.
Olhei para ele. Dei um sorriso bem safado. E mostrei para ele minha arma secreta. Dei uma lambida na cabeça depois que regacei a pele, ele tremeu de susto, pois não esperava. Em seguida a coloquei toda dentro da minha boca. E dei umas sugadas seguidas de massagens com a língua.
- Cara isso é jogo sujo. Que boquinha quente.
Então senti aquele pau crescer e engrossar dentro da minha boca. Logo ficou meio bomba. Dei umas lambidas. E aproveitei para massagear seu anel. E assim, seu pau já não cabia dentro de minha boca por inteiro. Apenas sua metade entrava.
- Puta que pariu. Como você é safado. Parece aquelas taradas dos vídeos.
- Perdeu a aposta. Agora vai ter que pagar.
- Mas Felipe, não posso transar com você. Se seu pai fica sabendo ele me mata. E eu não curto garotos.
- Aposta é aposta. Não pode voltar atrás. E seu pau ai está dizendo que quer continuar.
Ele olhou para seu pau que estava muito duro. Eu ainda de joelhos. Segurando sua base enquanto dava lambidas na cabeça e sugadas, e pressionando com a língua. Deixava ele doido.
- Vamos para o estábulo, lá tem um local mais reservado e seguro.
Concordei, ele saiu na frente, tentando guardar aquele pau na calça, mas não conseguia. Cobriu com a camiseta e foi tentando disfarçar com a mão. Caso alguém o visse iria notar de qualquer jeito sua excitação, e aquilo me deixava mais excitado. Já estava com meu pau todo babado, e meu cuzinho piscando.
Deixei ele ficar deitado, não tiramos a roupa, pois caso alguém chegasse daria tempo de nos ajeitar mais rápido. Ele ainda estava excitado. Aquilo me animou muito. Peguei novamente aquele enorme pau. Dei alguns beijos. Lubrifiquei bem com cuspe. Soquei uns dois dedos no meu anel, tentando relaxar minhas pregas. Fiquei por cima dele. Segurei aquele pau, e fui sentando. A cabeça parecia não entrar. Passei mais cuspe, e fui forçando. A dor era grande. Mas minhas excitação em querer aquele pau dentro de mim era maior. Fui forçando. Minha careta de dor deixou ele preocupado.
- Melhor parar Felipe. É muito grosso.
- É o primeiro pau desse tamanho que pego. Vai dá certo. Pode deixar.
- Estou fazendo isso por causa da aposta. Não vá pensar que sou gay...
- Relaxa homem. Deixa eu relaxar.
Fiquei tirando e pondo aquela cabeça. Aos pouco meu cu foi devorando aquela tora de rola. Eu já estava suado. Então. Senti todo dentro de mim. E aos poucos comecei a cavalgar aquele italiano macho e viril. Ele parecia não acreditar que eu tinha conseguido. E logo estava gemendo de prazer. Eu subia e descia num ritmo lento e constante. No meu intimo aquilo era tão desconfortante quanto excitante. Meu pau pequeno, batia no seu umbigo junto com minhas bolas. Mas ele parecia não se importar. Dava para ver seu prazer. E eu me sentindo poderosa sobre ele. Rebolei com vontade. A dor já se transformara em prazer. Eu já estava dando saltos. Queria mais rola. Logo ele estava gemendo.
- Vou gozar.
Sai de cima. Soquei sua glande na minha boca e dei uma mamada gostosa esperando seu leite quentinho. Ele gemeu alto. E seu jato foi intenso. Não engoli, deixei sair de lado, era muito esperma. Ele gemia e eu segurava suas bolas deixando o mais louco de prazer.
- Agora eu vou gozar. Se vira de costas.
- Eu não sou gay.
- Eu sei. Só quero sua bunda, não vou penetrar.
Aquela bunda cabeluda me deixou doidinho. Me deitei por cima dele. E fiquei fodendo a bunda dele, e forçando a entrada. Logo meu pau babou. Deixando ele todo excitado. A cada estocada na entrada do cu dele, ele pedia para eu parar. Mas não parava. Estava muito gostoso. Num momento senti suas pregas perder a resistência. E aquilo me deixou doidinho. Então vendo que as pregas sedia as minhas investidas. O segurei por baixo dos braços, e disse no ouvido dele “Relaxa que vai ser gostoso.” Ele ainda tentou dizer para eu parar. Mas dei uma estocada firme e meu pau entrou deslizando buraco a dentro. Ele apertou aquele cu. Mas já não tinha mais jeito. Estava todo tendo. Fiquei parado um pouco. Ele pediu para eu sair. Mas apenas disse para ele relaxar se não iria doer. Vendo que já não tinha mais o que fazer mesmo. Ele relaxou. E disse para eu terminar logo. Como aquela situação estava fora do meu controle. E minha excitação estava a mil. Não consegui foder ele por mais tempo, dei algumas estocas naquele cu apertadinho. E então gozei dentro.
No final do dia, o pessoal saiu para cavalgar e me chamaram. Eu estava deitado numa rede. Apenas respondi que já tinha cavalgado pela manhã e que estava todo assado. Iria deixar para outro momento. Na verdade eu deixei para o outro dia. E assim cavalgava todas as manhãs no meu garanhão italiano.
Fim.
Espero que tenham gostado dessa série.
O titulo Proibido é mais gostoso, pode sugerir atos mais proibitivos, mas minha intensão era falar de sexo em segredo. Por ventura o titulo da serie poderia ser. Em segredo é mais gosto. Num futuro posso retomar numa segunda temporada.
Agora retornarei as novelas
Se você gosta dos contos. Não esqueçam de deixar seu voto, ou comentário, afinal esta é a única forma de retorno que nós escritores temos, e a forma de sabermos se vale apena continuar escrevendo.
Obrigado a todos
Um grande abraço do Max.
Adorei, me encheu de tesão. Moro em Campinas...
Ameeeeeeei a série e não vejo a hora de ler a continuação de Blue Eyes <3
Amei o seu conto escreves muito bem e com muitos pormenores excitantes valeu uma punheta ao ler o conto. Continua a escrever que eu continuo a ler os teus excitante contos. Abraço 🤗
...eu quero isso... ..."Soquei sua glande na minha boca e dei uma mamada gostosa esperando seu leite quentinho. Ele gemeu alto. E seu jato foi intenso"... . só se for muiiiiito!!!! Betto (o admirador do que é belo)