Me chamo Renata, sou uma mulher de 40 anos e muito mal casada.
Meu marido Gustavo, de 42 anos, caiu na besteira de arrumar uma amante.
Quando eu descobri, a coisa foi tão feia que quase nos separamos.
Por conveniência de ambos, continuamos a viver juntos, numa relação de fachada, para preservar o bem estar de nosso filho, a família e os negócios que temos juntos.
No entanto, eu e Gustavo não temos relações sexuais há mais de sete anos.
Mas, mesmo mantendo essa enganação, sempre fomos vistos como um casal muito feliz.
E o engraçado é que, depois dessa decepção, nunca me aproximei de outro homem, até o início dos fatos que começarei a narrar.
Sou de pele bem clara, olhos verdes, com os cabelos lisos até os ombros.
Tenho 1,69m de altura, uns 67kg e meu corpo já não é mais o mesmo de 10 anos atrás.
Tenho seios médios com bicos rosados, mas, infelizmente, um pouco caídos, devido à idade.
Meu bumbum, apesar das indispensáveis celulites, ainda é muito atrativo, por ser grande e redondo.
Tenho coxas grossas e uma buceta bem gordinha, que sempre trato de deixar depiladinha, com pelos aparados, apesar da falta de sexo.
Meu filho Bruno estava quase completando seus 17 anos.
Ele tem por volta de 1,80m de altura, uns 70kg, não tem muitos pelos no corpo, tem ainda uma fisionomia de menino e uma carinha de nerd, cabelos espetados e olhos azuis.
Bom, vamos ao que interessa!
De uns tempos para cá algo vinha mexendo com minha cabeça.
Em casa sempre fomos muito íntimos (eu, meu marido e meu filho), não hesitávamos em ficar nus, uns na frente dos outros, na hora de se trocar ou de entrar ou sair do banho.
Apesar disso, percebi que meu filho estava evitando ficar nu na minha frente, mas para isso eu nem ligava, já que ele estava ganhando corpo de homem e era normal que não quisesse mais deixar eu ver "suas partes".
O que começou a me perturbar foi o jeito com que Bruno passou a me olhar quando me via sem roupa, ou apenas de calcinha e soutien.
Inúmeras vezes eu percebia seu olhar por trás, em meu bumbum, ou pela frente, em meus seios ou na minha xoxota.
Essa situação começou a me perturbar e ainda piorou quando percebi que ele sempre arrumava desculpas para ficar perto de mim quando eu estava pelada.
Sempre que eu entrava no banho, ele esperava uns 10 ou 15 minutos e batia na porta dizendo que queria escovar os dentes, e lá dentro ficava puxando assunto comigo até eu sair do Box, começar a me secar e só depois me vestir.
Algumas vezes ele até roçava seu corpo no meu, fingindo ser sem querer.
Isso estava me deixando com uma enorme interrogação na cabeça.
Eu ficava pensando "será que ele está mesmo me cobiçando ou será que isso tudo é uma invenção da minha cabeça?
Talvez por eu ter ficado tantos anos sem sexo?".
Bom, os dias foram passando e cheguei à conclusão que eu estava sendo precipitada, que meu filho não podia estar querendo nada comigo, afinal, eu era sua própria mãe.
Engano meu!
Alguns dias depois tive a prova que era exatamente o contrário.
Ele estava sentado no computador e eu saí do meu quarto, nua, a caminho do banheiro para tomar meu banho.
Novamente o vi me comendo com os olhos, mas logo pensei "besteira!".
Dei uma olhada disfarçada para trás para ver se ele ainda me olhava e vi algo que me chocou ainda mais.
Peguei Bruno apertando seu pênis por cima da bermuda, me olhando por trás.
Com certeza ele percebeu que eu o vi.
Entrei no banheiro, tranquei a porta e não acreditava no que eu tinha visto.
Meus pensamentos estavam todos confusos.
Liguei o chuveiro, entrei debaixo d’água e aconteceu algo pior do que tudo que ele podia ter feito.
Senti minha buceta formigando e dando umas tremidinhas, com vontade de meter, de ser penetrada.
Agora a coisa era comigo.
Saber que meu filho me cobiçava me excitou, e ao mesmo tempo me deixou apavorada.
Eu não podia aceitar isso, de jeito nenhum.
Instintivamente comecei a tocar minha barriga, depois subi para os seios.
Eu me tocava timidamente, e não queria fazer aquilo.
Mas já era tarde demais.
Fazia muito tempo que eu não tinha vontade de me masturbar, mas dessa vez não resisti.
Desci uma mão até minha pombinha e comecei a acariciá-la.
Percebi que estava melada.
"Melhor parar com isso! Meu deusssss! Ele é meu filho!", pensei.
Mas mal terminei de pensar e já tinha um dedo introduzido na minha buceta.
Eu tentava lutar contra meus pensamentos mas neles eu já via a imagem do meu filho e eu pelados, trepando debaixo do chuveiro.
Eu estava louca de tesão, e nem sei quanto tempo se passou.
Logo eu estava fazendo um vai-e-vem com dois dedos em mim mesma, na minha buceta molhadinha.
Fui interrompida pelo "toc-toc-toc" da porta do banheiro:
- Manhê, abre a porta aí pra eu escovar os dentes! - ouvi meu filho dizer.
Pensei em não abrir, mas eu não podia, já que eu sempre abria.
Estiquei o braço e destravei a porta.
Ele entrou mas ainda não conseguia me ver dentro do box.
Ainda extremamente excitada pensei comigo mesma "hoje vou descobrir se esse moleque me quer mesmo ou se estou ficando louca".
- Filho, pega uma calcinha pra mim, por favor!
Esqueci de trazer para o banheiro! - falei.
- Tá, mãe... peraí!
Meu filho falou e saiu do banheiro.
Rapidinho ele voltou e falou:
- Sua calcinha está aqui, mãe!
Mais uns 5 minutos e eu desliguei o chuveiro. Com ele ainda no banheiro, me enxuguei e quando saí do box, fiz questão de roçar no corpo dele.
- Nossaaaa, filho! Justo essa calcinha você pegou?!? - falei quando ele me entregou a calcinha.
Era a menor que eu tinha, uma preta, quase fio dental.
- Ah, mãe! Foi a primeira que eu vi! - disse ele.
Me fiz de boba.
- Não tem problema, filho! Mas acho que essa calcinha não vai ficar boa em mim! - falei rindo.
Ele logo retrucou:
- Lógico que vai, mãe! Pode vestir!
Vesti e calcinha, dei uma rodadinha na frente dele e perguntei rindo:
- Ficou muito feia? Faz tanto tempo que não visto calcinhas assim!
- Claro que não, mãe! Ficou ótima em você! - ele respondeu prontamente.
Nossaaaaaa!!! Me olhei no espelho e vi que a calcinha era super pequena mesmo, e não cobria nada.
- Ah, meu amor! Acho que ficaria boa em uma menina de 20 anos... Mas em mim não dá mais, não tenho mais corpo para isso! - logo eu disse.
- Que nada, mãe! Tenho certeza que fica bem melhor em você do que em uma de 20! - Bruno retrucou, me olhando dos pés à cabeça.
Fiquei espantada com a declaração do meu filho.
Será que ele tinha mesmo vontade de me comer?
- Nossaaaaa! Por que você diz isso? - perguntei.
Ele, novamente me comendo com os olhos, respondeu:
- Ah... é que eu sempre gostei do corpo de mulheres mais velhas... Me dão muito mais tesão do que o corpo de uma menina!
Não preciso nem dizer que a pequeníssima calcinha já estava com o fundo encharcado do meu tesão.
Não falei nada e ele continuou:
- Eu morro de vontade de pegar uma mulher madura, sabia? Um dia ainda vou ter essa chance!
Meu deusssss!!!
Meu filho estava me deixando doida com seu jogo de palavras.
Perguntei por que ele tinha essa vontade de sair com mulheres mais velhas e ele disse que era pela experiência que elas têm, que isso o deixava louco e tal.
- Ah, filho! Mas os jovens tem mais pegada, mais vontade, mais fôlego! Bom, eu acho isso, né... Pois nunca me relacionei com um garoto! Só tive homens mais velhos que eu! - falei, me deliciando com aquela conversa com meu filho.
- E nunca teve vontade, mãe?
- Ah, meu querido... Já tive... Mas você sabe, eu sou casada com seu pai! - respondi.
- Ah, mãe! Para com isso, vai! Eu sei muito bem que você e o papai não transam há anos!
Bruno disse e fiquei muda.
Apesar da ousadia dele em falar aquilo, ele tinha razão.
Optei por não dizer nada.
- Por que não matamos nossas curiosidades? Você de ficar com um garoto, e eu de ficar com uma mulher madura! - ele falou e fiquei perplexa.
- Bruno!?!? Você está louco?? Somos mãe e filho! Nunca podemos fazer isso!! - eu falei, mas tentando me enganar, afinal, há uns minutos atrás eu estava me masturbando imaginando ele me comendo.
- Qual o problema mãe? Você não tem desejo de sexo? Eu tenho! E morro de tesão por você! É só sexo! - meu filho disse e veio se aproximando de mim.
- Mãe, a senhora teria coragem de me dar um beijo? Pois eu sei que a senhora também quer isso!
Nessa hora Bruno já estava me abraçando por trás, e eu sentia seu pau duro encostado na minha bunda.
- Mas por que você quer um beijo meu, filho? Da própria mãe? Há tantas meninas pra você beijar no colégio! Não há diferença nenhuma entre os beijos delas e os meus! - perguntei, agora mais calma e cheia de tesão.
- Me prova, mãe! Me prova que não tem diferença... me dá um beijo! - ele disse, com a boca colada no meu ouvido.
Eu agora tremia muito e minhas pernas estavam bambas.
- É isso mesmo que você quer, Bruno? - perguntei, me virando e olhando nos seus olhos.
- É, mãe! É exatamente isso que quero!
Meu filho falou, olhando fixamente para a minha boca, que fiz questão de deixar entreaberta, só para provocá-lo ainda mais.
Não dissemos mais nenhuma palavra.
Ele se aproximou de mim e me abraçou pela cintura.
Senti sua pica dura encostando na minha coxa, algo que eu não sentia há muito, muito tempo.
Eu estava só de calcinha, mais nada.
Aproximamos nossas bocas e começamos e nos beijar, ali, dentro do banheiro mesmo.
Senti um prazer indescritível e logo começamos e engolir nossas línguas.
Eu estava tão excitada que minha buceta já estava babando.
Nos abraçamos com força.
Ele me encurralou na pia e logo beijávamos feito dois adolescentes loucos para dar uns amassos.
Desgrudamos nossas bocas depois de alguns segundos somente para pegar ar e voltamos a nos beijar, agora com mais desejo ainda.
Suas mãos, que estavam nas minhas costas, agora agarravam minhas nádegas e as apertavam com força.
Depois ele subia com elas até meus seios, os acariciava um pouco e voltava para meu bumbum novamente.
- Gostosaaaaa... safadaaaaaaaa... Que mãe mais tarada que eu tenhoooooo... - meu filho falava, entre nossos beijos.
Meu deusssss!!
Eu já estava quase gozando.
- Filhoooooooo... Você está me deixando loucaaaaa... Vou querer esses beijos sempre agora... ohhhhhhhhhh... Faz tempo tempo que ninguém me beijava assim! - eu falava e retribuía as palavras dele.
Levei minha mão até seu pau e comecei a masturbá-lo por cima da bermuda.
Ele mesmo fez o trabalho de baixar a bermuda e a cueca.
Quando sua pica saltou pra fora eu não acreditei.
Estava muito dura mesmo.
- Nossaaaaaaa!! Meu dessssssss... o que é issssooooooo?!? - falei e fiz cara de espantada.
- O que foi, mãe? - meu filho perguntou rindo da minha reação.
- Nossaaaaa, filho!! Que coisa enorme! Fazia muito tempo que eu não te via pelado mesmo! - brinquei.
- Mas aposto que a senhora adora um pau grande! - ele riu e falou.
O brilho nos meus olhos já denunciava que sim.
Sempre gostei de picas grandes e grossas.
E o pau de Bruno era ainda maior que o maior dos meus brinquedinhos eróticos, secretamente guardados no meu quarto.
- É todo seu! - ele colocou as mãos na cintura e falou.
Eu não sabia o que fazer com aquela tora.
Fiquei olhando por um tempo, admirando a cabeça, as veias, o saco.
Meu deusssss!!
Pensei em masturbá-lo, mas, pensando melhor, cheguei à conclusão que meu filhinho pintudo merecia um presente melhor.
Me agachei na frente dele, segurei na base, perto do saco e engoli até a metade de uma vez só.
- Ohhhhhhhhhhhhhhh... Puta que pariuuuuuu... Que boca gostosaaaaaaa!! - ele gemeu deliciosamente.
Eu ficava enfiando e tirando da minha boca, até a metade.
Certa hora comecei um vai-e-vem com minha boca, o que o fez começar a falar algumas sacanagens:
- Isso, mãe... Me chupa gostosoooo... Vai! Isso, assim... aiiiii... Porraa, aiiii, caralhoo!!
Comecei a aumentar a velocidade e agora seu pau já fazia barulho, entrando e saindo da minha boca.
Ele começou a ficar louco e pensei que ele ia acabar gozando na minha boca. Ele já me segurava pela cabeça e dizia:
- Isso, sua puta safada... me chupa com vontade... aiiiii, aiiii... que tesão, sua puta!!... me chupa... vai, putinha... sua vadia!!... chupa minha rola... vai, issso...!!!
- Humm... que pau gostoso, hummm, hummm, aiii... Que delícia de pica! - eu falava no meio das chupadas.
Depois de alguns minutos tirei o pau dele da minha boca e, para provocá-lo, dei umas batidinhas com a pica no meu rosto, na bochecha e nos lábios.
Acho que o provoquei muito, pois ainda enquanto eu batia com seu pinto em meu rosto, ele me segurou pela cabeça, agora com mais força, e começou a estocar sua rola em minha boca.
Eu ficava parada, com a boca aberta, e ele fodia como se fosse uma buceta.
Logo ele começou a puxar meus cabelos e foder minha boca com mais violência.
Ele colocava até o fundo e eu engasgava, babando.
Nossaaaaa!!
Estava tão rápido que às vezes ele errava minha boca e batia na minha cara.
Os gemidos dele já estavam altos, e isso me deixava ainda mais excitada.
Depois de alguns segundos ele parou, me mandou levantar e eu obedeci prontamente.
Sem cerimônia ele abaixou minha calcinha e se agachou na minha frente.
Minha buceta já estava totalmente melada, mas ele nem ligou.
Quando vi o que ele queria, coloquei um pé em cima do vaso sanitário e abri minhas pernas levemente.
- Quer chupar ela? - perguntei.
Ele nem respondeu.
Começou a chupar minha buceta deliciosamente.
Fui às nuvens quando senti a língua atrevida do meu filho passar em toda a extensão da minha xoxota, e sua boca sugando meu grelo.
Comecei a gemer e chamá-lo de gostoso, tarado e safado.
Ele me chupou por uns cinco minutos, e disse que queria me comer.
Eu estava tremendo de tesão.
Depois de sete anos uma rola ia entrar de novo em mim.
Eu já tinha até considerado a hipótese de nunca mais transar na vida.
Meu filho se sentou na tampa do vaso sanitário e pediu pra eu ir por cima.
Antes ele me pediu pra ficar de costas pra ele um pouco, que ele queria ver minha bunda.
Achei estranho mas acabei fazendo.
Ele disse que minha bunda era a parte do meu corpo que mais o deixava com tesão, especialmente três pintas que eu tenho no bumbum, formando um triangulo: uma em cada nádega e uma um pouco acima, mais centralizada.
O safado tinha até decorado as pintas do meu bumbum.
Isso me deixou com mais tesão ainda.
Me virei novamente de frente para ele e me posicionei por cima.
Peguei seu pau e o ajeitei na entradinha da minha xana.
Fui sentando bem devagar, sentindo a pica entrar lentamente, centímetro por centímetro.
- Ahhhhhhhhhh... Que delíciaaaaaaa... Meu deussssss... Como é grossoooooo!! - falei quando o pau do meu filho foi me abrindo aos poucos, me preenchendo inteira.
Logo eu estava atolada na rola dele, e me senti outra mulher, completa.
Apesar dos anos eu não tinha perdido o jeito e comecei a cavalgar feito uma puta.
Eu subia, descia, rebolava, ia pra frente, pra trás, gemendo e falando putaria no ouvido do meu filho.
Enquanto isso ele apalpava meus seios, brincava com os bicos, e eu fazia todo o resto do serviço.
Depois de um tempo, cansada, pedi para trocarmos de posição.
Fiquei em pé, me apoiei na pia e, de costas para Bruno, empinei minha bunda em sua direção.
- Ohhhhhhhhhhhhh... Filhoooooo... Meteee gostosoooo.... Mete.... Come sua mãezinhaaaaa.... Fode bem gostosoooo.... Fode sua cachorrinha!! - Falei quando ele veio por trás e me penetrou sem dó.
Com as mãos ele abria minha bunda para ver a pica entrando e saindo de dentro da minha buceta.
Que coisa mais deliciosa!!
Como eu estava precisando de um macho pra me comer!!!
Logo ele começou a bombar bem rápido mesmo, me abraçando fortemente, respirando bem na minha nuca.
Meu filho não tinha muita experiência com sexo, mas isso não me importava na hora.
Comecei a ajudá-lo, fazendo um vai-e-vem com meu quadril junto com ele.
Ele estava endoidando de tanto tesão, e começou a me foder feito um animal sedento por sexo.
Notei sua respiração ofegante e percebi que ele ia gozar a qualquer momento.
- Ohhhhh... Porraaaaa.... Que gostosoooo.... Você é um puta safadaaaa, sabia?... Você mete feito uma vadia, mãe... A minha vadia.... Agora você é a minha putaaaaa!!! - Ele voltou a me xingar, e eu estava adorando.
- Hummmmmmmm.... Bate, seu safadinhoooooo.... Pode bater mais na bunda da mamãe... Bate mais... Bate... Ohhhhhhhhhhhhh... - falei quando ele deu uns tapas bem fortes na minha bunda.
- Vou gozarrrrrrr... Vou gozarrrrrrrr... Vou gozar na sua bucetinha gostosaaaaaaaa!! - ele avisou.
- Filhooooo... Não goza dentroooooo... Faz fora, por favorrrrr! - pedi e ele sussurrou um "sim" no meu ouvido.
Que loucura!!!
Ele ficou mais uns trinta segundos bombando e tirou de dentro de mim.
Pensei que ele ia pedir pra gozar nos meus seios, meu rosto, minha boca, sei lá.
Mas ele continuou atrás de mim, beijando minhas costas e com o pau mirando minha bunda.
Depois de se masturbar por uns 10 segundos ele gozou.
Na hora fechei os olhos e senti o primeiro jato de porra batendo bem no meu rego, melando a entrada do meu cu.
Os outros jatos vieram em seguida, lambuzando toda a minha bunda, meu cu e minha buceta.
Aquela porra quentinha me deixou louca de excitação.
Só precisei tocar meu clitóris para explodir no melhor orgasmo da minha vida.
Fechei os olhos, mordi os lábios e minha buceta soltou uns jatinhos de porra que eu nunca tinha visto antes.
Tive que tomar outro banho, mas dessa vez com Bruno.
Como meu marido estava para chegar, fomos rápidos e ficamos na sala normalmente esperando ele entrar.
Bom, esse foi o relato da nossa primeira de muitas transas.
Logo, logo volto para escrever mais contos sobre eu e meu filho.
Espero que tenham gostado.
Delícia de conto Gostosa assim ninguém resiste
Que conto excitante e delicioso, fiquei cheio de tesão e de inveja de estar no lugar do seu filho. Mereceu o meu voto bjs
Delicia de conto parabéns
Putz, que tesão do Caralho, votado!!!!
Muito gostoso o conto parabéns
que tesao...segue..votado.
votadoooooooooooooooooooooooooooooo voto 1 bjops da laureen
😜💚💚❤❤😏❤😈-Super excitante este conto,Li e Votei....delicioso,adorei,muito tesão,envolvente,nota mil !!!TOP!!! Amei💚❤💋,😘 ❤ 💚...grata por ler votar e comentar meus contos...❤😋 😜😋❤💚😋😋❤😏❤😈❤😈❤😏❤😈❤😈💚.....Quem não leu,LEIA E VOTE no meu 1º Conto 58.222- Metendo na Bucetinha Virgem💚e meus últimos CONTOS estão um tesão..recomendo,bjos da Laureen !!!!! Quero mais amigos!!💚💚❤❤🎆🎇🎉🎉 😍😍💋💋,😀😀😈😈🤗🤗👍👍😘😘🎶🎶👏👏 🔥🔥🍻🍻😄😄😉😉🌺🌺😘💚💚❤😚 😘🌺😘🎶💚😈💚💚😋😋🍑🍑