Semana passada fui visitar um grande amigo (Wesley), pois já fazia mais de ano que não nos víamos, devido à correria de trabalho e estudos de ambos; só nos falávamos por telefone. Ele é casado há 10 anos com um cara muito bacana, gente boa mesmo (Ed). E já somos amigos há 14 anos. No início de nossa amizade, fodemos uma vez e ficou só nisso mesmo, prevalecendo a amizade (outro dia relato a vocês). Pois bem, cheguei em sua casa por volta das 14 horas e fui muito bem recebido pelos dois, com alegria e abraços apertados. Logo, o Ed pegou minha mochila e levou para guardar, enquanto o Wesley pega em minha mão e me leva até os fundos da casa onde havia uma churrasqueira numa pequena área de lazer com mesa, cadeiras, sofá e um banheiro, com uma ducha externa.
Começamos a conversar, colocar o papo em dia, falar das novidades, até que o Ed chega e começa a preparar a churrasqueira para assar umas carnes pra nós. Ficamos ali comendo e bebendo (eu só tomo refri), rindo muito; estar com eles é muito agradável. Ao anoitecer, os dois já estavam bem soltos, se beijavam, se alisavam, não com maldade, nem para se exibirem pra mim, algo natural e devido à ação do álcool, porém, confesso que aquele clima começava a me excitar, mas continuei agindo naturalmente, até por que não tinha mesmo a intenção de fazer nenhuma sacanagem ali com nenhum dos dois. De repente, do nada o Ed fala:
- Tu sabe que esse teu amigo é tarado, né Roberto? Não quer sair de cima de mim.
Eu ri bastante e respondi:
- Melhor assim, né Ed? Aí você não passa fome.
Então, meu amigo, Wesley, tasca um beijo na boca do marido e fala:
- E você deveria liberar mais esse rabo pra mim, né putinha? Você sabe que por mim tem rola no cu todo dia.
Ao que o Ed responde, olhando pra mim:
- Veja só, Roberto, ele pensa que meu cu é de borracha. Tem dias que fico todo assado de tanto dar pra esse caralho.
Aí todos caímos na gargalhada, mas percebi que o volume no short do meu amigo, estufou com aquela conversa e ele passou a apertar o pau com frequência, mas não se insinuava pra mim. Como sou super safado e erotizado, também fiquei aceso com a conversa sacana e minha rola tava bem dura, mas continuamos conversando, eles bebendo cerveja, se beijando, se alisando, a gente falando besteira, dos meus peguetes, de algumas das minhas fodas com amigos em comum... Em dado momento, discretamente, meu amigo pegou a mão do marido e colocou em cima de sua pika e ele apertou a tora, quando vi que estava tinindo de dura; na hora, levantei rapidamente e fui ao banheiro jogar uma água fria no rosto, porque já estava explodindo com aquela situação.
Umas 23 horas o Ed anuncia que vai tomar um banho e dormir, pois estava muito bêbado. Indignado, meu amigo pergunta;
- Porra! E tu vai me deixar aqui nesse estado? Não vai me dar hoje?
O Ed, já embolando a língua, responde;
- Calma, homem, não vou morrer não. Amanhã eu te dou bem gostoso.
Deu um selinho no Wesley e entrou.
- Visivelmente, meu amigo ficou frustrado e falou pra mim:
- Tá vendo Beto o que ele faz comigo? Pensei que eu ia passar a noite com meu pau dentro do cu e o filho da puta vai dormir! Vê se pode me deixar nesse estado?
Ele ficou em pé e encheu a mão no cacete por cima do short. Realmente, estava muito duro, apontando pro lado. Eu salivei na hora, mas disfarcei, sorri e falei:
- É amigo, a situação aí tá "braba", mas amanhã você tira o atraso.
-Amanhã??? Você me conhece, Betinho, e sabe como sou taradão. Vou ter que passar a noite me acabando na punheta.
Ele riu gostosamente e caiu sentado no sofá. Continuamos a conversar, agora de forma mais descontraída, afinal, como velhos amigos, gostávamos de ficar a sós e compartilhar nossos segredos, aventuras, sem ninguém por perto, mesmo que fosse o Ed, apesar de meu amigo ser muito apaixonado por ele. Lá para tantas da madrugada, Wesley me chama pra sentar com ele no sofá e eu o atendo sem nenhuma malícia. Quando sentei, ele olhou sério pra mim e perguntou:
- Beto, você lembra daquela vez que nós transamos?
Fiquei surpreso, porque nunca tínhamos conversado sobre esse assunto. Então, levei na brincadeira:
- Eita, amigo, faz tanto tempo, que nem lembro mais desse pequeno detalhe da nossa amizade.
Ele pega minha mão e, de uma vez, coloca sobre seu pau, que continuava duraço e pergunta:
- Tem certeza que isso aqui é um pequeno detalhe?
Nessa hora, me assustei com a atitude dele, tirei a mão, olhei em direção à porta e falei:
- Amigo, o Ed pode aparecer de repente e nos interpretar mal, pensar que estamos de safadeza!
Novamente, ele coloca minha mão em cima da vara e diz:
- Você sabe que sou louco por aquele moleque, né? Mas somos amigos e não vejo mal em a gente aliviar o tesão. Ou você não gostou daquela nossa foda?
Tirei a mão, outra vez, e respondi:
- Amigo, é por saber que vocês se amam que tenho receio. Não quero estragar minha amizade com nenhum de vocês, mas claro que adorei nossa foda.
- Ele se levanta, puxa o velcro do short, descendo-o, junto com a cueca. Olha bem pra mim, que continuo sentado, e fala:
- Então, para de besteira e dá uma chupadinha aqui no seu amigo!
CONTINUA...
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Amigos, o conto ficou muito grande, por isso vou dividi-lo em duas partes.
Votem e comentem, pois isso me deixa muito feliz (literalmente).
Não vou demorar a postar a segunda parte.
Foto da minha bunda e do pau gostoso dele.
Beijos na pika d'ocês.
julioepatricia, pode deixar. Vou ler...
Delícia de conto. Votado. Leia minha série: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Se gostar, por favor Vote! Beijos, Julio.
De pau duro aqui.
gayversatil, não quero atrapalhar a punheta, mas o conto já estava muito grande. De hoje pra amanhã, postarei a continuação.
gayversatil, não quero atrapalhar a punheta, mas o conto já estava muito grande. De hoje pra amanhã, postarei a continuação.
Quando tava começando a ficar de pau duro, você termina o conto aff,