Na sexta seguinte lá estava eu a caminho do supermercado quando me veio um flash de memória sobre o que havia acontecido na última sexta-feira. Porra, aquilo me veio tão subtmanete que me fez ficar com tesão instantaneamente! Quando estacionava a ansiedade já era grande. Será que eu encontraria o zelador outra vez? Não aguentando, tão logo saí do carro fui imediatamente ao banheiro. Entrei com calma desta vez. Lá havia um senhor lavando as mãos e um jovem saindo do cubículo do sanitário. Mesmo sem muita vontade fui ao mictório e me postei lá por um instante. Alguns segundos depois eu estava mijando confortavelmente. E lá estava eu dando aquela derradeira espremida para expulsar os últimos resquícios de urina da minha uretra quando ouço o barulho do carrinho da limpeza invadindo o banheiro. A ideia de rever o rapaz do macacão cinza fez meu pau começar a endurecer. Permaneci na mesma posição, ainda no mictório, até ter certeza de era o rapaz do outro dia. A expectativa desses segundos fez o meu pau petrificar.
De lado, olhando através do espelho, eu o reconheci, mas disfarcei não ter notado a sua presença. Então botei o pau duro pra dentro da calça e o arrumei de um jeito que a minha mala ficasse bem visível, e só após eu me virei e fingi surpresa por reencontrá-lo. Os olhos dele foram direto para o volume da minha rola. Bingo!
O zelador me cumprimentou depois de uns segundos e riu me pedindo para ter cuidado daquela vez. Disse para ele não se preocupar que eu iria tomar todo o cuidado a partir daquele momento. Rimos outra vez, como fizemos na despedida da última vez que nos vimos. Virei na direção do espelho, frente à pia, e fingindo arrumar a camisa por dentro da calça, soltei o cinto, abri a calça e baixei até a metade da coxa. Meu pau estava pulsando dentro da cueca box cor de caramelo que eu usava.
Vou dar um “tapa” no visual aqui. Vou já encontrar um “pessoalzinho” ali… e já tô ansioso desde já!
Falei para o rapaz olhando-o pelo espelho, e outra vez seus olhos estavam na direção do bolo que a minha ereção formava dentro da cueca. Rindo meio contido, o rapaz respondeu:
Tô vendo o tamanho da sua ansiedade… E eu achando que era só o “tesão do mijo”!
Ele riu do próprio comentário e então desceu a mão e tocou no próprio pau por cima do macacão e comentou:
Só de olhar você aí, até eu já tô ficando “ansioso” também!
Novamente ele riu da própria fala e eu o acompanhei na risada. Então perguntei:
Dá pra ver se vem vindo alguém aí?
O rapaz dá dois passos em direção à saída e avisa:
Não. O corredor tá vazio!
Encorajado pela atitude do zelador e seguro de que estávamos a sós, eu baixei a cueca e o meu cacete saltou pra fora pulsando e com a pontinha da cabeça brilhosa da baba que já vertia. Me acariciei por um instante enquanto olhava para o zelador e vi quando ele mordeu o lábio.
Tô tão secão que acho que vou bater umazinha pra aliviar!
Comentei já iniciando os movimentos de vai-e-vem com a minha mão.
O zelador deu mais uma conferida no corredor e quando voltou já estava com o zíper do macacão aberto.
Olha aqui o que você fez comigo!
Disse ele sacando uma verdadeira tromba de dentro da calça.
Deixem-me descrever o rapaz do macacão cinza pra vocês…
Ele é um rapaz jovem com idade aproximada de 21 anos. Pele clara, meio magricela, cabelos castanhos caídos por cima da testa, marcas de acne nas duas faces do rosto, e ostentava uma barbixa no queixo quadrado.
Quando ele sacou a rola pra fora do macacão eu tomei um susto! Era realmente enorme, pontuda, circuncidada, grossa e veiúda. Sua pélvis era peluda, mas do pau até o períneo era tudo bem lisinho.
Bora bater uma junto rapidinho!
Ele propôs.
Também tô seção aqui e ficar te vendo assim me deu um tesão da porra!
Ele explicou seu estado.
Barulho no corredor.
Corri para dentro de um dos cubículos e o rapaz ficou no mictório disfarçando.
Entra um homem. Ele lava as mãos e em seguida arruma os cabelos. Depois ocupa uma dos cubículos e os sons que faz dão a entender que ele ia fazer o número dois.
Dei descarga no vaso e deixei o cubículo. Meu pau ainda tava latejando de tesão, mas aquilo ficou arriscado demais para continuar. Então nos despedimos em silêncio e com olhares de desejo.
Na segunda-feira eu estava louco para voltar no supermercado, mas a dinâmica do meu dia não permitiu. Então voltei lá na terça, depois do trabalho. Passei no caixa eletrônico antes de ir ao banheiro. Tentei localizá-lo antes para ele saber que estava ali, mas não o avistei. Quando me aproximei do banheiro dei de cara com outro zelador. Este era um homem adulto, bem mais velho que o rapaz. Minhas expectativas foram a zero! Mesmo assim continuei e fui ao banheiro.
Estava dando uma boa mijada quando escuto vozes vindas do corredor. Uma delas familiar. Senti um frio no estômago! Passos…
Estava esperando você aparecer de novo!
Disse o rapaz do macacão cinza quando entrou no banheiro.
Tomei outro susto! Fiquei pensando se havia mais alguém além de nós dois ali dentro. E ele percebeu a minha angústia.
Não tem mais ninguém aqui.
Tendo a certeza de era realmente eu que estava lá, ele voltou por um minuto e pôs uma placa de aviso na porta. A placa dizia que o banheiro estava interditado temporariamente para manutenção.
Temos 15 minutos. Ainda está com aquela “ansiedade” de sexta-feira?
Perguntou ele com a mão já dentro do macacão e o pau enorme completamente duro, a julgar pelo volume.
Mais que ansioso!
Respondi!
Ele se aproximou de mim e tirou a benga para fora enquanto me encarava.
Mama nessa pica, anda!
Ele ordenou.
Caí de joelho e segurei aquela vara com as duas mãos. Era linda!
Bota na boca logo, vai!
Abri a boca no máximo e engoli o que pude daquela rola aloprada.
Isso, porra! Mama essa pica com vontade, caralho!!
Ele mandava e eu obedecia.
Mete o dedo no meu cú, vai! Mete bem fundo!
Assim o fiz.
Mete dois dedos agora! Isso, porra! Gostoso, caralho! Agora fode meu cú e engole essa pica até o talo, vai!
Ele forçou aquele pau ao máximo para dentro da minha boca, mas ainda faltava seis centímetros ou mais para eu conseguir engolir tudo.
Mete os dedos com força nesse rabo! Isso, com força!!
Eu metia os dedos no cuzinho dele e mamava naquela vara com vontade, então ele segura no pau pela base, apertando com força e tira a rola da minha boca.
Vou Gozar!!
Anunciou o zelador.
Dito isso e começa a punhetar com frenesi e segundos depois sinto os jatos do seu esperma atingir todo o meu rosto.
Toma na cara, safado! Toma gala na cara, toma!
Ele gozou fartamente e quando terminou bateu com força nos meus lábios com aquela vara descomunal. Em seguida ele lambeu todo o meu rosto, sorvendo o próprio leite que há ia jorrado ali.
Anda, empurra essa pica na minha garganta, vai!
Disse ele enquanto me ajudava a ficar de pé.
Quase gozei no mesmo segundo que o meu pau sumiu na boca dele. Assim como fiz com ele, ele fez comigo: meteu dois dedos no meu cú e ficou fodendo e massagenado a minha próstata. Não levei nem dois minutos até anunciar que ia gozar.
Goza dentro! Goza na minha boca!
Ele pediu. De qualquer forma já era um pouco tarde para arrependimentos. Eu já estava gozando quando falei.
Caralho, isso que é uma gozada gostosa entre machos!
Disse ele secando a boca com as costas da mão.
Vai, se limpa e se arruma aí rapidinho que eu tenho que liberar o banheiro.
Avisou ele.
Tudo certo, nos despedimos e ele falou ao final:
Todo dia, de segunda a sexta eu tô aqui. Entre 8 e 9 horas é super calmo. Se quiser voltar, já sabe!
E assim nos deixamos. Quer saber se eu voltei lá depois? É LÓGICO QUE EU VOLTEI!!!
Supermercado é um antro delicioso de putaria hehe. Massa o seu relato! Brigadão por comentar nos meus contos. Saiu um agora do forno. Abração!
Delicioso ! VOTADO
Delícia de comentários!! Tesão nem imaginar um dia estar com todos vocês num banheiro desses, cheios de tesão e riscos... Obrigado a todos!!🤤😋
Isso que é perseverança, né? Primeira, segunda, terceira tentativa até conseguir uma brodheragem malandra bem gostosa entre machos no banheirão do mercadão. Votado!!!
Cara que delicia de foda essa. Inveja de mamar uma rola assim. Votado!!!!