--“a gente vai com você, Beto. Vamos, amor?”, perguntou pra mim e foi se levantando do chese pra pegar uma roupa de sair no meu quarto, mas Fabi logo falou:
>>”ahh não, agora é nossa vez né Julio?”, e veio me abraçar sorrindo.
--“e eu vou ficar aqui segurando vela?”
>>”vai com o Beto, amiga. Tudo bem, Julio?”
-“claro, é só não dar bandeira...”
Pat colocou a mão na cintura rindo pra Fabi e pra mim, mas dava pra ver que ela foi pega de surpresa e tava engolindo uma saliva quadrada, igual as propagandas da skol, e falou pra mim:
--“eu vou dar um beijo na boca dele no meio do supermercado, seu espertinho”, e foi em direção ao meu quarto.
Fabi deu aquele sorriso de criança levada pra mim, e o Beto falou baixinho pra nós:
>”vocês armaram pra ficar sozinhos né?”
-“não, pô, vocês podem ficar aqui com a gente”.
>”tá tranquilo, Julio. Cuida bem da minha gata”.
Sorri pra ele e estiquei a mão com punho cerrado pra nos cumprimentarmos, e falei:
-“se comporta com a Pat, já deve ter vizinho desconfiando da gente”.
>”dessa vez é você que tá me devendo hein”, falou isso em resposta ao que eu disse pra ele na transa da madrugada (conto 62).
Amigos, pra deixar claro, eu acho que era exatamente isso que a Fabi queria, ficar sozinha comigo, mas eu não fazia questão disso, se a Pat estivesse ali eu transaria com as duas numa boa. Pra prevenir qualquer problema coloquei meu short por que eu era o único pelado e fui no meu quarto ver como a Pat estava. Dei um abraço enquanto ela colocava o sutiã e conversamos baixinho:
-“você pode ficar com a gente se quiser”.
--“não, amor, ela falou na cozinha que ia querer ficar sozinha com você, lembra? (conto 64).
-“sim, mas você não precisa sair de casa”.
--“tudo bem, Julio, depois a gente conversa, só não esquece quem é a sua mulher, tá?”
-“você sabe que eu te amo...”
Ela me abraçou e falou:
--“eu também te amo meu imperador, pode se divertir um pouquinho, mas lembra que você é meu, só meu”.
Nos beijamos, e ela terminou de colocar a roupa e saiu do quarto, e eu fui pra sala também. É interessante como o ciúmes as vezes provoca reações desproporcionais. A Pat já tinha transado várias vezes com o Beto, se entregando de corpo e alma, e naquela madrugada transaram até escondido, e agora ela tava fazendo uma ceninha de ciúmes por que eu ia ficar a sós com a Fabi por uns 40 minutos ou uma hora.
De qualquer forma eu me senti bem, com o passe valorizado. As vezes o meu tesão em ver a Pat levando vara podia dar um aspecto de fraqueza em relação ao Beto, mas essa reação da Pat, os elogios que a Fabi sempre me fazia, e até mesmo o lance da Lorena na noite anterior, eram uma prova do meu potencial.
Antes de sair do apartamento com o Beto, Pat me olhou como quem diz ‘lembre do que eu te disse’, e os dois se foram. Olhei pra Fabi e vi um sorriso guloso, me convidando. Resolvi que iria retribuir a altura todo o carinho que ela tinha por mim sempre que a gente transava. Demos um beijo em pé, apaixonado, daqueles com tesão e já caí montado sobre ela no chese, beijando o pescoço e passando a mão nos seios, sobre a camisola, e ela sorrindo pra mim falou:
>>”agora você é só meu, gostoso”.
-“delícia, tira essa camisola”.
Ela levantou um pouco as costas e eu subi a camisola, até desnudar os seios e ela tirar por completo. Fiquei admirando aquele corpo, um pouco mais magra e morena que a Pat, com seios maiores e auréola pouca coisa mais escura que a pele, que vai fazendo um volume até chegar no bico, uma delícia de chupar.
>>”você me olha com tanta vontade, Julio. Eu adoro quando você chupa meus seios”.
-“eles são lindos, Fabi. Eu olho e me dá vontade de chupar”.
Ela passou a mão no meu rosto e foi me puxando de leve pra mais um beijo, e depois falou:
>>”então me chupa, eu sou toda sua”.
Desci beijando e lambendo a orelha dela, passei pelo pescoço e cheguei nos seios. Fui passando a língua pela lateral, desci até a crista ilíaca com a língua, passei pelo umbigo e subi pelo outro lado, até chegar na auréola e começar a chupar como quem quer sentir todo o sabor daquele bico. Ela fazia carinho nos meus cabelos com cara de quem estava sentindo prazer. Depois desci novamente lambendo o corpo todo e passei a língua na lateral da calcinha. Virei ela de costas e continuei lambendo, comecei pela nuca e fui descendo pela coluna até a calcinha enquanto passava de leve as unhas na lateral das costas. Ela se contorcia de tesão, então peguei nas laterais da calcinha. Ela só empinou a bunda e eu fui tirando a calcinha lentamente, curtindo a visão da nudez da bunda dela, até chegar no cuzinho um pouco escondido pelas laterais das nádegas, e ao baixar um pouco mais vi aquela buceta deliciosa, carnuda e volumosa já melada de tesão. Tirei a calcinha e continuei a lamber do cóccix pra baixo. Passei a língua no meio do rego até chegar no cuzinho, e dei umas mordidas nas nádegas, perto do cu, que renderam suspiros de prazer. Meu pau já estava explodindo mas eu ainda não havia tirado o short. Ia deixar pra ela fazer isso depois. Virei a Fabi de frente novamente e subi pra dar mais um beijo na boca, e falei:
-“você é deliciosa, Fabiana”.
>>”ai, Julio, eu queria você assim todo dia”.
Eu ri pra ela e baixei pra nova série de chupadas, fiz tudo de novo, lambi a borda dos seios, desci, passei pela crista ilíaca, umbigo, subi, chupei um peito e depois o outro, sem encostar as mãos, desci até o umbigo lambendo e passei a língua na lateral da buceta, sem encostar nos grandes lábios. Passei a língua por toda a virilha e desci pela lateral interna da coxa até o joelho, e até os pés, lambi dedo por dedo, pulei pro outro pé e fiz o mesmo, e subi até a buceta, e finalmente abocanhei aquele mexilhão e comecei a degustar o mel que ela produzia. A buceta da Fabi tinha cheiro e gosto de buceta mesmo. Diferente da Pat, que não tem cheiro, e só tinha gosto quando ela estava muito molhada mesmo antes de eu chupar. Duas delícias, cada uma com seu estilo. Fabi começou a dar uns quiques de prazer enquanto eu chupava e colocava dois dedos na buceta, até que ela me puxou dizendo:
>>”me deixa te chupar também”.
Eu fiquei em pé ao lado do chese e fiquei esperando. Ela se aproximou e ficou sentada na minha frente, começou a baixar meu short e o pau pulou pra fora, e ela pegou e ficou punhetando de leve, e foi aproximando a boca. Deu um beijo, lambeu da cabeça até a base e da base a cabeça e abriu a boca engolindo, e começou a chupar daquele jeito que ela gosta, de leve, passando a lingua, sem pressão, uma chupada muito gostosa, mas sem intuito de fazer o homem gozar. Acabei indo sentar no chese, e ela ficou de quatro na minha frente chupando enquanto eu acariciava os cabelos dela e falava:
-“que boca gostosa, Fabi. Eu também quero uma chupada dessa todo dia”, e ela olhou pra mim rindo com o pau na boca.
Curvei meu corpo para o lado dela, pois queria ver aquela bucetinha carnuda de quatro enquanto ela me chupava, e fiquei passando o dedo no cuzinho e na buceta até que me deitei por baixo dela e iniciamos um 69, foi quando a coisa começou a esquentar. Eu chupava e enfiava os dedos na buceta, e depois virei ela de lado e continuamos o 69, e eu coloquei a perna de cima dela pra trás do meu braço, me deixando a visão perfeita da buceta e do cu expostos pra mim. Continuei chupando a buceta e coloquei um dedo no cu e fui enfiando. Tava apertadinho, delícia. Já pensei: ‘quero esse cu’. De tanto chupar e meter ora os dedos na buceta ou no cu, Fabi anunciou que ia gozar. Continuei chupando e metendo o dedo e falei:
-“goza na minha boca, delícia”.
>>”chupa, Julio, eu to gozando...ahh...”
E gozou comigo chupando e enfiando o dedo. Quando ela relaxou eu fui pro lado dela, ficamos deitados namorando com os olhos e sorrisos, passando a mão no rosto dela, e ela falou:
>>”seu dedo devia gozar também”.
Dei um sorriso e falei:
-“você tem um gosto maravilhoso. Vai ficar na minha boca”.
>>”e você é todo delicioso. Agora eu quero você em cima de mim, vem”.
Dei o pau pra ela chupar e deixar lubrificado, e subi nela. Ela pegou meu pau e colocou na portinha da buceta, e eu comecei a meter. Ela fez aquela carinha de prazer, que parece tristeza, e foi falando:
>>”vem, meu amor, mete gostoso”.
-“rebola essa buceta gostosa, vai”.
E fiquei metendo e vendo ela rebolando o quadril, depois chupei os peitos dela enquanto metia, e demos mais um beijo.
-“gostosa”.
>>”tesudo”.
Sorrimos e eu dei um tapinha na cara dela.
>>”bate, seu cachorro”.
Bati devagar na cara dela, não queria abusar. Peguei nas bochechas dela e dei mais um beijo e falei:
-“eu vou bater na sua bunda gostosa daqui a pouco, até deixar ela vermelha”.
>>”então me come rapidinho, meu amor, que eu quero gozar de novo”.
Comecei a meter mais rápido e ela segurou na lateral da minha cintura me puxando, pra meter com pressão. Além de rápido, meti fundo, até onde o pau ia, batendo meu pubis no dela, e ela foi fazendo cara de prazer até dizer que ia gozar de novo. Colei meu corpo no dela e deixei pesar sobre ela enquanto metia e eu beijava o pescoço dela falando:
-“que delícia Fabi” ... “te adoro” ... “goza gostoso”.
>>”ai, amor, eu vou gozar” ... “mete que eu vou gozar, Julio”.
E começou a tremer gozando enquanto eu diminuía o ritmo das estocadas. Continuei com o pau dentro, e ficamos nos beijando.
-“que delícia, Fabi, você é demais”.
>>”nossa, Julio, você é muito bom. Queria ter você todo dia”.
-“quem me dera poder ter você todo dia, sua safada”.
Amigos, essa última frase eu falei da boca pra fora. Eu não queria a Fabi todo dia, meu coração era da Pat, mas a transa foi tão gostosa, e a Fabi era sempre tão espetacular comigo, que em determinados momentos da transa ficou difícil diferenciar o sexo de um sentimento mais afetivo, ainda mais que estávamos a sós, sem necessidade de medir as palavras. Imaginei que isso tenha acontecido entre Pat e Beto na transa da madrugada também. Essa coisa de transar a sós era realmente complicada.
Ficamos deitados nos beijando, tirei meu pau de dentro dela, e logo ela se recuperou e foi chupar meu pau. Deitei de costas e fiquei apreciando aquela boca de veludo mamando minha caceta, até que ela montou sobre mim e foi encaixando a buceta. Apoiou as mãos sobre meu peito e começou a subir e descer, e logo estava quicando na minha pica, rindo pra mim e me chamando de gostoso, e eu segurava os peitos dela que balançavam com a cavalgada. Quando ela cansou, ficou rebolando a buceta no meu pau encravado nela, e depois me pediu:
>>”me come de quatro”.
Me ajoelhei atras dela e fui enfiando o pau, depois comecei a meter e ela foi jogando a bunda contra mim. Comecei a bater naquela bunda morena, dei muitos tapas, mas sem machucar nem deixar vermelha, achei que não seria legal se o Beto a visse depois marcada, usada e abusada. Eu já estava naquela fase em que a gente se segura pra não gozar, então pedi pra comer o cu dela:
-“Fabi, eu quero comer seu cu”.
>>”vem então, delícia”.
-“peraí”.
Fui no meu quarto rapidinho e peguei o KY, voltei, ela continuava de quatro rindo pra mim. Passei o KY no cuzinho dela, enfiei um dedo e besuntei la dentro e fiquei vendo aquele cuzinho piscando, esperando a pica. Apontei meu pau e comecei a meter. Senti que ela queria que fosse devagar, então fui com calma, mas logo meu pau já tava todo dentro, e comecei um vai-vem lento, ao estilo Beto de meter, mas enfiando tudo que dava, e aos poucos fui acelerando mais, e a Fabi ficou com uma mão batendo uma siririca. A todo momento a gente se elogiava, eu falava:
-“que cu gostoso você tem”, e ela respondia:
>>”ele é seu, é só você pedir”.
-“quero gozar dentro dele, posso?”
>>”então espera só um pouquinho que eu vou gozar de novo”.
E acelerou a siririca no clítoris, e eu continuei metendo mas desconcentrei da foda pra não gozar, até que ela gozou. Fiz ela ficar deitada de bunda pra cima e montei nela, fui metendo no cu e falando que ia gozar, continuei bombando até começar a esguichar os jatos de porra no cu dela, e fiquei deitado sobre as costas dela com o pau entalado no cu. Beijei ela mais um tanto no pescoço, falando que ela era fenomenal, e comecei a tirar a caceta, e segui pro banho. O cu dela tava limpinho, não saiu cheiro nenhum quando tirei o pau, mas via de regra após comer um cu é bom tomar banho logo.
Ela veio atras de mim e tomamos banho juntos, nos beijando, ensaboei ela toda, na frente e atras, e ela fez o mesmo. Terminamos o banho, nos enxugamos e voltamos pra sala. Tirei a toalha dela e a minha e a abracei por trás, roçando meu pau na bunda dela e beijando a nuca, como se fôssemos dois namorados. Ela se virou e demos mais um beijo apaixonado, e meu pau já estava dando sinais de vida novamente, indo pra meia bomba. Ela percebeu e falou, pegando nele:
>>”e esse rapaz nervoso aqui, eu acho que ele tá gostando hein”.
-“ele tá adorando. Você é demais”.
Mas ficou só nisso. A gente tava com fome e sede, e fomos pelados pra cozinha. Tomamos um suco com biscoitos, pelados, ficamos conversando outros assuntos, e eu até falei pra ela:
-“Fabi, eu não posso liberar a Pat pra transar sozinha com o Beto. Se eles ficarem como a gente ficou eu tenho um enfarte”.
Ela riu e falou:
>>”eu queria ficar sozinha com você, o Beto já sabia disso, mas acho que se ele visse ia morrer de ciumes também”.
-“vocês tinham combinado?”
>>”não, eu tinha pedido a ele, quando surgisse uma oportunidade. Sempre ele fica sozinho com vocês né? Essa madrugada os dois ficaram sós. Eu também queria você um pouco só pra mim” e riu.
-“delícia, eu adorei, teve hora que eu não sabia se você era minha amiga ou minha namorada”, confessei, pra ver o que ela ia falar.
Ela veio na minha frente e sentou no meu colo, de frente pra mim, e falou:
>>”eu amo seu amigo, se não fosse ele eu ia gostar de ser sua namorada”.
Minha situação era a mesma da dela, mas eu jamais seria namorado da Fabi, mesmo que ela e Beto terminassem. Namorar a ex de um amigo como o Beto seria trairagem. A gente começou a se beijar de novo, e a buceta dela tava encostando no meu pau, que criou vida novamente e começou a cutucar a xana dela. Nesse momento eu já estava dividido entre a razão, que dizia que a foda que demos já tava de bom tamanho, e os pedidos da cabeça de baixo, que queria que eu partisse pra meter de novo. Terminamos o beijo e ela perguntou rindo:
>>”e esse pinto nervoso aí?”
-“já ta querendo entrar nessa buceta quentinha de novo”.
>>”você quer continuar?”
-“será que falta muito pra eles chegarem?”
>>”não sei, se você quiser uma rapidinha ... eu não consigo gozar mais tão cedo”.
-“então deixa pra uma próxima vez”.
Pronto, melhor assim. Vai que eu gozo de novo e a Pat chega querendo também, eu ia ter que resolver com a língua e dedo. Fomos no quarto dos meus pais e a Fabi vestiu uma roupa comportada, pra ficar arrumada pro almoço. Fiquei admirando ela colocando a calcinha, e meu pau ficou duro. Ela olhou pra mim rindo e falou:
>>”baixa isso aí menino, para de olhar sua cunhada pelada”.
Eu ri enquanto ela terminava de colocar a roupa, e depois fui no meu quarto, coloquei um short e camisa e fomos arrumar toda a bagunça na sala, depois ficamos vendo TV e logo Pat e Beto chegaram e nos pegaram comportados no chese. Como a Fabi já estava bem vestida, Beto pediu que ela subisse com ele pra fazer as pazes com a mãe logo e bater um papo pra quebrar o clima, e mais tarde quando o almoço estivesse pronto eu e Pat iríamos almoçar com eles.
<
Excelente essa sequência, ficou top, por mais que a trama é sobre você sua esposa e o amigo da adolescência, as vezes é bom vc levar vantagem com a Fabi. Já li várias vezes. Votado
papatudotesao1961, não tem vídeo. Se tivesse tb não passaria, nunca tivemos este interesse em exposição. Sobre outras transas com o Beto, o casamento é um símbolo, eu e Pat nos considerávamos casados desde quando namorávamos. Transar com o Beto antes ou depois não faz diferença.
Júlio já li este conto a história toda umas 5 vezeskkkk sempre me masturbo Muito. ADORO me diga uma coisa, tem algum vídeo seu com a Patrícia fodendo com o Beto ou outro cara? Se tem como achar? 3 outra o Beto quando se separa da Fabi, ele continua comendo sua namorada,mesmo depois que é ela se casam? Por favor me mande um email do vídeo Ari.infinjta Abraço e continue mandando mais contos
Esse capítulo foi maravilhoso igual aos demais! ADOREI!!!
Ok Julio. Entendo. Ansioso pelo desfecho da historia. Com muito sexo e uma grande travessura da Pat com o Beto. E vc fica com a mina do beto.
Bom dia pessoal, desculpem a demora. Não tenho justificativa, apenas não estava com tesão pra escrever, e escrever sem estar conectado emocionalmente com a história não rola. Sou engenheiro e o texto penderia pro lado técnico. Confesso que ainda não estou na vibe que estava quando escrevi os contos publicados, mas na semana passada voltei a reescrever pra finalizar a história, que deve acabar no 70 ou 71. Abração
Júlio !!
Estou achando que a Júlio ficou sem a Patrícia...por isso parou de postar a continuação!!kkk
Quando sai a continuação ?
Delicia de conto li todos esperando continuação
Excelente conto. Aguardando o de numero 67 em diante. OÚltimo foi em 03/03. atenciosamente. Carlos.
ÓTIMO
Aconteceu alguma coisa contigo Julio? Estamos ansiosos pela continuação dessa saga maravilhosa.
Oi...boa tarde...pelo que estou percebendo o casal parou de escrever?
Ótimo como os anteriores.Aguardo ansioso o 67.Abraços Romeu
Kd as continuações dos contos? estamos ansiosos
Kd as continuações dos contos? estamos ansiosos
Kd as continuações dos contos? estamos ansiosos
Dos bons contos!
Vai ter mas contos
Li todos muito bom
Ja estamos entrando em depressão devido ansiedade esperando pelo conto 67....kkkk.... Bora Julio....tem muita gente esperando pelas suas historias...
Cadê o 67? Estamos na ansiedade
Foi um conto apaixonante. Cheio de cumplicidades. Cheio de tesão e carinho. Adorei meu amigo. Amei a situação da Pat sentir um certo ciúmes de você. Sinal que marcou território. Tem mais, Beto tá perdendo terreno para você? Com as duas. Pau grande não é documento...kkk. Depois passa lá nos nossos contos e dêem uma lida. Se possível votem e comentem
Quando sai o próximo conto desta data deliciosa
QUANDO EU TIVER MAIS UM POUCO DE TEMPO, VOU LER TODOS OS CONTOS ANTERIORES.
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DESSAS FOTOS! A PAT E A FABI SÃO DUAS GATAS MUITO GOSTOSAS. ADORARIA COMER A BUCETA E O CÚ DELAS, FAZER UMA PUNHETA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEIOS DELAS E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA BUCETA DELAS ATÉ ELAS NÃO AGUENTAREM DE TANTO TESÃO E GOZAREM NA MINHA BOCA.
Votado. Mais uma vez um conto super gostoso e com muito tesão!!.
Amigo Júlio, parabéns pela sequência sempre maravilhosa que nos garante uma boa gozada. Diria ainda que irá vc aparecer um afiquicionado como nós aqui para publicar está sequência em um livro. Eu serei um que com certeza compraria... Abraços
Eu não quero saber como essa história termina Júlio, eu simplesmente não quero que termine.
Ow delicia em.... adoraria uma amiga assim tbm
Valeu pessoal, obrigado pelos comentários. Obrigado pelo feedback, Dr Karinhoso. Obrigado e bom carnaval a todos.
Votado sempre
Júlio seus contos são ótimos e não são repetitivos como vc fala.. e todos queremos saber onde essa história termina.. continue .. tem meu voto meu amigo
Boa noite bjus na piriquitá da Pati,Fabi e Lorena Júlio seu ego ficou forte quando vc e a Fabi ficaram só q vc comeu o cuzinho da Fabi e se o Beto fisesse o mesmo vc gostaria sem sua presença e ela se declarou toda agora só falta vcs levarem a Lorena com vcs para a praia para fazer tudo q vcs fizeram agora tbm com a lorena presente até o próximo conto bjus e abraços
Hummm..o sempre bem tesudo o conto. .delicioso como sempre! Que delícia poder ser liberal e curtir muito né. ..valeu mesmo! Abraços
Ai sim amigo Júlio, a Fabi se declarou pra vc ,será que vai haver a troca pois a pat meu deus tá num dengo danado pelo Beto, mas veremos nos próximos contos. Depois falo o q aconteceu na chácara abraço pra vc é pra pat e Fabi.