Punheta com o colega do trabalho no happy hour

Olá amigos! Espero que estejam todos bem.
Estou aqui hoje para cumprir uma “promessa” que fiz em um dos meus relatos. Quem leu esse relato a que me refiro, “A Primeiro e Última Vez” (Conto 141369), onde narro a minha aventura numa famosa casa de swing de Fortaleza-Ce, junto da minha, à época, noiva.
Pois bem, naquela única e derradeira noite em que vivemos algumas fantasias sexuais (que depois eu soube que tudo havia sido uma estratégia da minha noiva na tentativa de me fazer desistir dos meus desejos e fantasias sexuais. Ela imaginou que quando eu a visse tendo prazer com outro homem, eu iria ter ciúmes e desistir de tudo aquilo… foi quando o nosso relacionamento desabou e nós rompemos o noivado.), e já quando estávamos para sair da casa de swing eu encontrei com um colega do trabalho que, assim como eu, também estava alí acompanhado da sua noiva.
Ok, inserido o contexto, vamos aos fatos…
Naquela noite na casa de swing o meu colega ficou bem empolgado com a minha noiva, e no seu entusiasmo ele me mostrou o volumão que o seu pau (duro ou meia-bomba) formava sob a sua calça social.
Depois daquele nosso encontro inusitado a nossa comunicação melhorou muito no trabalho e depois fora do trabalho até que nos tornamos mais do que apenas colegas.
Logo nos primeiros dias ele tentou, mas sem sucesso, entrar no assunto da casa de swing, mas a correria era intensa para nós dois e lá no trabalho não era um bom lugar para tratarmos determinados assuntos, assim combinamos uma cervejinha na sexta depois do expediente.
Na sexta-feira, ao fim do dia, saímos junto do trabalho e fomos a um bar bem bacana que o meu colega conhecia próximo a Avenida Dom Luiz, num bairro nobre de Fortaleza.
O lugar era aconchegante, iluminação certa, espaço bom entre as mesas dispostas, o que conferia certa privacidade aos clientes. Era o lugar perfeito para se ter qualquer conversa ou seduzir uma pessoa com a sua atmosfera que nos induzia a ter ideias maliciosas…
Acomodados num canto, o mais afastado possível do centro do salão, já estávamos terminando a nossa primeira cerveja quando o assunto que nos levou até ali veio à tona.
E aí cara, faz tempo que vocês curtem swing? Porra cara, a sua noiva é uma loucura!! Pirei de tesão nela… com todo o respeito, é claro!
Ele iniciou o papo.

Deixa eu apresentar o meu colega de trabalho. Vou chamá-lo de Higor. Higor é um homem magro, alto (por volta de 1.8 m de altura), pardo, cabelos castanhos sempre bem arrumado com seu “topetinho”, barba sempre feita, rosto comum, olhos também castanhos, marcas de expressão ao lado da boca (que servem para emoldurar o seu sorriso). A não ser pela altura e pelo sorriso, Higor não é o tipo de homem que chama muito a atenção, ou desperte algum tipo de “curiosidade”, pelo menos do meu ponto de vista. É preciso conhecê-lo para ser instigado por ele, como descobri nesse dia durante a nossa conversa.

Opa, deixem-me fazer uma observação importante nesse momento do relato! Naquele momento eu não sabia das reais intenções da minha noiva em ter ido na casa de swing, dessa forma eu acreditava que ela estava aberta para outras aventuras como aquela, considerando que ela foi quem mais se soltou e se permitiu experimentar e realizar fantasias. Pronto, continuando…


Bom, o papo fluiu e eu expliquei toda a situação minha e da minha esposa (óbvio que não mencionei que sou bi), que aquela havia sido a nossa primeira vez; falei de como ela reagiu àquela noite e que até então nós, eu e ela, estamos fingindo que nada aconteceu, como se nunca tivéssemos ido àquela casa de swing. Ele falou umas coisas, disse que a reação dele é normal, que aos poucos a coisa flui naturalmente…
Caralho… brother, dá uma olhadinha aqui só pra tu ver como eu fico só de imaginar nós quatro fudendo gostoso juntinhos!
Falou ele de um jeito meio estranho, como se tivesse mantendo algo na boca. Com a sua fala ele leva a mão para baixo da mesa e arqueou o quadril um pouco para cima, como se fosse dar uma boa “pinada” na bunda de alguém.
Porra cara, ta vendo isso?! Caralho cara, fico com a rola quase rachando de tanta vontade que da gente se pegar num swing bem gostoso!
Como ele havia pedido para olhar, eu olhei. E olhei sem disfarçar nada, ou me importar se havia alguém alí nos observando. Ele pediu e eu acatei o pedido, simples assim.
Não sei dizer se as luzes da casa de swing atrapalhou a visão naquela noite ao lado da porta do banheiro, mas o que eu estava vendo estava um pouco diferente, menos cheio, menor, sei lá… contudo ainda era uma “mala” de encher os olhos e, certamente, a boca também!
Eu fiquei ali olhando o volume da sua ereção prestando atenção a todos os detalhes daquela pica que marcava o tecido da calça do meu colega safado.
Gostou, foi? Cuidado para não se apaixonar!
Falou ele entre sorrisos, sendo o mais discreto possível. Só então eu parei de olhar o volume da sua rola dura dentro da calça.
Acho que fiquei hipnotizado!
Respondi rindo. Ele se juntou a mim na risada e fingimos desentendimento sobre aquilo.
Mais papo sobre swing, menage, gang-bang… ele mostrava fotos de vídeos de algumas das suas experiências… fazia uma narrativa incrivelmente envolvente. Nisso a sua mão já não saía de debaixo da mesa, e o seu ombro, vez em quando, denunciava que ele estava se acariciando, ou mesmo batendo umazinha bem de leve.
Porra, tu já fez de tudo no sexo, hein?! Agora sou eu quem tá com o pau rachando de duro aqui!
Comentei.
Tá mesmo? Mostra aí esse teu “pacotão”!
Pediu ele.
Olhei ao redor. Poucas pessoas. Nossa posição era bem discreta e a iluminação baixa também nos favorecia, então, imitando seu gesto, eu me apoiei na cadeira e empinei meu quadril e dei uma pegada bem forte na minha “mala” por baixo da mesa. Higor se inclinou um pouco e voltou os olhos para o volume do meu pau duro dentro da calça;
Eita que essa rola tá doidinha pra gozar gostoso, né?! Aposto que já tá toda babada!
Falava ele enquanto olhava a minha mala. Então eu tomei um puta susto que me fez pular na cadeira.
Porra cara, desculpa por isso… Eu acho que me empolguei e perdi a medida!
A expressão dele era de pavor enquanto me olhava e falava. Então eu o tranquilizei. Disse que só havia tomado um susto. Que não esperava que ele fosse pegar no meu pau daquele jeito, tão inesperadamente, mas que estava tudo bem da minha parte. Em seguida pedi mais uma rodada. Ele se acalmou e até sorriu em resposta. E depois desse episódio inusitado, duas rodadas depois para ser mais exato, ele falou: “Preciso mijar! E você não vem?”
Então ele levantou e foi mijar. Eu não o segui. Queria ver a sua reação. Não demorou mais que o normal para quem tomou várias cervejas, e quando ele voltava (agora sim) ele ostentava o mesmo volumão que eu lembro de ter visto na casa de swing. Ele sentou, deu uma ajeitada no pau com a mão dentro da calça e quando voltou sua mão, seus dedos estavam todos melados com a baba do seu cacete.
Olha aqui como essa pica tá babona hoje!
Eu salivei olhando aquela babinha viscosa e brilhante passeando entre seus longos dedos magros. Então ele leva os dedos à boca e sorve todo aquele melaço salgado.
O teu também é babão assim?
Perguntou ele. E para responder a sua pergunta eu fiz o mesmo que ele: enfiei a mão dentro da calça e trouxe os dedos encobertos com a “cobertura especial” da minha rola.
Caralho, o teu é babão igual ao meu!
Seguinte ao seu comentário, ainda o imitando, eu levei meus dedos melados até a minha boca e os chupei, limpando todo o visgo.
Tá a fim de bater uma junto lá no banheiro?
Ele propôs.
Isso é muito arriscado,cara...
Ponderei.
Lá é tranquilo, quase ninguém usa aquele banheiro por ele ser muito afastado...
Argumentou ele, e antes de eu dizer que sim ou que não ele levantou e caminhou em direção ao banheiro. Cinco segundos depois eu o segui.

Meus amigos e amigas, eu já comentei aqui, em outros relatos, “caras magros”! Será que todo homem magro é pauzudo? Na minha experiência, sim! Mas isso é só uma teoria minha.

Entrei no banheiro logo depois do Higor. Ele olhou para trás, queria ter certeza de que quem o seguia era mesmo eu. Assim, e sem perder tempo, ele abriu a calça e sacou aquela rola veiúda para fora. Cara, era grande e bem grossa no meio. O pau dele era mais fino na base, grossão no meio e na ponta ficava fino também, terminando numa glande afunilada e pontuda. Devia medir no mínimo uns vinte e um centímetros e era curvada para baixo. Tinha um sacão enorme e peludo.
Parei do lado dele no mesmo mictório e botei o pau pra fora também. Ele olhou e soltou um silvo agudo entre os lábios e sussurrou: “Que pica massa!” e começou a se masturbar com voracidade sem tirar os olhos da minha rola durona e toda babada. Eu comecei a bater uma bem gostoso olhando ele secando aquele pauzão abaulado então ele se esticou todo, soltou um gemido quase gutural e jorrou porra pra todo lado enquanto se contorcia todo, respirando com muita força. Ele deu umas cinco, talvez mais esguichadas da sua gala branquinha e grossa. A cena me levou ao orgasmo também e eu gozei segundos depois.
Estavámos ali, um do lado do outro frente ao mictório recuperando o fôlego. Nossas picas ainda não tinha amolecido. Um olhando pra rola do outro… Eu, no meu pensamento, desejando mamar naquela vara gozada. Ai ele quebra o silêncio: “Posso segurar um pouco o teu?” Eu consenti e ele segurou no meu pau com vontade.
Quer pegar no meu também?
Ofereceu ele. E eu sem nada dizer segurei aquele cacete estranho e gostoso. Eu o acariciei devagar e apertei até espremer uma boa gota do seu esperma. Ele gemeu e ficou me olhando, então eu levei a gota do seu leite até a boca e a lambi dos meus dedos.
Caralho, que tesão da porra!
Disse ele, em seguida ele baixou o tronco e levou a boca até o meu pau e colocou a minha rola inteira numa abocanhada só. ele sugou o meu pau por quase um minuto e em seguida falou: “Pronto! Tá limpinha!”
Eu quis fazer o mesmo mas ouvimos barulhos e nos recompomos. eu deixei o banheiro primeiro e quando estava sentando junto a nossa mesa ele retornou.
Por um momento ficamos nos olhando e rindo abobalhados, então eu propus: “Vamos combinar um churrasquinho na minha casa na próxima sexta?! Você vem com a sua noiva e a gente deixa rolar pra ver o que acontece. Topa?”
Ele topou na hora e na sexta seguinte eu fiz essa surpresa para minha noiva. Foi uma situação horrível. E foi nesse dia que ela falou para mim os motivos que a levaram a ir para uma casa de swing comigo, bla! bla! bla! e acabamos o noivado. No dia seguinte fui para casa do meu colega do Higor onde eu, ele e a sua noiva tivemos um dos melhores dias da minha vida!         

   

      

Foto 1 do Conto erotico: Punheta com o colega do trabalho no happy hour

Foto 2 do Conto erotico: Punheta com o colega do trabalho no happy hour

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Comentários


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villa Comentou em 27/02/2022

Tesão aqui pra caralho

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o libertino Comentou em 21/02/2021

Delícia!

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pierre156156 Comentou em 11/01/2021

Muito bom seu conto

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Comentou em 11/01/2021

caralho! que tesão de conto. uma brotheragem gostosa dessa merecia ser narrada. babei muito igual vcs e chupei minha babinha pensando que era a de vcs. votado!




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Ficha do conto

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dgregoceara

Nome do conto:
Punheta com o colega do trabalho no happy hour

Codigo do conto:
170859

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/01/2021

Quant.de Votos:
22

Quant.de Fotos:
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