Casualidades

Algumas coisas acontecem por pura casualidade…

Outro dia precisei levar meu carro para a revisão na concessionária. Era uma tarde de terça-feira, um dia comum, nada de especial.
Contando comigo, haviam quatro pessoas na sala de espera da loja. Uma senhora elegante e pouco simpática. Um homem de idade aproximada de “trinta e poucos anos” que não largava seu tablet e um outro homem aparentando ser um pouco mais velho que o anterior. Este último folheava revistas, era educado e parecia ser amigável, considerando sua simpatia.
A mulher foi a primeira a deixar a oficina. Parecia estar bastante irritada com tudo ali, e reclamou do que pôde. Eu e os outros dois clientes tentamos disfarçar nossas risadas por conta da atitude da senhora ao deixar a concessionária. Aquilo meio que quebrou o gelo entre nós três. O homem do tablet foi o primeiro a romper o silêncio: “-Parece que “alguém tá tendo um dia ruim!” Todos rimos do comentário.
Água e café foram nos servido pela terceira vez. Eu, que assistia tv, após o terceiro copo d’água, precisei ir ao banheiro. E que banheiro tinha aquela loja! Se assemelhava aos banheiros dos grandes shoppings.
Já estava saindo da cabine do sanitário e indo em direção à pia para lavar as mãos quando, através do espelho, percebi que o homem das revistas estava urinando no mictório à direita da pia. Ele estava terminando de se aliviar e ao final deu um gemido daqueles que sempre damos quando a mijada é boa, e soltou um sonoro “pum”, seguido de um pedido de desculpas ao me perceber ali. eu apenas ri da situação. Então, ele que ainda estava de frente para o bojo preso a parede, virou-se ainda dando aquela velha balançada na pica que vem depois, como se a estivesse exibindo. Em seguida ele acomodou o membro dentro da calça, ficando levemente marcado no tecido. Não estava ereto, porém, também não estava em repouso. Tentei ser o mais discreto possível ao observar toda a cena, mas senti que aquilo estava me excitando. Ele, sempre simpático, postou-se ao meu lado e passou a também lavar as mãos. Ele me olhou e comentou qualquer coisa que eu não ouvi e riu. Por reflexo ri junto.
Voltamos à sala de espera e percebemos que o homem do tablet já não estava mais lá.
Estão trabalhando bem rápido hoje!
Comentou o cara das revistas.
Parece que sim.
Concordei.
Dali em diante passamos a conversar sobre diversas trivialidades até sermos interrompidos pelo atendendo. Ele veio informar ao cara das revistas que havia algo que precisava ser substituído no seu veículo, e que ele precisava autorizar. O homem autorizou a troca da peça e o atendente retornou satisfeito.
Enquanto o atendente falava com o homem das revistas, eu fiquei lembrando da cena no banheiro, ele balançando aquela rola branca cheia de veia esverdeada, do cabeção coberto pela pele do prepúcio, mostrando só a pontinha avermelhada da sua pica… “ o pau dele deve tá com aquele gostinho salgado e com um leve cheirinho de mijo.” Pensei.
Nisso, durante esse breve devaneio, a minha rola ficou durona e eu, meio que por instinto, já fui com as mãos por cima do volume tentando esconder a minha excitação.
Quando o rapaz retornou para a oficina, nos deixando a sós, o cara das revistas, como se estivesse se acomodando da melhor forma no estofado, deu uma boa pegada na sua pica, o que me fez perceber que ele também estava ereto.
Nossa, cara. Preciso ir ao banheiro outra vez.
Disse ele enquanto atravessava o hall de espera, caminhando em direção ao banheiro, sem dar a mínima para o enorme “pacote” formado pelo volume do seu cacete duro dentro da calça. Como se aquilo não bastasse, ele ainda deu outra boa pegada na mala bem na hora que passava de frente a mim. Fingi não notar a sua provocação… mas o meu pau já tava pulsando dentro da cueca. Eu tentava evitar ir ao banheiro, e ele já estava lá a quase um minuto.
Não pude mais resistir e fui ao banheiro!
Quando entrei no banheiro ele estava de pé, frente ao mictório. Os movimentos do seu braço direito deixava claro que ele estava se acariciando.
Ao perceber a minha presença ele virou o rosto para mim e sorriu.
Achei que você não tinha aceitado o convite!
Falou ele voltando o olhar para o seu pau.
Eu estava paralisado de medo e nervoso.
Vem aqui logo!
Chamou ele.
Me coloquei ao seu lado e vi aquela vara em toda a sua potência. Estava tão dura que vibrava!
Bota pra fora, pó! Deixa eu ver o teu também!
Disse ele e assim eu fiz.
Tão logo libertei o meu pau de dentro da roupa, ele já foi com a mão em cima! Eu já estava babando de tanto tesão.
Delícia!
Disse ele ao perceber que eu tava todo melado.
Pega no meu também!
Pediu ele e eu o segurei. Pau grossão era o dele. Não media menos do que vinte centímetros. Assim como o meu, o cacete dele estava escorrendo de tanta baba.
Deixa eu te chupar?
Perguntou.
Sim.
Ele agachou e abocanhou a minha pica inteirinha! Eu gemi de tesão nessa hora.
Ele mamava na minha rola com gana e ao mesmo tempo se masturbava freneticamente.
Porra, assim eu vou gozar num instante!
Avisei, mas ele só intensificou a mamada até me fazer jorrar minha porra na sua boca.
Sentindo que eu estava gozando ele me chupou ainda com mais vontade, até ter a certeza de que não restava mais nenhuma hora de gala pra ele tomar do meu pau.
Sua vez!
Disse ao ficar de pé novamente.

Sua vara escorria o mel salobro do seu tesão. Era uma rola enorme! Grossa e cabeçuda, mal consegui colocar a metade daquela pica na boca. Ele, segurando na minha cabeça, começou a socar na minha boca com força, tentando me fazer engolir a pica toda, mas eu não estava conseguindo por conta da largura que aquele pau tinha. Ele continuou socando até eu senti e esguicho quente inundando minhas bochechas, e escorrendo através da minha garganta. Ele socava e gozava fartos jatos da sua porra, me obrigando a beber tudo o seu leite espesso e viscoso. Quando terminou de gozar, ele tirou o pau da minha boca e a tapou com a mão e disse:
Engole tudo, vai!
Depois que engoli ele ainda me fez abrir a boca para conferir se eu havia mesmo tomado todo o seu leite. Delícia de pau!!!   

Saímos do banheiro como se nada houvesse acontecido e retomamos nossas poltronas. Olhamos um para o outro e rimos como cúmplices. Antes de nos despedir trocamos contato. Meu carro ficou pronto e eu fui pra casa extasiado!
No banheiro, tudo não levou nem cinco minutos. Foi quase um recorde!

   

Foto 1 do Conto erotico: Casualidades

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Comentários


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dgregoceara Comentou em 08/10/2020

Olha só, vocês comentam e eu fico imaginando cada um de vocês naquela mesma situação comigo... Fico doido de tesão!!! Grato a todos pelos comentários!!🤤😋

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morrisey Comentou em 28/08/2020

Delicia de conto...

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marcelinhobundinha Comentou em 28/08/2020

Delícia!

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ksn57 Comentou em 28/08/2020

Votado - Como é bom um leitinho !

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chaozinho Comentou em 28/08/2020

Porra cara que inveja do caralho eu fiquei de vocês dois.




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Ficha do conto

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dgregoceara

Nome do conto:
Casualidades

Codigo do conto:
163324

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/08/2020

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
5