Olá queridos e queridas!
Volto aqui novamente para compartilhar com vocês mais um relato.
Aqueles que acompanham os meus relatos sabem que sou bisexual, que sou casado, e que a minha esposa nem "sonha" com esse fato sobre mim, o que é triste e frustrante pois, se ela partilhasse comigo dos meus desejos e fantasias, nosso casamento estaria em outro e elevadíssimo nível. Mas a realidade não é essa, infelizmente… mas vamos aos fatos.
Trabalho com atendimento ao público e isso me proporciona inúmeras oportunidades de conhecer uma infinidade de pessoas. São homens, mulheres, jovens, idosos, gays (homens e mulheres), enfim.
Com o relaxamento das medidas preventivas contra o COVID-19 a minha repartição voltou a ter atendimento presencial. Inicialmente com agendamento, depois a um número limitado de pessoas, seguindo os protocolos de segurança e prevenção, é claro.
Outro dia, atendi uma mulher muito simpática. Era uma pessoa de aparência simples, comum. Não era uma mulher madura, era até jovem, porém, a dureza da vida havia lhe roubado um pouco do viço jovial que ela ainda deveria ter radiante.
Seu rosto arredondado não escondia sua faixa etária (32 anos), porém já carregava alguns sinais do tempo precocemente.
Tinha um sorriso super amigável com covinhas nas bochechas, que era um charme adicional à sua beleza rústica e simplória. Seus cabelos eram longos, lisos e negros-brilhantes. Seus olhos um pouco amendoados, o que me fez achar que ela tinha descendência indígena. Sua altura não devia ultrapassar mais que 1.6 metros. Tinha os seios grandes para sua estatura, porém não eram maiores que médios, na verdade. É que a sua altura causava a ilusão de que seus seios fossem maiores do que realmente eram.
Seu peso deveria ser proporcional pois não tinha barriga, sua cintura era fina e os quadris largos. Tinha o bumbum cheio, mas não além do natural.
As perninhas eram bem torneadas e até musculosas.
Os olhos eram escuros, os lábios grossos e um pouco escurecidos também.
A pele tinha cor marrom, como as dos lápis-de-cor.
A primeira vez que a atendi não reparei bem na sua silhueta, mas o seu sorriso era impossível de não ser notado.
Dada a natureza um pouco complexa do seu assunto, ela precisou voltar à repartição outras vezes. Foi quando percebi que ela estava sempre acompanhada de uma amiga que se assemelhava a ela, só que com uns poucos quilinhos a mais.
No seu quarto ou quinto atendimento, ela veio usando um short curto e muito justo. Tão colado que marcava bem as suas formas, especialmente a da sua "PPK", que tinha um volume bem considerável, fazendo com que a costura da roupa a dividisse ao meio, o que chamou ainda mais a atenção dos meus olhos "gulosos".
Nesse dia ela estava diferente, mais animada e sorridente do que nos outros dias.
Quando entrou na repartição já foi acenando para mim e, como eu estava livre, já a chamei para o meu balcão.
Falava com ela (e ela já me chamava pelo nome, com certa intimidade. Como se nos conhecêssemos a um bom tempo.), quando (não lembro o motivo), me referi a moça que a acompanhava como sua irmã. Então ela riu e falou que a outra moça não era sua irmã, mas sim a sua companheira.
Surpreendido com a informação, elas sempre interagiam com tanta naturalidade que eu jamais poderia suspeitar que elas eram companheiras. Meio sem graça, eu até tentei agir com naturalidade, mas fiquei um pouco sem jeito pelo vacilo…
Foi quando ela disse:
A "Diêine" falou que acha você muito bonito!
Eu ri meio sem graça e agradeci pelo elogio.
Finalizei o atendimento, ela se despediu e as duas "índias" partiram.
Certo dia, acho que numa terça-feira, estava fechando a repartição quando as índias apareceram.
Nos cumprimentamos com sorrisos e "boas tardes", então a Índia do atendimento falou para companheira:
Diêine, eu disse pra ele que você achava ele bonito!
A Companheira pareceu tomar um susto com a fala da índia, ficando tímida imediatamente.
E eu agradeço pelo elogio! Vocês duas formam um belíssimo casal!
Elas riram por um momento e depois ficamos em silêncio, o que foi meio estranho.
Informei para elas que eu precisava ir, e caminhei em direção ao meu carro, foi quando a Diêine me perguntou para que lado eu estava indo.
Eu informei e elas perguntaram se poderia lhes dar uma carona até certo ponto. E eu, sem alternativa, me prontifiquei em levá-las.
No carro, as duas assumiram uma postura mais relaxada, bem a vontade. E começaram a puxar assunto, se eu era casado, se tinha filhos, se eu "era danado"...
"Danado"?
Perguntei.
Como assim "danado"?
Elas riram e a Índia falou:
Você é um "homão", né!? E tem uma cara de "danado"!
Eu ri com a resposta.
Eu já fui muito "danado" quando era mais novo, mas isso é passado agora.
Esclareci para as índias.
Nesse momento, a Índia do atendimento que estava sentada ao meu lado, no banco do passageiro, abriu bem as pernas e deu três tapas na sua PPK por cima da "leg" que estava usando e falou:
Quem gosta de xoxota nunca deixa de querer mais xoxota!
E nesse momento, no banco de trás, Diêine imita a companheira e abre as pernas no máximo que pôde e, diferente da índia, ela não deu tapas, em vez disso ela encheu as duas mãos com a sua "xoxota", formando um puta volume com aquela buceta, e disse:
Então tu deixou de gostar disso aqui, foi?!
Ela provocou.
Eu tentei falar qualquer coisa mas gaguejei e não consegui dizer nada.
Bora lá pra casa!
Chamou a Índia ao meu lado.
Bora que vai ter priquito de sobra pra tu comer hoje!
Completou Diêine do banco de trás.
Eu ainda tentei recusar, inventei uma desculpa qualquer, mas elas estavam determinadas.
Então, sem que esperasse, a Índia desceu a mão na minha virilha e agarrou o meu pau que já estava pulsando de tão duro.
Esse pau duro aqui, safadinho, tá me dizendo que você vai pra casa com a gente!
Falou a Índia às gargalhadas!
E antes que eu tentasse qualquer coisa, ela já estava com o meu pau fora da calça e metendo a boca na minha rola.
Enquanto mamava gostoso, ela enfiou a mão dentro da leg e depois veio com os dedos todos melados da sua buceta e esfregou nos meus lábios, um pouco antes de meter os dedos na minha boca. Estavam uma delícia!
No banco de trás, Dieine acariciava os próprios seios com uma mão e se masturbava com a outra, enquanto dava ordens para a companheira, instruindo como ela deveria fazer com o meu pau na sua boca.
Gente, eu imagino que vocês devem estar pensando que tudo isso é muito incrível, um tanto surreal, essas coisas, como eu também achei quando a Índia tomou a iniciativa dentro do carro. Mas, eu fui apenas mais uma de suas presas.
As índias viviam juntas há quase dez anos. Todavia, ambas nunca deixaram de ter relação sexual com homens. Uma traía a outra até que as duas descobriram a traição mútua e, em vez de se deixarem, elas concordaram em ter relações sexuais com homens, juntas!
Diêine havia me escolhido como "presa". A Índia era a isca, mas como eu não havia dado "trela" ou percebido a sua malícia, elas decidiram "atacar". Por esse motivo foram naquela terça, quando me surpreenderam, inicialmente com a sua presença e depois com as suas intenções.
Não sou o tipo de homem cuja beleza é seu maior atrativo. Tenho um bom porte, sou gentil e educado na maioria das vezes, contudo sou meio quieto e calado. Um tanto reservado. Gosto de observar. Meus olhos interagem mais com as pessoas do que eu mesmo. Atraio mais homens que mulheres, mas às vezes, de alguma forma, chamo a atenção delas.
Assim sendo, eu não fiz nada que as cativasse ou seduzisse de alguma forma. Elas decidiram que iriam me usar sexualmente, e assim o fizeram!
Gozei antes de chegar na casa das índias, uma casinha numa comunidade não muito distante do meu trabalho.
Por ordem de Diêine, a Índia engoliu a minha porra toda.
Elas me levaram para dentro de casa, fecharam a porta e Diêine me derrubou sobre um sofá de dois lugares. Num segundo ela tirou a parte de baixo da roupa, ficando só de calcinha. Em seguida ele se aproximou, afastou a calcinha pro lado e montou no meu rosto, atarraxando o seu bucetão inchado encobrindo do meu nariz até o meu queixo.
Agora eu vou fuder a tua cara até essa rola levantar de novo!
Determinou ela, e assim o fez.
Ela me mandava lamber o grelo duro dela e meter a língua dentro daquela buceta big. Depois mandava eu "mamar" no grelo e meter dois dedos no cu dela.
Foi quando a Índia se juntou a nós e tirou minha calça, me deixando nu. Naquele momento o meu pau já tava duro de novo, e babando muito!
A Índia me acariciou, me chupou um pouquinho e depois vestiu uma camisinha no meu pau.
Come o meu cu, safado!
Ordenou Diêine já saindo de cima do meu rosto e se acomodando no meu colo. Ela se encarregou de me colocar dentro daquela bunda macia e quente, segurando na minha rola, levando ela pra dentro daquele cuzinho confortável.
Delicia!
Disse ela ao sentir que a vara estava toda dentro do seu rabo.
Vai "Nêga", mija em cima dele!
Diêine mandou que a companheira o fizesse mas eu pedi que não, pois estava com a minha roupa de cima, Além do mais, eu não teria como explicar aquilo para a minha mulher quando chegasse em casa.
Então Diêine mandou a Índia me despir com completo, depois ela veio e me banhou com o seu mijo quente e dourado. Foi quando Diêine começou a pular com a bunda no meu pau e a se masturbar loucamente.
Isso, sua puta! Mija ele todinho, mija!! Isso! Mija ele… aí! Tô gozando no cu! Tô gozando no cu! Aí que delícia!! Mete! Mete mais, mete!
Depois que a Índia parou de mijar, ela veio e sentou com a buceta na minha boca e me mandou lamber tudinho.
Diêine saiu de cima da minha rola e trocou a camisinha.
Vai Nêga, agora é a tua vez! Esfola essa rola todinha com essa tua xota gostosa!
A Índia sentou e o meu pau achou a entrada daquela buceta mijada sozinho. Ela começou a cavalgar e a gemer. Passava os dedos na buceta e depois metia os mesmos dedos na minha boca.
Dois ou três minutos depois eu avisei que ia gozar de novo, e foi quando a Índia ajustou a posição e passou a deslizar para frente e para trás em cima da minha vara. Ela arqueou o corpo para trás e se apoiou nas minhas coxas. Foi quando senti dois dedos entrando sem dó no meu cu.
Goza agora, seu gostoso! Goza "com eu" fudendo o teu cu!
Ela sabia o que estava fazendo. Acertou a minha próstata em cheio e eu gozei imediatamente! Aquilo foi tão intenso que até gritei quando jorrei o primeiro jato no reservatório da camisinha. Assim que comecei a gozar, a Índia avisou que ia gozar também.
Depois de recuperar o fôlego, elas me ofereceram um banho (que eu aceitei). Após me vestir, ainda conversamos por quase 20 minutos. Em seguida me despedi delas e fui para casa com cara de cachorro que caiu da mudança.