Na brincadeira, MEU TIO COMEU MEU RABO

Olá, meus queridos amigos, putos e safados!
          Primeiro, quero agradecer a todos porque ultrapassei a marca dos 100 amigos aqui no site. Muito obrigado a cada um que leu meus contos, votou, comentou e que enviou a solicitação de amizade. Sempre um prazer enorme interagir com vocês e relatar minhas aventuras de sexo, que, juro, são todas verídicas. Realmente, estou muito feliz por esse feito e espero que essa rede de amizade cresça a cada conto, cada trepada e gozada.
          Em comemoração, vou relatar a vocês uma aventura deliciosa que tive com um dos meus tios. Vamos à história...

          Sou baiano, de Ilhéus, mas moro no Gama - DF e essa deliciosa aventura aconteceu em uma das minhas visitas à minha terra natal. Todos sabem que tenho 32 anos, 1.70 de altura, 55kg; magro, sem ser esquelético. Minha bunda não é grande, mas é faminta por levar rola e ser muito bem fodida. Sou de uma família grande por parte de mãe e tenho 12 tios, sendo 9 homens. Depois que saí de lá, voltei com 21 anos, com muita saudade de todos e vontade de reviver algumas coisas da minha infância, principalmente as brincadeiras. Quando cheguei, fui recebido com festa por todos, pois sempre fui muito querido por parte dos meus tios e avós. Coloquei os assuntos em dia, recebi notícias de todos, fui à praia e, diga-se de passagem, fiquei louco com tanto homem gostoso; cada negão de tirar o fôlego. E os volumes? Sem querer me gabar, mas os baianos são donos de pikas fenomenais. Ao retornar, me acabei na punheta com a imagem daqueles homens na cabeça e com muito desejo de ser fodido, arregaçado por um daqueles negões cacetudos.
          Na primeira noite, fomos todos para a calçada em frente à casa do meu avô e começamos a brincar de acertar a quantidade de carros que passavam, nas cores escolhidas por cada. Era algo que nos divertia quando éramos crianças. Sentado ao meu lado, estava meu tio Ricardo, de 27 anos. Ele é um morenão, de 1.87m, 90kg, sorriso largo, umas coxas volumosas, bunda bem desenhada pelos esportes que pratica na praia e um volume no meio das pernas, de matar homens e mulheres, fato que só fui dar atenção a partir dessa noite.
          Pois bem, durante as brincadeiras, nos momentos de comemoração, meu tio me abraçava, passava a mão nas minhas costas, na minha cabeça, beijava minha testa, meu rosto; ele estava muito empolgado e eu fui me excitando com aquela esfregação, pois já estava atiçado pelos machos que vi na praia mais cedo. A brincadeira acabou e fomos todos dormir. Antes, meu tio Ricardo me deu um abraço apertado e me levantou do chão, me envolvendo em seu corpo enorme, pois sou bem pequeno perto dele, me fazendo sentir cada músculo dos seus braços e peito e roçando sua geba em mim, involuntariamente. Me arrepiei todo. Eu não queria admitir que estava desejando meu próprio tio. Ainda suspenso no ar, ele falou:
          - Betinho, tou tão feliz com você aqui. Tava morrendo de saudade do meu molecote. Amanhã vamos brincar mais...
          Ele me colocou no chão, beijou minhas bochechas e foi para seu quarto. Custei a pegar no sono naquela noite. Fiquei pensando em suas mãos no meu corpo e tentava tirar esses pensamentos da minha cabeça, pois achava errado estar desejando foder com meu tio.
          No dia seguinte, à noite, lá estávamos nós, novamente, relembrando as brincadeiras da infância. Dessa vez, sem cerimônia, meu tio sentou no chão de pernas abertas e me colocou sentado na frente, entre suas pernas, me abraçando por trás, me aninhando em seus fortes braços. Aquilo era demais pra mim. Eu sentia que explodiria de tesão. Enquanto brincávamos, conversávamos e ríamos, eu sentia que ele me pressionava cada vez mais contra seu corpo e fui sentindo seu pacotão pressionando minha bunda. Em dado momento, ele começou a fazer carinho de leve nos meus peitos e minha respiração foi ficando descompassada, mas precisava me controlar porque tinha muita gente conosco. No entanto, com o fogo que eu já estava, com o cu piscando, louco de vontade de agarrar seu pedaço de nervo que imaginava ser gigantesco, comecei a apertar minha bunda em direção ao seu volume e percebi que o bichão foi estufando e me cutucando; parecia uma barra de ferro presa no chão, apontando para cima, roçando minhas costas. Estava delicioso aquilo. Em dado momento, meu tio me levantou do chão, encolheu as pernas, cruzando-as e me colocou em seu colo. Aí eu fui ao delírio. CA - RA - LHO!!! A pika dele estava pra estourar e meu cu ficou bem em cima da cabeça. Se não estivéssemos com roupa, teria entrado e me rasgado todo. Ninguém desconfiava de nada, pois, como disse, todos eram muito carinhosos comigo, então sentar no colo deles era algo normal.
          Estava ficando tarde, mas todos estávamos empolgados com as histórias e brincadeiras. E continuamos ali, todos sentados no chão da calçada, iluminados pela luz fraca de um poste e pelo luar, que, aliás, estava lindo naquele dia. Fiquei ali sentado no colo do meu tio Ricardo e me mexia muito para sentir melhor o volume de sua anaconda pressionando meu rabo. Como ele estava me abraçando por trás, foi descendo as mãos até minha rola e começou a amassar meu pau por cima do shorts. Então, encostou no meu ouvido, deu uma mordida de leve na ponta da minha orelha e falou:
          - Estava com muita saudade de você, meu querido e quero te dar muito carinho.
          Eu mordi meus lábios de tanto tesão, pendi minha cabeça pra trás e ele me deu uma fungada no pescoço que me fez fechar os olhos, pulsar meu KCT e piscar meu cu. Eu queria aquele homem dentro de mim...

CONTINUA...

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Queridos, vou dividir o conto em duas partes, para não ficar enfadonho para vocês.
Votem e comentem; isso me deixa muito satisfeito e com vontade de continuar os relatos.
Podem me mandar fotos e, se quiserem, vamos combinar fodas bem gostosas.
Beijos no pau de cada um e uma linguada nos cuzinhos lisos...
PS. Fotos minhas...