Minha adorável Esposinha Putinha. - Editado

Já transei com mulheres casadas, morenas, loiras, negras, e até participei de algumas orgias com amigos, mas nunca admiti que ela, minha esposa, trabalhasse, pois tinha medo que pudesse um dia me trair.

O tempo passou e aos poucos eu fui mudando, principalmente depois que comecei a ler os relatos eróticos pela internet.

A princípio, o tipo de conto que eu mais gostava eram os relatos de traição/corno, depois fui gostando de qualquer conto.

Até então, jamais pensara em ver minha esposa transando com outro, e muito menos eu transar com um homem.

O nosso relacionamento sexual no início do casamento era muito intenso.

Fazíamos de tudo, inclusive sexo anal; em menor quantidade, mas fazíamos.

Gostávamos muito de assistir filmes pornôs antes de transarmos, mas com o passar do tempo, a nossa relação foi ficando muito ruim.

Já não transávamos como antes, e o período entre uma transa e outra aumentava cada vez mais.

Foi quando comprei um computador e passei a ler os contos em casa, sempre a chamava para ler comigo alguns contos e, por incrível que pareça, ela também gostava mais dos contos onde as mulheres traiam seus maridos ou os que relatavam histórias de ‘corno’ de um modo geral.

Assim, nossa relação começou a melhorar novamente.

Certo dia, em meio a uma foda, enquanto estávamos nos arretando, ela me perguntou no ouvido, o que eu sentia quando lia os contos narrados pelos maridos cornos.

Eu fiquei sem ação no momento, mas respondi que sentia certa excitação.

Então ela perguntou por quê.

Naquele dia, eu não soube responder.

Terminamos nossa relação amorosa e não falamos mais no assunto.

Depois de alguns dias ela veio até mim e disse que havia encontrado um conto que a deixou com muito tesão, e copiou para que eu pudesse ler posteriormente.

Confesso que eu também fiquei com muito tesão.

Tratava-se de um conto onde o marido concordara em realizar a fantasia de sua esposa, que era a de transar com outro.

Daquele dia em diante ela sempre encontrava um conto parecido pra eu ler.

Toda vez que eu voltava do trabalho, já perguntava:

“– Encontrou mais algum conto legal hoje?”.

E ela sempre respondia que sim, e era sempre do mesmo estilo.

Então durante uma foda nossa eu perguntei se ela tinha alguma fantasia.

Ela respondeu que tinha, mas não falaria com medo que eu ficasse bravo com ela.

Disse-lhe que poderia falar que não ficaria bravo.

Ela me fez prometer que não ficaria, e assim o fiz.

Ela confessou que sua fantasia era ter uma terceira pessoa em nossa transa.

Perguntei se homem ou mulher.

Ela olhou pra mim com uma cara meio que com medo e disse:

“– Eu gostaria que tivesse um ‘homem’!...”.

Confesso que mil coisas passaram por minha cabeça.

Fiquei com muitos ciúmes naquele momento, mas não posso negar que também fiquei com um tesão enorme.

Terminamos nossa transa e não falamos mais naquilo.

No outro dia, no trabalho, eu lembrei da nossa conversa e da fantasia dela, e comecei a imaginá-la transando com outro, e passei o dia todo excitado, mas eu não podia admitir que tal coisa acontecesse.

Eu já havia transado com mulheres de amigos meus, mas jamais admitiria um amigo transando com minha esposa.

Não eu, considerado um comedor, pois assim minha fama foi construída pelos amigos.

Naquela noite ela pediu pra eu colocar um filme pornô para assistirmos, e eu disse para ela escolher qual queria, pois tínhamos vários.

Ela pegou logo um, onde tinha dois caras comendo uma mulher.

Na hora da nossa relação amorosa eu perguntei a ela meio que sem jeito:

“– Você quer transar com outro cara?”

Ela no auge do tesão respondeu:

“ – Eu adoraria, mas teria de ser com um homem que tivesse um pau bem grande!”

Naquele momento explodi de tesão, e ela percebendo começou a me provocar, dizendo que cavalgaria no cara pra eu ver o cacete dele entrando em sua bocetinha.

Não aguentei muito tempo e gozei como nunca.

Daquele dia em diante, em todas as nossas transas fantasiávamos com um cara transando com ela.

Falávamos nomes de amigos meus, e aí eu já estava mais que desejando vê-la sendo possuída por outro homem.

Uma noite perguntei a ela o que falaria quando estivesse transando com outro e quando me visse sentado ao lado assistindo ela foder.

Ela então respondeu:

“– Eu diria assim: fica aí meu corno, assistindo sua mulherzinha sendo arrombada por este cacetão!”

Isso me levou à loucura.

E a partir daquele dia, ela começou a me chamar de corno manso em nossas transas e eu estava adorava isso.

Depois de alguns meses, durante as nossas transas, Sophia dizia pra mim:

“– Vai meu corno, arruma logo um cara com um cacete bem grande pra foder sua mulherzinha.”

Aquilo me deixava muito excitado, e ela percebendo pedia todo dia pra eu arrumar alguém.

Embora aquilo me deixasse louco de tesão, eu tinha muito medo das consequências, até que um dia, depois de uma transa eu perguntei a ela:

“– Você realmente quer realizar esta fantasia?”

Ela então respondeu sem pudor:

“– É tudo o que eu mais quero...”

Ela nunca havia transado com outro homem, sempre foi fiel, e eu comecei a achar que ela merecia aquela oportunidade de experimentar outra pau, outro homem!

Então a partir daquele dia começamos a discutir a ideia, e como ou quem, nós convidaríamos.

Descartamos a ideia de uma pessoa conhecida, pois o risco de outros saberem era muito grande.

Convidar um garoto de programa também ela não quis, pois seria superficial e por interesse no dinheiro.

Ela queria que fosse algo natural e espontâneo.

O tempo foi passando e nós continuamos fantasiando com aquilo tudo, até que um dia a empresa em que trabalho me convocou para participar de uma convenção em Curitiba, onde eu deveria ficar por pelo menos 3 dias e, como a empresa tinha um apartamento naquela cidade especialmente para esse tipo de atividade, convidei minha esposa para ir comigo.

Assim, Sophia aproveitaria pra passear um pouco.

Durante o dia eu ia para a convenção, e minha esposa aproveitava pra comprar algo e passear.

Logo no primeiro dia conheci um cara com mais ou menos uns 40 anos.

Ele se chamava Vanderlei.

Tinha um corpo atlético e era muito bem-educado.

Fizemos amizade e almoçamos juntos naquele primeiro dia.

Disse a ele que eu era do interior, e que estava hospedado com minha esposa em um apartamento próximo do local da convenção.

Por ser Vanderlei um cara boa pinta e muito bem-educado, comecei a imaginá-lo transando com minha esposa, mas como convidá-lo?

Bem, o dia passou e durante a nossa relação amorosa naquela noite, eu comentei com Sophia sobre Vanderlei, e ela ficou interessadíssima.

No outro dia não haveria reuniões no período da tarde, então Vanderlei me disse que no hotel onde ele estava hospedado havia uma sauna enorme e muito boa, e perguntou-me se eu não gostaria de dar uma passada por lá.

Sem pensar duas vezes topei.

Chegando lá fomos até ao quarto dele, onde ele deixou suas coisas, colocou um calção, e ofereceu um dos seus pra mim, pois eu havia ido direto da convenção até o hotel onde ele estava hospedado.

Fomos para a sauna.

Chegando lá não havia ninguém, apenas nós dois, e ele me disse:

“– Eu gosto é de tomar sauna pelado!”

E foi logo tirando o calção.

Confesso que fiquei admirado com o tamanho do cacete de Vanderlei!

Mesmo estando mole, dava pra ver que era enorme e grosso.

Daquele momento em diante eu não parava de imaginar minha mulherzinha cavalgando naquela tora.

Ele havia enrolado a toalha na cintura e então sentamos e começamos a falar de vários assuntos, até que surgiu o assunto do qual eu queria falar: Sexo.

O papo foi ficando cada vez mais quente, e eu podia ver aquele enorme cacete crescer debaixo da toalha e não parava de olhar, pois por mais que eu quisesse evitar, não conseguia.

Então não me contive e perguntei a ele se gostaria de jantar comigo e minha esposa aquela noite.

Ele de pronto aceitou.

Chegando ao apartamento fui logo contando pra minha esposa sobre o ocorrido, e de como era enorme o cacete de Vanderlei.

Disse que havia convidado ele pra nos visitar aquela noite.

Ela ficou eufórica e eu passei a mão em sua xaninha, percebendo que estava toda molhadinha.

Eu disse a ela:

“– Caso você goste do Vanderlei poderá realizar sua fantasia hoje mesmo, ok?”.

Ela então me abraçou e me deu um beijo e disse:

“– Você é o melhor marido do mundo, e se eu gostar de seu amigo, com certeza você irá ser transformado no mais novo corno do mundo também!”

Nós dois rimos da brincadeira dela e saímos para comprar algumas coisas para o jantar.

Lá pelas 20 hs Vanderlei chegou e trouxe um buquê de rosas para Sophia, que ficou toda lisonjeada.

Embora eu não tenha comentado sobre o corpo de Sophia até agora, ela é uma mulher muito sexy, tem 1,60m, 52 kg, com um bumbum arrebitadinho e seios fartos e empinados.

Ela se arrumou muito bem para aquela noite, estava realmente uma delícia e não colocou soutien.

Vanderlei, por ser muito educado, conseguia ser discreto, embora as vezes eu o pegasse olhando para a bundinha de Sophia quando ela passava, pois ignorar aquele andar rebolativo dela era algo impossível.

Disse para Vanderlei ficar à vontade e sentar no sofá.

Logo eu trouxe uma cerveja e ficamos papeando enquanto Sophia acabava de aprontar o jantar.

Durante a conversa fui até a cozinha pegar outra cerveja e aproveitei pra perguntar a minha esposinha o que ela tinha achado de Vanderlei.

Ela respondeu que ele era bem melhor do que ela tinha pensado, e que ele era um tesão.

Fiquei com um pouco de dor de corno naquele momento, mas me contive e pensei na fantasia que tínhamos há muito tempo, e por ele ser um cara que mora bem distante, não haveria problema algum em dar prosseguimento no nosso plano.

Após o jantar ficamos todos na sala conversando, e meio altos por causa das várias cervejas tomadas e, eu já mais desinibido, perguntei ao Vanderlei o que ele achava da minha esposa, no que ele respondeu:

“– É muito bonita!”

Eu fui mais além, e disse:

“– Pode dizer sem medo o que você acha dela!...”.

Ele então olhando pra ela me disse:

“– Ela é um tesão de mulher, e você é um cara de sorte.”

Sophia então sorriu e disse ao Vanderlei:

“– Você também é um homem bem atraente!”

O clima ficou meio quente, como que se só passasse sexo em nossas cabeças.

Após a declaração de Sophia, Vanderlei sorriu e agradeceu pelo elogio.

Como eu e minha esposa gostamos muito de filmes pornôs, levamos conosco na viagem dois filmes para assistirmos durante nossa estadia em Curitiba e, no meio da conversa surgiu assunto sobre filmes.

Vanderlei perguntou qual o gênero de filme que nós mais gostávamos.

Sophia sorriu pra mim e respondeu:

“– Gostamos de filmes educativos, né Nando!”

Vanderlei deu uma risadinha, e sem entender muito bem, perguntou:

“– Como assim?”

Fui franco com ele:

“– Nós gostamos muito de filmes pornôs, e dou razão para minha esposa..., eles são muito educativos. Temos aprendido muito com eles!”

Ele agora entendendo a brincadeira, começou a sorrir e falou:

“– Eu também adoro um filminho de sacanagem!”

De repente, e pra minha surpresa, minha esposa olha pra Vanderlei e pergunta:

“– Você gostaria de assistir um agora? Nós temos dois muito bons aqui! Trouxemos na mala!”

Vanderlei meio sem jeito olha pra mim, como que perguntando:

“– O que respondo? Sim ou não?”

Então reforcei a pergunta de Sophia e falei:

“– Se você quiser, vamos assistir!”

Ele respondeu:

“– É claro que eu quero!”

Nessas alturas ele já havia percebido quais eram nossas intenções, e ficou um pouco mais relaxado.

Sophia colocou o filme e veio sentar perto de mim.

Eu estava sentado no sofá grande e Vanderlei no sofá pequeno.

O clima foi ficando cada vez mais quente com aquelas cenas de sexo, onde dois caras transavam com uma mulher.

Sophia ao meu lado, ao mesmo tempo em que alisava meu cacete por cima da calça dizia em meu ouvido bem baixinho:

“– Tô morrendo de tesão…”

Eu ficava cada vez mais excitado, e senti um imenso tesão quando Sophia me disse sussurrando:

“– Olha para o cacete de Vanderlei, veja como ele está duro!”

Eu não aguentei e coloquei a mão por debaixo do vestido de minha esposa, e comecei a alisar a bocetinha dela enquanto nós beijávamos.

Quando percebemos, Vanderlei estava com aquele cacetão enorme pra fora, se masturbando.

Sophia ao ver aquilo não tirava o olho do cacete de Vanderlei e ele olhava fixamente pra ela a todo o momento.

Eu olhei pra minha adorável esposinha que até então só havia transado comigo e disse:

“– Vá até ele e realize sua fantasia!”

Ela de imediato levantou-se foi até ao Vanderlei.

Ele percebendo a situação tirou o sapato e as calças com uma rapidez incrível.

Sophia ajoelhou-se diante daquele cacete enorme e maravilhada dizia:

“– Que delícia de cacete!”

A princípio ela o masturbava admirando aquela enorme rola.

Então olhou pra mim e começou a mamar como só ela sabe fazer.

Vanderlei, com olhos fechados, se contorcia todo, sentindo Sophia colocar aquela rola enorme na boca.

Ela chupava como uma bezerrinha.

Estava tarada e lambia toda a extremidade.

Excitadíssimo, cheguei bem perto pra ver aquela cena maravilhosa.

Ela chupava e gemia, e embora não pudesse colocar todo o cacete de Vanderlei na boca, enfiava até onde podia, e só ia até à metade.

Vanderlei olhou pra mim e disse:

“– Nossa, cara, como sua mulher chupa gostoso…”.

Ela continuava a chupar com uma volúpia que eu nunca tinha visto.

Eu sabia que quando Sophia começava a chupar o meu cacete ela não parava, enquanto não percebesse que eu não iria aguentar mais.

Mesmo assim muitas vezes ela não parava, e eu gozava na boquinha dela, e ela engolia cada gota de minha porra.

Fiquei esperando o momento em que Vanderlei gozaria na boca dela ou pediria pra ela parar, e assim ele fez.

Pediu pra ela parar se não iria gozar.

Ela então se levantou, tirou a roupa, e puxou Vanderlei para o nosso quarto.

Ela com a mão no cacete dele e ele apertando a bundinha dela.

Sophia olhou pra mim e disse:

“– Meu corno, agora nós vamos realizar a nossa tão sonhada fantasia, e Vanderlei vai meter em mim a noite inteira, e você vai ficar apenas olhando, ok?”

Eu balancei a cabeça como que concordando com ela.

Eu estava morrendo de tesão, e faria qualquer coisa que ela me pedisse naquela noite.

Sophia então se deitou e Vanderlei começou a chupar a xaninha dela.

Eu via aquela cena e não podia nem colocar a mão no meu cacete, pois estava explodindo de tesão.

Ela então disse pra ele:

“– Venha foder-me logo, que não estou aguentando mais!...”.

Vanderlei levantou, ela abriu bem as penas, ele esfregou aquele cacetão na porta da bocetinha dela e começou a colocar.

Embora ela estivesse super molhadinha, ela teve dificuldade pra colocar aquela tora todinha dentro para dentro da sua bocetinha.

Vanderlei percebeu a dificuldade dela e foi empurrando devagarinho, mas logo conseguiu.

Depois de completar a penetração, ela gemia como uma louca, e Vanderlei socava aquele cacete sem dó.

Depois de uns momentos ele a colocou de quatro, esfregou novamente o cacete na entrada, e socou todinho para dentro da minha esposinha.

Eu não aguentei e acabei gozando.

Era incrível aquela cena, vendo minha mulherzinha sendo arrombada com um cacete daquele tamanho.

Sophia não aguentou mais e começou a gozar.

Eu sabia que ela estava gozando, pois neste momento, geme de uma forma peculiar, mas Vanderlei não parava de socar na bocetinha dela.

Ele tirou de dentro dela aquela ferramenta enorme, e disse:

“– Eu nunca fui chupado por uma mulher igual a você, por isso quero gozar em sua boca!...”.

Ouvindo isso, ela veio até ele que já estava deitado e começou a mamar naquele cacetão.

Diante daquela situação fiquei de pau duro novamente.

Sophia mamava no cacete de Vanderlei como uma profissional.

De repente ele não aguentou mais e começou a gozar.

Sophia até que tentou engolir tudo, mas era muita porra, que começou a vazar pelos cantos da sua boca, e assim que Vanderlei terminou.

Ela lambeu o restinho da porra que escorreu para fora, deixando o pau dele limpinho.

Ela olhou pra mim e disse:

“- Você gostou de assistir?”

Eu acenei que sim, balançando a cabeça.

Depois daquela foda ela me chamou pra ir tomar banho, Vanderlei ficou na cama exausto.

No chuveiro eu perguntei a ela:

“– E aí, tá curtindo?”

Ela respondeu:

“– Tô adorando, que cacete enorme ele tem, é uma delícia, vou meter com ele a noite toda!...”.

E saiu do banheiro, indo toda molhadinha, sem se enxugar, para o quarto.

Vanderlei estava deitado com os braços abertos e Sophia já estava ao lado dele alisando aquele cassete enorme.

Eu sentei na beiradinha da cama ao lado de minha esposa e ela virou de bunda para mim.

Encostei meu cacete que já estava duríssimo na bundinha dela, enquanto ele, já virado de frente pra ela, beijava freneticamente a boca de minha esposa.

Os dois então pararam de se beijar e Sophia pediu para que Vanderlei ficasse em pé, pois queria chupar o seu cacete.

Ela se ajoelhou de frente pra ele e o chupava como uma tarada e disse:

“– Não quero que goze agora, você ainda tem que comer minha bundinha!”

De imediato, eu sabendo como seria, levantei, fui até nossa bagagem e peguei um tubo de gel lubrificante que usávamos para este propósito.

Neste momento Vanderlei deitou-se e Sophia ficou de quatro chupando ele.

Eu como um bom amante já sabia o que ela queria.

Peguei um pouco de gel e lubrifiquei bem o cuzinho dela, mas antes de ele foder o seu cuzinho, ela colocou toda aquela tora na boceta, e começou a cavalgar nele.

Ela gemia como louca, e eu atrás apenas admirava aquela cena, vendo aquilo tudo entrando e saindo de dentro daquela bocetinha.

Com o cu já bem lubrificado ele pegou a rola e colocou no cuzinho de Sophia, que de imediato foi forçando pra ele entrar.

Como era muito grosso, demorou um bocado até ela agasalhar tudo.

Meio que choramingando, ela então começou um processo de sobe e desce.

O movimento foi ficando cada vez mais rápido.

Vanderlei então pediu pra mudar de posição.

Ele a colocou de quatro e socou tudo para dentro do seu cuzinho.

Agarrou na cintura dela e bombava com bastante força.

Ela pedia pra ele foder bastante o cuzinho que era todo dele.

Quando já não estava aguentando mais, ele me chamou e disse:

“- Veja como vou encher o cuzinho dela de porra.”

Ele então tirou seu cacete enorme, ficando aquele buraco bem grande.

Continuou se masturbando apontando a cabeça do cacetão para aquele cuzão aberto.

De repente um jato enorme de porra começou a esguichar dentro do cuzinho de Sophia.

Era porra que não acabava mais...

Aí o cuzinho foi fechando devagar, engolindo toda aquela porra.

Desfalecido, Vanderlei caiu de lado na cama.

Minha esposinha continuou deitada de bruços.

Naquele momento eu estava superexcitado e, então, chamei Sophia pra chupar meu caralho que estava estourando.

Ela mamou bem gostoso, punhetando bem rápido.

Quando eu gozei, ela bebeu tudinho.

Depois daquela foda, Sophia e Vanderlei transaram mais uma vez, e desta vez ela de quatro, com Vanderlei socando-lhe a rola na boceta.

Tínhamos ainda mais dois dias de convenção, e durante este período Vanderlei saiu do hotel em que estava hospedado e ficou conosco no apartamento, ele comeu Sophia de todas as formas que ela desejava, ela virou uma putinha muito safada, eu adorei a maneira que Vanderlei a deixou, sempre a quis daquele jeito, bem puta, insaciável, ficou ainda mais deliciosa minha esposinha, e eu me tornei um corno bem mansinho e feliz com a transformação de Sophia e do nosso relacionamento, mas isso relataremos em outra oportunidade com mais detalhes.

Se gostaram da nossa história, comentem e votem, Sophia adora ler os comentários de vocês.

Beijos


*Fotos meramente ilustrativas

Foto 1 do Conto erotico: Minha adorável Esposinha Putinha. - Editado

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Comentários


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Comentou em 25/02/2019

Conto extremamente excitante ! Você virou corninho mais ganhou uma deliciosa putinha que adora te satisfazer e gozar muito..

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doc24 Comentou em 24/02/2019

Votadíssimo. Como também sou corno manso adoro ler as peripécias de outros adoradores dessa forma tão gostosa de se relacionar, sexualmente falando.

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Comentou em 23/02/2019

votado .adorei esse relato sou corno também delícia de relsto

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Comentou em 22/02/2019

delicia de conto e fotos

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laureen Comentou em 22/02/2019

VOTADAÇOOOOOOOOOOOOOOO AMIGO LEIA OS MEUS BJOS DA LAUREEN

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laureen Comentou em 22/02/2019

❤ ❤❤ ❤😏❤😈-Super excitante este conto,delicioso,muito tesão,envolvente VOTADISSIMO,bjos...nota mil corações TOP!!! Amei💚💚💚💚!❤❤❤❤❤❤❤❤❤ 💋 💋 💋,😘 ❤ 💚💚💚💚❤❤...grata por ler votar e comentar meus contos ...Quero novos amigos ...Faça como EU ....#Eu LEIO E VOTO❤ ❤😋😋😋😋😋❤ 💚💚💚💚...Adorei seu conto,nota mil...LEIA meu último CONTO está uma DELICIA de tesão !!!!! recomendo a todos,bjos da Laureen .😋😋😋😋😋😋😋😋❤😏❤😈❤😈❤❤😏❤😈❤😈💚💚💚💚💚💚💚💚❤❤❤vote no meu primeiro Conto:58.222-metendo na bucetinha virgem😀😄😄😉😉🤗🤗😚😚👍👍😘🎶👏🔥🍻😘😄

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medeiros61 Comentou em 22/02/2019

A muito tempo não lia um conto tao bom, excitante e sensual, parabéns ao casal pela cumplicidade e continuem com as aventuras, mesmo as fotos sendo meras ilustrações retratam muito bem o conto, votadíssimo e indo já ler as outras aventuras do casal.

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bchefe Comentou em 22/02/2019

Foi muito bom o seu conto. Votado e comentado !




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Ficha do conto

Foto Perfil dudusaint
dudusaint

Nome do conto:
Minha adorável Esposinha Putinha. - Editado

Codigo do conto:
134166

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/02/2019

Quant.de Votos:
31

Quant.de Fotos:
5