Quantas loucuras um jovem pode fazer estando apaixonado, mesmo que seja por alguém que já está comprometido? Eu sou um daqueles jovens responsável e de família, que até então não conhecia os prazeres da carne por completo. Eu apenas queria alguém para namorar e ter uma relação normal. Meu coração disparava quando estava perto do tio Carlos, não sabia definir se era amor ou apenas atração física, uma paixão passageira. Como eu poderia desejar dessa forma o homem que era meu amigo e esposo da minha tia que eu tanto gostava. Naquela tarde, ele me chamou para sentar ao seu lado em frente a TV, seu braço já não doía tanto. Ficar ao seu lado era uma tortura. Principalmente pelo fato de ser apenas de dois lugares, nossos corpos colados ao outro. Sentia seu calor. Me dava arrepios. Ele puxou assunto, sobre faculdade e sobre namoradas... falou que a faze da faculdade foi a melhor, pois pegava muitas garotas... Enquanto ele falava, meus olhos iam de seus braços até o volume de seu membro, mesmo tendo o cuidado para não dá muita bola, eu terminava me perdendo. Queria sentir aquele volume, pegar. Senti-lo na boca. Queria tanto lhe dá prazer, que minha boca babava. Foi numa hora dessas, perdido nas fantasias que minha mão foi direto para seu pau, e apertou. - Epá!!!! – tio Carlos quase pulou da poltrona. Baixei a cabeça e sai correndo. - Darlan, meu filho, volta aqui! Não conseguia olhar para ele. Cai de cara na cama. Tremia e chorava. “Que merda fui fazer? Como pude ser tão burro? E agora, como vou olhar na cara dele?” Enquanto estava ali na cama, se lamentando pela loucura, escuto a voz do tio chegando ao quarto. - Darlan, não precisa ficar assim... – ele foi entrando, e chegando perto. - Desculpa tio – ainda sem levantar o rosto do travesseiro, ele mal dava para entender minhas palavras. - Creio que você não quer falar sobre esse assunto... – ele deu uma pausa, não disse nada, e então ele sentou na beirada, e colocou a mão sobre minha cabeça, e continuou – Não foi certo o que você fez, mas se a gente conversar, acho que podemos resolver esta situação, o que me diz? – ele ficou calado depois, e eu notei que ele estava calmo. - Juro tio Carlos que foi por impulso, eu vinha me segurando par anão fazer bobagem. - Então você já vinha pensando nessas coisas? – aquela pergunta foi direta, e ela merecia uma resposta direta, e que explicava tudo. - Sim, faz meses que venho pensando no senhor. - Darlan, você sabe que isso não é possível certo? - Sim, eu sei, mas foi uma força maior que meu controle. - Sei que o que vou dizer é bem repetitivo, mas isso pode ser normal na sua idade, você vai conhecer uma garota assim como conheci sua tia, e vai fazer tudo isso mudar. - Não tio, eu sou gay, só consigo olhar para garotos. - Então, espere que você vai conhecer um jovem que te faça feliz, e vai esquecer essa tarde. - Não vou puder ficar aqui, não sei como encarar o senhor e a tia depois disso. - Por mim tudo bem, finjo que nada aconteceu. - Mas eu gosto do senhor, sinto muito desejo de te abraçar e de beijar e de outras coisas. É uma coisa maior que eu. - Nesse caso, eu te entendo. Mas venha cá, um abraço eu posso te dá, só tenha cuidado com meu braço. Meio envergonhado, me sentei na cama. Ele ficou em pé e me esperou também ficar de pé. Ele me abraçou assim que fiquei em sua frente. A princípio fiquei sem ação, sentir aquele peito forte, me sentindo seguro eu retribui o apertando, e claro, não consegui segurar a emoção, comecei a soluçar e chorar. Ele passava as mãos nas minhas costas me dando apoio. Estou em seus braços. Me sinto como se não houvesse chão. Sou parte de seu corpo. Sei que aquele sentimento não irá passar se eu ainda permanecer ao seu lado. - Desculpa tio, mas não posso ficar mais aqui com vocês. Preciso ir embora até eu deixar de desejar o senhor. Ele ainda calado, quando o olho, ele está com lágrimas nos olhos. - Desculpa Darlan... E antes de retrucar, ele me beija segurando minha cabeça. Sinto sua língua invadindo minha boca em busca da minha que ainda está paralisada. Ela a encontra e suga. Seu beijo é firme, seus braços parecem um alivio. Aquele beijo é transformador. Ele me solta, não diz nada, me faz sentar e fica na frente, vejo seu volume crescer, não sei o que aconteceu naquela mudança de atitude dele, mas entendo sua intenção. Eu simplesmente desço seu short de flanela, e seu pau termina de crescer na minha. Aquele membro grande e grosso, com um cheiro forte, me deixa a boca salivando. Seguro, é gostoso e excitante, parece um sonho, estou delirando, é uma fantasia e não consigo acordar. Não importa dou uma lambida e ele treme. Olho para cima e ele está com os olhos fechados. Ele parece maior vendo daquele ângulo. Começo a mamar o tio, mal cabe na minha boca. Mostro para ele que já sou bem experiente. Ele geme gostoso. Não parece real, pareço um bobo enfatizar isso, mas sentir aquele pau enorme na minha boca, só mesmo em meus sonhos mais íntimos. Suas mãos acaricia minha cabeça, ele não segura, nem força minha boca, fica apenas parado enquanto eu me realizo em sua frente. Seu pau parece crescer ainda mais, sua cabeça de ponta arredondada preenche todo minha boca, aquela tora mal conseguia chegar até minha garganta. Faço preção com a língua, seguro suas bolas, acaricio por baixo chegando até seu buraquinho e ele geme mais alto. Depois de alguns minutos, ele diz que está próximo de gozar. Então, tomo a iniciativa dessa vez, me viro ficando de quatro na cama virado para ele, deixando numa altura boa para ele, facilitando para ele, já que deitado é ruim por causa do braço. Ele se abaixa um pouco, dá uma cuspida, depois lambe, é minha primeira vez naquela situação. Fico todo arrepiado. Sinto seu dedo penetrar de leve. Ele faz isso até não sentir tanta resistência das minhas pregas. Dá mais outra lambida bem molhada, e então encosta a cabeça de seu pau. Vai aos poucos. Ele se mostra experiente. Nosso silêncio não é maior por causa da nossa respiração. ele não enfia de tudo, mostra como fazer. Tira, saliva com sua língua em volta. Coloca novamente a cabeça e vai adentrando aos poucos. Sinto aquele pau todo entrando em mim. Meu pau todo babado, sinto arrepios e começo a gozar aos poucos. Então ele segura na minha cintura, se deita sobre meu corpo e morte minha nuca e dá beijos seguidos, meu corpo relaxa. E ele inicia movimentos com ritmo lento e firme. Sinto dor cada vez que ele soca lá dentro, contudo sinto também um prazer indescritível. Procuro ficar de joelhos, ele me abraça com seus braços fortes por baixo dos meus ombros, me segura firme, e dá varias estocadas firmes, tremo de prazer. Sinto suas bolas batendo por baixo. Estamos suados. Ele geme ao meu ouvido. Não sei o que dizer nessa hora, apenas respiro fundo enquanto sinto ser fodido por um verdadeiro macho alfa, aquelas estocadas profundas chega a tirar o ar, mesmo assim aquilo me deixa arrepiado. Sinto que vou gozar novamente, pego a mão boa dele, e levo até meu pau. Ele entende, e pega com toda sua experiência de vida, e me faz gemer, pois o gozo chega logo, nisso involuntariamente provoco contrações no seu pau e ele me beija, e geme mais forte, falando em seguida. - Vou gozar, não pare de apertar. Ele geme como louco. E eu tremo de prazer. Sinto sua pulsação dentro de mim e seu corpo tremendo, ele me aperta mais ainda. Ficamos parados por alguns segundos. Ele relaxa um pouco, me solta. Fico parado, não consigo olhar para ele. Ele ainda me dá beijos no pescoço suado. “Você foi incrível.” Depois ele sai calado. À noite não saio do quarto, minha tia vem me ver, não consigo olhar nos seus olhos, digo que estou com dor de cabeça, ela me deixa o jantar no quarto. Não consigo comer. Não consigo dormir a noite toda. O tio Carlos me fodeu de uma forma como se ele também já me desejasse, aquela explosão de prazer não era real. Pela manhã, tomei um banho, e fui a mesa. Todos estavam lá. E pareciam preocupados comigo. Contudo, não consegui ver se tio Carlos me olhava, sei que tia Lucia ainda procurou saber se eu estava bem. Aquela situação não iria continuar, eu não poderia ficar ali. Então parece que ele estava lendo meus pensamentos. - Lucia, acho que o Darlan já pode voltar para a residência da faculdade, meu braço já não dói, e eu já consigo fazer tudo só. - Mas eu estava pensando em convidá-lo para morar com a gente, aqui é melhor... Você não quer ficar com a gente Darlan? Antes de responder, Daniel se meteu. - Fica primo, por favor, dica que sim. Noutra situação minha resposta seria a mais provável. Contudo, eu sabia que ficando ali, eu não poderia conviver com minha tia, e além de que eu acho que não iria resistir em ver o tio todos os dias sem que o desejasse novamente. Meu tio não iria deixar sua esposa e sua família para ficar comigo, e eu não iria nunca provocar a separação deles. Aquela tarde, não iria ficar na minha memoria como uma verdade. Seria apenas um lindo sonho que foi realizado e que nunca se repetiria. Retornei para a residência. Alexandre era meu amigo, mas notei que não sentia por ele nenhum sentimento além de nossa amizade, nem mais desejo por nossas brincadeira sentia mais. Eu sonhava apenas com meu tio, com aquele macho, o Alexandre poderia ser até mais ativo do que eu, mas ele não me satisfazia como homem. E enquanto eu não encontrava o homem da minha vida, continuei sonhando com aquela tarde quente, em que eu vivi um sonho em seus braços. .... fim.
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Sinto que vou gozar novamente, pego a mão boa dele, e levo até meu pau. Ele entende, e pega com toda sua experiência de vida, e me faz gemer, pois o gozo chega logo, nisso involuntariamente provoco contrações no seu pau e ele me beija, e geme mais forte, falando em seguida.
- Vou gozar, não pare de apertar.
Ele geme como louco. E eu tremo de prazer. Sinto sua pulsação dentro de mim e seu corpo tremendo, ele me aperta mais ainda.
Caraca meu GOZEI junto com vocês. Demais.