Meu marido trouxe um amigo para me foder! - Parte 1


Eu sou Sophia, e acabei de fazer 54 anos.

Resolvi abrir o jogo e contar para todos a minha vida, repleta de loucuras sexuais deliciosas que me fazem ter orgasmos maravilhosos.

Morena dos olhos castanhos esverdeados, 1m65, 60 kg, seios fartos, rabuda, de bunda carnuda e arrebitada, sustentada por um belo par de pernas.

Quando passo os homens não conseguem ficar sem virar o pescoço.

Apesar da minha idade ainda sou gostosa e adoro provocar os machos com vestidos curtos, grudados no corpo e sempre de saltos altos.

Dificilmente uso calcinha quando estou de vestido ou saia, porque quando cruzo as pernas e sinto o olhar tarado de um macho, em 100% das vezes fico completamente ensopada.

Nasci para levar cacete na xoxota, não consigo ficar mais que 2 dias sem trepar.

Na verdade, quando minha xoxota fica assim eu fico louca para sentir um cacete bem grosso dentro dela, e basta o macho demonstrar atitudes que correspondo, abrindo as pernas rapidinho e já dou gostoso.

Adoro ser subjugada de 4, ter os cabelos puxados com o macho engatado no meu rabão.

Se os homens me olham com tesão, querendo foder meu corpo sexy, as mulheres também me medem de cima em baixo, a maioria por inveja, mas isso me faz ainda ser mais ousada e safada.

Até meus 19 anos morava em uma cidade pequena do interior, e por incrível que possa parecer, além de virgem, também era totalmente ignorante em matéria de sexo.

O tesão ainda não havia despertado em meu corpo, talvez por levar uma vida sofrida e sem diversão, sendo obrigada a trabalhar o dia inteiro debaixo do sol escaldante em um pequeno sitio dos meus pais, de onde saia o sustento da nossa família.

Apesar da vida dura eu era uma garota bonita.

O que não ajudava eram as roupas sem graça de gente humilde que vestiam meu corpo.

Tudo mudou quando na festa junina da cidade daquele ano acabei conhecendo Fernando, um belo rapaz que ficou todo encantado comigo e me pediu em namoro.

Também encantada com ele, eu decidi aceitar aquela proposta completamente inesperada.

Fernando tinha 20 anos a época, também moreno, mesma altura minha, e um corpo muito bonito por estar sempre nadando e jogando futebol.

Ele trabalhava no supermercado da cidade, era chefe de seção e tinha um salário razoável.

Minha família não se opôs ao namoro, ele passou a frequentar o nosso sitio quase todo dia após o trabalho.

Quando fui beijada na boca pela primeira vez, senti que meu corpo recebeu uma descarga de energia elétrica que provocou uma reação em cadeia e, pela primeira vez, senti minha xoxotinha virgem melecar todinha.

Mas o que fez meu tesão explodir de vez foi quando meu namorado tirou seu pinto para fora e me fez pegar nele.

O calor e o cheiro do seu um pinto me deixaram tão excitada que, quando meu namorado todo safado insinuou que desejava uma “gulosa”, ajoelhei e mamei como uma bezerra esfomeada.

Levei esguichadas de porra fervente na garganta e gozei, só de sentir pela primeira vez um macho gozando na minha boca sedenta.

Fernando também era muito inexperiente, porque acabou confessando que até me conhecer tinha tido apenas duas experiências sexuais.

Uma garota tinha feito uma “gulosa” nele e só havia transado uma única vez com uma prostituta.

Meu namorado, apesar de bonito e bem falante, era muito tímido com mulheres, e logo que passei a ficar mais esperta sexualmente descobri que o motivo dessa timidez era o tamanho do seu pinto.

Era pequeno e fino e pelos comentários de outras mulheres e de revistas pornôs, logo fiquei sabendo que a maioria deles era bem maior que o dele.

Mas para mim, esse “pequeno detalhe” não importava, eu ficava louca para pegar e mamar no pintinho dele que se acabava, enchendo minha boca de porra quentinha.

Logo perdi o cabacinho do cuzinho e viciei em dar o rabo.

Quando meu namorado disse que queria casar logo para tirar o “selinho” da minha xoxotinha virgem, nem esperei o dia do casamento.

Nem senti dor quando meu cabacinho foi rompido, só saiu mesmo um pouquinho de sangue e ao sentir um cacete pela primeira vez na minha xoxotinha gozei deliciosamente.

Minha xoxota explodiu de prazer quando sentiu a porra do meu futuro marido dentro dela.

Fernando preocupado com uma gravidez sem ter ainda uma vida financeira bem estabilizada, me levou ao ginecologista e passei a tomar anticoncepcionais.

Ainda bem que ele tomou essa atitude, porque do jeito que eu era completamente tarada, querendo meter toda hora certamente teria ficado grávida rapidinho.

Após nosso casamento Fernando conseguiu um cargo melhor no supermercado em que trabalhava e com o aumento que teve em seu salário, as coisas ficaram ainda melhores.

Meu lindo maridinhoo era uma pessoa que sabia cativar as pessoas e também era muito competente em seu trabalho e quando depois de 2 anos uma grande rede adquiriu aquele mercado de nossa pequena cidade, logo em seguida ele se tornou o gerente daquela filial.

Depois de algum tempo meu marido foi convidado a ser supervisor da empresa e tivemos que nos mudar para a cidade da matriz da rede.

Aquela mudança também provocou bastante agito em nossa vidinha pacata e tranquila.

Se antes eu já era uma esposa que tinha um fogo intenso na xoxota, tudo ficou ainda mais quente com muitas festas, churrascos, baladas com muita gente bonita.

Sempre tinha convites para nos divertirmos e Fernando fazia questão de marcarmos presença.

Também percebi que se meu lindo marido não era um homem ciumento, tanto quando morávamos naquela cidadezinha, quanto passamos a morar em uma cidade grande, demonstrou ser totalmente liberal e até mesmo me incentivava a usar roupas mais sexy.

Quando ia nas lojas comprar roupas, Fernando fazia questão de me acompanhar e ao provar vestidos, shorts ou minissaias, ele fazia questão de escolher os mais curtos e sensuais que deixavam meu corpo quase todo à mostra.

Se ele não ligava que a sua querida esposa se vestisse como uma “garota de programa”, logicamente, eu nem pensaria em contrariá-lo.

Aos 23 anos, toda gostosa, com um corpão com tudo em cima e com a total aprovação do meu lindo maridinho, virei uma periguete bem ousada.

Para não marcar nos vestidinhos colados ao corpo, passei a não usar mais calcinhas e minha xoxotinha totalmente depilada, sempre dava o ar da graça quando me sentava.

As minhas minissaias e vestidinhos eram tão curtos que não tinha como não mostrar e, outra coisa que deixava os homens loucos, era que quando eu me inclinava, meu rabo grande e arrebitadinho sempre deixava um pouquinho das poupinhas de fora.

Na academia que frequentava 3 vezes por semana, meus shorts de lycra faziam parecer que meu corpo tinha sido embalado a vácuo e, de tão colados que ficavam, revelavam o volume enorme da minha xoxota tesuda, do tipo patinha de camelo (popular “capô de fusca”).

A garota que trabalhava na academia, brincava comigo, dizendo que se eu fosse homem, pelo tamanho da minha xoxota, teria um cacete enorme.

Eu vivia recebendo cantadas de todos os tipos e apesar de gostar de ser assediada por um monte de machos, mantinha-me fiel ao meu lindo marido que me tratava como uma rainha.

Só que já percebia que minha fidelidade estava quase chegando ao final.

Minha xoxota, meu cuzinho e principalmente, a minha boca gulosa, imaginavam outro cacete bem maior e mais grosso do que aquele do meu marido.

Afinal, os homens também deixam aparecer o tamanho de suas malas, e eu também reparava nisso.

Quando assistia algum filme pornô ou lia algum conto erótico, me acabava em siriricas deliciosas, fantasiando loucas aventuras.

Nem dava para acreditar que com o fogo que tinha na minha xoxota depilada e tesuda, só havia experimentado o pintinho do meu marido.

Foi quando meu marido então, comentou que naquele final de semana iríamos a uma festa com churrasco em uma chácara de amigos.

Fernando nunca recusava um convite para festas.

Ele adorava me levar a esses lugares cheios de gente e mostrar a todos que tinha uma esposa linda e gostosa.

Eu sabia desse seu fetiche e caprichava nas roupas tipo quando mais sexy melhor.

Já havia percebido que se um dia fôssemos convidados a uma festa à fantasia e eu inventasse de ir como “Eva”, totalmente nua, meu lindo maridinho com certeza não iria achar ruim e talvez, até mesmo me incentivasse.

Depois de 4 anos de casada, convivendo com meu lindo marido, dava para notar que o safadinho curtia muito saber que outros homens ficavam excitados com minhas roupas ousadas e totalmente reveladoras.

Depois dessas festas, ele ficava todo taradinho e queria foder todos os meus buraquinhos principalmente meu cuzinho apertadinho.

Se havia uma coisa que nunca fazia, e que notava em outras mulheres que usavam roupas curtas faziam, era ficar preocupada se a calcinha fosse ficar aparecendo ou não que, aliás, essa era uma peça do vestuário que eu dificilmente usava.

Quando cruzava as pernas o que aparecia mesmo era minha xoxota branquinha totalmente depilada.

Essas brincadeirinhas de mostrar e esconder minha xoxota, me deixavam totalmente molhadinha.

A festa estava marcada para 15h, quando chegamos eu vi que o lugar era lindo, que tinha uma piscina maravilhosa e uma casa enorme, com varandas dos lados e um bosque, tudo muito bem cuidado.

O calor de verão era intenso e já havia muita gente na piscina.

O som de músicas dançantes estava ótimo e o cheiro da carne também.

Meu marido já pegou umas latinhas de cerveja, tirei meu vestidinho e como estava com o biquíni por baixo, pulei na piscina para dar uma refrescada e mostrar meu corpo perfeito, todo malhado na academia.

Eu mantinha meu bronzeado e minhas marquinhas perfeitamente delineadas em uma pequena piscina de fibra, nos fundos da minha casa.

Meu biquíni era escandalosamente pequeno e o que mais chamava a atenção era sua cor.

Morena bronzeada de biquíni branco, não tinha como não chamar a atenção e ainda mais se o biquíni estivesse todo enfiado no meio de um rabo carnudo e arrebitado, sendo que a parte de cima também não dava conta de cobrir direito os meus seios.

Acompanhada do meu marido, eu não estava nem aí e andava em todos os lugares rebolando como uma putinha de rua.

As mulheres certamente nem olhavam muito para a minha cara e, com certeza, estavam me chamando de vadia e vagabunda.

Era incrível como esse tipo de comportamento me deixava extremamente excitada.

Quando fomos dar uma volta pela chácara para conhecê-la, meu marido todo taradinho começou a me beijar e acariciar e logo me colocou de 4, encostada em uma arvore puxou meu biquíni de lado e socou no meu cuzinho.

Quando estava embalando, o safado gozou rapidinho me deixando na saudade, mas quando olhei para os lados, havia duas mulheres passando e apesar do som da música, deu para ouvir bem o que elas falaram quando me viram transando com meu marido:

- Nossa..., esse churrasco está cheio de vagabundas, né? ... Essa morena aí, é aquela que de biquíni branco, que estava se mostrando para os machos na piscina! Agora a vagabunda tá aí dando o rabo no meio do mato! ...

Quando elas olharam para trás, dei um sorriso de deboche, mostrei meu dedo médio para elas e só de sacanagem, virei-lhes a bunda e rebolei.

O resto do dia passou rápido e logo anoiteceu e várias pessoas foram embora, mas também chegaram mais algumas e na varanda da frente, ao som de pagode, muita gente dançava e por causa da bebida já rolava umas esfregadas mais sensuais entre alguns casais.

A escuridão ao redor da casa era bastante propícia às safadezas e dava para ver, casais se afastando do local para se pegarem.

Assim que escureceu, tirei meu biquíni, coloquei meu micro vestido de malha, sem calcinha, com um tamanquinho de salto, fiquei juntinha de meu marido, assistindo ele jogando baralho com os amigos.

Como eles estavam jogando perto da janela, fiquei reparando nos casais dançando e notei um mulato forte que dançava com a esposa de nosso amigo que estava na mesa de jogo com meu marido.

O mulato estava com um short justo e uma camiseta e mostrava que sabia dançar muito bem rebolando gostoso ao som do pagode.

Márcia, a esposa do nosso amigo, acompanhava o sujeito com desenvoltura e dava bem para perceber que a safada, vestida com um shortinho de malha bem justo e blusinha, se esfregava com vontade no ventre do mulato.

Ela jogava o corpo de encontro ao dele sem conseguir disfarçar o tesão que sentia naquela dança toda sensual.

A música parou e ela voltou para junto da mesa e ficou ao meu lado e então brinquei com ela dizendo:

- Marcia..., o cara que estava dançando contigo, rebola que nem louco hein..., gostei de ver! Esse sabe como conduzir uma mulher, né?

Ela deu um sorrisinho safado e cochichou pertinho do meu ouvido dizendo:

- É verdade, amiga..., queria continuar dançando com ele..., nossa..., estava uma delícia..., mas meu marido é muito ciumento..., melhor evitar..., apesar de que, nem adianta muito, né?!

Márcia já tinha tomado umas cervejas a mais e estava com o tesão à flor da pele e então continuei dizendo:

- É amiga..., você já estava dando muita bandeira..., achei que o mulato ia te comer ali mesmo dançando! Foi uma delícia de ver você e ele rebolando!

Ela então deu um sorriso de cumplicidade e disse:

- Amiga..., vou te confessar uma coisa..., aquele safado me deixou tarada..., tô todinha molhada..., ele tem uma rola enorme..., aquilo roçando na minha buceta, estava me deixando maluca de tesão..., ele é um tarado muito safado!

Márcia saiu dizendo que ia até ao banheiro e pegar mais cerveja e logo em seguida o mulato dançarino chegou do meu lado me convidando para dançar.

Sorrindo, pedi para ele esperar um pouquinho, e fui até à mesa de jogo, perguntar para o meu lindo maridinho, se poderia dançar com outro homem.

Meu marido sorrindo, acenou para o mulato e disse que podia dançar com quem eu quisesse.

Jonas era o nome do mulato e conhecia meu marido porque trabalhava como vendedor e já tinha conversado algumas vezes com ele.

Quando começou a música, o mulato já me puxou de encontro ao seu corpo forte e logo senti que a dança ia ficar bem quente.

Aquele mulato além de taradão era também um macho de atitudes, porque logo na primeira volta que demos pelo salão eu já senti sua rola enorme virada para o meu lado direito, se encaixando em cima da minha xoxota depilada e separada apenas pelo tecido de malha do meu microvestido.

Ele rebolava, rebolando e esfregando forte a sua rola enorme e completamente dura.

Dava para sentir o calor daquele volume imenso no meio das minhas coxas.

Jonas já foi me elogiando dizendo que tinha me visto de biquíni e que com certeza eu era uma das mais lindas daquele churrasco, e que Fernando, meu marido, era um homem de sorte.

Conversa de macho safado, que puta safada gosta de ouvir!

Minha xoxotinha já estava completamente melecada, sentindo aquele macho pauzudo me arreitando daquele jeito.

Como tinha muitos casais dançando e Jonas percebendo que eu estava gostando muito, deslizava suas mãos pelas minhas costas e puxava meu corpo com força de encontro ao seu e todo tarado, disse nos meus ouvidos:

- Isso..., assim mesmo..., rebola gostoso putinha..., minha rola tá doidinha de vontade de entrar na tua buceta gostosa..., me deixa com mais tesão..., tô louco para te foder..., putinha safada..., quando te pegar, vou arregaçar a sua buceta!

Meu corpo pegava fogo ouvindo aquelas sacanagens, o safado me tratava como uma puta e quando imaginei que aquele mulato pauzudo iria me arrastar para o meio do mato e arrombar a minha xana, a esposa do nosso amigo que tinha dançado com o mulato antes de mim, chegou do meu lado dizendo:

- Teu marido perguntou de você amiga..., acho melhor ir ver o que ele está querendo.

Fiquei morrendo de raiva de ter que interromper aquela sacanagem deliciosa.

Minha xoxota estava pingando de tanto tesão e quando cheguei na mesa de jogo meu marido sorrindo disse:

-Ué..., você desistiu de dançar querida? Você adora dançar...vai me dizer que o Jonas pisou no teu pé? (Risos...)

- A Márcia disse que você tinha perguntado por mim..., vim ver o que meu lindo marido estava querendo!

- Acho que a Márcia bebeu demais querida..., ela estava aqui do lado assistindo nosso jogo..., mas nem conversei com ela!

Na hora percebi que a safada da Márcia tinha me passado à perna.

Ela queria dançar e se esfregar no mulato pauzudo e tinha inventado que meu marido queria falar comigo.

O marido da Márcia já completamente “mamado”, estava quase cochilando em uma cadeira.

Meu marido deu a vez a outro jogador e ao olhar para os casais dançando, percebi que Márcia e o mulato estavam saindo sorrateiramente do lugar e instintivamente puxei Fernando pelo braço dizendo:

-Vem comigo querido..., acho que descobri por que a Marcia mentiu para mim...

Meu marido me acompanhou sem entender nada e descemos as escadas da parte traseira da casa e então, vimos Márcia e Jonas entrarem num quartinho de madeira que servia como despensa.

A safada iria trepar com o mulato pauzudo e, bem devagar, fomos chegando até lá e, como tinha uma pequena janela entreaberta dava para ver que a safadeza já tinha começado bem quente.

Márcia ajoelhada já mamava como uma louca na rola enorme e cabeçuda do mulato, que fodia a boca da safada dizendo:

- Engole sua cadela..., você gosta de pau grande né vadia..., putinha casada que gosta de botar chifre no marido, com uma pica bem grande..., chupa..., lambe sua vagabunda..., Aaaaaahhhhhhhhhhhhhh..., isso assim..., mama na minha rola..., Aaaaaaahhhhhhhhhhhhh! ...

Meu lindo marido sussurrou baixinho no meu ouvido que estava adorando assistir aquilo e o safado, já estava perfeitamente encaixado no meu bumbum empinado e, como eu também estava taradíssima, já levantei a parte de trás do vestido e em segundos o cacetinho duro do meu marido, já deslizava no rego da minha bunda.

A nossa amiga casada era fodida na boca, sem dó.

O mulato tarado a fazia engasgar segurando sua nuca e forçando aquela rola enorme no fundo da garganta da safada.

Toda tesuda eu já peguei a mão do meu maridinho levei-a até minha xoxotinha melecada e sussurrei baixinho:

- Toca uma siririca para mim querido..., que delícia que é assistir safadeza dos outros..., nossa..., tô tarada hoje..., eu quero gozar também! ...

Meu marido também estava gostando, e muito, porque seu pintinho em instantes estava atoladinho no meu cuzinho, e o safado esfregava meu grelo com força me arretando gostoso.

Já era a segunda vez que transávamos naquela chácara...

Taradinho ele, também! ...

Dentro da despensa Jonas colocou Márcia de 4 em cima de uma mesa velha, e todo tarado, encaixou aquela rola grossa e cabeçuda e socou tudo de uma vez, e ela, toda cheia de frescura sussurrou:

-Aiiíí..., seu tarado..., a sua rola é muito grande..., vai devagar..., seu safado..., assim, você vai me arregaçar..., seu cavalo! ...

Jonas era um macho dominador, porque ela nem acabou de falar e levou dois tapas fortes na bunda e ele disse:

- Cala a boca vagabunda..., vai, rebola aí esse rabo gostoso..., deixe de frescura..., puta casada quando tá dando para outro macho, precisa apanhar para saber que é para dar mais gostoso..., rebola sua cadela..., vou deixar essa bunda marcada..., Aaaaaaahhhhhhhhhhhhhh..., que bucetinha gostosa..., dá ela bem gostoso para o teu macho, vagabunda!

Márcia era uma puta bem mandada, porque ela obedecia, direitinho ao taradão que enchia a sua bunda de tapas.

Minha buceta escorria de tanto que gozava assistindo aquela foda maravilhosa e claro, me imaginando no lugar daquela puta safada.

Meu maridinho gozou muito rápido, enchendo meu cuzinho de porra quente e então sussurrei toda safada:

- Nossa, querido! ... Como a esposa do nosso amigo é bem putinha, hein..., e a safada aguenta aquele cacetão enorme tudinho..., se fosse eu no lugar dela, iria ficar toda arrombadinha..., que cacetão enorme e grosso, o teu amigo tem..., eu nunca nem imaginei que existisse isso, e ele mete nela sem dó, hein?!...

O pintinho do meu marido amoleceu escapando do meu cuzinho, mas ele continuava a brincar com meu grelo duro inchado e sussurrou:

- Sophia..., eu até já tinha ouvido conversas de mulheres na empresa que transaram com o Jonas e comentavam que ele tinha um pinto de cavalo... Agora vi que é verdade..., nossa..., Márcia tá adorando..., tá gozando que nem louca..., e ele sabe foder gostoso mesmo..., ela tá adorando!

Márcia gemia alto naquele quartinho dizendo:

- Me fode seu cachorro tarado..., fode a minha buceta..., me arregaça..., que pauzão gostoso..., que macho..., tô adorando ser a sua puta... Aaaahhhhhhhhh!

O mulato pauzudo estava dando uma surra de pica na esposa de nosso amigo, a vadia rebolava como uma louca, continuamos assistindo e meu maridinho continuava a acariciar meu grelo inchado.

Já tinha perdido as contas de quantas vezes tinha gozado e toda safada sussurrei:

- Nossa, querido..., mas que pauzão tem o seu amigo..., quando dancei com ele senti uma coisa dura e grande roçando na minha xoxota..., mas não imaginei que fosse enorme desse jeito..., olha como a Márcia geme gostoso..., aquilo deve entrar rasgando gostoso..., noooossssssaaa!

Certamente meu marido também estava gostando muito do que estava rolando ali, bem diante dos nossos olhos ávidos, porque, todo safadinho, ele voltou a se esfregar em minha bunda e percebi que seu pintinho voltava a ficar duro, seria a terceira vez no dia, e o que ele sussurrou no meus ouvido me fez ficar ainda mais tesuda:

- Então você deixou o Jonas esfregar o cacetão enorme dele na tua bocetinha, é sua tarada? ... E como você não está usando calcinha..., deu para sentir tudo né? Eu estou até achando que você gostaria de estar no lugar da Márcia, né sua safadinha tarada! Pode confessar minha putinha!

O pintinho do meu marido estava novamente duro como pedra e pelo rumo que aquela conversa tomava tive a certeza que iria ficar ainda mais picante e, toda tarada, eu empinei mais o meu rabo e sussurrei:

- Se você foder minha xoxotinha tesuda..., eu falo tudo que você quer ouvir..., me fode agora..., Aaaaaahhhhhh..., que tesão que está me dando assistir essa puta dando para o teu amigo pauzudo..., com certeza eu queria estar no lugar dela..., sendo arrombada por aquele cacetão..., Aaaaaahhhhh..., será que meu marido vai ficar bravo..., descobrindo que sua esposa morre de vontade de dar para outro macho pauzudo...,Aaa aaahhhhhhhhhhhhhhh..., que delícia...me fode gostoso... Aaaahhhhhh!

Eu rebolava bem devagar, espetada no pintinho do meu marido que, todo tesudo, gemia baixinho no meu ouvido, sem tirarmos os olhos do casal que metia com vontade.

O mulato pauzudo segurava Márcia pelos cabelos e todo tarado dizia:

- Isso..., assim sua cadela..., goza na minha rola..., eu adoro foder uma putinha casada..., goza sua vadia..., goza que vou encher essa buceta de porra..., aaahhh que bucetão gostoso você tem..., cadela de rua..., rebola..., Aaaaaahhhhhhhhhhh!

Virei o rosto para trás e completamente tomada pelo tesão sussurrei:

- Goza comigo de novo..., seu safado..., e imagine que no lugar da Márcia, está a sua esposa linda e gostosa..., sendo arrombada por aquele pauzão grosso delicioso..., Aaaaaahhhhhhhhhhhhhhh..., eu iria adorar dar pra esse negão..., vou gozar imaginando aquele pauzão fodendo minha xoxotinha tesuda! Aaaaaaahhhhhhhhhhhhhh!

Quase nem acreditei quando meu maridinho gemendo baixinho engatado atrás de mim gozou pela terceira vez no dia.

Gozei como uma cadelinha mesmo com o pintinho pequeno do meu lindo maridinho.

O que aconteceu ali naquele lugar foi uma loucura incrível que iria modificar nossas vidas dali para a frente...   

                  

Continua....

Se estiver gostando dessa nossa aventura, vote e comente, Sophia adora ler os comentários de vocês.

Beijos a todos...


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Comentários


foto perfil usuario leandrosimplici

leandrosimplici Comentou em 04/03/2019

Nossa!! Que conto é esse, que pena que não tem fotos suas.

foto perfil usuario fabio54

fabio54 Comentou em 03/03/2019

Queria um macho para me fazer de corno e dar um prazer assim para minha esposa

foto perfil usuario drkarinhoso

drkarinhoso Comentou em 03/03/2019

Sophia vc e uma putinha safada e gostosa.. continue a contar sua história e me deixar.louco pra gozar pensando em você. Tem meu voto

foto perfil usuario esposa-liberada

esposa-liberada Comentou em 03/03/2019

uma delícia o marido gozar em você com você confessando que queria ser arregacada pelo pauzão do amigo dele. já passei por isso

foto perfil usuario

Comentou em 03/03/2019

esse conto e demais uma delícia,sou corno e adoro isso.




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Ficha do conto

Foto Perfil dudusaint
dudusaint

Nome do conto:
Meu marido trouxe um amigo para me foder! - Parte 1

Codigo do conto:
134470

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
03/03/2019

Quant.de Votos:
28

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