A sexta-feira da segunda semana de carona com a minha vizinha foi, além de surpreendente, foi também meio confusa. Quem leu a primeira parte deste relato sabe do quê estou falando.
Vamos aos fatos…
Depois que me livrei das roupas sujas com a minha porra e com o suco da PPK da Pri, tomei um bom e demorado banho para ter certeza de que não havia restado nenhum odor sexual em mim. Após o banho fiquei esperando a Mari retornar do seu encontro com ela, e a sua demora estava me deixando apreensivo e receoso…
Vinte minutos mais tarde a Mari chega e vem direto ao meu encontro na sala. Ela senta ao meu lado no sofá e imediatamente, ao mesmo tempo em que me dá um soco no ombro, fala:
Porquê você não me falou nada sobre o que houve com a Pri e o Fernando?!
Fingindo não entender sobre o que ela falava, Mari insistiu e disse que a Pri havia contado "tudo" para ela, inclusive sobre eu a ter aconselhado e ajudado com a questão do exibicionismo do Fernando nos domínios da web.
"Tudo bem" - pensei - e daí em diante passamos a conversar sobre isso por um tempo.
Eu não sabia se a Mari também sabia sobre o que a Pri havia me contado no bar. Então ela fala:
Esse negócio de fetiche… vocês estão sempre inventando coisas, nunca estão satisfeitos com o prazer que nós damos a vocês!
Agora eu sabia que ela sabia o que a Pri me contou no bar.
O que ela me contou no bar? Bom, a Pri disse que teve uma primeira conversa (séria) com o marido sobre o episódio da internet. Ela, se mostrando extrema e convincentemente compreensiva, fez com que Fernando se abrisse com ela, e ele a contou sobre como estava se sentindo inseguro em relação a ela, deprimido em função de não está conseguindo trabalho, e de certa forma, incapaz de satisfazê-la sexualmente, pois se sentia impotente diante dela.
Confessou que adorava exibir seu pênis na internet e se masturbar online com pessoas o assistindo (e ele assistindo às pessoas também). Era como um fetiche, uma fantasia sexual. E que sonhava um dia poder fazer sexo com ela com as pessoas assistindo o seu pênis entrando e saindo da sua buceta, em close.
Pri o entendeu (até ficou toda excitada com a ideia), e topou participar da fantasia do marido, contudo, desde que ela pudesse assistir a sua sessão de exibicionismo na internet.
Ele também topou, e ela assistiu a tudo "de camarote" e depois eles treparam loucamente por horas.
Foi isso! Mas ela me falou que ainda iria ter outra conversa com ele sobre "aquilo de fetiche", e fantasia, pois se ele podia, ela também queria o mesmo direito!
No sábado, Mari falou com a Pri no celular e as duas combinaram o almoço de domingo na nossa casa.
No domingo tivemos nosso almoço com os vizinhos. Fernando estava completamente diferente. Estava animado, simpático, comunicativo…
Conversamos, bebemos, brincamos e ao final da tarde, nos despedimos. Tudo normal!
Na segunda-feira, durante o ritual do sapato, Pri, agora sem qualquer ressalva, deixou que eu visse seu entrepernas sem cerimônia alguma e, para o meu delírio, ela não estava usando calcinha! Cacete! Aquilo fez o meu pau endurecer instantâneamente! Só que, desta vez, eu não fiz absolutamente nada para tentar esconder a minha excitação. Ao contrário, fiz questão de que ela visse tudo da forma mais nítida possível!
Tá gostando da vista??
Ela falou pouco antes de tirar os sapatos. O susto que tomei ao ouvir sua voz quase fez meu coração sair pela boca, e a minha ereção perdeu pelo menos 50% da rigidez. Contudo o volume na minha calça ainda era bem perceptível.
Eita! Você é bem "sensível", né?!
Disse ela olhando pro volume do meu pau, que estava retomando o pleno vigor.
Após o seu comentário ela ligou o carro e seguimos, mas, ainda ali, de frente a casa dela, enquanto ela engatou a marcha, disse:
Eu sei que você sabe disso, mas… caralho Pri, a sua buceta é muito linda!!
Disse enquanto dava uma boa e descarada acariciada no meu cacete por cima da roupa!
Vim sem calcinha de propósito mesmo! Sabia que ia te deixar com a rola quase rachando de tão dura! Me faz muito bem saber, e sentir, que um homem como você, tão bem resolvido e muito bem casado, sente todo esse tesão por mim.
Eu a olhei e disse:
-- Você é uma mulher muito cruel!
Rimos um pouco e depois ela falou:
Mas também "maltrato" a mim mesma, sabia?! Olha aqui como eu fico. Passa seu dedo na minha rachinha só pra você sentir!
Não podia ser diferente. Ela estava completamente molhada! Quando voltei com o meu dedo da sua buceta toda meladinha, automaticamente o coloquei na boca e sorvi todo aquele melaço que eu trouxe da sua xota.
Safado!
Ela disse. Quis voltar com a mão na sua grutinha molhada mas ela não me permitiu.
Não gatão! Tá bom de ser "boazinha" pra você por essa manhã…
Em seguida ela pousou a mão por cima do volume do meu pau duro dentro da calça, acariciou um pouco, deu algumas e boas apertadas, e depois voltou com a mão pro volante.
Chega pra mim também, né?!
Ela disse. E eu falei que ela podia me "maltratar" daquele jeito o quanto quisesse.
Chegamos no meu ponto e eu fui pro trabalho com o pau escorrendo de tão babado que estava. Trincando de tão duro. No trabalho fui direto ao banheiro no corredor - estava vazio - e bati uma. Gozei em tempo recorde!
Mais tarde, no caminho de volta, a gente retomou o assunto do fetiche e fantasia do seu marido.
Contou que, quando ele tá se exibindo na internet, não só as pessoas o vêem, mas ele também vê as pessoas. São mulheres, casais e homens, os seus espectadores. Ela o assistiu durante a sua sessão de exibicionismo e ficou louca de tesão. Disse ainda que ela vai participar com ele das sessões...
Eu já tava doido de tesão só de imaginar a situação, e o melhor era que eu não precisava mais esconder isso dela.
Olha como você me deixa contando essas coisas!
Mostrei o volume do meu pau pra ela.
Que delícia! Bota "ele" pra fora!
Obedeci. Então ela parou no acostamento, deitou sobre o meu colo e tacou a boca na minha rola babona. Caralho, como a Pri sabe chupar um pau!
Ela mamava e me masturbava ao mesmo tempo. E assim eu gozei rapidinho naquela boca gostosa!
Essa brincadeira tá ficando perigosa! Sábado, quando percebi, eu estava tocando uma siririca deliciosa pensando nessa sua pica roliça!
E eu confessei:
Já fazem quase três semanas que venho me masturbando pensando em você, toda vez que eu chego do trabalho!
Rimos um do outro e logo chegamos em casa. Sem fugir à regra das últimas semanas, tão logo entrei em casa, já fui em direção ao quarto pra ir pro banheiro o mais rápido possível! Tudo bem que eu havia gozado deliciosamente na boca gulosa da minha vizinha, mas aquela mulher me causa um efeito que não sei explicar. Pois bem, tirei a roupa e corri pro banho já com o pau pronto! Susto!! Dei de cara com a minha esposa, a Mari.
Meu Deus, Mô! Isso tudo é saudade?
Disse ela com aquele tom cheio de malícia que eu conheço muito bem.
Vai! Mete a boca “nele”!
Pedi com certa angústia e desespero. E Mari não perdeu tempo! Ela sabe exatamente o que fazer e como fazer quando está com o meu pau na boca.
Delícia! Amor, fica brincando com os dedinhos na sua xaninha, vai...
Assim ela o fez. Logo ela começou a gemer baixinho sob o efeito dos próprios dedinhos na sua PPK.
Pára, amor! Pára, não quero gozar agora!
Pedi sentindo a iminência do gozo. Ela parou, ficou de pé e ordenou que eu chupasse o seu grelo intumescido de tanto tesão. Obedeci.
Mete a língua na minha xana, mete!
Pedido atendido.
Isso, amor! Isso! Assim! Come a minha xaninha, come!! Mete essa língua lá dentro!
Mari gozou na minha língua, enchendo a minha boca com os jorros da sua urina cristalina e de gosto estranhamente adocicado. Em seguida ela virou o bumbum pra mim e pediu pra eu “arrombar” a sua xana por trás. Não aguentei meter e tirar meia-dúzia de vezes e gozei entre espasmos. Tomamos banho juntos e depois descemos para a sala. Ela foi preparar o jantar e eu, ver tv. Aquela transa inesperada havia sido realmente incrível! Mas aquilo estava meio estranho para mim…
Mais tarde, na cama, elogiei a performance da Mari, disse que ela estava “bem animada”. Perguntei se ela andava assistindo pornô ou vendo revista de homem pelado… Obviamente era uma piada! Ela riu e me chamou de bobo, mas… alguns segundos depois, meio encabulada, Mari falou que, na sexta-feira, quando foi encontrar a Pri na lanchonete do mercantil, elas assistiram “a live” do Fernando. Segundo a minha mulher (e eu vou acreditar nela), Pri pediu para ela assistir a tal “live” junto com ela, pois nossa vizinha disse que “não teria coragem de assistir sozinha, pois tinha medo da própria reação”. Então Mari assistiu a “live” do Fernando dotadão com a Pri e, pelo visto, aquilo havia mexido com a sua libido.
Então aquele “fogaréu” todo foi porque tu tava pensando na “live” do Fernando que assistiu sexta-feira?
Perguntei. Ela, a princípio, negou. Disse que, na hora que estava assistindo com a Pri, achou meio nojento, asqueroso… Mas depois, algumas daquelas imagens ficaram voltando à sua mente e, de certa forma, “os recortes” que a sua mente havia selecionado, tinha lhe deixado excitada. E que, em sua palavras, “além do mais, meu amor, o Fernando tem “muito o que mostrar!” Aproveitei a deixa, brinquei:
Quer dizer que você ficou com tesão no cacete avantajado do nosso vizinho, é?!
Ela ficou um pouco vermelha, e falou:
Mô, você sabe melhor que ninguém que essa piriquita só quer a sua rola!
Nisso, acabamos fazendo amor pela segunda vez e dormimos felizes e saciados.
Terça-feira. Pri veio de calça jeans. Não diferente dos outros dias, estava linda e sexy! Ela é sempre um convite ao pecado. No carro:
Hoje não tem calcinha nem PPK pra você olhar, gatão!
Fiz cara de decepcionado e lamentei:
Poxa, eu tava na maior espectativa!
Hoje eu tô de “vermelho”, gatão!
Ela justificou.
Seguimos conversando a caminho do trabalho até que eu toquei no assunto:
Você não me disse que tinha chamado a Mari pra assistir o teu marido batendo punheta na internet…
Ela rui e disse que sabia que ela ia me falar sobre aquilo.
Ela fazia cada expressão de nojo! (risos)
Disse.
Segundo o comentário dela, o Fernando é mesmo um cara super dotado, né?! Você não estava brincando quando falava que ele tinha um “pauzão”.
Com uma expressão de orgulho, ela falou:
O Fê tem a pica mais perfeita do mundo! Quer ver? Tenho fotos aqui!
Quero sim! Tô muito curioso sobre essa “rola” dos sonhos tão “bajulada”.
Quando paramos em um semáforo, Pri abriu uma pasta cheia de fotos e vídeos dela e do marido, juntos e separadamente, e me disse pra ficar à vontade olhando seus arquivos.
Meu pau já estava duro, nem precisa que eu diga. Agora ainda mais olhando aquela coletânea incrível de nudes e sexo… que álbum mais impressionante ela mostrou!
Por tudo o que as imagens expunham, Mari (minha esposa) tinha razão por ter ficado impressionada com o dote do nosso vizinho. Assim como Pri tinha razão em “se gabar” das medidas anormais do sexo do esposo.
Caralho, essas fotos de vocês são realmente incríveis!
Elogiei.
Viu, gatão, como “o negócio” do Fê é mesmo “aloprado”!?
Comentou ela com certo entusiasmo na voz.
Pri… O Fernando é um “jumento”!
Ela deu uma boa gargalhada com o meu comentário, e da minha cara de impressionado.
Como você aguenta “aquilo” inteiro no seu bumbum?
Perguntei me referindo a uma das imagens em que eles faziam anal.
Gatão, ele sabe fazer “o negócio”!
Disse, concordando, que ele deveria saber fazer mesmo, considerando o seu “calibre”, contudo, também falei que, nesse caso, ela deveria gostar muito de anal e de rolas enormes.
Agora você sabe de tudo sobre mim, gatão! (risos)
Depois de rirmos um pouco, arrisquei:
Quando é que eu vou ter o imenso prazer de me sentir dentro de você, como nessas fotos?
Pri me olhou com certa seriedade e manteve o silêncio por um momento antes de me responder:
Sexta-feira! Vou dar pra você sexta-feira, quando o meu vermelho tiver acabado!
“Como assim?” “Desse jeito?” “Simples assim?” “E aquele discurso de que só dava pro marido?” Fiquei perguntando a mim mesmo.
Topa fuder comigo?
Perguntou ela com ironia.
Óbvio!
Respondi imediatamente. Fiquei eufórico com a ideia de estar com a Pri íntima e plenamente.
Naquele dia não consegui pensar em mais nada! A vizinha havia tomado todo o meu poder de concentração.
Na volta ela me permitiu apreciar um pouco mais do seu "book de intimidades", que guarda no seu celular em sigilo.
Completamente absorto, admirando as fotos, vez em quando ela me tirava daquele transe e indicava: "-Procura uma foto aí que tem um close em alta resolução do pau do Fê fazendo espuma na minha xaninha, de tão molhada que eu fiquei nesse dia!"
Não demorou e encontrei a foto. Linda! Perfeita! Incrível!
Pri, eu tô achando que não vou aguentar! Vou acabar batendo uma aqui do seu lado!
Falei.
Bate! Quando for gozar me avisa. Vou deixar você gozar bem gostosinho na minha boca!
"Como e quando nós chegamos nesse momento?" Eu perguntava a mim mesmo.
Com certeza!
Respondi já com o pau todo babado na mão, e em plena atividade!
Eu socava gostoso ao lado dela e olhava pro seu decote, pro volume da sua buceta apertada na calça…
Pri… não vai demorar não…
Eu mal toquei no meu pau e já estava quase gozando.
Segura até depois daquele sinal que dá pra eu estacionar!
Pediu ela. Parei um pouco com a mão e assim consegui segurar até ela parar o carro. E tão logo ela puxou o freio-de-mão, já foi deitando no meu colo, abocanhando a minha pica untada de tão babada que tava. Pri engoliu a minha rola de uma vez! Subiu e desceu a cabeça não mais que duas vezes e eu gozei naquela boca incrivelmente gostosa!
Ela não deixou nada escorrer para fora da sua boca, bebeu tudo e deixou o meu pau limpinho!
Delícia de leite de macho!
Disse ela quando levantou a cabeça.
Vamo pra casa!
Falou sorrindo.
No decorrer da semana ela fez questão de me mostrar as fotos (milhares de fotos) dela, do marido e dos dois juntos trepando e se chupando de todas as formas. Na quinta, quando estávamos voltando, ela estava abrindo o álbum quando uma imagem surgiu fazendo com que ela tivesse um sobressalto, como num susto. Foi rápido, e eu não consegui ver direito, mas eu achei que era uma foto dela fazendo dp… contudo, poderia ter sido a minha imaginação que já estava pra lá de fertilizada!
Na sexta, já pela manhã, ela deu sinal verde para o que iríamos fazer no final do expediente.
Ela veio de saia. Calcinha de renda branca sem elástico nas bordas da virilha. Decotão lindo e provocante. E tão logo entrou no carro já foi me alertando: "-Segura a sua onda aí, gatão. Mais tarde quero você cheio de leite e com essa rola o mais dura possível!"
Disse que faria o possível para atender esse seu pedido.
No trabalho, nunca uma sexta-feira foi tão longa… Mas chegou ao fim!
Ainda no trabalho, antes de sair, tomei banho, organizei a depilação, troquei a cueca (a minha, com que vim trabalhar, estava toda suja de baba de rola), me perfumei… enfim, estava pronto para a minha bondosa e generosa vizinha!
Quando ela me pegou, na saída do trabalho, à duas quadras de distância, logo reparou que eu havia me "preparado" para ela.
Que cheiro gostoso!
Comentou ela quando me acomodei ao seu lado.
Quer saber, Pri?! Tô nervoso pra caralho!
Confessei.
Relaxa gatão! Vamos lá pra casa. O Fê foi na casa da mãe dele, não volta antes das onze!
"Caralho! Na casa dela?!" Pensei.
Quer ver mais fotinhas?
Perguntou maliciosa.
Quero! Mas se eu gozar nas calças a culpa é sua!
Brinquei.
Você tá PROIBIDO de gozar sem a minha autorização!
Falou com autoridade.
Você manda!
Respondi.
Então ela me entregou o celular com a sua pasta de fotos aberta e eu comecei a me deliciar com as imagens. Foi quando lembrei do susto dela quando uma certa foto abriu.
Pri… ontem tinha uma foto diferente. Porque você não me deixou ver?
Ela pareceu ter um novo susto, então falou:
Gatão, algumas coisas precisam ser descobertas…
Ela riu com o mesmo tom de malícia de antes, porém de um jeito mais "misterioso".
Ok. Mas você não precisa ter segredos ou mesmo vergonha de mim. Não depois dessas três semanas que estamos "juntos".
Ela riu desdenhosa e então falou:
Gatão, vai olhando aí. Se ver qualquer coisa "estranha" me fala, ok?!
Caralho, a minha curiosidade foi ao nível máximo!
Combinado!
Concordei.
A partir daí eu passei a vasculhar aquela pasta, todas as fotos… muita buceta da Pri, muita rola do Fernando… Pri e Fernando fudendo… closes, gozadas, mamadas, língua no bucetão da Pri…
Nisso, a minha pica doía de tão dura e de tanto tesão!
Não faltava muito para chegarmos, e nada parecido com o que eu achei ter visto na foto ontem. Chegamos! Pri abre o portão da garagem com um controle remoto e entramos. Estamos na sua casa…
Espera aí um pouquinho só enquanto eu confiro se o Fê já foi mesmo!
Ela sai do carro e entra na casa. 3 ou 5 minutos (eternos) depois ela retorna.
Pode vir!
Autorizou.
Nisso eu ainda mexia no celular dela, mas nada de encontrar o que eu buscava.
Tão logo entrei na casa a Pri já foi me agarrando, me beijando, apalpando o meu pau duro por cima da roupa…
Ajoelha!
Mandou ela. Eu ajoelhei e ela apoiou uma perna sobre o meu ombro, levantou a saia; com uma mão ela segurou a minha cabeça por trás e a empurrou de encontro a sua buceta.
Chupa! Chupa bem gostoso!
Ela fudeu a minha cara como uma louca e gozou na minha boca. Enquanto gozava, ela mijava e me deu um verdadeiro banho de urina.
Anda! Fica em pé!
Mandou ela. E assim que fiquei de pé ela abriu meu zíper, botou meu pau pra fora e mamou até eu gozar naquela boca deliciosa.
Ao final ela ficou de pé e me beijou. Em seguida segurou na minha mão e me conduziu até o banheiro do seu quarto onde tomamos banho juntos.
Depois do banho ela me levou até a sua cama onde deitamos e conversamos por um momento.
Tá preparado pra me comer?
Desafiou ela.
Tô!
Respondi objetivamente.
Ela pegou o celular e, depois de mexer por uns segundos, falou:
Foi isso que você viu?
No celular havia um novo álbum. Um que eu não consegui acessar. Eram fotos dela com o Fernando e outras mulheres, outros homens…
Puta que pariu!!
Disse surpreendido.
Gostou?
Perguntou ela com certo receio.
Porra Pri! Isso é surpreendentemente incrível!
Falei sem esconder a empolgação.
Então você gostou, é isso?
Questionou ele para ter certeza do meu posicionamento.
Eu adorei!!!
Respondo com a mesma empolgação.
Toparia fazer essas coisas?
Perguntou ela duvidando.
Topo! Com certeza eu topo!
Então era riu toda meiga pra mim e então disse:
Pode vir amor, ele topou!
Um plano. Tudo fazia parte de um plano e a oportunidade de executar esse plano veio com o meu pequeno acidente de trânsito!
Meus vizinhos, Priscila e Fernando, são um casal swinger. A tempos que eles desejavam ter a mim, e minha esposa Mari, na cama deles. Pri, pelo tempo que sondou a minha mulher, sacou que ela não toparia, mas por tudo o que a Mari falou de mim e de nós, sobre a nossa intimidade para a Pri, ela sacou que eu toparia e, segundo a ideia dela e do esposo, conquistando a mim, eu, naturalmente, levaria a minha esposa para a cama deles…
Mas vamos lá.
Fernando entrou no quarto nu com a sua mega pica curvada para cima quase tocando o seu queixo.
Já chupou uma buceta mais suculenta que essa?
Foi o que ele falou quando entrou no quarto.
Nunca!
Respondi tentando transparecer tranquilidade.
Deita aí, vai. Deita que ela vai encaixar o bucetão na tua vara! E eu vou meter rola nesse rabo esfomeado dela!
Em menos de 1 minuto estávamos eu, Pri e o marido trepando na cama do casal. Pri gemia abafando a voz num travesseiro enquanto Fernando socava na sua bunda de um jeito quase violento.
Amor, tá gostoso!
Gemia a vizinha.
Tá gostando, safada?
Instigava o marido.
Amor, quero sentir duas picas na minha xaninha!
Pediu ela.
Quer duas varas na buceta, sua puta?!
Questionou ele.
Quero amor!
Com habilidade e agilidade, Fernando pressionou a sua glande contra o meu pênis, que entrava e saída da buceta mega úmida da sua esposa, e, como se o meu pau servisse de guia, ele deslizou a rola para dentro daquela buceta pressionando a sua pica contra a minha.
Pri gemeu agudo e nesse instante ela tinha o meu pau e a pica agigantada do marido dentro da sua PPK.
Fode!
Ordenou ela quase sem fôlego.
Mete com força!
E nós a obedecemos.
Amor, eu vou gozar nas duas picas, tu deixa?!
Pediu ela.
Goza, meu amor! Goza nas varas dos teus machos! Goza!!
Autorizou ele.
Pri gozou tão intensamente que eu, por um segundo, achei que ela havia tido algum tipo de convulsão. Fernando gozou junto e eu com ele. Gozamos os três quase simultaneamente.
O sêmen, meu e do Fernando, misturados ao suco do orgasmo da esposa, escorriam pelo meu pênis e banhavam meus testículos.
Fernando saiu de dentro da Priscila, e com isso um volume ainda maior dos nossos fluídos verteram de dentro daquela buceta leitosa.
Em seguida, Pri virou por cima de mim, e ficamos na posição de 69. Ela "acoplou" a buceta na minha cara, encobrindo meu nariz, boca e queixo, e abocanhou o meu pau untado com a minha gala e com a gala do seu marido…
Chupa esse bucetão, chupa!
Ordenou o marido.
Deixa essa xereca toda limpinha, vai!
E assim, Priscila começou a estregar a buça na minha cara e a mamar no meu pau. Ela revezava entre a minha pica e a pica do marido, ora colava uma pica na outra e chupava as duas ao mesmo tempo.
Aquilo fez meu tesão disparar de novo e quando menos esperei, estava na iminência do terceiro gozo.
Pára! Pára, ou vou gozar de novo!
Alertei.
Goza, caralho!
Mandou o marido.
No mesmo instante gozei, jorrando porra na boca, no rosto da minha vizinha e no pênis do seu esposo.
Puta que pariu, vou gozar também!
Anunciou ele.
Pri aumentou o ritmo das esfregadas da buceta na minha cara e, completamente trêmula, gozou também.
Enquanto Fernando gozava, pude sentir seus jatos acertando meu saco, o períneo e aquele líquido viscoso escorrendo entre as minhas nádegas em direção ao meu ânus.
Pri deitou ao meu lado e Fernando veio por cima dela e a beijou de língua demoradamente. Depois deitou-se do lado da esposa e ficamos ali, sem dizer nenhuma palavra, recuperando o fôlego.
Em seguida tomamos banho (os três), jantamos, bebemos um pouco e eu fui para casa sem crer no que fizemos.
Ainda jantamos duas vezes com os vizinhos, eu, Mari e eles, mas, mesmo com toda atmosfera erótica e o clima sedutor, Mari não cedeu à nossa armadilha.
Contudo, aquela não foi a última vez que o meu happy hour da sexta foi na cama dos meus vizinhos!
Vizinha gostosa hein 😋😋