Como perdi a minha entrevista de emprego

Eu tremia quando entregava o dinheiro para a moça no guichê. Me perguntava, não por preconceito, mas por sentir constrangimento, do por que de ser uma mulher no guichê de um cinema pornô gay. Fosse um cinema pornô hétero, ainda que frequentado por uma maioria de homens gays, seria menos constrangedor, especialmente para quem está frequentando pela primeira vez.
Nervoso, visivelmente nervoso, a moça do guichê, tentando me fazer relaxar, ao me entregar o troco me fala com um sorriso simpático, quase sincero:
- Olha, pelo menos você não está de pé, exposto à beira de uma calçada numa rua movimentada. aqui ninguém está te vendo. Fica tranquilo e se divirta!

Pensei em pegar o meu troco e sair correndo dali, mas a curiosidade é um estimulante poderoso, e eu precisava muito me masturbar antes da minha entrevista de emprego marcada para duas horas depois de agora. Passei a roleta e entrei no corredor escuro onde não conseguia ver nada. Apenas ouvia os gemidos masculinos e sons característicos da prática sexual advindo da sala de exibição. alguns passos à frente e me deparo com uma cortina. O clarão da tela me devolveu a capacidade de enxergar. Por todo o lugar o odor de cigarro, suor e sêmen. Ninguém na sala, eu estava só. aquilo foi meio decepcionante, confesso. me direcionei até a primeira fila e sentei bem de frente à tela gigante. Era uma visão privilegiada! Os pênis enormes dos atores eram agora titânicos. Eu já sentia o meu pênis pulsando dentro da calça. Aquela seria uma Punheta Épica!
A cena que se desenrolava na tela era a seguinte: um homem maduro, aparentando ter quarenta e alguns anos a ser denunciado apenas pelos tons de cinza nos cabelos e barba, corpo impecável, e o sexo parecia uma escultura dos grandes mestres da história das artes. O falo enorme e grosso que me fez salivar, o escroto era uma perfeição em tamanho e proporção. As veias protuberantes e o canal da uretra bem demarcado, pulsando no centro da parte posterior daquele pau magnífico. A glande rosa. bem formada, brilhante e larga era a peça que completava aquela joia em forma de pênis. Era como um enorme diamante rosa na ponta daquela lança divina.
O homem se masturbava devagar, escondido por trás de um arbusto. Assistia um casal fazendo “meia-nove” na margem da piscina. Foi quando se surpreendeu. A mulher por cima engolia o pau do seu amante em sua totalidade. Subia e descia a cabeça fazendo aquele pau entrar e sair da sua boca como se estivesse na sua boceta.
Mas o espectador só tinha aquela visão, e queria ver a bendita da boceta sendo chupada também. mudou de lugar para ver a cena de um ângulo mais completo e foi justamente quando o casal iria mudar a posição e então a grande surpresa! O homem embaixo chupava uma rola tão grande quanto a sua, porém mais grossa! a visão pareceu aumentar a excitação do espectador que aumentou o ritmo com que se masturbava, aumentando o barulho e acabou por ser descoberto e convidado para participar daquela brincadeira. Assim a cena se desenvolveu com o trio se pegando de todas as formas possíveis.

A esta altura eu também já me masturbava num ritmo gostoso. meu pau já estava todo melado com a “babinha” que sai da cabeça quando o tesão tá grande. Eu olhava pra tela e via aqueles paus gigantes entrando e saindo de bocas e bundas… ouvia os gemidos… eu fechava os olhos e me imaginava ali naquela cena, fodendo com eles três, chupando aqueles paus, sentindo aqueles paus entrando na minha bunda… então um susto! ao abrir meus olhos vi um homem parado diante de mim com o seu pau pulsando a um centímetro dos meus lábios. da ponta daquela rola pingava aquele mel de tesão que escorre de tanta excitação. o homem me olhava de cima, assistia o vai-e-vem da minha mão no meu pau com interesse, e então falou em tom de ordem:
- abre a boca!
Eu abri e ele enfiou o pau estupidamente grosso e longo boca a dentro. eu engasguei e me afastei sem ar. E o homem insistiu:
- Engole tudo, vai!
E ele novamente empurrou aquele pau monstruosamente gostoso na minha boca, forçando-o na minha garganta na tentativa de me fazer engolir aquilo tudo. Não deu certo, não consegui.
eu sentia que o meu pau havia perdido a sensibilidade de tanto que eu o apertei. minha mão estava completamente melada, como se eu tivesse ejaculado sem perceber. E o homem voltou a estuprar a minha boca. Desta vez ele ordenou que eu pusesse a língua toda para fora, abrisse a boca ao máximo, e assim o fiz. Meus olhos lacrimejavam. Foi quando o homem prendeu meu nariz com os dedos e forçou com toda força o seu pau contra a minha garganta e o cacete entrou todinho até meus lábios tocarem a pélvis de pelos raspados daquele homem. eu gozei sufocada, intensa e abundantemente naquele momento. Então ele sacou o pau para fora da minha garganta. eu estava desesperado em busca de oxigênio, mas ainda em total êxtase pelo orgasmo jamais sentido. O homem agora se masturbava. Ele me segurou pelos cabelos e me lambeu a boca e o queixo, limpando de mim toda a saliva e baba vertida, produzida enquanto ele fodia a minha boca e garganta. Em seguida, ainda me segurando pelos cabelos, ordenou outra vez para que eu abrisse a boca. Quando o fiz ele colocou apenas a sua glande enorme dentro da minha boca e grunhiu como uma fera no cio. Ele gozou dentro da minha boca em espessos e volumosos jatos de porra que escorreram pelos cantos da boca, tudo o que eu não consegui engolir involuntariamente. Após expelir as últimas gotas do seu suco, ele fez descer aquele falo inteiro, novamente pela minha garganta, fazendo-me beber todo o resto da sua porra que ainda estava na minha boca. Eu gozei uma segunda vez involuntariamente e fiquei ali sentado com a mão completamente suja do com o meu sêmen, e o meu rosto, boca, pescoço, peito e minha camisa, tudo sujo com a porra daquele homem que me estuprou a garganta.
O homem guardou aquele pau delicioso e inesquecível de volta no jeans, o que formou um volume lindo sob o tecido, deu as costas e foi embora. Eu continuei ali sentado, de olhos fechados, tentando entender e me recuperar daquilo que acabara de acontecer. Então respirei fundo, me apoiei nos braços da poltrona e abri meus olhos. foi quando percebi que haviam mais três homens com os paus para fora das suas calças, duros e pulsando, os três apontados para a minha boca… E foi assim que eu perdi a minha entrevista de emprego naquele dia surreal!