O venezuelano

Olá amigos! O que vou relatar hoje é algo que envolve pessoas comuns, pessoas como eu e vocês; tesão e reciprocidade.
Hoje são 27 de novembro de 2019. Na quinta feira da semana passada (21/11), conheci um venezuelano que, como tantos outros, migrou para o nosso país em busca de um recomeço. Ele se chama Carlos, é moreno, tem traços indígena bem acentuados com cabelos bem negros e lisos, porém curtos.
É magro (não do tipo esquelético), e quase não têm pêlos pelo resto do corpo.
Sua aparência tem os traços do seu povo, ou seja, indígena, tem bom caráter e um intelecto invejável.
Este venezuelano é historiador e tem mestrado em sociologia. Ele, para fugir da perseguição política, veio para o Brasil em busca de refúgio e oportunidade, mas se separou com a nossa realidade política/social, e a crise jurídica que o Brasil vem enfrentando...

Por conta da sua estada clandestina em nosso país, o mestre venezuelano não consegue emprego, e assim ele tem se virando com "bicos" em troca de comida e às vezes um pouco de dinheiro.
Simpático, culto e educado (porém não belo), o estrangeiro ganhou a minha atenção quando estava numa lanchonete no centro de Fortaleza.
O momento histórico vivido hoje na Venezuela, segundo o relato do Professor, é, no mínimo, cem vezes pior e maior do que a grande mídia tem divulgado mundo afora. O seu relato foi duro, cruel e muito mais realista do que podia esperar.

Comovido com a sua história e com o seu depoimento, me vi na obrigação de ofertar àquele homem um mínimo de conforto e dignidade. Ao menos uma noite com o conforto de um colchão quente e macio, e com uma alimentação fresca e quentinha por uma noite. Assim o convidei para ser meu hóspede naquela noite, e então combinei em buscá-lo naquele mesmo local por volta das dezoito horas e, como o combinado, lá estava eu no horário marcado, e o Professor Venezuelano alí me esperava.

Em casa expliquei a situação para a minha esposa e ela recebeu o nosso visitante com muita hospitalidade.
Na minha casa tenho um "quartinho" agregado à garagem. É um lugar meu para estudar e também para ter um pouco de privacidade e silêncio.
É um cantinho pequeno, porém confortável e aconchegante.

Minha esposa providenciou algumas roupas limpas e me pediu para levar para o nosso hóspede, o que fiz enquanto o acomodava no tal quartinho.

É claro que lá tem um banheiro (de 1.5X1.5m) com chuveiro, vaso e todo o mais.

Acomodado, Carlos agradeceu e informou que estava morrendo de saudade de um bom chuveiro. Dito isso o venezuelano simplesmente tirou a roupa e caminhou para o diminuto banheiro completamente nú como se eu não estivesse ali diante dele, e foi imediatamente para o chuveiro com muita alegria agradecendo (em voz alta) a Deus por está tendo àquele privilégio.
Frente àquela cena eu o deixei à vontade e me retiro do quarto voltando para casa onde pude ajudar a minha esposa a preparar a mesa para o jantar. Após fui tomar banho pois, senti que também estava precisando.

Depois do banho voltei ao quarto do meu hóspede para lhe fazer companhia enquanto o jantar era preparado.

O meu "quartinho" é um território particular. Quando estou lá não posso ser incomodado. Alí é o meu templo, o meu escritório e a minha sala de estudos. Quando estou ali e a minha presença em casa é realmente indispensável, alguém aciona a campainha que instalei (ela acende uma lâmpada vermelha acima da porta), assim eu sei que preciso voltar para casa imediatamente. Isso é um tipo acordo meu com a minha esposa, contudo, nem tudo são rosas… há um limite para eu estar lá, que são (no máximo), três horas ininterruptas. E era em função deste acordo que eu sabia que quando o jantar estivesse servido, e somente neste momento, a luz vermelha iria acender para nos convocar a nos fazer presentes à mesa. Assim eu tinha certeza de que ninguém viria ali e, se precisassem de mim, o chamado viria em forma de luz vermelha, então, diante destes fatos, eu sabia que tinha total privacidade para estar alí com o meu hóspede sem qualquer tipo de intervenção presencial, afinal, aquele era um território "sagrado"! O meu território sagrado!
Quando cheguei nos aposentos em que Carlos estava acomodado, por educação, bati na porta e perguntei se podia entrar. Ele prontamente respondeu que sim.
Quando entrei no quartinho me deparei com o meu hóspede sentado na minha poltrona giratória de couro super a vontade. Tão a vontade que ele não vestia absolutamente nada... Eestava completamente nu!
Tomei um susto ao me deparar com a cena e o homem notou de imediato a minha reação. Ele, usando de um "portunhol" enrolado, pediu desculpas e puxou a toalha que eu havia deixado ali e a envolveu na cintura como se vestisse uma saia longa e felpuda.
Naquele momento eu não pude deixar de reparar o corpo e o sexo do meu visitante clandestino. Ele é magro. Estava magro e pelas fotos que mostrou posteriormente, ele nunca teve o físico muito maior que àquele que se apresentava no meu quartinho.
Outra coisa que percebi foi que ele, ou estava tendo uma ereção ou perdendo uma. O fato é que o seu pênis não estava flácido como estava quando quando ele se despiu e foi para debaixo do chuveiro.
Perspicaz, o venezuelano percebeu para qual direção os meus olhos miravam e então falou do jeito dele:
Na minha comunidade temos o costume de ficar livres das vestes. Na minha família não entendemos a nudez como vergonha. É apenas o nosso estado natural. Mas as suas tradições são diferentes. Fiquei assim um pouco para me sentir em casa outra vez e, como somos homens, achei que não iria se importar.
Dava para sentir a dor da sua saudade em suas palavras e eu não tive alternativa, senão falar para ele que ali, com a porta devidamente fechada, não havia problema em ele ficar "livre", inclusive na minha presença.
Ele me agradeceu com um abraço e após se livrou da toalha, pousando a peça no respaldo da poltrona, onde em seguida, sentou com as pernas abertas e os braços apoiados nos braços da poltrona. Naquele momento ele deixou transparecer a sua sensação de alívio. E assim, por alguns segundos, ele fechou os olhos e virou a cabeça para cima, então, com um impulso dos pés, deu um giro de duas voltas na poltrona.
Quando a poltrona parou ele abriu os olhos, me olhou sorrindo e falou:
Sabe, eu tinha uma boa vida. Não era um homem de posses, mas podia satisfazer muitas das minhas vontades apenas com o que tinha. Hoje eu sou um mendigo…
Disse com a voz trêmula e reticente, voltando a fechar os olhos. Nesse momento ele inspira fundo e expira bem devagar. É quando percebo que ele estava ficando com o pau duro!
Ele repete o exercício respiratório mais cinco vezes até o seu pênis está completamente ereto.

O povo venezuelano pertence ao grupo de povos com a maior média de pênis do mundo com 17,93cm, segundo um site da web, sabiam?

Não sei se a sua magreza dava a ilusão de que o pênis dele era desproporcional ao seu biotipo. Talvez por ser baixo e magro a imagem do seu pênis hasteado sobre o seu abdômen franzino quase lhe tocando o externo, fosse acrescida de algum efeito da refração, gerando a ilusão de que aquele pau era mesmo um pau enorme!

Sentado na poltrona, e ainda com os olhos fechados e a cabeça voltada para cima, o venezuelano pousou a mão esquerda na base do seu pênis e então acaricia o saco.
Depois ele escorrega a mão pelo pênis até alcançar a sua glande arroxeada e brilhante de tão inchada. Carlos começa a acariciar o seu sexo sem se importar se eu estava ou não ali diante dele.
Depois de passear com a mão pelo pau umas cinco vezes (ou mais), ele, na mesma posição, começa a falar (baixo e devagar):
Você gosta de satisfazer a si mesmo?
Perguntou, e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele continuou:
Mesmo quando eu tinha sexo, eu me satisfazia a sós. É uma maneira de se encontrar com sigo mesmo e de se conhecer melhor.
E ele continuou:
Assim, sozinho, apenas com as minhas mãos e os meus dedos, eu posso me realizar do desejo que eu quiser e entender o que me atrai e o que não me atrai.
Ele ia falando e aumentando o ritmo das carícias. Estava muito excitado, tanto que o seu pau nem "babava", estava derramando baba que já lhe escorria pelo escroto, indo até o ânus.

Vendo aquilo e não acreditando, observo que o meu hóspede está acariciando o seu ânus com dois dedos, e logo os introduz fundo no proprio cuzinho untado com a baba que escorria do seu pau.
Carlos passou a fuder o proprio cu com os dedos enquanto socava o pau com muito vigor.

Não consigo mais ficar parado só assistindo aquele espetáculo, então me posiciono diante dele, seguro no seu pulso para que pare com a masturbação, e abocanhei o seu pau todo babado até a metade. O venezuelano explodiu em porra assim que eu coloquei a boca no seu pau, gozamdo "litros" da sua gala quente em mim. Era tanto leite que eu não conseguia manter aquele volume, assim o seu sêmen me escorria pelos cantos da minha boca.

Eu sentia o seu caralho pulsando e jorrando a porra na minha boca e eu tentava engolir tudo, o pau e toda a porra, mas durante o orgasmo, o pênis fica maior e mais rígido, e isso não permitiu que eu conseguisse fazer o cacete descer pela minha garganta…

Era tanto tesão, era tanto prazer que eu, ali mamando naquele pauzão inchado, gozei dentro do calção sem tocar nem um dedo na minha rola. Gozei no seco!
Meu gozo também foi bem intenso e inesperadamente abundante. Parecia que não gozava a um mês! foi tanta gala que manchei o meu calção feio e, além da mancha, ainda tinha de aquele odor característico de porra exalando forte de mim. Mas, para a minha sorte, no quartinho havia algumas peças de roupas, assim eu troquei o calção sujo de gala por um limpinho, o problema era que o calção que sujei de porra era azul escuro, e o que vesti era amarelo…

Depois que Carlos ficou de pau mole, ele se posicionou elegantemente na poltrona com as pernas bem cruzadas, me olhou fundo nos olhos (enquanto me olhava ele limpava os cantos da minha boca e o meu queixo, retirando com os dedos (os mesmos dedos que ele havia metido no próprio rabo), o resto da sua porra grossa e grudenta que pintava a minha cara e escorria pelo meu queixo. Em seguida ele limpava os dedos com a boca, chupando e lambendo os dedos até não haver mais resíduos ali.

Melhor nos lavarmos e tirar de nós este cheiro forte de quem acabou de "correrte" (gozar na língua dele), maravilhosamente!
E assim fizemos: nos lavarmos e nos recompomos. O hóspede vestiu uma roupa, pois sabia que iriam nos chamar para o jantar a qualquer momento.
Ficamos ali conversando sobre muitos assuntos, porém, sexo era o tema principal da discussão.
A campainha acionou a luz vermelha, era hora do jantar! Jantamos e conversamos muito depois de nos servir da sobremesa.

Eu, a minha esposa e o venezuelano ficamos naquele bate papo até e quase meia noite, quando a minha esposa se despediu de nós e se recolheu em nosso quarto.

Fui com a minha visita internacional até a porta da sua suite como um bom anfitrião e lá me despedi dele por aquela noite. O venezuelano ainda insistiu para que entrasse um pouco, queria conversar um pouco mais, porém não pude aceitar o seu convite, apesar de ainda está cheio de tesão e desejo. Tesão e desejo esses que saciei na cama com a minha mulher naquela noite.

Conversamos (eu e a minha esposa) sobre a possibilidade de darmos abrigo para o venezuelano por algum tempo e ela concordou.
Durante o café, manhã seguinte, comunicamos ao nosso hóspede a nossa decisão de lhe dar abrigo por algum tempo. Ele ficou muito feliz e então falou:
Não tenho palavras para agradecer a todos, porém, ficar não posso, mas se aceitarem, teria muito gosto e gratidão em poder ficar mais esta noite com vocês.
A resposta nos surpreendeu, mas ele sabe o que quer e o que precisa. Assim o hospedamos por mais uma noite e nos despedimos na manhã do terceiro dia. Desde então não o vi mais.
Na segunda noite em que o venezuelano passou na nossa casa eu percebi que ele realmente é um homem bem dotado, mas para o seu tipo físico, o seu dote parece triplicar de tamanho. O seu pênis era grosso, e um pouco acima da média, e media dezenove centímetros de comprimento. Era um cacete belíssimo, aquele! E estando naquele corpo pequeno e franzino, se tornava um verdadeiro colosso!

Foto 1 do Conto erotico: O venezuelano

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Comentários


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dgregoceara Comentou em 08/10/2020

Vocês sabiam que estatisticamente, a Venezuela tem os homens com os maiores caralhos do mundo?!

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dgregoceara Comentou em 08/10/2020

É incrível como os magrinhos têm os cacetes maiores, mais grossos! É quase uma regra!😅 Gente muito obrigado pelos votos e pelos comentários!!

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ksn57 Comentou em 28/12/2019

Votado - Delicia de Pau, hen ...

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coroaaventura Comentou em 01/12/2019

COLOSSO? NÃO! MARAVILHOSO! AINDA MAIS EM UM CARA MAGRO! É PAIXÃO PURA!

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pelosdf Comentou em 28/11/2019

Que sorte em,

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pedroputo Comentou em 28/11/2019

Que delícia, que tesão!

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chaozinho Comentou em 28/11/2019

Cara que conto é esse?! Li de cacete babando.




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Ficha do conto

Foto Perfil dgregoceara
dgregoceara

Nome do conto:
O venezuelano

Codigo do conto:
148714

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/11/2019

Quant.de Votos:
23

Quant.de Fotos:
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