No sítio com nosso caseiro roludo.

Somos um casal normal.

Temos nossas fantasias, mas tudo dentro de 4 paredes.

Quando terminamos de meter, a fantasia passa e passamos como se nada tivesse acontecido.

De uns tempos para cá, Sophia apimenta cada vez mais nossa relação, e nas ultimas vezes tem me chamado de corno quando começa a chupar o consolo que tem.   

- Olha corninho, já pensou eu mamando em um desses enquanto você assiste …. Você deixaria eu sentir um outro pau seu corno?

E eu entro no embalo:

- Sim minha puta, deixaria você chupar até gozar

Ela passou a pedir para eu enfiar o consolo a sua boca e punhetá-lo enquanto ela chupa; outras, enquanto me chupa, pede para eu enfiar o pau na sua bucetinha, sempre gritando de tesão e me chamando de corno.

Nunca me deixa eu meter em seu rabinho, apesar de eu sempre pedir.

Assim gozamos e depois voltamos a vida normal esperando a próxima sacanagem.

Em alguns finais de semana vamos a uma chácara que temos localizada no interior do estado de SP e nela possuímos uma pessoa de muita confiança, que já está conosco há muitos anos.

Durante a semana fui surpreendido com a notícia de Agenor deixaria o trabalho, por conta de uma melhor oportunidade.

Agenor não era o exemplo de pessoa, apesar de ser um ótimo funcionário e de muita confiança.

Já havia casado e se separado umas 4 vezes e faz algum tempo que não o víamos com ninguém.

Agenor era um homem de uns 50 anos, com as mãos judiadas da vida no campo.

Passava o dia todo apenas de bermuda e sapatão. Falava pouco e sempre nos tratava com muita educação.

Assim, precisaríamos ir para a chácara para acertar as contas com ele e disse a Sophia o porquê.

Ela, apesar de triste, entendeu que realmente tínhamos de ir lá.

Inicialmente eu ia sozinho, mas depois de propor a ela um final de semana de muita diversão, resolveu ir comigo.

Como estaríamos sozinhos, disse que ela levar aquele biquíni amarelinho que eu adoro, minúsculo e umas roupas bem à vontade.

Com a cara de safada, Sophia perguntou:

- Quer que eu leve mais alguma coisa?

- O que você quiser safada, eu disse.

Subimos no carro e rumamos para a chácara.

Lá chegando, Agenor, como sempre, nos ajudou a descer as malas e as desfez, indagando:

- Trouxeram poucas coisas desta vez patrão.

Eu disse que sim, pois ficaríamos apenas no final de semana.

Agenor foi para o quarto enquanto eu e Sophia fomos para a sala fazer as contas.

Pronto, pedi que Sophia o chamasse e, quando ela chegou na porta do quarto viu Agenor com consolo na mão, medindo o tamanho ao lado do seu pau e pelo pouco que ela viu, o pau de Agenor era ainda maior.

Ela voltou sem fazer barulho, me dando um beijo delicioso e levando minha mão na sua buceta.

Ela me contou bem pertinho do ouvido que ficou com um tesão enorme ao ver Agenor medindo o tamanho do pau com o consolo e que queria dar para mim naquele momento porque senão ela iria me transformar em um corno de verdade.

Agenor então apareceu na sala e nos pegou naquele amasso.

Pediu licença e eu disse para ficar, porque Sophia já estava saindo.

Ela me olhou indignada e antes que eu falasse algo, ela disse:

- Vou colocar meu biquíni enquanto vocês conversam.

Aquilo me subiu um tesão e um medo ao mesmo tempo com a preocupação de ela aparecer vestindo apenas o biquíni.

Ela não teria coragem!

Eu acertei as contas com Agenor e quando ia me despedir ela apareceu, pedindo para eu amarrar seu biquíni, que não estava conseguindo, se virando para mim e para o Agenor com a sua bunda deliciosa, coberta por um único fio.

Eu tomei um susto e fiquei parado, então Agenor disse...

- Vai homem, amarra logo.

E ela então disse:

- Isto mesmo Agenor, amarra logo marido ou quer que o Agenor amarre?

Levantei correndo e amarrei.

O biquíni era tão pequeno que quase que não amarra.

Aproveitei a deixa e disse a Sophia para se despedir do Agenor porque já tínhamos feito o acerto e ela então emendou...

- Por que você não o convida para ficar conosco hoje, como seu convidado? Tanto tempo ao seu lado que merece uma folga em seu último dia.

Ela me olhou com a cara mais safada e saiu para a piscina.

Agenor então disse que acabaria de guardar suas coisas e depois voltaria.

Ao sair, viu Sophia deitada na piscina, de costas, e ela para provocar ficou de quatro, como se arrumando algo e depois deitou novamente, e sem olhar para ele disse:

- Volta viu.

Acompanhei-o ir, olhando a todo segundo para a minha esposa, ou melhor, para a bunda dela.

Fui até ela e disse:

- Você tá louca?

E ela dizia que havia me avisado e que daria uma segunda oportunidade para manda-lo embora, inventando que se arrependeu de convida-lo e que gostaria de ficar comigo sozinha.

- A não ser que queira ser meu corninho hoje?

Olhando para meu pau e vendo-o subir na hora.

Huuuummmmmm, pega uma cerveja para mim meu corno, enquanto seu convidado não volta.

Inacreditavelmente sai, com o tesão aflorando em meu pau e fui buscar a cerveja.

Quando volto, vejo Agenor sentado com Sophia, já de bermuda, com os pés na água.

Estava cada vez mais difícil escapar do chifre.

Eu voltei com apenas uma lata, perguntando ao Agenor onde estavam as demais, e ele me lembrou que não havia mais nenhuma.

Antes que eu pedisse algo, ela emendou.

- Vai comprar na vila amor, rapidinho, que ficaremos aqui conversando.

De novo apenas disse.

- Tá bom, já volto.

Fui voando e voltei ainda mais rápido.

Ambos estavam do mesmo jeito, conversando.

Pedi a Agenor que me ajudasse e ele desceu as 2 caixas de cerveja e o gelo.

Disse que iria colocar no isopor que tinha na sua casa.

Quando ele saiu perguntei para Sophia o que tinha acontecido, e ela, na maior calma diz:

- Calma corninho, só farei se você deixar. Nunca sem você por perto.

Aquilo me acalmou, e ela emendou...

- Não acha melhor pedir para ele ir embora?

Eu disse ‘sim’ — não acreditei, eu reagi.

Uns 15minutos depois ele vem trazendo o isopor e sobre ele uns salaminhos e queijos que ele já tinha embalado para levar embora.

Uns limões e uma garrafa de cachaça dizendo que havia guardado para uma data especial.

Afff, como manda-lo embora?

Ela:

- Mande-o ou aproveite meu corno.

Ele se achegou, sentou-se conosco e eu nada falei.

Sophia então disse:

- Já que você é o convidado do meu marido, vamos tornar especial este momento (aquilo me gelou).

- Maridinho, faz uma caipirinha para nós e capricha na cachacinha rsrsrs.

Levantei e fui enquanto eles ficaram lá papeando.

Demorei um pouco e quando voltei, eles estavam rindo, e então Sophia me disse que este nosso convidado não era flor que se cheire.

O motivo da separação dos 4 casamentos foi traição, e que somente estaria indo embora porque aqui não conseguia mais nenhuma namoradinha.

Está sozinho a mais de 4 meses — e emendou — “ó coitado”.

Entre umas bebidas e outras, a cerveja e a cachaça corriam de mão em mão.

O papo foi esquentando e Sophia disse que achava que nunca tínhamos ficado mais de uma semana sem meter, “apesar de ser eu a fogueteira” emendou.

- Meu marido nunca me deixou na mão, mas, é que sou doida mesmo. Compramos até um brinquedinho, ops, brinquedão, para me fazer companhia quando meu marido não está em casa rsrsrsr, não é mesmo maridinho.

O assunto fluía como se falassem como amigas de longa data.

Agenor se levantou e disse que iria fazer mais umas doses de caipirinha.

Ficamos eu e Sophia e ela me chama pra pertinho:

- Vem cá meu corno, vem ver como estou.

Sua bucetinha estava tão melada que o biquíni escorregava para dentro da xota.   

– Deixa eu ver como está o pauzinho do meu corno?

Levando a mão e sentindo meu pau como uma pedra.

- Tá gostando né meu corninho?

Agenor então voltou trazendo 3 copos de caipirinha e entrou no papo e disse...

- Aaahhhhhhh, peço desculpas, mas quando eu estava desfazendo as malas vi o tal brinquedo, que para alguns pode ser brinquedão, mas para mim é um brinquedinho...

Caindo na risada.

Paula se fazendo de desentendida pediu para ele explicar, e ele disse que por curiosidade mediu o tamanho e que seu pau era maior que o brinquedinho.

Sophia então olhou para ele e disse não acreditar, e então pediu a mim que buscasse.

- Maridinho lindo, pega nosso brinquedão que quero que ele prove o que está falando.

E eu então disse que não sabia onde estava, e Agenor foi logo dizendo que estava embaixo do meu travesseiro, rindo.

O álcool já fazia efeito e Sophia disse...

- Isto amor, vai logo lá que quero ver isto, dando um golão na caipirinha.

Levantei, fui até o quarto e estava lá, embaixo do meu travesseiro.

Pensei comigo...

- Filho da puta vai comer minha esposa hoje.

Aquilo me deixou com um tesão doido, e chamei Sophia para ir ao quarto, e ela então grita:

- Você quer que eu levante?

Lembrei do biquíni entrando na buceta e gritei, “não, estou indo”.

Ouvi ela dizer ‘isto corninho’, mas não tive certeza e desci com o consolo na mão.

Entreguei a Sophia, ela se virou para mim e disse que primeiro eu deveria medir com o tamanho do meu e depois eu deveria entregar para o meu convidado.

Fiquei sem reação, e ela disse...

- Vamos, vamos logo que quero a prova.

Abaixei o short e, em pé, o coloquei ao lado do meu pau.

O consolo era fácil, fácil, 4 dedos maior.

Com a cara no chão o entreguei e ele, que imediatamente abaixou a bermuda, deitou, pôs o consolo em pé, ao lado do seu pau, que estava duro como pedra, apontando para o céu e disse...

- Viu, viu só como eu não estava mentindo.

Eu estava imóvel vendo o tamanho da jeba do Agenor, e Sophia de boca aberta disse que não acreditava, que precisava ver de perto.

Mediu com seus dedinhos e deram 2 dedinhos maior.

Ela então olhou para mim, e perguntou:

- Amor, deixa eu segurar só um pouquinho para sentir o tamanho. Você fica ai vendo...

E eu, com um gesto de corno manso, disse que só segurar podia.

Ela então abraçou com a mão o pau de Agenor e começou a punhetá-lo bem lentamente, olhando fixamente e lambendo os lábios …

- Amor, é muito grande e grosso acho que não consigo engolir, me deixa tentar?

Ela me olhou e me viu mexendo em meu pau e ela então disse:

- Isto é um sim?

Eu não falei nada e ela disse:

- Você precisa me autorizar meu amor. Deixa eu chupar o pau do Agenor?

E eu, apenas disse ‘sim’, e ela começou a chupar com tanta vontade, sugando, lambendo, babando, engasgando, e não parava, e a cada tirada do pau da boca dizia ...

- Aaaiiiiiiii, que pau gostoso, bem mais grosso que do meu corninho.

Virou para o Agenor e perguntou:

- Você não goza rápido né?

Ele disse ‘não’, e ela pode chupar sem medo.

- Eu não estou com medo, só quero que o pau do meu macho não amoleça.

Cada palavra dela me excitava e meu pau babava sem parar.

Ela então pediu que eu me aproximasse bem pertinho da sua boca para me dizer que hoje eu seria um corno como eu sempre quis.

- Agora desamarra meu biquíni e passe a mão na minha bucetinha.

Desamarrei e corri o dedo na sua bucetinha melada e ela então ordenou que eu tirasse o dedo.

- Você pediu ao meu macho se podia enfiar o dedo na minha buceta, corno?

- Posso?

E ele...

- É claro que não corno. Hoje você nos servirá. Senta ali e assiste sem gozar. Se gozar vai para dentro e ficar de castigo no quarto.

Aquilo me excitava, sentei a poucos metros assistindo ao show.

Sophia se lambuzava com o pau boca, Agenor virou seu corpo, ficando na posição de 69, passando a chupar a bucetinha lisinha de Sophia.

Ela gemia e gritava de tesão.   

- Meu corno, tô gozando na língua dele... Aaaiiiiiiiii, ele tá chupando meu cuzinho …. Você nunca, aaaiiiiiiiiiii, chupou meu cuzinho …… Aaaaiiiiiiiiii, que tesão ….. Quero dar para ele corno, você me ajuda?

- Vem aqui para eu me apoiar em você e sentar nele... Huummmm, isto, bem devagar … Me segura meu corninho …. Me segura que seu convidado tá enfiando a cabeça... Huummmm, passou... Ele tá enfiando tudo na sua puta... Huummmmmmmm, me segura corno, eu to gozando, Aaaiiiiiiiiiiii... Aaaiiiiiiiiiii...

E rebolava como uma verdadeira puta, e gritava com Agenor...
- Isto meu macho, arromba a esposinha do corno para ele sempre lembrar de você... Huuummmm me segura maridinho corno, pra sua esposa vadia receber um pau de verdade.... Huuummmmmmmmmmm, tô gozando de novo...

E Agenor emendava...

- Isto sua puta, cachorra, biscate, piranha, goza na minha pica....

E começou a dar uns tapas que estalavam, e o corno foi tentar se meter …   

- Eiii, não bate....

E Sophia disse...

- Cala a boca corno! Quero apanhar dele, me bate Agenor, mais forte, isso, isso, que vou gozaaarrrrrrrrrrrr corninho vem aqui, põe o consolo na minha boca e masturba como você fantasia masturbar um pau… Vem logo corno, trás o consolo...

E eu obedeci, levando o consolo até sua boca, fazendo como se masturbasse ele.

Agenor então disse que estava quase gozando e Sophia então tirou o consolo da boca e pediu para que ele gozasse na sua boca.   

- Quero que meu corninho sinta seu pau gozando na minha boca …. Vem corno, punheta o pau dele até ele gozar na minha boca...

E comecei a punhetá-lo dentro da boca de Sophia, até começar senti-lo inchar em minha mão e ouvir de Agenor - …. Não para corno viadinho, continua que vou gozaaaarrrrrrrrrrr....

Pude sentir o pau dele pulsar na minha mão, fiquei louco, punhetava ainda mais rápido, apertando para sair até a última gota de porra, esfregando o pau dele no rosto de Sophia, e ouvir ela dizer agora....

- Corno solta o pau dele que o pau dele é só meu. Se quiser achamos um pra você, mas este é meu...

E me puxou para junto da sua boca e me deu um beijo com gosto de porra, que achei delicioso, fantástico.

Os dois caíram desfalecidos e eu ainda ali.

Cheguei para Sophia e perguntei...

- E eu?

Agenor então me mandou fazer algo para a gente comer.

Eu disse que não tinha nada lá.

- Ué, vai comprar corno.

Vesti a roupa e fui a vila.

Quando voltei os dois estavam no banho e Sophia ajoelhada chupando o enorme pau de Agenor...   

- Sophia meu amor, você prometeu que só faria quando eu estivesse junto…

- Ai amor desculpa, ele me pediu com jeitinho que não consegui te esperar …. Este pau é muito bom... Huuummmmmmmm…

Saíram do banho e foram para a cama, quando eu ia sair Sophia disse...

- Fica aqui meu corno, ele quer comer me rabinho… Será que vou aguentar?

- Mas você nunca deu para mim.

- Mas para ele eu quero dar, e se você me ajudar eu chupo seu pau enquanto dou para ele.

Meu pau endureceu na hora.

Eu ainda não tinha gozado nenhuma vez

Então ordenou ela...

- Deita na cama que quero te chupar enquanto você me chupa

Deitei e ela veio em um 69.

Agenor veio por traz dela passou a pincelar o pau no cuzinho dela   

- Cospe no meu cu meu corninho… Isto, deixa ele bem meladinho para o nosso macho me comer meu corno gostoso.

Fui lambendo a buceta e olhando o pau do Agenor, centímetro por centímetro, invadindo o cuzinho do meu amor.

- Lambe o pau dele amor, tá doendo meu cu.

Agenor enfiava um pouco no cu, um pouco na buceta e ele, muito esperto, corria o pau pela minha boca.

Como ela não estava vendo, aproveitei para lamber o pau de Agenor toda a vez que isto acontecia.   

Ai ouço o Agenor…

- Tá vendo puta, eu não disse que ele iria adorar chupar meu pau, tá mamando feito um bezerrinho.

Isto meu amor, além de corno é viadinho, agora. Aproveita este pau que vai nos satisfaz sempre.

Ela chupava meu pau e enfiava um dedo no meu rabo.

Agenor então anunciou que iria gozar, e quando ouvi isto gozei na hora na boca de Sophia, que engoliu todo meu leite.

Agenor então tirou o pau de dentro do cu de Sophia e começou a gozar na entradinha, fazendo todo o liquido descer na minha boca.

Sophia veio até mim e me beijou, roubando boa parte da porra que estava em minha boca.

Ela me olhou nos olhos e me disse.   

- Meu Corno, Agenor ficará conosco até amanhã, só que você irá dormir na casa de fora, eu irei dormir com ele aqui na nossa cama. Pode levar o consolo com você se você quiser.

Fui embora para a casa do Agenor, e muitas outras coisas aconteceram neste final de semana, mas isso é assunto pra um outro conto...

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