Sempre que nos era possível, à tardinha, sentávamos na varanda casa dela e conversávamos tudo quanto era assunto.
Seu nome era Sofia.
Ela era muito gostosa.
Tinha um corpo classificado como mignon e também como "falsa magra"...
Cintura fina e bumbum em forma de pera.
Houve um dia em que, estávamos tomando champanhe e aos poucos isso nos foi deixando deliciosamente "altos", nos aprofundamos em assuntos de sexo, em uma discussão quanto a prática de sexo oral (assunto que veio à tona porque ela era virgem, e assim queria permanecer até o casamento).
E entre uma taça e outra de champanhe, ríamos e nos tocávamos.
Resultou que começamos a ficar mais à vontade e resolvi acariciar seu rosto, ato contínuo, puxei-a e dei-lhe um leve beijo.
Ela me olhou séria; me puxou afoitamente e me beijou.
Sua boca era uma delícia, beijava como ninguém e já me dava sinais da experiência que eu iria viver um pouco mais à frente.
Como ela estava sozinha em casa resolvemos entrar, e sem desgrudar um do outro fomos para o seu quarto, onde comecei a tirar sua roupa.
Ela me alertou que faríamos muitas coisas, mas que ainda era virgem e que queria permanecer assim, pois pretendia se casar em breve e não queria que o noivo se decepcionasse, já que ele era muito conservador e não admitiria.
Prometi que iria respeitá-la, mas no fundo meu tesão aumentou mais ainda e ficou a esperança de que eu tivesse o privilégio de tirar o selinho daquela delícia.
Daí em diante ela tomou as rédeas da ação.
Pegou meu membro com uma mão e olhou fixamente para ele.
As pontas de seus dedos percorriam suavemente, das minhas bolas até a cabeça do meu pênis.
Depois de lamber os dedos para deixá-los molhados, ficou fazendo movimentos circulares ao redor da glande.
Deslizou de volta pelo outro lado, voltando a brincar com o meu saco.
Colocou a palma da mão na cabeça do pênis e apertou de leve, com toda delicadeza, começou a girar a mão como se tentasse abrir um vidro de azeitonas.
Ela deslizou novamente a mão pelo meu pênis até alcançar meus testículos, que gentilmente agarrou.
Meu pênis inchou um pouco mais, ficando muito duro...
Deixando os testículos, ela passou a lamber a parte de dentro das minhas coxas, até bem próximo do saco.
Com a mão direita segurou meu membro, com os quatro dedos o enlaçando e o dedão um pouco solto no ar.
Olhando para meu pênis, ela começou uma masturbação maravilhosa, espremendo-o para fazer surgir na cabeça uma gota do meu lubrificante, que ela espalhou com o dedo indicador.
Sua mão deslizava lentamente sobre o meu pênis melado.
Ela aproximava o nariz para sentir o meu aroma e ao mesmo tempo me enlouquecia com sua respiração quente tão próxima.
Deitei na cama, com as pernas dobradas, encostando no chão.
Ela, usando as duas mãos passou a fazer movimentos mais vigorosos.
Em seguida começou a variar a direção, movimentando uma mão para cima e outra para baixo, ao mesmo tempo.
Eu sentia sua mão apertando a base do meu cacete, pressionando de leve minhas bolas.
Ela me puxou para sentar bem na ponta da cama e jogou seu cabelo para o lado para que eu pudesse enxerga-la engolindo meu pênis.
Ela colocou metade do meu pênis dentro da boca, mas não fechou, só tocando levemente com os lábios.
Sentir o calor de sua boca me fez gemer novamente.
Mexendo sua cabeça em movimentos circulares, um pouco em sentido horário e um pouco ao contrário, ela tocava meu instrumento com diferentes partes de sua boca.
Ela encostava a ponta do meu pênis no fundo da garganta e pressionava-o com certa leveza.
Conseguia chupar meu pau sem me encostar os dentes.
Me espantei e perguntei-lhe como ela tinha adquirido toda essa experiência em sexo oral e nada me falara em nossas conversas na varanda.
Ela respondeu-me que aprendera lendo um livro japonês - traduzido - de sexo oral.
Levantando meu pênis com a mão, deixou meu saco exposto à frente do seu rosto.
Com a ponta da língua ela tocava na parte de baixo dos meus testículos e depois subia, pressionando a língua molhada por toda a extensão do saco e do pênis, como se chupasse um pirulito.
Fazia esse movimento repetidas vezes, intensificando meu prazer.
Era difícil segurar o gozo, mas eu queria fazer aquilo durar eternamente.
Segurei a cabeça dela, indicando que eu queria sentir sua boca novamente.
Ela tomou meu mastro em sua boca de veludo, deslizando sua língua molhada pela glande até que seus lábios se fecharam sobre ele, no ponto exato, atrás da cabeça, minha parte mais sensível.
Segurando próximo da ponta ela fazia o pênis deslizar para dentro da sua boca.
Virava o seu rosto de um lado para outro mantendo os lábios em contato com meu pênis.
Ao mesmo tempo a mão subia e descia com leveza.
A sua respiração foi se tornando mais ofegante, eu podia sentir seu prazer em chupar meu pênis.
Passou a sugar a cabeça, aumentando a intensidade de seus movimentos.
Com os lábios a envolvendo firmemente, ela o lambia dentro da sua boca.
Meu corpo se contorcia de tanto prazer.
De vez em quando alternava os movimentos, fazendo um vai-e-vem até abaixo da metade, sempre pressionando a língua contra o corpo do meu membro.
Ela deixava sua saliva recobrir a cabeça do meu pênis tornando tudo mais gostoso.
Me deitou para trás e levantou as minhas pernas, que segurei dobradas próximo ao peito.
Fiquei totalmente exposto a essa gata que queria me levar ao céu.
Ela lambeu um pouco meu saco e voltou a engolir meu pênis.
Eu delirava e já não segurava os gemidos e murmúrios desconexos, dizendo-lhe:
- Isso, chupa, vai boquinha safada. Não para, vou encher sua boca de porra, você quer, né? Chupa meu pênis, minha putinha...
No entanto, a além de tudo isso, ela tinha mais uma técnica no seu arsenal para me levar ao extremo prazer.
Ela apertou o dedão bem na base do meu membro, de uma forma que parecia bloquear a saída da porra.
Eu tremia todo mas não conseguia gozar.
Ao mesmo tempo ela sugava vigorosamente a cabeça do meu pênis.
Quando finalmente ela deixou meu gozo sair, me espantei com o resultado!
Foi o melhor, mais intenso e mais comprido orgasmo que já tive.
Os jatos não paravam de sair, e com uma força tal que seriam lançados do outro lado do quarto se ela não estivesse recebendo tudo em sua garganta.
Ela não parava de lamber e não deixava o dedo sair do meu buraquinho, prolongando ao máximo o gozo.
Porém, ainda tinha mais.
Essa menina parecia existir para me dar prazer.
Sua bucetinha estava completamente molhada mas ela não me deixava tocá-la.
Seus mamilos estavam completamente intumescidos, denunciando seu tesão.
Meu cacete não queria amolecer e ela não estava a fim de me dar descanso.
Começou a lamber meu pescoço, meus mamilos, meu saco.
Em segundos eu estava rígido como uma rocha de novo e querendo partir para a segunda rodada.
Depois de me chupar um pouco de todos aqueles jeitos gostosos que ela sabia, ela me pediu para levantar e deitou virada para a cabeceira.
Ela deixou a cabeça quase caindo da cama, de forma que o pescoço ficasse um pouco dobrado para trás.
Me aproximei, me dobrando sobre ela, deixando ela lamber meu saco um pouco, enquanto eu acariciava seus seios.
- Vem cá foder minha boquinha...
Ela pediu de um jeito manhoso que eu não pude recusar.
Quando coloquei meu pênis em sua boca foi que percebi o porquê daquela posição.
Eu conseguia enfiar minha tora tão fundo que meu saco tocava seus lábios.
Ela parecia não se engasgar, pois relaxava a garganta de forma que eu podia fode-la como se fosse uma bucetinha.
Na verdade, ainda mais gostoso que uma buceta, pois eu sentia sua língua estimulando a parte de baixo do meu pau e seus lábios me apertando.
Ela não podia se movimentar, e eu que tinha que fazer todos os movimentos.
Eu estava no controle, mas procurei fazer com delicadeza.
Devagarinho comecei a enfiar e tirar, fodendo aquela boquinha até as profundezas.
Eu estava impressionado e o tesão era enorme.
Ela se masturbava, tilintando o clitóris e apertando os seios.
O ritmo foi aumentando e comecei a foder sua boca com mais voracidade.
Ela controlou meu orgasmo de maneira que sua masturbação no clitóris resultasse em um orgasmo junto comigo.
Gozamos ao mesmo tempo...
Ela não teve problema algum em engolir meu esperma, pois eu estava com meu pênis praticamente enterrado na sua garganta, e os jatos eram lançados diretos garganta a baixo.
Gozei como um alucinado, sentindo meu pênis abafar os gemidos dela.
Tirei o pau da sua boca e deixei a última gota escorrer para sua língua.
Ela engoliu com satisfação.
Ela recostou sua cabeça na minha barriga e continuou me chupando e lambendo meu pênis até ele adormecer, limpo, satisfeito...
Tomamos um banho juntos e retornamos para a cama.
Comecei a beijar seus seios e ela despertou novamente.
Ela era muito sensível aos toques, e também percebi que adorava me ouvir falar.
Fui beijando cada parte de seu corpo elogiando sua beleza.
Ela estava completamente excitada e ficou muito à vontade.
Sua bucetinha começou a exalar um perfume delicioso, que fiz questão de deixá-la sabendo que me excitava muito.
Fui deitando por baixo dela de forma que ela ficou sentada sobre meu rosto.
Ela se posicionou de cócoras e esfregou de leve a bucetinha na minha boca.
Lambi seus lábios, depois forcei a língua para abri-los e tocá-la mais intimamente.
Comecei a fode-la com a língua e ela passou a gemer gostosamente, aumentando o ritmo das reboladas, murmurando:
- Que delícia! Assim... isso.... É muito gostoso... Aiii... Aiiiii que tesão... Uuhnnnn
Murmurava ela baixinho.
Quando lambi o cuzinho ela soltou gritinhos.
Mostrando que adorava mesmo mamar um cacete, se posicionou para um delicioso 69.
Foi o prazer extremo.
Cada um querendo levar mais o parceiro ao limite do que pensando no seu próprio prazer.
Uma confusão de sabores, sons e aromas.
Além da visão daquele rabão com o cuzinho piscando de tesão, a centímetros da minha cara.
Ela novamente me fez delirar com as suas chupadas gulosas.
Ela praticamente me fodia com a sua boca, e agora, não chupava meu pênis, mas o "mamava", pondo aos poucos dentro da sua boca, introduzindo-o até encostar na garganta, demonstrando que queria MUITO, de novo, beber meu esperma.
Ao mesmo tempo, apertava a buceta contra o meu rosto, o que me deixa louco.
Só então resolvi dedicar atenção a sua pérola, o "grelinho" que surgia duríssimo no meio daquela buceta carnuda.
Lambia ao redor, ela adorava e pedia mais.
Engolia minha espada até seu nariz se encostar no meu saco.
Com o cacete totalmente envolvido por sua boca de veludo, ela fazia movimentos bem largos na forma de um oito, massageando a cabeça do meu pau com a garganta.
Inacreditável.
Eu queria dar a ela um orgasmo poderoso como os que ela havia me proporcionado e caprichava na chupada.
Ela prosseguia no seu movimento de 8, viajando pela ferramenta acima.
Em seguida o engolia novamente, me fazendo flutuar de tesão.
Ela sempre mantinha os lábios pressionando meu pênis, era isso que a tornava a maior chupadora de pênis que eu já havia experimentado.
De vez em quando ela abria bem a boca e puxava o ar com força, enquanto ia subindo em direção à glande.
Com a boca ainda ligeiramente aberta ela descia novamente soltando o ar morno da sua respiração e esquentando meu pênis.
Uma delícia.
Ela percebeu que seu gozo se aproximava e então pediu:
- Goza comigo, meu bem. Ai, goza na minha boca. Isso, chupa assim, bem gostoso, ai que tesão, que delícia, que boquinha gostosa você tem!
Ela parou de mexer, apenas com a cabeça do pau na sua boca.
Sugava um pouquinho e lambia a pelezinha que liga a cabeça ao pau, minha parte mais sensível.
Com a mão batia uma punhetinha curta.
Ah, como era bom.
Fiz o mesmo e cobri seu clitóris com os lábios, sugando-o e lambendo com a pontinha da língua.
Ela soltou um gemido forte e começou a gozar como uma selvagem, jogando os quadris contra meu rosto.
Também não resisti e lancei meu creme em sua boca pela terceira vez.
Ela continuava chupando e lambendo meu pênis com avidez e não parava de gozar.
Mantive a sucção em seu grelinho, segurando com as duas mãos a sua bunda, levando-a a seguidos orgasmos.
Um, dois, três, uma sequência inacreditável que a levou a exaustão.
Desmontamos os dois e ficamos ali parados naquela posição até recuperar o fôlego.
Como já estava escurecendo tivemos que voltar para a varanda, onde estávamos conversando.
No dia seguinte ela foi embora cedo e não pudemos nos encontrar novamente.
Pouco tempo depois soube que ela casou e se mudou não sei para qual cidade ou Estado, nunca mais nos vimos...
Mas ainda guardo na memória a melhor chupada que meu pau experimentou em toda minha existência.
Votado - Parece mentira, mas na minha vida, também tive uma boca assim, (era) foi maravilhoso até ao fim !