Fabi virou de frente pra mim, e veio me beijar:
>>”que delícia, Julio, gostei de ver” ... “agora vem comer uma bucetinha”
Eu tava sem fala, daí olhei direto pra ela sorrindo e falei:
-“agora, sua safada”.
Ela foi no meu pau chupar, que ainda não tava duro, e Beto ficou alisando a bunda dela. Depois de me chupar bastante ela me puxou pra eu deitar no colchão e falou:
>>”deita que eu quero cavalgar em você”.
Deitei e ela montou nas minhas pernas e passou a buceta por cima do pau sem enfiar, arrastando pra frente e pra trás a buceta, naquela rebolada gostosa que a mulher dá em cima da gente. Beto ficou do nosso lado, no espacinho no chão entre o colchão e o sofá. Daí a Fabi falou pro Beto:
>>”amor, posso dar pro Julio?”
>”dá direitinho pro meu amigo, sua putinha”.
Ela levantou o corpo pra encaixar a buceta, e nos surpreendeu falando pro Beto:
>>”então coloca o pau dele em mim”.
Beto deu um sorriso de surpresa, do tipo ‘por essa eu não esperava’, acho que com um pouco de constrangimento, por que pelo que eu saiba foi a primeira vez dele também, mas não teve dúvida alguma. Só olhou pra mim, foi lá e pegou no meu pau deixando na portinha da buceta da Fabi, que foi descendo e encaixando. Depois ele subiu a mão passando pela minha barriga e peito, secando a mão que estava molhada pelos fluidos da Fabi quando ela estava sentada no meu pau arrastando a buceta. Enquanto a Fabi iniciava a cavalgada, eu e ele trocamos olhares cúmplices naquela brincadeira, e nos cumprimentamos com aquele soquinho de mãos fechadas.
Até então eu achava um absurdo fazer o que o Beto tinha acabado de fazer. Eu achava que ia me sentir humilhado, colocando o pau de outro homem na buceta da minha namorada, mas o Beto foi lá e fez rapidinho, sem frescura, e não teve nada demais. Não achei que ele foi humilhado, nem que virou viado etc. Mais uma vez ficava claro que eu problematizava demais as coisas simples.
Ele nos deixou a sós um pouquinho pra ficar afastado vendo a namorada dele me cavalgando. Como vocês sabem, nessa posição eu demoro demais pra gozar, então fiquei bastante a vontade, passando a mão nos seios, dando uns tapas na bunda. Beto não ficou muito tempo afastado e logo ficou em pé, dando o pau pra ela chupar. Uma delícia estar ali com os dois amigos, comendo a Fabi e pegando naqueles seios deliciosos, enquanto ela chupava o Beto. Depois de um tempo vi que ela estava se cansando, e a deitei no colchão. Ainda demorei um pouquinho pra tomar a posição papai mamãe, pra ver se o Beto queria meter, só por respeito pela prioridade dele, mas ele se ajoelhou do lado dela, dando o pau pra ela chupar.
Caímos naquela velha posição onde eu meto e o Beto é chupado, e o pau dele fica próximo do meu rosto (Conto 21, com a Pat e Conto 27, com a Fabi). Acho que a Fabi tava lembrando que na última vez que caímos na mesma posição, mal o Beto tirou o pau da boca dela, e eu fui espontaneamente beijá-la, mas o que ela não sabe é que eu só fiz isso por que a Pat estava empurrando minhas costas pra eu beijá-la enquanto o Pau do Beto ainda estava na boca dela. Eu tinha que ficar esperto pra ela não ter uma interpretação errada e me chamar pra beijá-la enquanto ela chupava o Beto. Enquanto eu pensava isso Beto falava frases de incentivo e sacanagem, como:
>”abre essa bucetinha pro meu amigo meter, sua putinha” ... “tá gostando de dar pra nós dois?”, e ela concordava:
>>”to adorando amor, esse pauzão na minha boca e esse amigo gostoso me comendo”.
Entrei na brincadeira:
-“rebola, sua gostosa. Chupa esse pau direitinho enquanto eu te como”.
>>”maltrata sua putinha, Julio. Bate na minha cara”.
É mesmo, nem tava lembrando que ela gosta. Da última vez (conto 27) bati na cara dela desviando ao máximo do pau do Beto, mas não fazia mais sentido. Dei uns tapinhas na cara dela sem me importar, e toda hora encostava. Acho que o Beto tava bem gostando, pois logo veio passando a mão na minha cabeça enquanto eu metia na Fabi, daí falei pra ela:
-“gostosa, gosta de uns tapinhas enquanto chupa um pau né?”
>>”adoro, meu amor, tá muito gostoso dar pra vocês dois”.
Isso ela falou pra mim, me chamando de amor, assim como ela chamava o Beto. Esse era um outro ponto chave na minha relação com a Pat, pois eu continuava querendo que a Pat mantivesse certos tratamentos diferenciados entre mim e Beto, mas a Fabi não diferenciava, e o Beto não parecia se importar. Mas eu não entrava na onda pra não dar confiança do Beto fazer o mesmo com a Pat, ou o que seria pior, a Pat fazer com o Beto.
Continuei metendo enquanto e o Beto ficou passando a mão na minha cabeça e nas minhas costas novamente, enquanto o pau dele roçava na boca e rosto da Fabi. Ora ela chupava, ora segurava e passava nos lábios e na bochecha, e ora deixava o pau ali roçando no rosto dela enquanto ela rebolava a buceta no meu pau e fazia cara de tesão pra mim. Com a outra mão Beto as vezes segurava a pica e dava porradinhas na boca dela. Quando ele subia a pica pra bater, ficava mais perto do meu rosto. Quando isso aconteceu enquanto eu metia na Pat (Conto 21), eu subi a cabeça pra evitar o contato, mas dessa vez deixei onde estava pra ver qual era a do Beto. Não sei se o ele tava querendo que eu encostasse minha boca. Naquela altura eu não estava mais entendendo nada do Beto.
Quando ele tirou o pau um pouquinho do rosto, fui lá beijar a Fabi por que o tempo todo ela olhava pra mim, parecia querer o beijo, e ficamos beijando de lingua enquanto eu metia, até que senti a cabeça do pau dele muito próxima de nós dois. Cheguei até a parar de beijar a Fabi e virar um pouco meu rosto, denunciando que eu tinha percebido, mas a Fabi me puxou pra beijá-la novamente. Sinceramente, amigos, paguei pra ver. Fechei o olho e fiquei beijando a Fabi, enquanto as mãos do Beto acariciavam os meus cabelos e os da Fabi também, e o pau dele inevitavelmente chegou perto demais e ficou esbarrando nos nossos rostos. Não deixei que meus lábios encostassem, mas na lateral do rosto eu senti encostar enquanto beijava.
Quando o beijo terminou levantei um pouco a cabeça olhando nos olhos dela e sorrindo, e o pau dele ali do nosso lado. Daí virei pra ele e falei brindando mas reclamando:
-“porra, Beto...”
E ele respondeu rindo:
>”ele também queria participar do beijo de vocês”.
Tive que rir. Fabi falou pra ele:
>>”vem aqui, amor, me comer um pouquinho também”.
Deixei os dois ali como se esse incidente tivesse passado batido, mas não, meus caros, eu estava processando todas as informações. Beto deixando eu passar a mão na bunda dele, pegando no meu pau numa boa, depois encostando o pau no meu rosto, bem, ou ele estava sendo instruído pela Fabi pra experimentar o contato com outro homem e ver se gosta, ou ele estava fazendo por conta própria, talvez pra me testar, talvez pra testar a si próprio, ou talvez por tesão mesmo, sei lá. Naquele ponto só tinha certeza que não curtia nada anal, já que ele falou que não gostou quando a Fabi enfiou o dedo no toba dele.
Quando ele começou a comer a Fabi, deitei do lado deles e fiquei acariciando a Fabi, pegando nos seios, beijando na boca, e fui passar os dedos no clitóris enquanto Beto a comia na mesma posição que eu estava antes, papai mamãe. Quando o pubis dele encostava na Fabi, ficava encostado também na minha mão, e isso já tinha acontecido outras vezes então estava bem tranquilo sentir os pelo pubianos raspados encostando na minha mão. Enquanto eu bolinava a Fabi, fui beijá-la, e Beto levantou um pouco o corpo pra deixar a gente se beijando. De repente senti o pau dele passando pelos meus dedos enquanto eu bolinava a Fabi. Safado, tirou o pau da buceta e tava gostando de se esfregar em mim. Olhei pra ele e pra minha mão com o pau dele em cima, e não tirei. Deixei a mão lá com o pau dele encostado e voltei a beijar a fabi. Será que ele queria que eu pegasse no pau dele de novo? Se queria, ficou querendo. Logo ele voltou com o pau pra dentro da Fabi e continuou a meter.
Dei meu pau pra Fabi chupar, por dois motivos, por que eu queria ser chupado, e por que agora eu e Beto estávamos na posição contrária, e eu queria saber se a as fantasias dele de contato comigo chegariam ao ponto de beijar a Fabi naquele momento. Então fiz da mesma forma que ele. Coloquei a mão nos cabelos ondulados dele, fiquei fazendo carinho como faria se fosse uma mulher, enquanto a Fabi me chupava. Meu pau estava explodindo, acho que pela expectativa do que poderia acontecer. Tirei meu pau da boca e passei no rosto dela, dei porradinhas com o pau na boca, tudo igual, e nada do Beto se aproximar pra beijá-la. Eu não resisti e falei em tom de sarcasmo:
-“vai lá beijar ela, Beto”.
Ele olhou pra mim e nós dois caimos na gargalhada. Fabi falou:
>>”vocês são irmãos mesmo, não tem jeito”.
Afastei meu pau um pouquinho e os dois se beijaram. Não quis forçar a barra, e nem tinha tesão no Beto colocar a boca no meu pau. Fiz só pra ver qual era a dele mesmo. Mas logo eu tava com o pau na boca da Fabi novamente, e assim que tirei o pau da boca pra passar no rosto dela, dar umas porradinhas com o pau, ela puxou o Beto e ficaram se beijando. Não tirei o pau dali, e os dois se beijaram encostando os rostos no meu pau, e ao contrário de mim, o Beto não puxou a Fabi mais pro lado pra evitar de encostar no meu pau. Depois que eles pararam de se baijar, fui tirando meu pau e falei:
-“vocês dois são malucos”.
Eles só riram do que eu falei e continuaram metendo. Meu pau estava explodindo. Quando Beto parou de beijar, olhou pra mim e falou:
>”tá satisfeito?”, rindo como quem mostra que não tem pudor nem nojo comigo.
-“você é doido, Beto, mas to satisfeito sim. Gostei”.
>>”amor, eu to quase gozando, mas eu quero gozar com o Julio”.
Beto olhou pra ela rindo, e falou:
>”você é muito safada, amor. Por isso que eu te amo. Vai gozar na pica do meu amigo”, e saiu de cima dela.
Fabi virou pra ficar de 4 pra mim. Meter de 4 num colchão no chão não é muito legal, e eu até preferia que ela fosse pro sofá pra dar mais altura, mas tudo bem, comecei a colocar meu pau na buceta abertinha dela, e ela foi namorando o Beto enquanto dava pra mim:
>>”te amo também, meu garanhão. Você acha que eu sou muito safada?”
>”é uma putinha da pior espécie”, e deu um tapinha na cara dela. Ela riu e perguntou:
>>”eu sou putinha de quem agora hein?”
>”é a putinha do Julio”.
Eu ali metendo e curtindo o namorico dos dois, de repente ela pediu pra eu meter com pressão que ela ia gozar. Acelerei o movimento e ela gozou tremendo a bunda colada no meu pau. Daí eu pedi pra gozar também. Ela deitou de barriga pra cima pra descansar e me chamou pra meter. Meti forte na posição papai mamae e quando ia gozar, tirei o pau pra gozar na barriga dela, pois o Beto ainda ia meter depois. Foi uma gozada deliciosa. Deitei do lado dela pra nos beijarmos, e o Beto veio meter, nem limpou minha porra, e falou que já ia gozar também. Ele tomou cuidado pra deixar o corpo mais alto pra não se sujar com a minha porra que estava na barriga da Fabi, e foi metendo. Nesse momento fiquei imaginando a Pat no lugar da Fabi, e como eu ficava excitado só em pensar que seria a Pat ali dando pro Beto. Eu continuei ali ao lado da Fabi, passando a mão nela, enquanto o Beto metia com mais pressão, até que ele tirou o pau pra gozar. Fiquei do lado vendo os jatos de porra saindo e lambuzando ainda mais a barriga da Fabi até quase os seios.
Depois que ele gozou, manteve o corpo ereto com o pau descansando sobre o pubis da Fabi. Ela me deu um beijo e me entregou a blusa dela e pediu pra eu limpar a porra. Passei a blusa sobre a barriga e limpei, e fui limpar no pubis dela, e o pau do Beto descansando sobre o pubis. Ele levantou o pau pra eu limpar, mas deixou a altura que as costas da minha mão encostavam no pau dele quando passavam pelo meio do pubis. Depois ele ainda deu uma apertadinha no pau e saiu um pouquinho de porra, e ele foi passar na blusa, mas ficou arrastando o pau na minha mão. Olhei pra ele rápido e ele tava olhando pra mim sorrindo, não com cara de tesão, e sim como quem diz ‘para de se preocupar, relaxa’. Sorri também e tirei a mão e deitei do lado da Fabi pra dar uns beijos nela e fazer carinho naqueles seios deliciosos. Ele deitou do lado de lá da Fabi, daí ficamos abraçados, rindo e conversando.
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