Um novo corno na cidade...


Meu nome é Fernando, tenho 49 anos, minha esposa Sophia tem 42 anos, somos casados há 20 anos, temos um filho de 17 anos.

Sophia, é branquinha, 1,65 m, 60 kg, seios fartos, pernas grossas e roliças, uma bundinha redonda e empinada devido as suas idas frequentes a academia, ela é do tipo que enlouquece os homens por onde circula, além disso, apesar da sua idade está com tudo em cima e não aparenta sua idade cronológica.

A cama sempre foi um campo fértil para nossas fantasias e com o passar do tempo foi surgindo em mim à vontade de dividi-la com outro homem.

A princípio eu mesmo relutei a esse desejo, mas com o tempo foi passando e eu me rendi a ele, meu dilema sempre foi em como contar isso a Sophia, dizer a ela que eu gostaria que nossas fantasias saíssem da esfera do imaginário e se tornassem real.

Diante do exposto, em uma determinada noite após algumas taças de vinho, num daqueles momentos em que ambos estavam muito inspirados, eu acabei abrindo o jogo com ela sobre meu desejo de vê-la em outros braços, mais especificamente em outra pica.

Para minha surpresa ela disse que já havia percebido esse desejo em mim, pelo meu entusiasmo quando o assunto vinha à tona em nossas transas e sabia que mais cedo ou mais tarde eu entraria nesse assunto com ela.

Foi um alivio colocar esse sentimento para fora, me senti como se tivesse tirado uma tonelada dos meus ombros, estava bem mais leve depois da nossa conversa, principalmente pela naturalidade com que ela encarou esse meu desejo.

Após essa confissão transamos loucamente, escancarei meinha vontades, assumi meus desejos mais secretos, eu pedia a ela para me chamar de corno, e enquanto tudo isso ocorria pude observar que ela ficou animada e desejosa com a ideia, gozei como nunca naquela noite.

No outro dia, não pensava em outra coisa a não ser estar com Sophia em nosso quarto, na nossa cama, para retornamos o assunto de onde paramos.

Com os ânimos mais acalmados, ela me disse que no campo do imaginário aquilo tudo era perfeito, excitante demais, uma delícia, que na realidade poderia ser também, mas tinha receios e medos, pois envolveria outra pessoa e poderia ser imprevisível o desfecho dessa nossa aventura, pois estava em jogo segurança e discrição sobre o fato e as pessoas que dividiriam essa maravilhosa experiência conosco.

No decorrer da conversa, estávamos ali falando sobre ela e outro homem abertamente, sem meias palavras, minha libido estava a mil, pois vi a possibilidade de meus desejos se realizarem, bastando para isso resolver os medos e receios, plenamente justificáveis, expostos por Sophia.

Moramos em uma capital, cidade excelente de se viver, sou representante comercial, Sophia é bancária, responsável pelas contas de pessoas Jurídicas na sua agencia, e foi dali que surgiu a solução que mudou nossas vidas.

Depois da primeira conversa as coisas foram acontecendo muito rápido, nossas transas já estavam escancaradas, Sophia com a boca cheia me chamava de corno, eu adorava ver a mulher que eu amo e morro de tesão me chamar assim, ela gemia em minha vara, me provocava, fantasiando que aquela vara era de outros homens, geralmente conhecidos nossos, o clima ali criado me consumia de tanto tesão.

Comecei a instigar a Sophia para escolher seu novo macho e realizar nossas fantasias.

Sophia era muito assediada no serviço, mesmo assim não conseguia visualizar ninguém dentre seus colegas de trabalho que atendessem ao perfil desejado por nós, mas me revelou ter uma queda por um cliente, seu nome era Júlio, homem educado, que de forma sutil, por várias vezes já havia cantado ela, mas até então ela não havia correspondido as suas investidas.

Sophia não parava de me surpreender, a todo momento tinha uma revelação que deixava meu pau latejando, quis saber tudo sobre esse cara, o qual ela disse sentir uma queda, foi uma mistura de ciúmes e tesão que tomou conta de mim, mas o tesão prevaleceu, é claro.

Minha esposa tinha contato com Júlio devido ele ter uma conta jurídica em sua agencia, ela me descreveu-o assim:
- Ele era farmacêutico, proprietário de uma farmácia, 49 anos e, segundo ela, aparentava ser mais jovem, muito intelectual, porte atlético invejável, 2 filhos adolescentes e, o principal, demonstrava ser bem casado, pois algumas vezes ela o atendeu no banco junto com sua esposa, e que ele se mostrou um cavalheiro quando em sua companhia, fato que despertou a admiração de Sophia.

Nossa conversa me animou bastante, pois um homem bem casado também teria interesse na discrição em um relacionamento extra conjugal tanto quanto nós. E essa era nossa maior preocupação, encontrar alguém que não tivesse a intenção de se expor e, principalmente, nos expor.

Sophia disse que concordaria em sair com ele caso eu aceitasse suas condições, ela condicionou que sairia com outro homem, mas sem a minha presença, faríamos de conta ao amante, no caso Júlio, que ela estaria me traindo, sendo assim, caso se arrependesse, poderia sair fora do relacionamento quando quisesse, pois, poderia alegar que eu estava desconfiado e que eu era muito ciumento, que ela não sabia do que eu seria capaz caso eu desconfiasse de alguma traição da sua parte.

Pensei rapidamente e aceitei, minha fantasia era saber que ela seria possuída por outro homem e que me contasse tudo, antes e depois do fato ocorrido.

Naquela noite, ao receber meu pau entre gemidos e murmúrios, ela me chamou de Júlio o tempo todo da nossa transa, eu adorei sua iniciativa, a cada dia ela se mostrava com mais desejo de aceitar se entregar a outro macho com o meu consentimento, ela demonstrava um tesão enorme com essa situação, na mesma intensidade que eu sentia.

Júlio ia ao banco quase todos os dias, sabendo disso, e já com a nova missão de atraí-lo, Sophia se arrumou ainda mais para ir ao trabalho.

Combinamos que, caso houvesse alguma novidade, ela me ligaria pra me contar o que haviam combinado.

Passei o dia todo com o pensamento em Sophia e Júlio, sendo que eu nem sabia como ele era.

No período da tarde Sophia me ligou, disse ter novidades e que a noite me contaria, fiquei maluco, pois me instigou mais ainda, decidi sair do trabalho mais cedo e voltar para casa para espera-la.

Sophia chegou na hora de sempre, jantamos, conversamos em família junto ao nosso filho, os olhares se cruzavam, era uma sexta feira, e no horário de sempre nos recolhemos ao quarto com mais uma bela garrafa de vinho.

Quis saber as novidades, Sophia então disse que Júlio havia aparecido no banco, e foi até a sua mesa de trabalho, após o início de conversa sobre assuntos bancários, ela direcionou o assunto de forma a mais uma vez ele a cantar, sendo que a diferença, desta vez, foi que ela acatou sua cantada, após um belo gole de vinho e tremulo de tesão eu quis saber de todos os detalhes, queria que ela soletrasse palavra por palavra, sem deixar nenhum detalhe sobre sua conversa com Júlio.

E assim ela o fez, Júlio disse que ela estava muito atraente, aliás, como sempre, ela então respondeu a ele que não era de ferro, e que se ele continuasse a elogia-la ela não responderia pelos seus atos, foi como jogar gasolina no fogo.

Júlio rapidamente mandou diversos elogios, um atrás do outro, disse a ela que adoraria vê-la ‘não respondendo pelos atos’...

Fazendo um pouco de tipo, Sophia disse a ele que seria loucura, pois ambos eram muito bem casados...
Com essa deixa, Júlio foi ainda mais claro, disse ter muito respeito e ao mesmo tempo muita atração por ela, e que não iria iludi-la, pois, realmente, era muito bem casado, e sabia que ela também era bem casada, que o que ele queria era apenas desfrutar de momentos agradáveis junto a ela.

Sophia disse a Júlio que iria pensar, segundo ela, os olhos dele brilharam de felicidade, ele disse que ela não iria arrepender-se, com medo dela mudar de opinião, ele insistiu em pegar o telefone dela, disse que gostaria de ligar durante o final de semana, pois não aguentaria passar esse tempo todo sem uma resposta dela, e desejaria loucamente que sua resposta fosse ‘sim’.

Pronto, para mim os dados já estavam lançados, dentro de pouco tempo eu seria o corno mais feliz do mundo, me veio um frio na barriga, ciúmes, e o tesão, que atropelou todos os demais sentimentos.

Aquela noite eu não ejaculei, eu mijei porra, meus testículos doíam de tanto tesão, senti que Sophia também estava excitadíssima e satisfeita, pois seu marido estava feliz, de quebra ela ainda desfrutaria de uma rola extra.

No sábado ela recebeu uma ligação de alguém que eu não conhecia o número, era Júlio, ele perguntou se poderiam falar naquele momento, ela disse que sim, disse ainda que estava sozinha naquele instante, o marido (eu) tinha saído com nosso filho, sendo que eu estava ao lado dela naquele exato momento, nos dirigimos ao quarto e fechamos a porta, para nos excitarmos mais ainda.

Sophia disse a Júlio que a ligação estava baixa, que ela colocaria no viva voz, uma vez que estava sozinha em casa, Júlio disse que por ele tudo bem, ele estava ansioso e eufórico por uma resposta, parecia um adolescente no cio, subiu um frio na barriga em ver outro homem assediando minha esposa por telefone, e eu ali, ouvindo tudo junto com ela.

Ela disse a ele que estava com muita vontade de cometer essa loucura, mas estava com medo, Júlio a tranquilizou, dizendo não haver o que temer...

Tudo isso ocorrendo e eu ao lado dela, tremendo de tesão e euforia, enquanto ela falava ao celular com Júlio, fazendo um pouco de “tipo”, ela perguntou a ele, se caso sua resposta fosse um “SIM”, como fariam?

Ele disse que poderia ser quando e como ela quisesse, desde que fosse breve, ela então disse que caso aceitasse teria que ser durante o dia, pois assim seu marido (eu) não desconfiaria, e que ela só poderia durante seu horário de almoço, pois poderia dar a desculpa para o gerente que iria fazer umas visitas externas a clientes.

Ele topou na hora, disse ter tudo arquitetado, e após as tratativas marcaram de se encontrar dentro de um estacionamento em um shopping center próximo ao banco, onde ela deixaria seu carro e passaria para o dele.

Meu coração estava quase saindo pela boca de tanto pulsar, queria comer Sophia naquele exato momento, de tanto tesão que eu estava.

Nunca vi um final de semana se arrastar tanto quanto aquele, queria que chegasse logo a segunda feira, não via a hora de virar corno, estava eufórico, transamos até no período da tarde no domingo, Sophia disse para pararmos, pois daquele jeito não haveria apetite para sair com Júlio.

Enfim, com muito custo, o grande dia chegou, Sophia decidiu de última hora ligar para seu gerente e dizer que não iria para o Banco naquela manhã, pois iria sair para as visitas aos clientes direto de casa e passaria o dia todo os visitando.

Colocou uma calcinha deliciosamente provocante, que deixava sua bundinha ainda mais apetitosa, se maquiou como se fosse uma noiva, estava deslumbrante, eu também não fui trabalhar, para mim aquele dia era feriado nacional, “DIA NACIONAL DO CORNO”.

Chegou a grande hora, era aproximadamente meio dia e meia, tratei com ela de segui-la com meu carro até o shopping, mantendo uma certa distância, ela havia marcado com Júlio no segundo piso do estacionamento, fiquei de longe observando, tudo aconteceu muito rapidamente, ela estacionou seu carro e lá já estava ele, não pude vê-lo como queria, pois, eu estava a uns 40 metros de distância, ela o beijou no rosto, a seguir ele abriu a porta do seu carro, ela entrou e saíram em seguida.

Eu estava tremendo, fiquei muito nervoso após ter presenciado aquela cena, voltei para casa, me tranquei no quarto e fiquei me masturbando, administrando aquele instante sem gozar, afim de saborear aquele momento em que nascia um novo CORNO, pois com certeza, Sophia naquele momento deveria estar rebolando na rola de Júlio, para mim esse homem estava me propiciando um dos melhores e mais deliciosos momentos de prazer de toda minha existência até aquele momento, não aguentei e gozei, a porra saltou longe e alcançou a parede, era muito tesão que estava sentindo só em imaginar minha linda esposinha rebolando gostoso na rola de outro homem naquele exato momento.

As 16h, Sophia me ligou, acabara de retornar ao Banco, eu quis saber de tudo, mas ela disse que não era o momento, disse que estava terminando uma tarefa e já seguiria para casa, para me acalmar que logo eu saberia de tudo, ela também estava ansiosa pra me contar todos os detalhes, mas me adiantou que tudo transcorreu muito bem.

Neste dia mandei nosso filho pra casa da minha sogra, disse a ele que haveria uma confraternização da empresa em que trabalho e que voltaríamos muito tarde, e que talvez tivéssemos que hospedar algum colega de outro estado naquela noite em nossa casa, e que eu e Sophia precisaríamos ir.


Enfim minha esposa chegou em casa, ao abrir a porta a recebi com um belo beijo, imaginei todas as formas que aquela boquinha havia chupado a rola do Júlio, abracei-a e disse o quanto a amava, ergui ela em meus braços e a levei para o quarto, beijando-a sem parar, coloquei-a sobre a cama.

Nós dois começamos a nos despir.

Em frações de segundos eu estava pelado e ajudando-a a tirar suas roupas, imaginei como deveria ter sido a visão de Júlio quando ela se despiu, sem pestanejar abri as pernas de Sophia e cai de boca em sua buceta, chupava-a degustando todinha, tentando imaginar o quanto de porra do Júlio havia ejaculado ali.

Neste momento pedi a ela que me contasse tudo o que ocorreu.

Ela então, tomada de um enorme tesão novamente, devido a forma que eu a chupava, foi descrevendo seu encontro, disse que foi levada a um motel top, pegaram um quarto lindo.

Júlio foi um cavalheiro, com muita calma a beijou e começou a acaricia-la com suas mãos, em seguida foi despindo-a, a todo tempo a elogiava e dizia sobre a satisfação de estar ali com ela, a seguir ela tomou a iniciativa e abriu o zíper da sua calça, colocou a mão e puxou sua rola para fora, disse que era uma bela ferramenta, dura como uma rocha, um pouco maior que a minha e mais grossa (a minha tem 17 cm).   

Sophia tremia, pois desde antes de nos conhecermos ela não via outra pica a não ser a minha.

Ela então começou a lamber seu belo mastro bem devagar, depois abocanhou tudo, segundo ela, Júlio urrava de prazer.

Após esse início, ela deitou-se e abriu suas pernas, mas Júlio a fez um pedido, disse que em todas suas fantasias, a primeira coisa que fazia era come-la de 4, pois ele sonhava em ver aquela bundinha se deformar ao ser espremida em seu quadril.

Sophia rapidamente se colocou nessa posição, mas antes dele enfiar ela perguntou sobre o preservativo, ele disse que achava desnecessário, pois não tinha nenhuma outra parceira, somente sua esposa, e sabia que Sophia também não tinha ninguém a não ser seu marido, e com gravidez ele não se preocupava pois era vasectomizado.

Ela concordou com os argumentos e em seguida arrebitou seu lindo trazeiro.

Ela disse que ao olhar para traz percebeu Júlio estava admirando aquela sua bela bunda e se dizendo que não merecia tanto.

Ela então fechou os olhos e disse para ele enfiar todo aquele seu delicioso pau dentro dela, que ela não estava ais aguentando esperar pra tê-lo todo enfiado na sua buceta, ela então começou a sentir aquela rola molhada de saliva pincelar todo seu rego e se lubrificar ainda mais na portinha de sua buceta toda encharcada naquela altura dos fatos, em seguida veio um prazer imensurável, pois ele foi enfiando toda sua deliciosa rola em sua xana.

Sophia sentia uma mistura de dor e prazer, aquela gostosa ferramenta estava alcançando uma profundidade que meu pau não alcançava, e também forçando as paredes de sua buceta devido a grossura de seu membro.

Ela urrou e naquele momento, teve a certeza de ter tomado a decisão certa, pois estava com uma rola diferente, muito deliciosa, toda ela cravada em sua buceta, e de quebra, ainda fazendo seu amante e seu esposo felizes.

Enquanto Sophia descrevia o que ocorrera, eu a chupava e tremia de tesão, perguntei a ela se ele gozou nela naquela posição de 4, ela disse que sim, que após algumas estocadas no movimento de vai e vem daquela rola, ouviu seu urro, ao mesmo tempo que ele esmagou sua bundinha com seus dedos, por sinal, ficaram as marcas bem visíveis em seu quadril, então ela sentiu, com a pica dele toda enterrada em sua buceta, o esperma quente vazar e escorrer por suas pernas.

Em seguida ela sentiu a Rola saindo e uma cachoeira de um leite viscoso saindo de sua xana e esparramando no lençol.

Ele a beijava e agradecia pelo prazer que ela estava lhe proporcionando, ela disse se sentir uma rainha, pela admiração e carinha com que ele a tratava.

Quis saber mais, ela disse que ele a comeu e ela o chupou de todas as formas, somente houve uma restrição, pois ela não quis fazer anal, disse a ele que isso seria com o tempo, caso houvesse outras vezes.

Depois disso coloquei Sophia de 4 e fiquei imaginando a visão que Júlio tivera, coloquei meu pau dentro dela e Sophia começou a gemer e dizer frases provocativas, ela falava “vai Júlio, me fode, me faça sua puta, você está fazendo nascer um corno lá em casa, mete meu macho tesudo, come gostoso sua puta! ”

Eu incorporando o papel, chamei-a de vagabunda, de safada, a sensação de enfiar meu pau naquela bucetinha que algumas horas antes havia recebido todo o esperma de Júlio era algo indescritível, meus testículos doíam de tanto tesão, gozei com o pensamento de que estava gozando em cima do gozo de Júlio, foi maravilhoso.

Beijei minha esposa como nunca antes, numa forma de agradecimento pelo prazer que ela estava me proporcionando, com a sensação de que agora em diante isso seria uma constância em nossas vidas.

Saíram mais 4 vezes em um espaço de 1 mês, os encontros eram descritos por Sophia com riquezas de detalhes, o que fazia minha libido ir as alturas, tudo estava ótimo, dividir minha esposa com Júlio me levava ao delírio, mas como tudo que é bom tem seu prazo validade, Júlio começou a ser insistente no tocante ao sexo anal, assunto que por sua insistência estava começando a incomodar Sophia, por conta disso decidimos que o melhor a fazer seria o término daquelas aventuras, e assim foi feito.

Sophia ligou para Júlio e inventou que alguém tinha enviado uma mensagem para seu marido denunciando sua traição e dizendo para ele ficar de olho nela.

Segundo Sophia, Júlio gaguejou ao telefone, deve ter passado um filme em sua cabeça, no qual envolveria um escândalo com sua família e com o marido traído, então ela disse que seria prudente eles pararem de sair, Júlio concordou na hora, uma semana depois ele encerrou sua conta no banco, alegando ter condições melhores em outro estabelecimento concorrente, o que para Sophia ficou melhor ainda.

Assim acabou aquela aventura que, diga-se de passagem, foi uma experiência maravilhosa para nossa relação, voltamos a repetir com outros personagens, sempre mantendo o mesmo modus operandi, sempre deixando como condição, deixar o rabinho da Sophia em paz, é óbvio.

Em breve voltaremos para relatar algumas dessas aventuras deliciosas de minha deliciosa esposinha...


Beijos a todos(as)...


*Fotos meramente ilustrativas.


Foto 1 do Conto erotico: Um novo corno na cidade...

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Comentários


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aureliob Comentou em 27/03/2019

Parabéns meu Amigo, sua purinha parece ser maravilhosa, iria adorar te ajudar a ter orgasmos maravilhosos com ela depois de tê-la usado de todas as maneiras

foto perfil usuario esposapiranha1974

esposapiranha1974 Comentou em 26/03/2019

Que coisa boa de se ler. Parabéns, arrasou desta vez. Bjks Vanessa

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nathalia84 Comentou em 24/03/2019

😈💋😘❤😈Muito bom! Lido, apreciado e votado. 😏😘❤😈💋😘❤😈💋😈😏

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gustavodv Comentou em 24/03/2019

Muito bom inclusive pelas fotos mesmo que ilustrativas continue




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Ficha do conto

Foto Perfil dudusaint
dudusaint

Nome do conto:
Um novo corno na cidade...

Codigo do conto:
135381

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
24/03/2019

Quant.de Votos:
27

Quant.de Fotos:
4