Acampamento com amigos do trabalho

Olá companheiros(as)! Estou aqui outra vez para compartilhar com vocês mais um lance que me aconteceu quando trabalhava numa grande indústria de uma cidade da região metropolitana de Fortaleza.
Lá, na indústria em que trabalhei, havia um grande alojamento onde podíamos usar o banheiro, tomar banho e guardar nossos pertences nos armários que nos eram disponibilizados. E era nos armários onde a maioria de nós guardavam as fardas que usávamos todos os dias.
Eu e a grande maioria dos operários sempre vínhamos para o trabalho com roupas comuns, e era lá no alojamento onde trocávamos de roupa e seguíamos para as nossas rotinas laborais.
No setor em que trabalhei não haviam mulheres. Assim, sempre que estávamos juntos em alguma pausa, era uma verdadeira algazarra!

O nosso turno era composto por uma equipe bem entrosada e por esse motivo funcionávamos muito bem trabalhando juntos. Acabou que todo esse entrosamento saiu do ambiente de trabalho e instalou-se também nas nossas vidas fora da indústria. Com isso uma boa parte de nós acabou se tornando amigos.
Aquele grupo era formado por caras legais, verdadeiros companheiros e também muito brincalhões!
Éramos um grupo de amigos, e como em todo grupo, o nosso também haviam fofocas e comentários maliciosos…
Dito isso, havia um boato no nosso turno sobre um dos nossos companheiros. Esse companheiro, a que se referia o tal boato, era uma comédia pronta!
Muito brincalhão e cheio de molecagem (não no sentido pejorativo), ele sempre fazia alguma coisa inesperada e nos pegava de surpresa e todo mundo acabava caindo na gargalhada.
Esse amigo era um cara alto, é
Tinha a pele morena da cor de chocolate. Sua ideia era de trinta e cinco anos naquela época. Era magro, porém não esquelético. Tinha o peito cheio de pêlos que se espalhavam pelo seu abdômen reto e delineado, e se aglomerando em torno do umbigo bem marcado, e seguia descendo até a pélvis. Quase nunca fazia a barba e tinha marcas de expressões nos cantos da boca que sempre marcavam bem o seu sorriso contagiante.
Ele adorava futebol, contudo, era um péssimo jogador! Mas essa paixão findou por lhe presentear com pernas bem musculosas.
O cabelo era sempre cortado na máquina (número um), sempre baixo. Quando estava no trabalho, ele sempre estava com as mãos e os antebraços sujos de graxa.
Costumava usar o macacão (sua farda do trabalho) bem justo (mas não colado), e sempre mantinha meio palmo do zíper aberto (expondo o peito definido e peludo. Na linha da cintura, na altura do zíper, ele ostentava um volume que o enchia de orgulho. No entanto, o bendito macacão não valorizava somente o volume da sua genitália, também ressaltava a sua bunda redonda e empinada.
A sua bunda atraente sempre nos fazia tirar sarro dele.
Tinha dentes pequenos (ou a gengiva grande), mais isso não faz nenhuma diferença…

Então, o tal boato sobre essa cara era o seguinte:
Comentavam que ele costumava, sempre no final do expediente, (que era quando o turno se reúne no alojamento para tomar banho e se preparar para voltar para casa), ficar por alí até sereno último a sair. Diziam que ele fazia isso no intuito de esperar o movimento do alojamento diminuir, e aí, entre piadas e brincadeiras "inocentes", ele sempre dava um jeito de ficar nu e mostrar (se gabando ou oferecendo) o corpo esbelto, o pênis grande circundado, e, ou aquela sua bela bunda musculosa.
Observando, percebi que ele realmente tinha está prática no alojamento nos finais dos turnos de serviço, e foi exatamente por conta deste seu comportamento que surgiu o boato de que ele curte homens. E mais, que até já saiu com alguns colegas do trabalho e tal... Mas isso era apenas boatos maliciosos. Ninguém nunca afirmou ver ele dando em cima de nenhum colega da firma, nem o flagrou tendo nenhum tipo de intimidade com homem algum.

Em dado momento, a firma precisou parar o nosso setor por um final de semana inteiro para manutenção das máquinas e isso significou folga por um final de semana inteiro! Assim, combinamos acampar na serra da Guaramiranga, cidade serrana do interior do Ceará. Lá iríamos fazer trilha, pescar e fazer escalada. Seria um final de semana inteiro de muita aventura!
Nossa volta estava marcada para segunda-feira, considerando que só iríamos retornar ao trabalho na terça-feira.

Ainda era cedinho quando chegamos à cidade de Guaramiranga. Deixamos os carros na propriedade de um parente desse colega brincalhão (o cara do boato maldoso). Aliás, era ele o nosso guia turístico, e por isso nos liderou pela trilha dentro da mata serrana.
Não queríamos perder nem um minuto daquela folga abençoada e tão logo tomamos café (bem reforçado), fomos (através da propriedade onde deixamos os veículos), adentrando a mata, invadindo o ventre daquela serra no maciço do Baturité. Caminhamos por quase duas horas até nos instalar uma clareira perto de uma cachoeira magnífica, onde montamos acampamento. Depois de tudo preparado fomos todos para cachoeira de água gelada onde tomamos banho, pescamos, nos divertimos, bebemos cachaça da boa… fizemos uma fogueira e, algumas horas depois, aos poucos, fomos nos recolhendo para as nossas barracas. O nosso grupo de aventureiros era formado por cinco componentes, duas barracas para três pessoas, e um monte de parafernalha para camping. Nas barracas nos dividimos em uma dupla e um trio e eu acabei ficando na barraca do trio.

Naquele primeiro dia bebemos uma garrafa e meia de cachaça de engenho, e ao final só restaram eu e o nosso guia de pé.
Depois da última dose fomos para as nossas barracas.
Lá nos organizamos deitando em sentido contrário (cabeça com pé), e assim eu acabei de frente para as canelas cabeludas do meu parceiro de cachaça.
A bebida havia nos aquecido o que acabou por fazer dispensar nossos cobertores, que terminou nos servindo como travesseiros naquela noite agradável. O nosso colega (o terceiro homem na barraca), o que dormiu primeiro, já roncava em sono profundo. E não demorou para também ouvir os roncos da dupla na barraca ao lado. Rimos daquilo e comentamos que ainda deveríamos estar tomando "a saideira" enquanto todos dormiam, mas não foi o que fizemos. Ficamos mesmo na barraca buscando a posição mais confortável naquele chão irregular coberto apenas com a lona do piso da barraca. Naquela noite o frio não chegava a incomodar. Eu trajava uma camiseta de algodão simples e uma calça moletom. O meu colega vestia um calção de malha folgado marrom que mais parecia um saco de açúcar velho, e um blusão de moletom e também calçava meias grossas de cano médio (foi só aí que reparei que ele tinha pés enormes!).
Ficamos conversando baixinho, um de frente para os pés do outro (no meu caso, eu estava quase de frente para os joelhos dele). De repente comecei a ficar de pau duro. Discretamente, enfiei a mão dentro da calça e fiquei apertando o meu pau, curtindo aquele tesão.
Eu não sei se o guia me viu acariciando o pau por dentro da calça, ou apenas notou que eu estava com tesão, enfim... só sei que ele começou a comentar sobre algumas mulheres da firma que gostam de uma boa trepada sem compromisso, e falou que já havia saído com duas mulheres do trabalho. Assim ele foi contando o que rolou, sobre a transa que tiveram, e o inevitável aconteceu! Ele ficou com tesão e com o pauzão duro!
Excitado, ele deitou com o peito pra cima e a "barraca" armada pelo seu pau em riste como o mastro de um barco, era mesmo uma vista formidável! (Risos)
Orgulhoso por ter um pênis avantajado frente a maioria, é claro que ele fez questão de me fazer perceber, ou melhor, de ver mesmo o volume formado pelo seu pau duro debaixo do calção folgado. De repente ele segurou o pênis por cima do tecido do short e deu uma segurada firme seguida por boa balançada naquele mastro vistoso, então comentou em voz baixa:
Porra, quando eu lembro disso o meu pau só falta estourar de tão duro. Olha como eu tô aqui!
Dito isso ele virou de lado ficando de frente para mim, apontando aquele cacete na minha direção, quase acertando o meu queixo com aquele caralho.
Ele voltou a falar dizendo que se eu também estivesse roncando igual ao colega no canto da barraca, ele iria "bater uma bem gostosa", para dormir bem relaxado!
Após a sua fala ele meteu a mão dentro do calção e passou a se acariciar. Em resposta eu apenas e apertei o meu pau com força (que já estava vibrando e babando de tanto tesão), aí falei baixinho:
Pois eu já tô com quase vinte minutos que tô alisando a minha rola dentro da calça. Tu é que tá perdendo tempo aí!
Eu disse ao mesmo tempo em que mostrava para ele o volume do meu pau duro debaixo do moletom. Ele, percebendo a minha excitação, olhou fixo para o volume da do meu pau e ficou me encarando ali por alguns segundos, até que apertou os lábios com força e simplesmente sacou o seu pênis para fora pela perna do calção e falou sem desviar os olhos da minha mala no moletom disse:
Olha como o meu pau já tá todo melado!
Ele falou enquanto espremia o cacete do saco até a chapeleta roxa fazendo brotar da ponta daquele pau veiudo uma generosa gota de baba da sua rola inchada de tesão.
Feito isso ele tirou a baba com os dedos e fez questão de me mostrar o sumo do seu sexo afastando os dedos, fazendo uma liga com aquele mel sexual, e em seguida ele passou a baba viscosa na sua glande deixando a chapeleta bem lubrificada e começou a massagear suavemente somente a cabeça do seu pau.
Agora era eu quem não tirava os olhos do pau dele. Então ouvi a sua voz me pedindo:
Bota o pau pra fora também. Deixa eu ver o teu cacete, vai!
Não pensei duas vezes, eu simplesmente baixei o moletom até o joelho e comecei a "bater uma" olhando para aquele caralho apetitoso! Que tava deixando a minha boca cheia d'água e o meu cuzinho piscando.

O pau dele era de encher os olhos (o rabo) e a boca (literalmente)! Ele tinha, diferente do resto do corpo, a pélvis com os pêlos bem baixos (como o corte do seu cabelo). O pênis era linsinho da base até o ânus! Zero! Nada de pêlos! Tudo limpinho! E o efeito disso era não apenas a ideia de higiene, mas também dava a impressão de que o seu membro era maior do que realmente era. Ilusão causada pela falta de pêlos. Contudo, o pau era grosso. Todavia, não ao ponto de ser um pênis "extraordinariamente" grosso. Era grosso. Um pênis calibroso que era um pouco acima da média. E que era perfeito para a sua anatomia. Era grande, deveria medir em torno de vinte ou vinte e um centímetros, no máximo. O meu pau mede (dependendo da intensidade da minha excitação), entre dezoito e dezenove centímetros. Mas, já medi com excitação normal (sem nenhum "fator motivacional" considerável), 17,5. É tudo muito relativo sobre a real medida de um pênis ereto…

Na barraca, ao som do roncando do nosso colega, ficamos por minutos encarando os nossos pênis enquanto acariciávamos deliciosamente (em sigilo e em silêncio), os nossos sexos petrificados de tanto desejo.
Com movimentos lentos, e o máximo de cuidado para não chamar a atenção de ninguém, fomos nos ajustando, acomodando em posições que nos permitisse ficar com as nossas faces bem diante dos nossos sexos: o meu rosto frente ao pênis dele e o rosto dele de frente para o meu pau.
Um sussurro quebra o silêncio que era quase absoluto naquele momento:
Tu quer?
Era a voz dele que sussurrava ao mesmo tempo em que pousava aquele caralho cabeçudo bem diante da minha boca, quase tocando nos meus lábios. Estava tão perto que eu podia sentir o cheiro da sua rola e isso estava me tomando os sentidos.
Eu posicionei o meu pênis na mesma condição: quase tocando os lábios dele.
Nenhuma palavra foi dita após aquele movimento. Ali mesmo fizemos um "meia-nove" que não durou mais que três, talvez quatro minutos...
Eu gozei primeiro. Gozei dentro daquela boca barbuda e voraz.
Eu gozava e a cada esguixo ele apertava a minha próstata com os dois dedos que havia metido no meu cu. Ele metia a sua boca no meu pau e eu e sentia o meu pau escorregando pela sua garganta, que era onde eu derramava a minha porra quentinha sem que ele desperdiçasse nada do meu leite.
E foi assim, com o meu pau espirrando gala na sua boca e garganta que ele também encheu as minhas bochechas com o seu mel leitoso e salgado. Ele socando na minha boca com força, metendo a vara até a minha goela. Foi quando senti o seu leite inundando também a minha garganta, e quase me sufocando. Da mesma forma, também foi impossível desperdiçar uma única gota alguma daquela porra saborosa! Bebi aquele néctar todinho! Depois que gozamos, dormimos em silêncio.

Curtimos a aventura do nosso final de semana de folga numa boa, porém, nada mais rolou entre nós ali. Curtimos algumas vezes depois. Foi muito massa aquele tempo. Mas tudo passa e essa fase também passou...

Foto 1 do Conto erotico: Acampamento com amigos do trabalho

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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 17/12/2020

Hummmmm que delícia de conto, amei de verdade, votado é claro, leia meu último conto, adoraria sua visita na minha página, bjinhos Ângela e Carlos

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dgregoceara Comentou em 08/10/2020

Antes de tudo, meu muito obrigado a todos pelos votos e pelos comentários! Coroaaventura, eu desejo muito!!😋🤤

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Comentou em 05/10/2020

que delicia de conto! já chupei um colega meu num quarto de hotel com outro amigo nosso dormindo na cama do lado. LOUCURA! mas o tesão de fazer isso e ser pego deixa a brincadeira muito mais gostosa. votado!

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coroaaventura Comentou em 09/12/2019

PODERIA TER FEITO SEXO COM ELE, CARA! GOSTEI DA TRAMA. CONTINUA AÍ.

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euquemm Comentou em 09/12/2019

Caralho que tesão, queria estar nessa barraca

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Comentou em 08/12/2019

Só de imaginar já fico todo melado. Ótimo conto!

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rennannn Comentou em 07/12/2019

Conto excitante, tu escreve bem

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chaozinho Comentou em 07/12/2019

"Nenhuma palavra foi dita após aquele movimento". Quer mim matar de tesão desgraçado?

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pedroputo Comentou em 07/12/2019

Quero um amigo de trabalho assim.

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villa Comentou em 07/12/2019

Bom conto continua

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nandos Comentou em 07/12/2019

Excitante muito bem escrito

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kcio6911 Comentou em 06/12/2019

Muuuuuuuuuito bom o seu conto! Gozei demais aqui imaginando a situação!




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Ficha do conto

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dgregoceara

Nome do conto:
Acampamento com amigos do trabalho

Codigo do conto:
149011

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/12/2019

Quant.de Votos:
32

Quant.de Fotos:
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