Pegação com o Bombeiro Hidráulico

Em tempos de pandemia, na repartição em que trabalho, adotamos um sistema híbrido de serviço. Parte do trabalho é em home office e um dia por semana presencial. Desta forma a repartição funciona todos os dias com pelo menos um servidor para atendimento ao público (com horário marcado), um servidor para serviços gerais e mais um como office boy. Há dias que tem apenas dois servidores e há dias que apenas um servidor está no plantão presencial em função da redução de funcionários por conta do Covid.
Pois bem, certo dia a repartição ficou sem água e por conta disso foi preciso chamar a manutenção para sanar essa pane e foi exatamente no meu plantão que o bombeiro hidráulico veio fazer o conserto.
No meu plantão somos dois: eu e a senhora dos serviços gerais. Eventualmente temos mais um atendente ou um "boy", contudo, no geral, sou sempre eu e a dona Vânia.
Dona Vânia chega cedo, abre a repartição, faz toda a limpeza e desinfecção. Eu entro às 8 e inicio os atendimentos a partir das 9. Às 11 dona Vânia é liberada. Às 12 os atendimentos são encerrados e eu saio para o almoço, retornando às 13, quando assumo o serviço interno (a parte administrativa e burocrática do trabalho) até às 17h. Essa é a rotina do meu plantão presencial.
Naquele dia a dona Vânia parecia "molenga", meio adoecida e percebi que ela estava tendo certa dificuldade para realizar as suas funções. Assim eu a chamei e disse que ela fosse a um posto médico. Ela agradeceu e foi buscar o atendimento.
Por volta de 11:30 chega o bombeiro. Eu fiquei P da vida com aquela hora!
Tentei reclamar e pedir para que viesse depois das 13, pois, eu iria almoçar meio dia e só estaria de volta naquele horário. O homem argumentou bem. Disse que não poderia vir em outro horário, que a sua agenda estava toda completa para aquela semana, etc e tal…
Bom, sem água não dava pra ficar, então foi o jeito sacrificar o meu horário de almoço e pedir algo por aplicativo pra eu comer lá mesmo.
O homem disse que iria almoçar antes de começar o serviço, deu uma justificativa válida e eu concordei.
Meio-dia eu fechei a repartição, depois de receber meu almoço. O bombeiro trazia a própria comida numa marmita caseira.
Sentamos no refeitório (que é uma salinha apertada com uma pia, um microondas, uma cafeteira, um bebedouro e uma mesa para 4 cadeiras) e fomos comer.
Fica fechado até às 13?
O homem quis saber. Disse que sim, mas que não teria atendimento até às 17, de maneira que a repartição iria ficar ficar fechada pelo resto daquela tarde.
Então o bombeiro fez um comentário animado e tirou a parte de cima do macacão, deixando todo o tronco despido.
Esse troço é quente pra cacete!
Falou ele justificando a atitude.
Tá só nós aqui, né?! O senhor não se incomoda, né?!
Apenas disse que não tinha problema enquanto as portas estivessem fechadas, mas ele pareceu não se importar se eu permitia ou não.
Terminado meu almoço, lavei meu talher, tomei um café, palitei os dentes e depois de alguns minutos fui escovar os dentes.
Quando estava saindo do banheiro me encontrei com o bombeiro no corredor apertado que dá acesso àquele cômodo, que é de uso exclusivo dos funcionários.
Nós acertamos contra as paredes para não esbarrar um no outro, mesmo assim, ainda deu pra sentir os pelos do peito do bombeiro arranhando o tecido da minha blusa, o homem era realmente muito peludo! Além dos seus pelos do peitoral, também deu pra sentir o seu odor, que era um misto de suor, colônia e desodorante.
Opa, cuidado pra não bater "as espadas!"
Disse ele entre o sorriso enquanto a gente cruzava o corredor.
Aquilo não fez nenhum sentido pra mim naquele momento. Eu já tava achando aquele bombeiro muito folgado… quase "gaiato"!
Mas me deixem descrever o tal bombeiro.
O homem tinha estatura mediana, creio que não media mais que 1.70 de altura. Era um homem com idade aproximada aos 50 anos, isso considerando os tons de cinza e branco dos seus cabelos, barba e nos pelos do seu tronco. Usava óculos de grau de armação em acrílico escuro e grosso, tinha olhos castanhos, algumas rugas ao lado dos olhos, pele queimada de sol, tinha o corpo proporcional à sua altura, o peitoral deveria ser bem definido, a julgar o peito "estufado" e a protuberância dos pêlos naquela área.
Braços cabeludos e fortes com musculatura bem definida, mãos grandes, unhas cortadas, abdômen reto… o resto, na ocasião, não dava para perceber pois o macacão era folgado na parte de baixo e não mostrava seus contornos da cintura para baixo.
Fui para a sala onde fazia a segunda parte do trabalho e já estava ali a quase 1 hora quando, do nada, a lembrança do cheiro do bombeiro tomou as minhas narinas. Aquele cheiro era de macho era gostoso demais! Como eu não havia percebido antes?
E assim, a lembrança do cheiro trouxe a imagem dele despindo a parte de cima do corpo, desabotoando os botões do macacão, o peito cheio, os pelos, a barriga reta, os cabelos arrumados, a barba bem cuidada, ele vendo na minha direção no corredor… a minha ficha caiu!
O coroa era um puta de um gostoso do caralho!
Intrigado e, questionando a mim mesmo por não ter notado aquele macho no primeiro momento, fui lá onde o homem estava trabalhando. Chamei sua atenção e ele respondeu com um "-aqui!".
A voz vinha do banheiro dos funcionários. Fui até lá.
Quando abri a porta eu tomei um puta susto! O bombeiro estava só de cueca e botina. Ele havia tirado o macacão!
Opa! Me pegou no flagra!
Brincou ele com aquela situação inusitada.
Mas que…
Tentei buscar explicação, mas antes de terminar a minha fala ele já foi explicando que haveria vazão d'água e não queria molhar o macacão, então, como estávamos só nós dois ali e aquele banheiro não era de uso público, achou por bem se colocar naquele traje.
Entendi…
Respondi reticente.
Puta que pariu, que coroa delicioso do caralho!!!
Ele usava uma cueca box, dessas que tem uma cava na frente que dá pra colocar o pau pra fora (vou tentar achar uma imagem com esse modelo de cueca e postar aqui). A peça era na cor azul-claro, colada nas coxas e na bunda (empinadinha).
Coçar grossas, pernas musculosas tipo ciclista e peludas. A "mala" mostrava que ele era "sacudo", mas que, aparentemente, tinha um pau normal.
Eu fiquei hipnotizado com aquela imagem. O olhei dos pés à cabeça com a cobiça expressa nos meus olhos.
Então o homem falou:
Cê curte, né?!
Tomei outro susto quando ele perguntou isso.
Pô, eu curto "essas paradas". Tu saca, né??
Nessa hora ele deu aquela pegava na mala olhando pra mim. Eu fiquei sem reação e baixei os olhos sem saber o que fazer.
Putz, foi mal aí cara! Eu vacilei aqui. Desconsidere o que eu disse, por favor!!
Ele te tou se justificar mostrando certo nervosismo na voz.
Eu curto também!
Respondi meio tímido
Porra, faz isso não, cara! Quase tive um treco aqui!
Falou ele aliviado e sem perder mais tempo. Ele me agarrou e meteu a língua na minha boca!
Enquanto ele me sufocava com o beijo, roçava a mala dele na minha, o que fez nós dois ficar de pau duro na hora!
Ficamos nos beijando e roçando as malas cheionas por uns 5 minutos, eu já tava sentindo que podia gozar a qualquer momento daquele jeito.
Então ele leva as minhas mãos pra bundinha empinada dele e pede pra eu apertar. Era puro músculo! Ele fez o mesmo comigo, e continuamos com o roça-roça de rola.
De repente ele se vira de costas pra mim e encaixa a bunda no contorno que o meu pau fazia na minha calça.
Pina gostoso no meu rabo! Roça o pau com vontade nessa bunda!
Assim eu fiz.
Bate forte, vai!
Bati com vontade!
Porra, caralho! Delícia!
Ele sussurrava com a voz rouca.
Ele fez o mesmo comigo. Foi alucinante!
Voltamos ao beijo e ao roça-roça e 1 minuto depois eu disse que não aguentava mais, que ia gozar dentro da calça. Então ele se afastou de mim e pediu pra eu tirar o pau pra fora, e assim eu fiz. Ele fez o mesmo e começou a bater umazinha no meu pau com uma mão e nele mesmo com a outra.
Soca pra mim!
Ele pediu. Ficamos um batendo no pau do outro até eu anunciar que ia gozar. Nesse momento ele soltou o meu pau e agarrou o dele e começou a punhetar com voracidade. Eu, que já tava quase gozando, fui mais devagar.
Goza em cima do meu pau que eu vou gozar em cima do teu!
Eu gozei instantâneamente. Jorrei porra no pau, no saco, e na pélvis peluda dele. Ele ia espalhando tudo com a mão, melando todos os pelos daquela região.
Toma, filho da puta!
Foi o que ele disse quando começou a gozar em cima do meu pau e na minha barriga. Ele mandou que eu espalhasse a gala dele em mim, do jeito que ele espalhou a minha nele, e assim eu fiz.
Gozada louca!
Disse ele ofegante.
Caralho, que surpresa gostosa!
Comentei.
Em seguida ele guardou o pau na cueca e disse: "-Valeu aí!"

Eu entendi que era um "tchau", então eu disse o mesmo: "-Valeu!", Guardei o pau e voltei pra sala exalando cheiro de gala, impregnado o ambiente inteiro!
Meia-hora depois ele veio até mim (já estava de macacão fechado), e informou que estava tudo certo, que a água tinha voltado, e me entregou um cartão seu.
Qualquer coisa é só ligar!
E assim ele foi embora.
Eu já bati sei lá quantas punheta lembrando dessa loucura!
Já liguei duas vezes para o número do cartão, mas ele ainda não atendeu as minhas chamadas. É um cara muito ocupado...