Novo almoço com a Paranaense

Relatei aqui a surpresa que tive de uma Paranaense maravilhosa que conheci no trabalho. Pois bem, tivemos outros deliciosos e picantes almoços ao longo de alguns meses.
O fato que relatarei desta vez aconteceu uma semana depois do nosso primeiro momento de prazer juntos.

Lá estava eu de volta ao meu guichê quando a vi abrindo a porta. De imediato me enchi de alegria! Caminhando na minha direção, ela acenou e sorriu. Como não havia ninguém para atender, ela veio direto ao meu espaço.
Bom dia, flor do dia!
Foi como ela me cumprimentou com aqueles lindos olhos brilhantes. Eu sorri e respondi desejando o mesmo.
Bom dia pra você também, minha querida!
Ela me agradeceu e então disse ao que veio:
Almoça comigo hoje?
Meu coração disparou!
Será um enorme prazer!
Respondi. Então ela falou baixinho, se inclinando sobre a minha mesa:
Literalmente!
Feito o comentário, ela corrigiu a postura e disse em seu tom de voz normal:
Te busco ao meio-dia.
E se despediu, deixando seu cheiro perfumado no meu guichê.

Meio-dia, como o combinado, embarquei no seu carro e, diferente da primeira vez, fomos direto para um motel nas proximidades.
No motel ela pediu um instante para tomar um banho rápido. Enquanto isso fui tirando a roupa e me envolvi numa toalha.
Também vai tomar uma ducha? A água tá quentinha, uma delícia!
Aquilo não foi uma pergunta.
Claro! Adoro um banho quente.
Tomei banho e caprichei na assepsia das áreas mais importantes.
Nossa, tô ansiosa! Vem aqui gatinho!
Tão logo deitei ela já foi engolindo o meu pau com voracidade.
Hum, delícia! Seu pau é muito gostoso de chupar!
Eu só conseguia contrair todos os meus músculos de tanto tesão, sem nada falar.
Enquanto mamava na minha vara, ela, montada na minha perna direita, fazia movimentos de vai-e-vem esfregando o bucetão na minha canela.
Caralho, que boca gostosa você tem!
Disse entre suspiros e gemidos.
Segura aí gatinho, não vai gozar agora, por favor!
Tava difícil, mas consegui atender seu apelo.
Depois de deixar meu cacete derramando baba, ela veio por cima de mim e sentou com a buceta toda melada na minha boca.
Anda, chupa a minha buceta todinha, vai! Devora essa xana!
Lisinha do grelo para baixo, ornada apenas por um tudinho loiro em forma de um triângulo virado de cabeça para baixo, aquele bucetão farto era tão rosado que parecia um "copo de nesquik"! Estava tão molhada que o seu mel escorria pelos lado do meu rosto. Eu passeava com a minha língua por cada parte daquela buceta. Subia, descia, metia a língua lá dentro até onde conseguia… massageava o seu grelo grosso e inchado, era como um mini pênis de dois centímetros, e da espessura de um dedo indicador de um homem adulto.
Chupa no meu grelo, vai... Mama no meu pintinho!
Porra! Eu chupei aquele grelão como se fosse uma rola dura pois, tava duro tão qual um caralho. Ela gemia e rebolava no meu rosto me deixando sem ar por várias vezes.
Chupa, chupa que tá gostoso! Aí, desse jeitinho… não pára! Chupa assim que eu vou gozar na tua boca! Delícia, caralho!
Ela dizia e fodia a minha cara sem dó nem piedade.
Cacete, tô gozando!! Tô gozando!!!
Acho que fiquei quase um minuto sem respirar enquanto ela gozava montada no meu rosto, com a buceta atolada na minha boca.

Satisfeita, ela veio e me beijou. Chupou a minha língua quase com desespero e depois lambeu o meu rosto inteiro, bebendo todo o sumo do próprio gozo.
Após, ela ficou de quatro e falou pra eu meter a língua no seu cuzinho cor-de-rosa.
Não pude resistir! Meti a cara naquele rabo e empurrei a língua para dentro daquele cuzinho cheiroso! Verdadeiramente.
Ela rebolava e, segurando nos meus cabelos, me puxava como se quisesse enfiar todo o meu rosto no seu rabo.
Vai, mete na minha bunda, anda! Come o meu rabo!
Nervoso e ansioso, quase não consegui colocar a camisinha.
Ai, cacete! Come meu cu, come!
Ela movia o quadril para frente e para trás, engolindo e cuspindo o meu pau, metendo e tirando quase todo fora…
Isso! Come esse cu, come esse cu! Ai! Mete bem fundo vai! Mete com força, mete gatinho!!
Segurei no seu quadril e bombei o mais forte que pude.
Isso! Isso! Desse jeito, vai! Fode, fode, fode!!
Eu ia gozar a qualquer momento, então ela gemeu alto e empinou o traseiro o máximo que conseguiu e gritou:
Tô gozando no cu! Tô gozando no cu! Ai cacete!
Nesse momento senti o esguicho quente e dourado vindo em jatos da sua buceta. Ela esguichava no mesmo ritmo das minhas estocadas. Aquilo foi demais para mim. Gozei aos urros como um urso.
Isso, goza tudo na minha bunda! Enche o meu cuzinho de porra, vai!
Era tanto tesão, era tanto prazer, um clímax de total êxtase! Eu gozei sim naquele cuzinho delicioso, mas dentro do preservativo. E foi tanta porra, tanta gala que, conforme eu seguia metendo, a porra vazava pelo anel da camisinha, o que fez criar uma espuma super branca com o vai e vem.
Aos poucos fui perdendo a ereção e tirei o pau de dentro daquele rabo, me livrei do preservativo e caí deitado, quase sem fôlego, ao lado da paranaense que também estava ofegante, deitada com o bumbum para cima.
Que foda deliciosa, gatinho!!
Ela disse enquanto levantava para ir ao banheiro.
Vem pro chuveiro comigo, gatinho, vem!
Tomamos banho juntos e deixamos o motel em direção a sua casa.
Estou faminta! Fiz uma comidinha bem gostosa pra nós!
Disse enquanto dirigia.

Almoçamos meio apressados e, durante o caminho de volta para o meu trabalho, ela fez um comentário que quase me fez ter uma parada cardíaca:
Falei de você pro meu marido. Ela está ansioso pra te conhecer!
Eu empalideci e até engasguei com a minha saliva. E antes que eu pudesse dizer qualquer coisa ela disparou:
Topa? Volto na semana que vem pra te buscar. Meio-dia, ok?!
Assustado, surpreso e indefeso, eu apenas disse:
Ok!
Ela deu um gritinho de animação e pouco antes de me deixar no trabalho, me beijou de língua e deu uma deliciosa apertada no meu pau semi-ereto por cima da calça.
Tchau gatinho, te vejo na próxima semana!
E assim ela se foi e eu fiquei em estado de choque, paralisado no estacionamento de frente para a minha repartição.