Eu, meu amigo Milico e nosso amigo Bombeiro

Já relatei aqui sobre o meu amigo Milico, sobre o nosso amigo manauara, e hoje irei relatar mais uma aventura que tivemos juntos.

Eu e o meu amigo Milico temos um amigo em comum, e que comunga do nosso mesmo ponto de vista sobre o prazer e o sexo. Conheci o Milico através do Bombeiro, com quem já havia vividos algumas aventuras sexuais na época em que eu tinha um relacionamento aberto com uma namorada, pessoa que também já apresentei aqui através dos relatos compartilhados, enfim.

Depois que este relacionamento terminou, acabou que perdi o contato com algumas pessoas, incluindo o Bombeiro.
Tempos depois fui surpreendido com uma mensagem sua enviada por meio de uma rede social. Contato reatado, combinamos uma escapadinha, e nessa farra o tesão rolou solto… a noite finalizou com nós dois amanhecendo pelados e exaustos em um dos motéis de Fortaleza.
É claro que já havia rolado sexo entre nós antes, porém, nas vezes que aconteceu nossas parceiras estavam sempre conosco, e como éramos todos bissexuais, o sexo fluía sem limites e nem tabus. No entanto, sexo só entre eu e ele, àquela havia sido a primeira e deliciosa vez que aconteceu.

Contato restabelecido, não deixamos mais de nos falar, contudo, outra farra como aquela levou tempo para acontecer outra vez, até que veio a proposta de tomar umas cervejas no apartamento dele. Foi quando conheci o Milico. Quando cheguei no apartamento fiquei surpreso com a presença daquele homem, mas também muito excitado com as possibilidades… e a coisa não demorou para acontecer. Quando menos esperei, já estávamos (os três) se tocando, beijando, chupando… bebemos, trepamos, brindamos e gozamos muito naquele dia incrível!
O contato continuou, todavia, os encontros cessaram por um bom tempo.
Certo dia o Bombeiro ligou e neste dia conversamos bastante, relembramos alguns dos bons momentos que a nossa amizade havia nos proporcionado, e então ele falou que estava casado (outra vez) e que queria realizar uma fantasia junto da esposa. E que esta fantasia envolvia a mim e o nosso amigo Milico. Perguntou se eu topava e eu disse que sim. Combinamos um jantar numa churrascaria e no dia e hora estávamos todos lá, os quatro.
Inicialmente o gelo não estava muito fácil de quebrar, mas depois de algumas cervejas as inibições foram ficando escassas e o papo evoluiu exponencialmente. A esposa era (e ainda é) linda! Jovem, vinte e poucos aninhos (na época), sarada de academia, seios pequenos e em forma de lindas pêras, tão firmes quanto a fruta. Os cabelos longos, lisos e com mechas loiras, lhe acentuava o bronzeado da pele. Cintura fina, quadril largo e um bumbum arrebitado que impedia que a barra da sua saia tocasse a parte posterior das suas coxas musculosas de pelinhos dourados. Seu sorriso tímido porém malicioso, era um afrodisíaco poderoso. Os lábios bem feitos emolduravam aquele sorriso e nos fazia imaginar loucuras com aquela boca gostosa.

A pegação começou já no estacionamento. Ela nos beijava e empinava a bunda contra os nossos pênis já duros por baixo das nossas calças. De saia, e afastando as pernas, ela facilitava o acesso a sua becetinha carnuda que, de tanto desejo, molhara toda a calcinha.
E ainda naquela pegação desenfreada ela falou:

Olha amor, como o pau dele tá duro!
Disse ela segurando no cacete do Milico por cima da roupa. E continuou:
Pega nele pra você sentir como "ele" tá duro!
E ela levou a mão do Bombeiro até o pau do Milico que ele passou a acariciar.
Tá show!
Disse o Bombeiro enquanto beijava a boca da esposa.
O dele também tá super duro. Sente amor!
Agora era do meu pau que ela falava, e a mão do marido envolveu o meu pau, me arrancando suspiros.
Tá durão! Amor, isso tudo é pra você. Você vai aguentar tudo?
Perguntou o Bombeiro para esposa fogosa.
Vocês vão é pedir pra eu parar!
Sentenciou ela!
Melhor a gente ir terminar isso em algum lugar mais apropriado.
Sugeriu o Milico, e fomos a um motel.

Meu amigo Bombeiro é moreno, musculoso, com o peitoral protuberante. Tem ombros largos e fortes, pernas grossas, peito e abdômen peludos (igual ao Milico), rosto quadrado, queixo partido, olhar safado, bumbum avolumado, musculoso e durinho. Mede por volta de um metro e setenta e oito de altura com peso proporcional (super em forma), e uma rola grossa, cabeçuda, circuncidada, veiuda e com uns vinte centímetros de comprimento, curvado para cima.
Meu amigo Milico é um pouco mais baixo e menos corpulento. Porte atlético, peito e abdômen definidos, peludos, cabelo característico militar, pernas bem torneadas, bumbum redondo e avolumado, olhos castanhos, e um pau gostoso do cabeção de dezenove centímetros (ou mais). Também é circuncidado, mas não tão volumoso como o do Bombeiro, e reto.
A diversão iniciou no banco de trás do carro. Eu e o Milico mamava nos peitinhos deliciosos da esposa do nosso amigo ao mesmo tempo em que bolinávanos sua xaninha já inchada de tanto tesão. Tão excitada ela estava que o suco do seu prazer fez uma mancha enorme no estofado do banco.
Ela nos masturbava em retribuição às nossas carícias.

No motel reservamos duas suítes, mas ocupamos apenas uma.
Todos pelados sobre a cama e sem mais controle de nada, nós quatro não sabíamos quem era quem, ou o quê tocávamos ou colocávamos na boca.
Amor deixa eu ver você fazendo "meia-nove" com o Grego, enquanto o Milico chupa gostoso na minha bucetinha?
Ela fez o pedido. Neste momento eu estava chupando o pau do Milico e o Milico chupava o pau do Bombeiro. Pedido atendido!
A esposa do nosso amigo dava ordens para que, tanto eu quanto o seu marido, engolíssemos o cacete um do outro. O Milico chupava na sua buceta e ela gemia alto, narrando o quão gostoso era a boca e a língua do militar na sua xoxota.
Amor, agora eu quero fazer "meia-nove" com o Grego.
E assim ela pousou a xana inchada na minha cara e falou:
Amor, fode a minha bucetinha enquanto o Grego chupa o meu grelo bem gostoso!
Ordens são ordens! Eu chupava e lambia aquele bucetão greludo, sem distinguir pau e buceta. Lambia e chupava os dois! Enquanto isso ela mamava na minha rola, me levando ao delírio!
Então a sua voz ressoou na suíte novamente:
Vem Milico, mete esse caralho gostoso no cuzinho do Grego!
Não sei descrever aquela sensação.
Acho que eu entrei em transe de tanto tesão!
Então o Milico trocou de lugar com o Bombeiro e ele meteu aquele cacete grosso no meu rabo sem piedade!
Mete amor! Mete com força no cuzinho desse macho!
Êxtase! Acho que foi isso o que senti.
Caralho, eu vou gozar!!
Como se estivesse urrando, anunciei o meu gozo e, para a minha surpresa, a deliciosa da esposa do meu amigo abocanhou o meu pau e não deixou escapar uma única gota da minha porra para fora. Gozei tudo naquela boquinha faminta e, ainda mais surpreendente foi ouvir o marido dizer:
Vem amor, me beija! Me dá essa gala quentinha na minha boca!
Ela assim o fez e passou todo o meu leite pra boca do marido naquele beijo. Então ela gritou:
Mete mais forte que eu vou gozar!
E passou a rebolar feito uma louca no pau do Milico, esfregando a buceta por todo o meu rosto, me dando um verdadeiro banho com o melaço da sua buceta.
Vou gozar!
Disse o militar com a voz sufocada.
Tô gozando, caralho!! Berrou o marido socando fundo no meu rabo!
Para a minha surpresa (novamente), a camisinha do Milico rasgou e, naquele completo êxtase, nem ele, nem ela, perceberam.
Não pára Milico! Mete, mete mais! Vai, vai, vai… eu vou gozar de novo!!
Ela dizia gemendo e gritando, e engolindo meu pau ainda duro.
Aliás, estávamos todos ainda com os caralho petrificados de tanto prazer.
Mete no cuzinho dele amor, continua comendo essa bunda gostosa, vai… aí!!! Tô gozando, tô gozando!!!
Porra, amor… vou gozar de novo também!
Anunciou o casal e eu senti o pulsar das esguichada vibrando no meu cu. Delírio! Então levei uma mão até a minha rola e bati uma, e gozei quase junto com o casal.

Tô gozando de novo!
Agora foi a vez do militar. E foi nesse momento que eu descobri que a camisinha dele havia rasgado. Ele metia naquela buceta com vigor enquanto ela rebolava a xana na minha cara, então a gala do Milico começou a escorrer de volta da buceta da esposa do nosso amigo Bombeiro em grande volume, e conforme ela rebolava ia espalhando aquela porra por todo o meu rosto e principalmente, na minha boca.
Devo confessar: aquilo foi mais que delicioso!

Depois de descobrir o incidente com o preservativo do militar e esclarecermos os cuidados, etc e tal, deitamos e adormecemos plenos, satisfeitos e extasiados!