Me chamo Fernando, minha esposa Valéria, temos 34 e 30 anos, somos casados há 10 anos e temos um relacionamento muito bom, principalmente no que diz respeito ao sexo.
Minha esposa é uma mulher muito bonita e gostosa, malha bastante e mantém todo o encanto de uma jovem mulher.
Desde cedo em minha vida, ainda solteiro, achava que alguma coisa havia de errado comigo...
Quando namorava Lena, que foi minha primeira namorada séria, embora sentisse muito ciúme dela, sentia um misto de tesão quando notava que outros homens olhavam de uma maneira diferente pra ela e, principalmente, que havia um interesse contido dela.
Ela sempre foi uma mulher com padrões rígidos de moral, mas pressentia que ali havia um vulcão prestes a entrar em erupção.
Devo dizer que para acontecer tudo que acontece em nossas vidas hoje, precisou eu me descobrir.
Depois que casamos fomos morar em conjunto de prédios baixos, no segundo andar, e no andar de baixo moravam alguns homens solteiros.
Em um sábado passei a notar que minha mulher começou a usar uns shortinhos de malha bem cavadinhos, que deixavam a polpa da sua bunda aparecendo, devo dizer que a bunda, digo, o rabo de minha mulher é um capítulo à parte, eu não ligava, até porque sentia um tesão enorme ao vê-la deste jeito, todo sábado era assim, minha mulher de shortinho, pra lá e pra cá, eu ficava vendo TV ou lendo algo, por coincidência fui até a sacada momentos depois de ela ter estado ali, e achei estranho a roda de homens que estava reunida próximo a nossa janela, cerca de 10 metros aproximadamente.
Quando estes me viram deram um jeito de irem embora, aí mesmo que eu estranhei e tive a primeira pontada na testa.
Lembrei que quando ela ia pra sacada, sempre ficava se abaixando ou de quatro, pra poder limpar o chão, pensei: será que ela estava se exibindo(?), estranhamente meu pau subiu na hora.
Passei a observá-la melhor a partir daí.
À noite indaguei-a sobre os shortinhos e onde ela os havia comprado, que tinham ficado muito bem nela, dei corda e ela caiu, estávamos transando e ela disse que gostava de ficar com eles, pois eles apertavam sua buceta e ela adorava andar assim.
Pedi pra ela colocar alguns pra eu ver melhor e não botar calcinha.
Nossa!
Ficou muito excitante, ela tem a buceta raspada na parte de baixo dos lábios e poucos pelos acima, eu dei um jeito de puxar mais um pouco e ela ficou maluca.
A partir daí ficava louco pra que chegasse o fim de semana e ver minha mulher com aqueles shortinhos, sem calcinha, desfilando pela casa e na sacada.
Eu agora, consciente das suas ações, ia pro nosso quarto e de lá podia ver ela se exibindo e a reação dos caras, uma hora eu fui devagar até a sacada e ela estava de quatro 'limpando o chão' e eu pude ver como o short entrava no rabo dela, chegava a partir dentro dos lábios da buceta dela, podia ver uma mancha do líquido que saía da sua racha, quando me viu levantou e foi ao banheiro, vestiu outro shortinho, sorriu com uma cara de safada e continuou com a arrumação.
Eu passei a me masturbar apenas pensando na exibição da minha mulher.
Eu passei a incentivá-la a andar assim, comecei a comprar suas roupas, no princípio ela estranhou, depois passou a adorar, pois percebeu que quando íamos comprar algo eu sempre optava pelos shortinhos mais curtos, minissaias, digo microssaia, minivestidos...
Ela quando ia experimentar, pra fazer um charminho, sempre dizia que não vestiria isso nem morta...
Sei... Pensei comigo.
Teve um que eu adorei, que era de malha preta bem colada.
Nesta noite que compramos estas coisas íamos sair pra dançar um pouco, fiz com que ela fosse com o vestidinho, quando ela se arrumou quase tive um treco, estava muito gostosa, só que ela colocou uma calcinha muito grande, marcava o vestido, fui até seu armário de calcinhas e dei a ela uma micro tanguinha, que deixava a bunda toda de fora e dava a impressão que estava sem calcinha, pois era transparente.
Fomos a uma casa que toca forró, pois adoramos, ela sempre me dizia que o vestido subia e aparecia sua bunda, eu falava pra ela não se preocupar, puxar o vestido, ela fingindo estar zangada disse que ia deixar subir e que eu era o culpado, fiquei de pau duro ao ver minha esposinha muito 'puta' aquela noite.
Quando chegamos escolhi uma mesa e a fiz sentar de frente pra iluminação, que era um pouco fraca, mas que dava uma visão espetacular de suas pernas, elas ficaram totalmente a mostra, dava pra ver até sua tanguinha, mesmo quando ela colocava sua mão na frente.
Notei que de frente pra nós também havia algumas mesas, com alguns casais e homens sós.
Dançamos e bebemos muito, eu sempre no controle e ela se perdendo.
Resolvemos descansar um pouco e quando ela sentou o vestido subiu, ela já nem se importava mais em colocar a mão na frente.
Passei a dizer que os homens estavam olhando a buceta dela, ela dizia que não era a buceta, era a calcinha, eu dizia que ela era transparente e até eu que estava do lado podia ver a rachinha dela, ela dizia ‘quem mandou eu fazer ela sair daquele jeito, que era o que eu queria mesmo, que os outros homens a vissem daquele jeito’, e disse que ‘se eu falasse mais alguma coisa, ela ia era tirar a calcinha de vez’, e abriu um pouco as pernas enquanto bebia mais caipirinha, eu falei, ‘você não tem coragem?’, ela levantou e foi ao banheiro, quando voltou me entregou sua calcinha totalmente encharcada, eu falei que ela era tarada, ela sorriu e abriu um pouco mais as pernas, na hora que um dos homens da nossa frente estava olhando, um cara moreno, até bem atraente, o cara até engasgou.
Deve ter falado algo para os outros homens, pois os caras todos começaram a olhar em nossa direção e sorriram.
Eu fiquei até preocupado, mas a excitação era maior, minha mulher estava muito louca, pois abria e fechava as pernas no ritmo da música, eu disfarçava e ficava olhando de canto de olho, minha mulher passou a olhar também, ela comentava comigo que eles estavam pedindo para ela abrir mais, ela os atendia e escancarava ainda mais suas pernas.
Os caras estavam enlouquecidos, levantavam de suas mesas e ficavam mais próximos de nós.
Em certo momento passei minha mão em sua buceta e perguntei o por que de tanto líquido, ela disse queria foder, não estava aguentando mais.
Perguntei se ela não estava a fim de ir embora, ela disse que queria foder com outro, não comigo.
Perguntei qual deles, e ai foi a surpresa, ela me apontou um segurança da casa, que também estava vendo a sua exibição, e eu nem tinha notado, o cara era negro e muito forte.
Eu comecei a imaginar ela fudendo com o cara.
Ele a toda hora passava por nós e ela abria mais as pernas.
Em determinado momento ele se dirigiu ao banheiro e eu fui atrás, levando a calcinha da minha mulher no bolso, me posicionei ao seu lado, e com a calcinha dela na mão, mostrando pra ele, olhei ele mijando e balançando seu cacete enorme.
Ele começou a dizer que tinha muita gata gostosa na festa, que se pudesse enrabava uma, nisso seu pau já estava muito duro.
Voltei pra mesa e de longe vi alguns dos caras da mesa do lado falando com ela, dei um tempinho a mais e voltei à mesa, e quando eles perceberam minha chegada saíram de perto.
Ela me contou tudo que disseram, perguntaram quem era eu, se eu não sentia ciúmes dela, exclamaram que eu era louco em permitir que ela fizesse isso, e quando ela disse que eu era seu marido e que gostava que ela ficasse assim me chamaram de corno, que se ela quisesse os quatro poderiam fuder com ela, ela disse que ia falar comigo.
Eu falei do segurança e seus olhos brilharam, ela disse que queria dar pra ele ali mesmo, e vendo que ele tinha se posicionado próximo aos banheiros, se levantou e foi até lá.
Quando voltou me falou que tinha perguntado quem eu era, e ao saber que era seu marido disse que eu era corno, que eu estava doido pra levar chifre e ver a mulherzinha levando vara...
Ela sorriu e disse ‘que eu era mansinho, mansinho’ e voltou pra mesa.
Eu a convidei pra ir lá pro fundão da casa de shows, pois havia percebido que tinha uma mesa e que não tinha quase ninguém lá, ela saiu na frente rebolando toda, nos posicionamos em uma mesa que tinha uma colunas ao lado, em nossa frente e atrás de nós não havia mais ninguém.
Percebi que o segurança havia se posicionado a uma distância de uns dez metros e ficava nos olhando.
Ela começou seu showzinho particular, abrindo suas pernas e se arreganhando toda.
Eu passava a mão na sua buceta encharcada e alisava meu pau.
No intervalo de uma banda e outra começou a tocar axé, ela começou a dançar, se rebolando toda, nisso o segurança se aproxima e senta em uma cadeira mais atrás de nós, mas bem mais perto de onde nós estávamos.
Ela começa a rebolar mais ainda, sua saia começa a subir, como estávamos praticamente só nós três naquele local, ela nem abaixava mais sua saia, sua bundinha ficava toda à mostra, em dado momento ela vem e me beija gotoso, se inclinado sem dobrar as pernas, abre bem suas pernas, abro os olhos e vejo que o segurança tinha colocado seu pau pra fora e estava se masturbando, segurando sua enorme rola.
Faço um sinal ele se aproxima, encosta a pica na bunda da minha mulher, que solta um suspiro, sem parar de me beijar, faço um gesto pra ele sentar em uma cadeira na nossa mesa, me levanto segurando minha mulher pela cintura, vou conduzindo ela até o colo do segurança e faço ela sentar no seu colo.
Ele pega na bunda dela e coloca o cacete na portinha da sua buceta, ela começa a rebolar e sentar bem devagar no seu pau.
Quando ela ficou cravada no pau do segurança e começou a subir e descer eu peguei outra cadeira e sentei de frente pra ela e fiquei vendo sua buceta toda arreganhada no pau do segurança, ela começa a dizer: '
- Ai amor, o pau dele tá me rasgando, ai como tá bom. Nossa! É uma sensação que foge da imaginação... Olha sua esposinha trepando e sendo rasgada por um pau gostoso seu corno. Huuuummm, que delícia... Tá gostando corno, era isso que você queria, né safado, corno gostoso...
Eles ficaram fudendo e eu olhando e vigiando, quando aparecia alguma pessoa ela parava de cavalgar e ficava como que sentada no colo dele.
Eu estava me realizando, abria a buceta dela e sentia aquele pau sumindo todinho dentro dela.
Ficamos um bom tempo com ela fudendo no cacete do segurança e gozando a toda hora, eu segurando minha amada que quase desfalecia, o segurança avisou que ia gozar e inundou a buceta, que transbordou e escorreu por pernas.
Ele caminhou até o banheiro e ficamos nos beijamos.
Nos despedimos dele e saímos pra voltarmos pra nossa casa, onde pude ver o estrago do cacete do segurança.
Chegando em casa não deixei que tomasse banho e cai de boca em sua buceta cheia de gala do nosso novo amigo, chupei tudo que ainda restava dentro dela, uma delícia, tudo que sempre desejei, ela gozou novamente, agora na minha boca e acabou desfalecendo.
Dormimos abraçados e exaustos.
Assim iniciou nossa vida de putaria, eu a cada dia mais corno e ela cada dia mais puta.
Muitas outras aventuras aconteceram, em breve voltaremos pra contar todas as delícias que estamos vivendo.
Beijos gostosos a todos...
Tesão de conto, excitante..., curto casais assim..., veja meus contos..., votado.
Muito bom! Lido, apreciado e votado. 😏😘❤😈💋😘❤😈💋😈😏
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Simplesmente espetacular, o conto e as fotos . Deliciosos !!!