Narrado por Fernando:
Conforme já relatado por nós em contos anteriores, minha fantasia de ver minha mulher dando pra outro homem já tinha sido realizado naquela viagem a Camboriú/SC.
Já havia passado mais de 3 meses, e apesar da minha promessa, de sempre arranjar algum macho para comê-la na minha frente, eu ainda não havia cumprido.
A vontade que ela tinha de levar vara de dois ao mesmo tempo a cada dia era maior, e eu me excitava muito com esta possibilidade.
Ficávamos sempre relembrando aquela nossa experiência na Farmácia.
Ela continuava linda, cada vez mais tesuda e fogosa, e toda vez que transávamos ela me ameaçava dizendo:
- Se demorar demais, ela mesma iria arranjar um e eu teria que assistir a tudo bem quietinho, como um bom corno manso.
Logo à frente teríamos um feriadão, e programamos passar este período em um camping, num Balneário Termal chamado Piratuba, em SC.
Convidei um grande amigo e colega de trabalho, Daniel, para que ele e sua esposa fossem conosco, eles prontamente aceitaram o convite.
Tudo certo e confirmado, sábado pela manhã chegamos, nós 4, Eu, Fernando, Sophia, minha esposa, Daniel (30 anos) e Aline (28 anos).
Montamos nossas barracas rapidamente e fomos aos vestiários para nos trocar, já que deveríamos fazer um exame médico em traje de banho para termos acesso as piscinas.
Conforme já dito nos contos anteriores, eu adoro exibir minha esposa, ela também adora provocar outros homens, mas por morarmos em uma cidade pequena, só podemos colocar isto em prática quando viajamos para locais distantes.
Em função de termos viajado para uma cidade próxima, e estarmos acompanhados de amigos, desta vez teríamos que nos controlar, Sophia deveria usar roupas mais recatadas, eu supunha.
Ledo engano meu.
Encontro Sophia em frente ao vestiário e vejo ela com seus peitões (turbinados) quase com os mamilos a mostra, num biquíni muito pequeno, a parte de baixo encoberta com uma canga curta, que a deixava muito sexy, quase mostrando a bunda e com um salto alto que a deixava mais sexy ainda.
Aguardamos alguns instantes e chegou meu amigo Daniel, que comeu com os olhos minha deliciosa Sophia, em seguida chega Aline, uma menina linda, que há muito tempo eu admirava por sua beleza e um ar de inocência que me enlouquecia.
Fomos até o posto médico para fazer os exames, pediram que entrasse um casal de cada vez, entrei com Sophia, um senhor de uns 65 anos nos aguardava, pediu que eu tirasse a camisa, ficando de sunga, examinou-me os dedos dos pés e mãos, axilas e pediu que puxasse um pouco a sunga para o lado para que pudesse olhar minha virilha, dando OK, e pude perceber que nem me olhou muito, mas não tirava os olhos de Sophia, que foi chamada na sequência.
Desenrolando a canga, pude ver que usava um minúsculo biquíni de cortininha na frente e atrás, sendo que estava bem apertadinha a cortininha, deixando à mostra o máximo na frente e atrás sumia um fiozinho naquele cuzão, o médico parecia que ia enfartar com a visão que tinha.
Examinou os dedos, pediu que erguesse os braços para examinar suas axilas, e disfarçava, de olho nos seus peitões, que parecia que iam pular para fora, com os mamilos quase a mostra, desceu agora, ficando agachado para examinar suas virilhas, onde Sophia, espontaneamente (e sem necessidade), puxou para um lado e depois do outro, seu biquíni, mostrando o comecinho da boceta, que estava completamente depilada, volumosa e inchada como sempre.
O médico demorou bem mais com ela do que no meu exame, eu os observava, de pau duro com aquela situação criada por Sophia, o médico a liberou, e ela, ao virar-se, o médico nem ao menos disfarçou, grudou os olhos no seu rabão maravilhoso que estava com aquele fio dental minúsculo, totalmente enterrado.
Sophia, para provocar ainda mais, deixou cair a canga que segurava, pegando-a no chão sem flexionar os joelhos, enterrando completamente no seu cuzão o biquíni, quase matando o médico e eu de tesão, Sophia arrumou-se e saímos.
Daniel e Aline entraram na sequência.
Sophia tinha adorado tudo aquilo e me deu um lindo sorriso de satisfação, repreendi-a, dizendo que ela não deveria fazer isso, ela justificou-se, dizendo que não tinha feito nada, que o médico somente a havia examinado, e que se eu não tinha gostado, não deveria ficar de pau duro como um legítimo corno manso.
Daniel e Aline saíram e fomos para as piscinas, no caminho eu podia reparar nos olhares dos homens para minha esposa, que rebolava como uma verdadeira puta, Aline e Daniel vinham logo atrás de nós, também pude perceber o olhar de tarado que ele dava para a bunda de minha mulher.
Chegando à piscina providenciamos duas espreguiçadeiras para Sophia e Aline, pois ambas queriam tomar sol.
Sophia desenrolou a canga e se mostrou a todos, que pareciam estar aguardando por aquele momento, ela fazia de conta que não percebia e ajeitava seu biquíni demoradamente para ficar com a marquinha no lugar certo.
Meu amigo tentava disfarçar com os óculos escuros, mas não tirava o olho daquele belo rabo, que agora se encontrava de bunda para cima na espreguiçadeira.
Sophia me chamou para passar bronzeador em suas costas, nesse momento pude matar de inveja todos eles, fui passando lentamente, principalmente naquela bunda maravilhosa, que engolia todinho aquele fiozinho dental.
Ficamos até a hora do almoço ali, Sophia dava seu show maravilhoso, enquanto eu e meu amigo conversávamos e bebíamos algumas cervejas.
Saímos para comer alguma coisa e tive o prazer de exibir minha esposa somente com uma canga, que deixava quase a mostra seu grande rabo, e com seu minúsculo soutien, que mal encobria seus peitos grandes e firmes, é muito bom exibir a esposa, só quem tem uma mulher gostosa e putinha sabe o que isso significa.
À tarde voltamos para piscina, onde ficamos nós 4, revezando entre cervejas e brincadeiras inocentes dentro d’água, eu tentava tirar uma casquinha da gostosa da Aline, sem conseguir, e com certeza, Daniel disfarçadamente já devia ter conseguido tirar algumas da gostosa da Sophia.
Começou a entardecer e voltamos para o camping, que em função da época do ano, estava praticamente vazio.
Aline e Sophia foram tomar banho no vestiário, enquanto eu e Daniel assávamos alguma coisa para comermos.
Sophia e Aline voltam de banho tomado e perfumadas.
Aline com uma minissaia deliciosa e Sophia, como sempre, disposta a provocar meu amigo pelo que eu pude perceber, vinha usando uma mini blusa branca, que em função do tamanho dos seus peitos, ficava com a parte de baixo bem afastada do seu corpo, deixando-a mais tesuda ainda, e usava também um shortinho branco de coton, enterrado no seu cuzão, quase mostrando suas polpinhas e marcando sua bucetona volumosa na frente.
Percebia que Daniel não desgrudava os olhos de sua xana que ficava em evidencia.
Sophia tem os lábios vaginais avantajados e em alguns dias eles ficam maiores ainda, principalmente quando está louca por um pau.
Fiquei com ciúmes com os olhares de meu amigo, mas também louco de tesão.
Enquanto a carne assava, fui tomar banho no vestiário com Daniel, e apesar de não ficar cuidando, pude confirmar que a sua fama de tripé tinha motivos, seu pau era, em repouso, no mínimo o dobro do meu, e tinha um saco no mínimo curioso, pelo tamanho exageradamente grande.
Fiquei imaginando que a gostosa da Aline devia sofrer com aquele pau todinho dentro dela, e imaginando que hoje, Aline levaria vara do Daniel, e ele ficaria imaginando que estava metendo na minha esposa, pois ela o provocou o dia todo, ele não se continha e ficava olhando descaradamente.
Voltamos ao camping onde Sophia e Aline bebiam uma caipirinha, comecei a beber também, e a fazer mais e mais caipirinhas, meu desejo era deixar Sophia bem alta naquela noite, adoro quando ela se solta.
Não demorou e começou a dançar e rebolar ao som do axé que tocávamos no som de nosso carro, parecia uma verdadeira puta, rebolando e descendo até ao chão.
Aline, mais recatada, apenas ria, mas não participava.
Eu e Daniel olhávamos aquela apresentação loucos de tesão, pois os seios pareciam que iam escapar por baixo da mini blusa, os mamilos, em função do friozinho, ficavam marcando o tecido, dando sinal de luz alta, e o shortinho, que ela puxou ao máximo pra cima, estava totalmente enterrado em seu rabão, eu tentava ver a marca da calcinha enterrada no cu de Sophia e não conseguia, imaginei que deveria ser minúscula, deve ter desaparecido em seu cuzão, entre uma dança e outra, ao abraça-la, ficava disfarçadamente alisando sua bunda, enfiava minha mão por dentro de seu short para confirmar minhas suspeitas, ela estava sem calcinha, tudo para marcar bem sua boceta inchada.
Perguntei em seu ouvido:
- Sua putinha, tá sem calcinha, né?
Ela respondeu:
- Sim, senão iria ficar marcando, enterrada na bunda, e teu amigo não para de me olhar, e eu não gosto...
Dizia com uma cara de muito puta safada...
Puro fingimento.
A bebida continuava correndo solta, Aline pelo visto era mais fraca para bebida, estava completamente bêbada.
Sophia se esfregava em mim, tipo fazendo ciuminho para Daniel, que olhava agora de forma descarada para seus peitos e aquela boceta saliente.
Quando percebemos que estava se armando um temporal, Daniel demonstrou preocupação, pois sua barraca não é impermeabilizada, e na última vez que pegou chuva molhou tudo dentro.
Sugeri para ele que, apesar de pequena, a minha barraca Iglu era para 4 pessoas, que ficássemos em uma barraca só, ele recusou a princípio.
Insisti, e ele concordou em ficarmos todos na mesma barraca.
Tivemos que nos apressar.
Aline está totalmente travada e não ajuda.
Daniel pega seus colchonetes e coloca dentro da minha barraca.
Sophia, de quatro, com metade do corpo dentro da barraca e a bunda empinada do lado de fora (de propósito, com o shortinho enterrado naquele rabo), ajeita e arruma a cama para todos nós.
Não há divisão, ficam os quatro colchonetes perfilados.
Daniel busca uma colcha e temos que nos apressar antes que comece a chuva, entramos, e em seguida começa uma garoa.
Dentro da barraca fica iluminado pela luz de um poste próximo, continuamos bebendo e rindo.
Daniel ajeita Aline no canto, desmaiada pelo efeito do álcool.
Em função da minha altura, fico no outro lado da barraca, a bebida acaba e decidimos que tá na hora de dormir.
Fiquei onde estava, Sophia deita-se ao meu lado, Daniel ao seu lado e Aline no outro extremo.
Sophia, embaixo de nossa colcha tira o shortinho e faz questão de entrega-lo a mim, pedindo para o colocar no cantinho da barraca.
Daniel já devia ter percebido que ela estava sem calcinha, pois olhou descaradamente a noite toda e fez uma cara de safado quando viu ela me entregando seu shortinho.
Ficamos em silêncio, por baixo da colcha, lentamente coloco minha mão sobre a boceta completamente depilada de Sophia, que disfarça quietinha.
Começo a separar aqueles grandes lábios e, ao tocá-la, percebo que está encharcada pelo seu mel, mexo lentamente, introduzo meu dedo em sua racha, Daniel está deitado de lado, de costas para nós, o que me deixa mais à vontade, a chuva agora fica forte, fazendo um barulho na barraca, que junto com o barulho do vento nas arvores, abafa os sons dentro da barraca, começa a relampejar, após um grande estrondo falta luz, agora, o interior da barraca está totalmente escuro.
Lentamente tiro minha bermuda, sem me movimentar muito, estou com o pau duro e louco de tesão, fico louco quando Sophia provoca outros machos, continuo brincando com a boceta dela que está totalmente encharcada, ela toca uma punheta lentamente e massageia minhas bolas com carinho.
Molho meus dedos na sua boceta e lambuzo aquele seu cuzão, levo meus dedos a sua boca, para ela provar seu mel, agora molho e lambo os meus dedos, estou louco para chupar aquele bocetão, que é louco por uma língua.
Para facilitar as coisas retiro a coberta que nos cobre, e lentamente me movimento para chupar sua boceta, me coloco abaixo dela, enfio minha mão sobre sua bunda e a ergo levemente, Sophia recolhe os joelhos até a altura de seus seios e caio de boca no seu bocetão que está extremamente lambuzado, lambo com vontade e a chupo, tomando cuidado para não fazer barulho, enfio ao máximo minha língua na sua racha, fico revezando minha língua entre sua racha e seu cuzão.
Sophia se arrepia toda quando lhe toco o anus, ela tem muito tesão nesta região.
O perfume da boceta de Sophia infesta o ambiente, fico imaginado se Daniel ainda está acordado, vai ficar mais louco ainda, não bastasse ela exibir-se para ele o dia todo, agora ele teria que aguentar o perfume da sua Boceta.
Só que mais coisas começam a acontecer na escuridão sem eu saber, e Sophia vai contar para vocês na continuação deste conto.
Continua...
Se estiverem gostando dessa nossa história, comentem e votem, Sophia adora ler os comentários de vocês.
Beijos a todos e até breve
*Fotos meramente ilustrativas.
O conto é maravilhoso e tesudo.As fotos,inigualáveis.Parabéns.
O conto é maravilhoso e tesudo.As fotos,inigualáveis.Parabéns.
Ótimo conto e já votado, muito safadinha a Sofia más posta umas fotos da sua gostosa, parabéns ao casal pela cumplicidade.
Meu pau quase estoura o short agora
Muito safadinha a Shofia. Que delícia
Votado ✊💦💦💦💦💦e gozei muito lendo
VOTADOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO AMIGO VOTO 1 VJOS DA LAUREEN LEIA OS MEUS BJOS
❤ ❤❤ ❤😏❤😈-Super excitante este conto,delicioso,muito tesão,envolvente VOTADO,bjos...nota mil corações TOP!!! Amei💚💚💚💚!❤❤❤❤❤❤❤❤❤ 💋 💋 💋,😘 ❤ 💚💚💚💚❤❤...grata por ler votar e comentar meus contos ...Quero novos amigos ...Faça como EU ....#Eu LEIO E VOTO❤ ❤😋😋😋😋😋❤ 💚💚💚💚...Adorei seu conto,nota mil...LEIA meu último CONTO está uma DELICIA de tesão !!!!! recomendo a todos,bjos da Laureen .😋😋😋😋😋😋😋😋❤😏❤😈❤😈❤❤😏❤😈❤😈💚💚💚💚💚💚💚💚❤❤❤ PEÇO um voto no meu conto:58.222-metendo na bucetinha virgem😀😄😄😉😉🤗🤗😚😚👍👍😘🎶👏🔥🍻😘😄😉🌺😘🌺